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Protocolo de atendimento

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Protocolo de atendimento: Paciente aferir pressão (se maior que tal, não atender. De tal a tal, atender)
Considerações em relação a consulta, sobre o medicamento que ele usa 
Relação no consultório: paciente com hipertensão ele tem um limite de atendimento; se for maior que aquilo encaminhar pro medico, se for naquilo tomar devida precauções 
Paciente de difícil controle? Ele tomou medicação? Quais medicações? 
Se tiver um pico hipertensivo o que fazer? Parar o atendimento, colocar o paciente em que posição? Liga pro serviço de emergência 
Infarto agudo do miocárdio, ou o paciente vai infartar na cadeira, ou ele vai chegar com histórico de infarto 
Se ele tem infarto, de quanto período você pode fazer o tratamento nele?
Paciente infartou, quanto tempo depois do infarto ele ta apito pra fazer um tratamento odontológico?
Se for tratar um paciente com problemas cardíacos tem que ter uma carta do cardiologista pra saber se ele ta apito ou não para o tratamento. Consultar as medicações que ele usa 
Problemas cardiovascular
Hipertensão arterial 
Infarto agudo do miocárdio 
Cardiopatia congênita 
Primeira folha: 
Doenças cardiovasculares: ( HA; IAM; CC)
Sintomas 
Protocolo de atendimento: 
Paciente aferir a pressão 
É comum a utilização de morfina, e numa segunda instância, de meperidina para a reversão do quadro de infarto agudo do miocárdio. Antes de qualquer tratamento odontológico, o paciente que sofreu um infarto recente deve ser cuidadosamente avaliado. Procedimentos odontológicos devem ser adiados pelo menos por seis meses e, idealmente, por mais de um ano após o infarto
Pacientes que não tiveram complicações pós-infarto nem fatores de risco adicionais podem ser tratados no consultório odontológico, desde que alguns cuidados sejam tomados. O controle da ansiedade do paciente, consultas breves e a utilização controlada de anestésicos com vasoconstritores, muitas vezes associada ao uso de sedação complementar, diminuem os riscos de uma recidiva. Nos casos de infarto do miocárdio com complicações, ou com recuperação instável, sugerem-se condutas mais cuidadosas, evitando-se procedimentos dentários cirúrgicos nos primeiros seis meses depois da ocorrência. As emergências dentárias devem ser tratadas de forma conservadora ou monitoradas em ambiente hospitalar

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