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Simulado - Direito Tributário

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1. (FCC/ISS/SP/2012) Legislações municipais brasileiras estabelecem a incidência do ISS 
nas prestações de serviços de “alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo 
usuário final, exceto aviamento”. Órgãos de fiscalização de alguns municípios, 
desconsiderando a própria restrição contida nesse dispositivo da lei complementar federal 
e de sua própria lei municipal, expediram notificação do lançamento do ISS, reclamando o 
tributo também sobre as prestações de serviços de alfaiataria e costura, inclusive nos 
casos em que o material utilizado nessa prestação não tenha sido fornecido pelo usuário 
final. A justificativa legal para sua cobrança foi o uso da analogia prevista no CTN, pois, no 
entender daquelas autoridades municipais, as prestações de serviços em que o material é 
fornecido pelo consumidor final são análogas àquela em que o referido material não é 
fornecido. Nesse caso, a ação dos órgãos de fiscalização municipal, 
 
(A) está em desconformidade com a legislação, porém, neste caso, deve o contribuinte se 
conformar com o lançamento efetuado, tendo em vista sua legalidade, somente restando 
a ele se socorrer dos princípios gerais de direito público, a fim de minorar os efeitos da 
cobrança. 
(B) não merece reparos, tendo em vista a possibilidade de se cobrar tributos para fatos 
não contemplados pela lei, mas que seriam semelhantes a fatos geradores legalmente 
previstos. 
(C) não merece reparos, porém, neste caso, deve o contribuinte pleitear a aplicação da 
equidade, tendo em vista ser dispensado do pagamento do tributo devido. 
(D) está em desconformidade com a legislação, porém, nesse caso, deve o contribuinte 
se conformar com o lançamento efetuado, tendo em vista sua legalidade, somente 
restando a ele se socorrer dos princípios gerais de direito tributário, a fim de minorar os 
efeitos da cobrança. 
(E) está em desconformidade com a legislação e, em razão disso, o contribuinte tem a 
possibilidade de se insurgir contra o lançamento efetuado, alegando que não se pode 
exigir imposto não previsto em lei, por meio de analogia. 
 
2. (FCC/Procurador/MT/2011) A legislação tributária que disponha sobre dispensa do 
cumprimento de obrigações tributárias acessórias interpreta-se 
 
(A) literalmente. 
(B) sistematicamente. 
(C) teleologicamente. 
(D) retroativamente. 
(E) historicamente. 
 
3. (FCC/Procurador/MT/2011) Viger é ter força para disciplinar, para reger, cumprindo a 
norma seus objetivos finais. A vigência é propriedade das regras jurídicas que estão 
prontas para propagar efeitos, tão logo aconteçam, no mundo fático, os eventos que elas 
descrevem. (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 23. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2011, p. 116-117) Sobre vigência das normas complementares, de acordo com o 
Código Tributário Nacional, é correto afirmar que 
 
(A) os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas entram em vigor 45 
dias a contar de sua publicação. 
(B) as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei 
atribuir eficácia normativa, entram em vigor 30 dias após a data de sua publicação, salvo 
disposição em contrário. 
(C) os convênios que entre si celebram a União, os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios entram em vigor 30 dias após a data de sua publicação, salvo disposição em 
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contrário. 
(D) as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas entram em 
vigor na data de sua publicação, salvo disposição de lei em sentido contrário. 
(E) os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas e as decisões dos 
órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa a que a lei atribuir eficácia 
normativa, entram em vigor na data de sua publicação, salvo disposição de lei em sentido 
contrário. 
 
