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Diagnóstico em Endodontia Doenças da Polpa e Periápice Profissão Dentista

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01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
http://profissaodentista.com/2017/03/19/diagnostico-endodontia-doencas-da-polpa-periapice/ 1/8
Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice
 Dr. Daniel Moreira de Bulhões  Curiosidades, Destaque, Endodontia, Resumos
Se a história clínica e os aspectos semiológicos da dor são
compatíveis com polpa viva, a busca deve ser direcionada a
cavidades de cárie, restaurações infiltradas e restaurações recentes.
Se os aspectos semiológicos da dor apontam para um dente
despolpado, deve-se direcionar a busca por elementos
endodonticamente tratados, coroas naturais escurecidas, grandes
restaurações, freqüentemente relacionadas à necrose pulpar.
Alterações de cor ou contorno dos tecidos moles junto ao periápice
dos dentes só serão observadas no abscesso perirradicular agudo a partir do estágio intermediário,
quando o edema pode se estender até mesmo aos dentes vizinhos. Sinais e sintomas: febre, anorexia,
prostração, enfartamento ganglionar periférico.
AGENTES PATOGÊNICOS
Fatores Físicos: Alterações bruscas de temperatura (iatrogenia), Traumas (fraturas, bruxismo, abfração,
erosão), Galvanismo.
Fatores Biológicos (microbianos): Infecção via periodonto (lesões EndoPerio), Anacorese (Tecido
inflamado que atrai bactérias da corrente sanguínea), Fratura com exposição pulpar.
Fatores Químicos: MAteriais forradores e restauradores usados inadequadamente, anti-sépticos,
desidratantes.
QUESTIONÁRIO DAS CLÍNICAS
Natureza da dor: Provocada ou Espontânea?
Localização da dor: Localizada, difusa ou reflexa?
Qualidade da sensação dolorosa: Pulsátil, contínua, intensa ou intermitente?
Frequência da dor: Quando dói?
Recursos semiotécnicos: inspeção visual, palpação apical, percussão horizontal e vertical, mobilidade
dentária, fistulografia e exame radiográfico.
OBS: A percussão vertical está associada à inflamação de origem endodôntica e a percussão horizontal
positiva diz respeito a alterações periodontais.
DIAGNÓSTICO
Deve ser feito através da Anamnese, Exame clínico (Percussão, inspeção, palpação, testes de sensibilidade
pulpar) e Exames radiográficos.
01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
http://profissaodentista.com/2017/03/19/diagnostico-endodontia-doencas-da-polpa-periapice/ 2/8
Mobilidade dentária: graduada em três graus
Grau 1: ligeiramente maior que o normal;
Grau 2: moderadamente maior que o normal;
Grau 3: mobilidade grave vestibulolingual e mesiodistal, combinada com deslocamento vertical.
OBS: Causas de uma mobilidade patológica: perda de suporte ósseo do dente, sobrecarga dentária e
trauma oclusal, hipofunção do dente, extensão de um processo inflamatório no tecido gengival ou na
região perirradicular, após cirurgia periodontal e nos processos patológicos que resultam em destruição
do osso alveolar ou das raízes dentárias.
Exame radiográfico
Periapical: imprescindível ao planejamento do tratamento endodôntico, podem ser observados a
largura, o comprimento e o raio de curvatura radicular, elementos determinantes no planejamento do
tratamento endodôntico e alterações ósseas perirradiculares.
Interproximal: mostra a coroa e o segmento cervical da raiz, relação de proximidade entre a polpa
dental e as restaurações ou cavidades de cárie.
Panorâmica: avaliação das estruturas anexas, em casos de lesões extensas ou para melhor observação
de acidentes anatômicos, como o seio maxilar e o canal mandibular, e sua proximidade com elementos
endodonticamente comprometidos.
Sensibilidade e vitalidade: teste pelo frio (Endo Ice, Endo Frost), teste pelo calor, teste de anestesia, teste
de cavidade e teste elétrico.
Classificação clínica do estado pulpar: Polpa normal ou sadia, Pulpite reversível, Pulpite irreversível
sintomática ou assintomática e Necrose pulpar.
