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CCJ0036-WL-A-PA-09-Direito Processual Civil II-126800

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			 Plano de Aula: Audiência de Instrução e Julgamento no procedimento comum.
			 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
			
		
		
			Título
			Audiência de Instrução e Julgamento no procedimento comum.
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				9
			
 
 Tema
		 Audiência de Instrução e Julgamento no procedimento comum.
		
		 Objetivos
		 - Conhecer as características e princípios que norteiam este conjunto de solenidades que formam o ato complexo que é a audiência de instrução e julgamento: nos procedimentos ordinário e sumário.
 - Conhecer e entender as funções da audiência de instrução e julgamento, quais sejam, a conciliação (se possível), a produção (necessária) de provas e o julgamento/sentença, que pode se dar na própria audiência ou em até 10 dias, conforme dispositivo legal próprio.
 - Compreender, então, tratar-se de  ato formado a partir de um conjunto de outros atos, que podem passar pelas fases de conciliação, de instrução e fase decisória (ou de julgamento, constituída pela sentença).
 - Entender a relação direta entre as funções e as fases da audiência de instrução e julgamento.
 - Conhecer as provas produzidas na audiência de instrução e julgamento e compreender a forma correta de fazê-la. 
 - Conhecer a forma com que a audiência de instrução e julgamento é tratada no Projeto de novo CPC.
 - Redigir as respostas das questões das avaliações e casos concretos sobre o tema objeto da aula, observando, necessariamente, as diretrizes estabelecidas pelo ENADE e OAB.
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 1. Características e princípios que norteiam a audiência de instrução e julgamento: oralidade, imediatidade, concentração ou unidade, identidade física do juiz e publicidade. 
 2. Funções e fases da audiência de instrução e julgamento: conciliação; provas a serem produzidas; julgamento/sentença.
 3. Depoimentos do perito e assistentes técnicos (Arts. 452, I e 435, parágrafo único; 452, I, todos do CC); do autor(es) e réu(s) (depoimentos pessoais – Arts. 452, II e 343, parágrafo 1º, ambos do CPC); das testemunhas, primeiro as do autor(es), depois as do réu(s) (Arts. 452, III, 407 e 412, todos do CPC): forma e ordem dos depoimentos.
 4. A recorribilidade das decisões interlocutórias proferidas na audiência de instrução e julgamento: agravo retido, em regra (art. 522, 1ª parte, CPC).
 5. Distinção entre depoimento pessoal e interrogatório: ambos, das partes.
 6. Possibilidade de adiamento da audiência.
 7. Consequências das ausências de cada um dos “personagens� da audiência de instrução e julgamento: perito, assistente técnico, autor, réu, testemunha.
 8. Debates e memoriais: as respectivas incidências e distinções.
 9. Possibilidade de incidência dos arts. 452 e seguintes do CPC ao procedimento sumário (arts. 278, parágrafo 2º e 281, ambos do CPC).
 10. Audiência de instrução e julgamento e o tratamento da matéria no Projeto de novo CPC.
	
	 Aplicação Prática Teórica
  
 Questão Discursiva
 No dia designada para a realização da audiência, no horário marcado, foi feito o pregão das partes pelo escrivão, a pedido do juiz. Apenas respondeu ao pregão a parte autora e a ré acompanhada do seu advogado. No momento do pregão, então, ausente o advogado da parte autora.  O juiz considerou que o advogado não comprovou o impedimento até a abertura da audiência e deu início à instrução. Logo a seguir, 10 minutos depois, chegou o advogado do autor e adentrou na sala de audiência para tentar justificar o seu atraso, o que não foi permitido pelo juiz, prosseguindo-se com a audiência.
 Indaga-se:
 a) Foi correta a decisão do juiz? Justifique.
 b) Houve cerceamento de defesa? Justifique.
  Questões Objetivas
 1ª Questão
 Paulo, em ação que ajuizou em face de José, arrolou como testemunha Fábio, que contraiu enfermidade que impossibilitou seu comparecimento à audiência. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta.
 a) não será possível Fábio caso tenha sido recebida a intimação para a audiência de instrução;
 b) Paulo não poderá substituir Fábio por outra testemunha dada a preclusão;
 c) se Paulo tiver arrolado o máximo de testemunhas permitidas, será possível a substituição;
 d) Fábio poderá ser substituído por outra testemunha, pois, provada a enfermidade, a lei processual lhe garante tal possibilidade.
 2ª Questão
 Em relação ao depoimento pessoal e à confissão é incorreto afirmar:
 a) prova ilícita é a que afronta uma norma de direito material;
 b) o dever de expor os fatos em juízo conforme a verdade impõe à parte a obrigação de depor sobre fatos a respeito dos quais, pela profissão, deva guardar sigilo;
 c) contraditar significa argüir a incapacidade, o impedimento ou a suspeição de uma testemunha na audiência de instrução e julgamento;
 d) tratando-se de direito indisponível, a lei processual veda convenção das partes acerca da distribuição legal do ônus da prova.

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