4. (FCC/ISS/SP/2012) A legislação tributária de um determinado município paulista atribui 
eficácia normativa às decisões de seus órgãos coletivos de jurisdição administrativa. Esse 
órgão, por sua vez, em determinada ocasião, proferiu decisão administrativa dessa 
natureza, concluindo pela não incidência de um determinado tributo municipal. Esse 
entendimento, todavia, não reflete a jurisprudência firmada nos tribunais judiciais 
superiores, que têm sido em sentido diverso, pela incidência desse tributo. Com base na 
regra da legislação municipal que atribui eficácia normativa às decisões de seus órgãos 
coletivos de jurisdição administrativa, muitos munícipes deixaram de pagar o referido 
tributo, seguindo o entendimento desse tribunal administrativo. A fiscalização, porém, 
tomando ciência de que os tribunais judiciais superiores firmaram entendimento em 
sentido diverso, pela incidência desse tributo, adotou a mesma interpretação da legislação 
firmada nos tribunais superiores e passou a fazer o lançamento do referido tributo, 
observando os prazos decadenciais. Relativamente a essa situação, a Fazenda Pública 
municipal 
 
(A) nada poderá reclamar do contribuinte, nem mesmo o valor nominal do tributo, pois ele 
agiu em conformidade com decisão proferida em processo administrativo tributário à qual 
a lei daquele município atribui eficácia normativa. 
(B) poderá reclamar o tributo devido, mas não poderá impor penalidades, nem reclamar 
juros de mora ou atualização monetária pelo imposto pago extemporaneamente. 
(C) poderá reclamar o tributo devido, bem como impor penalidades e reclamar juros de 
mora e atualização monetária pelo tributo pago extemporaneamente. 
(D) poderá reclamar o tributo devido e impor penalidades, mas não poderá reclamar juros 
de mora ou atualização monetária pelo imposto pago extemporaneamente. 
(E) poderá reclamar o tributo devido, impor penalidades e reclamar atualização monetária 
sobre o imposto pago extemporaneamente, pois isso não implica aumento da base de 
cálculo do imposto, mas não poderá reclamar juros de mora pelo imposto pago 
extemporaneamente. 
 
5. (FCC/ISS/SP/2012) A autoridade competente para aplicar a lei tributária municipal, 
estando diante de norma legal a partir da qual se podem erigir diferentes interpretações, 
deverá interpretá-la de maneira mais favorável ao 
 
(A) sujeito passivo de obrigação acessória, quanto à extensão dos prazos para 
cumprimento de obrigação acessória. 
(B) acusado, quando essa lei tributária estiver definindo infrações ou cominando 
penalidades. 
(C) contribuinte, no tocante à alíquota e à base de cálculo aplicáveis a um determinado 
tributo. 
(D) contribuinte acusado, no tocante à alíquota e à base de cálculo aplicáveis a um 
determinado tributo, bem como às penalidades passíveis de imposição a ele. 
(E) contribuinte, no tocante à alíquota aplicável a um determinado tributo. 
 
6. (FCC/Procurador/MT/2011) A forma como os Estados e o Distrito Federal podem 
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deliberar sobre concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais do ICMS deve ser 
regulada em 
 
(A) Lei complementar. 
(B) Lei ordinária de cada Estado e do Distrito Federal. 
(C) Decreto legislativo do Congresso Nacional. 
(D) Resolução do Senado Federal. 
(E) Convênio celebrado entre os Estados e o Distrito Federal. 
 
7. (FCC/Procurador Autárquico/ACRE/2012) Sobre os tratados internacionais em matéria 
tributária, é correto afirmar: 
 
(A) Serão equivalentes às emendas constitucionais, quando incorporados ao direito 
interno. 
(B) As isenções de tributos incidentes sobre a importação, veiculados por tratado 
internacional, dependerão de aprovação de todos os Estados da Federação, por meio de 
CONFAZ − Conselho Nacional de Política Fazendária. 
(C) As isenções de tributos internos, originadas de tratados internacionais, subscritas pelo 
Presidente da República, na condição de Chefede Governo, apenas podem ser 
veiculadas na ordem interna por meio de lei complementar. 
(D) São considerados normas de Direito Tributário e ingressam na ordem jurídica interna 
por decreto legislativo. 
(E) Após sua ratificação, são submetidos ao Congresso Nacional, para que sejam 
aprovados por meio de resolução. 
 