Lesões perirradiculares: Cistos, Granulomas e Abscessos. São processos inflamatórios reversíveis que
podem ocorrer em dentes com polpa hígida, necrótica ou inflamada.
â ó í á
01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
http://profissaodentista.com/2017/03/19/diagnostico-endodontia-doencas-da-polpa-periapice/ 3/8
Dinâmica dos processos patológicos pulpar e perirradicular tendo como início um processo de cárie. A,
Pulpite reversível. À medida que a cárie avança na dentina em direção à polpa, aumenta a gravidade do
processo inflamatório pulpar. B, Pulpite irreversível. Após exposição pulpar por cárie, a agressão exercida
diretamente por microrganismos é intensa e gera inflamação severa e irreversível. C, Pulpite irreversível e
necrose parcial. A infecção avança no canal em direção apical. D, Necrose e infecção de praticamente toda
a polpa radicular, como resultado do avanço apical dos eventos compartimentalizados de agressão,
inflamação, necrose e infecção. E, Estabelecida a infecção na porção mais apical do sistema de canais
radiculares. F, O processo inflamatório se estende para os tecidos perirradiculares e uma lesão osteolítica
se estabelece.
 
DIAGNÓSTICO PULPAR E APICAL: DOENÇAS DA POLPA E PERIÁPICE 
1- DIAGNÓSTICO PULPAR: DOENÇAS DA POLPA
A) Polpa normal:
Sintomatologia: Polpa livre de sinais e sintomas e responderá positivamente aos testes pulpares
térmicos e elétrico, reagindo ao estímulo com resposta dolorosa (dor com declínio imediato à remoção
do estímulo). Não demora mais do que 2 segundos para o alívio imediato após a remoção desse
estímulo.
Resposta negativa a percussão e palpação apical.
Exame radiográfico: lâmina dura íntegra e espaço periodontal de espessura semelhante em toda a
região perirradicular.
B) Pulpite reversível:
Os resultados objetivos e subjetivos devem levar o profissional a acreditar que a inflamação pulpar
regridirá após ter sido instruída a terapêutica apropriada.
Sintomatologia: Dor é sempre provocada  e nunca é espontânea. Dor aguda de resposta um pouco mais
intensa que na polpa normal. É evidenciada uma dor brusca com aplicação do frio e/ou  ingestão de
doces que tende a desaparecer em poucos segundos após remoção do estímulo, não ultrapassando um
minuto.  Em cavidades cariosas, é comum que o paciente se queixe de dor persistente após a ingestão
de doces e alimentos gelados, muitas vezes porque esses fatores de agressão ficam retidos nas lesões
de cárie. Quando o doce é removido com escovação dental ou bochecho, paciente costuma referir alívio
imediato. EX: Dentina exposta (sensibilidade dentinária), cárie ou restaurações profundas.
Paciente relata que não houve necessidade de buscar medicação analgésica para esse desconforto.
Radiografia: semelhante à de um elemento hígido. Periodonto apical normal ou ligeiramente espessado
com lâmina dura intacta.
Tratamento: Remoção do tecido cariado e restauração apropriada, levará a completa remissão dos
sintomas evidenciados.
OBS: Em cavidades cariosas, é comum que o paciente se queixe de dor persistente após a ingestão de
doces e alimentos gelados, muitas vezes porque esses fatores de agressão ficam retidos nas lesões de
cárie.
01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
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C) Pulpite irreversível Sintomática:
Dados subjetivos e objetivos indicam que a polpa inflamada é incapaz de voltar ao normal após a
remoção de fatores que levaram a esta condição inflamatória.
Sintomatologia: Dor aguda, espontânea, intensa, localizada ou não localizada, pulsátil de longa duração,
sem ser aliviada por analgésicos e anti-inflamatórios. A dor aparece espontaneamente, embora seja
fortemente exacerbada com aplicação do frio e/ou do calor (demorando a cessar após a remoçãodo
estímulo, geralmente 30 seg. ou mais).  Resposta positiva ou negativa à palpação apical e percussão
vertical.
