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CCJ0036-WL-A-PA-11-Direito Processual Civil II-126787

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			 Plano de Aula: Sentença: efeitos, classificação; fatos posteriores à propositura da ação a serem considerados na sentença; juízo de retratação, hipoteca judiciária; alíneas do art. 466, CPC. 
			 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
			
		
		
			Título
			Sentença: efeitos, classificação; fatos posteriores à propositura da ação a serem considerados na sentença; juízo de retratação, hipoteca judiciária; alíneas do art. 466, CPC. 
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				11
			
 
 Tema
		 Sentença: efeitos, classificação; fatos posteriores à propositura da ação a serem considerados na sentença; juízo de retratação, hipoteca judiciária; alíneas do art. 466, CPC.
		
		 Objetivos
		 - Compreender os efeitos da sentença e classificação a partir deles: declaratória, constitutiva (positiva ou negativa) e condenatória; mandamental e executiva “lato sensu�.
 - Entender que mesmo fatos posteriores à propositura da ação devem ser considerados na prolação da sentença.
 - Conhecer o direito subjetivo processual da parte à instituição da hipoteca judiciária.
 - Compreender que, apesar da regra é ser a sentença irretratável (após sua publicação), há situações excepcionais de retratação: especialmente previstas nos arts. 285-A, 295 e 463, CPC.
 - Compreender a interpretação doutrinária e jurisprudencial das alíneas “A�, “B� e “C� do art. 466, CPC.
 - Conhecer a forma com que a matéria é tratada no Projeto de novo CPC.
 - Redigir as respostas das questões das avaliações e casos concretos sobre o tema objeto da aula, observando, necessariamente, as diretrizes estabelecidas pelo ENADE e OAB.
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 1. Os efeitos da sentença e a classificação a partir deles: declaratória, constitutiva (positiva ou negativa) e condenatória; mandamental e executiva “lato sensu�. As divergências doutrinárias existentes a respeito da classificação trinaria ou quinaria.
 2. Conhecimento de fatos posteriores à propositura da ação na prolação da sentença.
 3. Direito subjetivo processual da parte à instituição da hipoteca judiciária.
 4. Interpretação doutrinária e jurisprudencial das alíneas “A�, “B� e “C� do art. 466, CPC, das sentenças condenatórias em emissão de declaração de vontade.
 5. Hipóteses excepcionais de retratação da sentença após sua publicação (arts. 285-A, 295 e 463, CPC, em especial).
 6. Tratamento dado à matéria no Projeto de novo CPC.
	
	 Aplicação Prática Teórica
  Questão Discursiva
 Breno promove ação de conhecimento, pelo procedimento ordinário, em face de Fernando. Postula em sua petição inicial o cumprimento de obrigação de fazer por parte do réu, que descumpriu o contrato, onde consta obrigação de construir uma sala comercial em shopping Center. Em capítulo à parte postula tutela liminar, em conta que estão demonstrados os pressupostos exigidos no art. 461, § 3º do CPC, ou seja, relevância dos fundamentos da demanda e a presença do justificado receio de ineficácia do provimento judicial final, em conta que a empresa encontra-se com dificuldade de cumprir com suas obrigações, embora no seu caso tenha pago integralmente o valor do serviço prestado. O Juiz negou a tutela liminar, considerando que o autor não demonstrou a presença dos pressupostos previstos no art. 273 do CPC. 
 Indaga-se:
 a) Agiu corretamente o juiz ao indeferir a tutela liminar? Justifique.
 b) A sentença nos pedidos de condenação em cumprimento de obrigação de fazer deve ser cumprida de ofício pelo juiz? Quais os meios que dispõe para alcançar a tutela específica? Justifique.
 Questões Objetivas
 1ª Questão
 João moveu ação eu visava rescindir contrato de prestação de serviços com Pedro e pedir indenização por perdas e danos. Ao proferir a sentença, o juiz concedeu a rescisão e não apreciou o pedido de perdas e danos. Nessa situação hipotética, a sentença está viciada porque é:
 a) citra petita ao julgou improcedente um dos pedidos ao não apreciá-lo;
 b) infra petita ao se julgou procedente a rescisão, deveria julgar procedente a indenização por perdas e danos;
 c) citra petita, pois não tratou de todos os pedidos formulados pelo autor;
 d) extra petita, pois, se julgou procedente a rescisão, deveria julgar procedente a indenização por perdas e danos.
 2ª Questão. 
 Sobre sentença assinale a alternativa incorreta:
 a) indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar da sentença, facultado ao juiz, no prazo de 5 (cinco) dias, reformar a decisão;
 b) a sentença de mérito nem sempre pode ser impugnada por meio de apelação,
 c) os requisitos da sentença são: relatório, os fundamentos, o dispositivo e a parte autenticativa;
      d) o juiz não pode alterar a sentença, salvo para corrigir erros de cálculo e inexatidões materiais ou através  de embargos de declaração.

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