8. (FCC/Analista Judiciário/TRF-5°Região/2008) É correto afirmar que o imposto sobre 
 
(A) renda ou proventos de qualquer natureza tem como sujeito passivo a pessoa física ou 
jurídica que registra acréscimos em seu patrimônio, mas não aquela que tem a obrigação 
de reter o imposto na fonte. 
(B) importação de produtos estrangeiros incide em relação a produtos determinados, e 
desde que previstos no Código Tributário Nacional, estando sujeito ao princípio da 
anterioridade. 
(C) exportação abrange os produtos nacionais ou nacionalizados, não está sujeito ao 
princípio da anterioridade, considerando também que não incide o imposto sobre produtos 
industrializados nos produtos destinados ao exterior. 
(D) propriedade territorial rural é de competência concorrente da União e Municípios, mas 
se instituído pela primeira deverá repassar vinte e cinco por cento para o respectivo 
Município. 
(E) operações financeiras (crédito, câmbio e seguro ou relativo a valores imobiliários) 
incide sobre o ouro, em qualquer situação, destinando-se cinqüenta por cento para os 
Estados de origem. 
 
9. (FCC/Auditor Fiscal/PB/2006) O imposto sobre propriedade territorial rural 
 
(A) não incidirá sobre pequena gleba rural, exigindo-se, apenas, que o proprietário a 
explore só ou com sua família. 
(B) será progressivo e terá suas alíquotas fixadas a fim de estimular a manutenção de 
propriedades improdutivas. 
(C) será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, 
desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal. 
(D) é instituído pela União, sendo que a competência legislativa para sua instituição ou 
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aumento pode ser delegada aos Municípios. 
(E) não incidirá sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, mesmo quando o 
proprietário possua outros imóveis. 
 
10. (FCC/Procurador/MT/2011) De acordo com a legislação federal acerca do ICMS, 
analise os itens a seguir: 
 
I. Incide sobre a entrada, no território do Estado, de petróleo, inclusive lubrificantes e 
combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não 
destinados à comercialização ou à industrialização e decorrente de operações 
interestaduais. 
II. Não incide sobre serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no 
exterior. 
III. Incide sobre operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias. 
IV. Incide sobre a entrada no estabelecimento de contribuinte de bem ou mercadoria 
destinada a uso, consumo ou ativo permanente. 
V. Não incide sobre a prestação de serviço de transporte intramunicipal, por qualquer via, 
de pessoas, bens, mercadorias ou valores. 
 
Está correto APENAS o que se afirma nos itens 
 
(A) I e II. 
(B) I e IV. 
(C) III e V. 
(D) I, IV e V. 
(E) II, IV e V. 
 
 
11. (FCC/Procurador/RO/2011) Sr. Jorge, empresário do setor de calçados promove a 
importação de um veículo esportivo de luxo, proveniente da Itália, que será de sua 
utilização pessoal e exclusiva, sendo que todo processo fiscal de importação foi realizado 
em seu nome. Diante dessa operação, o ICMS 
 
(A) será devido, ainda que o adquirente não seja contribuinte habitual do ICMS. 
(B) não será devido, uma vez que o adquirente (pessoa física) não é contribuinte do 
ICMS, não realizando a aquisição do veículo com habitualidade. 
(C) não será devido, uma vez que o veículo está sendo adquirido para uso pessoal e 
exclusivo, não sendo destinado à revenda ou locação. 
(D) será devido em razão do princípio da capacidade contributiva por se tratar de artigo de 
luxo. 
(E) será devido, uma vez que o adquirente é proprietário de empresa comercial, sendo 
esta contribuinte do ICMS. 
 
12. (FCC/Auditor/RO/2010) Sobre a disposição constitucional do ICMS, é INCORRETO 
afirmar que 
 
(A) incide sobre operações que destinem mercadorias para o exterior e sobre serviços 
prestados a destinatários no exterior. 
(B) poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços. 
(C) incide sobre operações que destinem a outros estados petróleo e energia elétrica. 
(D) incide sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física 
ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua 
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finalidade. 
(E) será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à 
circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas 
anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou Distrito Federal. 
 