Radiografia: normal ou com espessamento do espaço periodontal.
Tratamento:  Tratamento endodôntico não conservador. Pulpotomia (rizogênese incompleta/ paciente
jovem) – remoção parcial da polpa envolvida, pulpectomia (tratamento radical) – Remoção total da polpa
envolvida.
OBS: A dor pode ser aumentada com o frio e aliviada com substâncias quentes, e vice-versa.  Pacientes
podem relatar dor em determinadas mudanças posturais, quando se deita, ao curvar-se.
D) Pulpite irreversível assintomática:
Dados subjetivos e objetivos indicam que a polpa inflamada é incapaz de voltar ao normal.
Sintomatologia: Quando existe dor ela é intermitente (não contínua) , sobretudo por compressão.
Pacientes costumam responder normalmente ou de forma bastante moderada aos testes térmicos.
Observada em pacientes jovens, com cárie profunda, cuja remoção frequentemente leva a exposição da
polpa.
Não é detectável clinicamente, somente observável ao exame microscópico deste achado
histopatológico.
Radiografia: Presença de cárie (cavidade aberta), periodonto apical normal ou ligeiramente espessado
com lâmina dura intacta. Sem radioluscência apical.
Tratamento: Biopulpectomia de dentes com processos patológicos pulpares, em que a polpa encontra-
se com vitalidade.
E) Necrose pulpar:
Morte pulpar, falência da polpa. Presença de micro-organismos.
Sintomatologia: Ausência de sintomatologia dolorosa, porém a dor proveniente dos tecidos
perirradiculares inflamados pode ser referida. Resposta negativa a estímulos térmicos e elétricos,
negativo a percussão horizontal/vertical, negativo a palpação.
25% de …
01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
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Radiografia: Varia desde padrões de normalidade, passando por quadros de espessamento do espaço
periodontal ou podendo ser identificadas lesões perirradiculares.
Tratamento: Tratamento endodôntico radical.
OBS: As Lesões perirradiculares são processos inflamatórios reversíveis que podem ocorrer em dentes
com polpa viva hígida, inflamada ou necrótica, tendo várias causas.
OBS: Em resposta à agressão e morte da polpa dentária, o organismo desencadeia processos agudos ou
crônicos de defesa na região perirradicular: inflamações perirradiculares (periodontite apical aguda ou
crônica), formação de cistos e granulomas apicais e, eventual surgimento de abscesso.
2- DIAGNÓSTICO APICAL: DOENÇAS DO PERIÁPICE OU PERIODONTITES APICAIS.
A) Tecidos Apicais (Perirradiculares) Normais:
Sintomatologia: Não apresentam resposta dolorosa ao teste da percussão e palpação. O exame de
palpação e percussão deve ser comparativo, iniciando por dentes cuja resposta se espera normal.
Radiografia: Lâmina encontra-se intacta, bem como o espaço periodontal está uniforme.
B) Periodontites Apical (Perirradicular) Sintomática:
Processo inflamatório reversível, que pode ocorrer em dentes com polpa viva inflamada ou em
elementos dentários com polpa necrosada.
Sintomatologia: Inflamação do periodonto apical, em ocorrem sintomas clínicos de dor á mordida e/ou
percussão e palpação apical.  Dor latejante e martelante.
Sensação de “Dente Crescido”, pois o ligamento periodontal inflamado leva  a uma discreta extrusão do
elemento, no qual o paciente mal consegue tocar o dente com seu antagonista.
Radiografia: Pode ter ou não alterações radiográficas , pois dependendo do estágio da doença, haverá
ou não espessamento do espaço periodontal ou radiolucidez perirradicular apical
C) Periodontite Apical (Perirradicular) Assintomática:
Consiste na inflamação e na destruição do periodonto apical de origem pulpar, sendo que, neste caso,
não há dor ou é muito discreta.
Sintomatologia: Sem dor. Está relacionado com dentes com necrose pulpar . Testes pulpares
apresentam resposta negativa. Sem desconforto em resposta a palpação e a percussão.
Radiografia: Presença de radiolucidez apical.