13. (FCC/Juiz de Direito/GO/2012) Lei estadual que prevê recolhimento antecipado, pelo 
fabricante/montadora de veículos, de ICMS incidente sobre a venda de veículos 
automotores disponíveis para a venda em concessionária de veículos é considerada 
 
(A) constitucional, por se tratar de substituição tributária para frente, expressamente 
autorizada pela Constituição Federal. 
(B) inconstitucional, por se tratar de fato gerador presumido, ainda não consumado. 
(C) inconstitucional, por não caber a incidência de ICMS na operação de venda de 
veículos automotores pelo fabricante/montadora para a concessionária de veículos. 
(D) constitucional, por se tratar de substituição tributária para trás, com fato gerador 
consumado quando da saída dos veículos do pátio do fabricante/montadora de veículos. 
(E) constitucional, já que o fabricante/montadora de veículos realizou o fato gerador do 
ICMS quando operou a venda de veículos automotores para a concessionária. 
 
14. (FCC/Fiscal de Rendas/SP/2006) Em relação ao Imposto sobre Circulação de 
Mercadorias e Serviços (ICMS), é correto afirmar que 
 
(A) a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação, não 
implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações 
seguintes e acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores. 
(B) incidirá sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive 
lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica. 
(C) será seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e relevância dos 
serviços, de acordo com critérios estabelecidos pelo Poder Executivo, através de decreto 
ou portaria. 
(D) cabe à resolução do Congresso Nacional regular a forma como, mediante deliberação 
dos Estados e Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos 
e revogados. 
(E) não incidirá sobre operações com ouro comercializado no território nacional, em barra 
ou em jóias, e nas prestações de serviços de comunicação de qualquer natureza. 
 
15. (FCC/Procurador/RO/2011) Em 2010 foi editada lei estadual em relação ao IPVA para 
2011, observando todos os princípios constitucionais, sendo constatado, entretanto, a 
ausência normativa com relação ao prazo de vencimento. Diante de tal cenário, a 
Secretaria da Fazenda resolve encaminhar o carnê para pagamento do IPVA, com 
vencimento para 45 dias após a data da efetiva notificação do lançamento. O 
procedimento adotado pela Secretaria está 
 
(A) incorreto, uma vez que deveria observar o princípio da anterioridade nonagesimal 
entre o lançamento e o vencimento do tributo. 
(B) correto, considerando que o Código Tributário Nacional estabelece o prazo de 
vencimento de 30 dias da notificação do lançamento, na ausência de disposição legal. 
(C) incorreto, na medida em queo prazo legal de vencimento deve estar previsto em lei 
complementar. 
(D) correto, por se tratar de poder discicionário do sujeito ativo de relação jurídico-
tributário. 
(E) correto, tendo como fundamento o prazo de vigência das leis, prevista na Lei de 
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Introdução ao Código Civil, atual Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro. 
 
16. (FCC/Procurador/MT/2011) Sobre o IPVA − Imposto sobre a Propriedade de Veículos 
Automotores é correto afirmar que 
 
(A) tem seu fato gerador, base de cálculo e contribuintes definidos no Código Tributário 
Nacional. 
(B) a majoração de alíquota não se submete à regra da anterioridade nonagesimal. 
(C) terá alíquotas mínimas fixadas por resolução do Senado Federal. 
(D) considera-se veículo automotor, para fins de incidência do IPVA, apenas os de 
circulação terrestre. 
(E) segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, pode ter alíquotas progressivas 
em razão do valor venal do veículo automotor. 
 
17. (FCC/Procurador/MT/2011) Na sucessão causa mortis, em arrolamento de bens 
extrajudicial por escritura pública lavrada em Tabelionato de Notas de Belo Horizonte, foro 
do domicílio do autor da herança, a transmissão objeto deste arrolamento, referente a 
bens imóveis situados no município de Cuiabá/MT, sujeita-se ao Imposto de Transmissão 
Causa Mortis e Doação − ITCD, cuja competência será 
 
(A) do Estado de Minas Gerais. 
(B) do Estado de Mato Grosso. 
(C) do Município de Belo Horizonte. 
(D) do Município de Cuiabá. 
(E) concorrente dos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso. 
 
18. (FCC/Procurador/RO/2011) Sr. Gabriel Khalil possuía o seguinte patrimônio: um 
apartamento onde residia em Rondônia (RO); uma aplicação na caderneta de poupança 
em agência bancária situada na Cidade de São Paulo (SP); um imóvel comercial no Rio 
de Janeiro (RJ); e uma fazenda no Mato Grosso (MT). Em viagem de turismo em Minas 
Gerais (MG) veio a falecer naquele estado. Aberta a sucessão, seu inventário tramita na 
Justiça de Rondônia, local de seu domicílio. De acordo com as normas da Constituição 
Federal, será cabível o 
 
(A) ITCMD, devido exclusivamente para o estado no qual o de cujus faleceu. 
(B) ITBI, devido ao estado em que se processar o inventário. 
(C) ITCMD, pertencente ao estado RO sobre o imóvel residencial e aplicação financeira 
em SP; ao estado RJ sobre o imóvel comercial; e ao estado do MT em relação à fazenda. 
(D) ITCMD, devido aos estados RO, SP, RJ e MT, partilhado pro rata conforme o valor 
total do patrimônio do de cujus. 
(E) ITBI sobre os bens imóveis, havendo a incidência do ITCMD sobre os valores de 
aplicações financeiras. 
 
19. (FCC/Defensoria Pública Estadual/São Paulo/2009) Assinale a alternativa 
INCORRETA. 
 
(A) São de competência dos Municípios os seguintes tributos: imposto sobre a 
propriedade predial e territorial urbana; imposto sobre serviços de qualquer natureza, 
definidos em lei complementar, desde que não compreendidos na tributação do ICMS e, 
por fim, o imposto sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso. 
(B) Segundo a Constituição Federal, o ICMS incide também sobre a entrada de bem ou 
mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, cabendo o imposto ao 
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Estado da localização do destinatário da mercadoria ou serviço. 
(C) De acordo com a Constituição Federal, o ICMS não incide sobre operações que 
destinem petróleo, combustíveis e energia elétrica a outros Estados. 
(D) O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos, que 
compete aos Estados e ao Distrito Federal, terá sua instituição regulada por lei 
complementar, quando o doador tiver domicílio ou residência no exterior. 
(E) No tocante à repartição das receitas tributárias, estabelece a Constituição Federal que 
pertencem aos Municípios vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto 
do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios. 
 
20. (FCC/Procurador Municipal/São Paulo/2008) Sobre o imposto sobre serviços de 
qualquer natureza – ISS, de competência municipal, NÃO é correto afirmar: 
 
(A) a concessão de isenção deve ser previamente regulada em lei complementar. 
(B) tem sua alíquota máxima fixada em 5% pela Lei Complementar no 116/03. 
(C) não incide sobre serviços destinados ao exterior. 
(D) não compreende serviço de transporte para fora dos limites do Município. 
(E) tem sua alíquota mínima fixada em 2% por Resolução do Senado Federal. 
 
21. (FCC/Juiz de Direito/GO/2012) Determinado Município institui ISSQN (Imposto sobre 
Serviços de Qualquer Natureza) incidente sobre serviço notarial e de registro. A lei 
instituidora traz como fato gerador a prestação do serviço notarial e de registro. O valor do 
imposto é fixo para este serviço tributado no Município, equivalente a cinco mil reais por 
ano. O valor anual pode ser parcelado sem juros em até três vezes ou, com juros e 
correção pela taxa SELIC, em até doze vezes. Sobre este imposto é correto afirmar que 
 
(A) não é competência do Município a instituição de imposto sobre serviço notarial e de 
registro. 
(B) é inconstitucional este imposto municipal, por ser fixo, o que afronta o princípio da 
capacidade contributiva, já que não graduado de acordo com as condições econômicas 
do contribuinte. 
(C) é inconstitucional este imposto municipal porque o STF tem entendimento já pacífico 
no sentido de que não incide ISSQN sobre serviço notarial e de registro, por se tratar de 
serviço público. 
(D) é inconstitucional este imposto municipal porque, ainda que seja fixo o seu valor, 
deveria variar de acordo com o serviço notarial e de registro levado a efeito, não podendo 
ser fixado em valor igual para todas as serventias. 
(E) é constitucional este imposto municipal por atender a todos os requisitos necessários 
para sua instituição de forma a respeitar as condições econômicas do contribuinte. 
 