D) Abscesso Apical (Perirradicular) agudo:
Abcessos são cavidades circundadas por paredes de tecido fibrótico ou de granulação, que contém pus
em seu interior.
01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
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Sintomatologia: Sintomática a percussão vertical e horizontal. Região apical sensível à palpação,
ausência de sensibilidade pulpar ( polpa necrótica – dente não responde aos testes térmicos e
elétricos). Tumefação dos tecidos moles pode estar presente.  Sensação de dente crescido, decorrente
da inflamação do ligamento periodontal que causa uma leve extrusão do dente.
Fases: 1- Fase Inicial (corresponde ao estado de localização periapical da coleção purulenta), 2-Fase de
evolução (envolve os estados de difusão intra-óssea da coleção purulenta, 3-Fase Evoluída (corresponde
ao estado de abscesso subcutâneo ou submucoso).
Radiografia: aumento do espaço periodontal, passando pela perda da continuidade da lâmina dura e até
a presença de radiolucidez perirradicular difusa associada ao ápice dentário.
Tratamento:  Tratamento endodôntico radical e Medicação sistêmica: Clavulin – Amoxicilina 500mg +
Clavulanato de Potássio  125mg, se necessário, ou caso esteja em fase evoluída pode-se fazer a
drenagem pela intervenção cirúrgica da coleção purulenta.
E) Abscesso Apical (Perirradicular) crônico:
Processo inflamatório em que a formação de pus se dá lentamente.
Sintomatologia: Assintomática, ausência de sensibilidade pulpar (polpa necrosada) sem desconforto
para o paciente. Pode estar acompanhado de FÍSTULA, sinal patognomônico dessa doença.
Radiografia: espessamento do espaço periodontal, passando pela perda da continuidade da lâmina dura
e até a presença de radiolucidez periapical. A fístula poderá ser rastreada radiograficamente ao colocar
um cone de guta-percha através do trajeto fistuloso.
F) Osteíte Condensante
Também chamada osteomielite esclerosante focal, osteomielite crônica esclerosante focal ou osteíte
esclerosante, é o crescimento patológico dos ossos maxilomandibulares acompanhado de sintomas
clínicos discretos.
Resposta dos tecidos ósseos perirradiculares a uma agressão de baixo estímulo inflamatório, ou
microbiano, ambos com origem na polpa dental, caracterizada por crescimento ósseo periódico.
Radiografia: Massa densa e uniforme e vaga transição para o osso circunjacente, combinada com perda
apical da lâmina dura e ampliação do espaço do ligamento periodontal. Não apresenta margem
radiolúcida, não se verifica uma radiopacidade separada do ápice.
OBSERVAÇÕES:
A dor espontânea é o ponto de referência para a irreversibilidade da doença pulpar e marco indicativo
da terapia endodôntica radical.
A dor da polpa viva pode evoluir ao longo de semanas ou mesmo meses, com resposta fugaz às bruscas
mudanças de temperatura, à dor contínua, espontânea ou intensa.
01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia: Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
http://profissaodentista.com/2017/03/19/diagnostico-endodontia-doencas-da-polpa-periapice/ 7/8
A dor do dente despolpado pode se apresentar por longos períodos em um quadro relatado como
“dolorido”.
A dor intermitente é própria de dentes polpados.
Dor irradiada é característica de polpa viva. Dente despolpado só dói, ao toque.
Dentes vitais têm o desconforto exacerbado por agentes térmicos e, em especial, pelo frio e se tornam
sensíveis ao consumo de alimentos doces ou ácidos.
Dentes despolpados apresentam desconforto pela mastigação, pelo toque e compressão.
RESUMÃO
01/03/2018 Diagnóstico em Endodontia:Doenças da Polpa e Periápice - Profissão Dentista
http://profissaodentista.com/2017/03/19/diagnostico-endodontia-doencas-da-polpa-periapice/ 8/8
Fonte de Pesquisa:  Mario Leonardo, Hélio Lopes e Siqueira Jr.
 
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1 Comentário(s)
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1 comentário Classificar por 
Flávio Cavalcante · Trabalha na empresa Concurso CBMAL
muito bom o resumo!
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