22. (FCC/Juiz de Direito/GO/2012) Um Município alterou sua legislação para instituir o 
IPTU progressivo em razão do valor venal do imóvel, criando uma tabela com alíquotas 
variando de 0,5% a 2,5%. Do mesmo modo instituiu também o ITBI progressivo em razão 
do valor venal do imóvel, com alíquotas variando de 1% a 5%. Nesse caso, a partir dos 
fatos apresentados e do entendimento do Supremo Tribunal Federal, 
 
(A) é constitucional a instituição tanto do IPTU como do ITBI progressivo em razão do 
valor venal do imóvel como forma de graduação dos impostos segundo a capacidade 
contributiva. 
(B) é inconstitucional a instituição de alíquotas progressivas para o IPTU e para o ITBI, 
pois ambos são impostos reais e, portanto, não podem ter alíquotas progressivas. 
(C) é inconstitucional a instituição de dois impostos municipais com mesma base de 
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cálculo, qual seja, valor venal do imóvel, pois caracteriza bis in idem. 
(D) é constitucional apenas a instituição do IPTU progressivo em razão do valor venal do 
imóvel, por expressa autorização na Constituição Federal. 
(E) é constitucional apenas a instituição do ITBI progressivo em razão do valor venal do 
imóvel, por expressa autorização na Constituição Federal. 
 
23. (FCC/Procurador/JP/2012) Sobre os tributos municipais é correto afirmar que 
 
(A) a base de cálculo da contribuição de melhoria por obra pública Municipal é o valor 
venal do imóvel adjacente à obra. 
(B) a taxa de coleta de lixo domiciliar admite que sua base de cálculo corresponda à 
quantidade de moradores do imóvel atendido pelo serviço. 
(C) o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana − IPTU e o Imposto sobre a 
Transmissão de Bens Imóveis por ato inter vivos a título oneroso − ITBI têm como base 
de cálculo o valor venal do bem. 
(D)o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza − ISS, apesar de ser da competência 
municipal, é instituído por lei complementar. 
(E) os serviços de limpeza de vias e logradouros públicos e de segurança pública podem 
ser remunerados por taxa. 
 
24. (FCC/ISS/SP/2012) Um município brasileiro, desconsiderando as regras de direito 
privado a respeito de transmissões onerosas e doações de bens e direitos, inseriu, na lei 
ordinária que instituiu o ITBI naquele município, uma regra jurídica que equiparava as 
doações de imóveis, feitas entre parentes em linha reta e entre parentes em linha 
colateral, até o terceiro grau, a transmissões onerosas e, com base nessa norma legal, 
passou a cobrar o ITBI sobre essas transmissões. Nesse caso, a norma municipal acima 
referida 
 
(A) poderia ter sido criada pelo município, desde que o município firmasse convênio com 
o Estado no qual está localizado, transferindo a competência tributária do Estado para a 
do município e promovendo repartição de receita com o ente estadual, de modo que este 
recebesse em repasse a mesma importância que receberia se a operação tivesse sido 
tributada pelo ITCMD. 
(B) não poderia ter sido criada pelo município, pois é competência dos Estados, e não dos 
municípios, legislar sobre o ITBI. 
(C) não poderia ter sido criada pelo município, pois ela fere norma geral de direito 
tributário que impede que a pessoa jurídica de direito público edite norma para alterar a 
definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, 
utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, para definir ou limitar 
competências tributárias. 
(D) poderia ter sido criada pelo município, pois é competência dos municípios legislar 
sobre o ITBI. 
(E) poderia ter sido criada pelo município, desde que o município firmasse convênio com 
o Estado no qual ele está localizado, transferindo a competência tributária do Estado para 
a competência tributária do município. 
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