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Politicas educacionais brasileiras

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UNOESC - UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA 
Curso: Sociologia
Componente:Políticas Educacionais Brasileira
Professora: Maria Bernardete Mustifaga
Acadêmica: Tereza G. Morandin
 A estrutura do Sistema Educacional Brasileiro é resultado de uma série de mudanças ao longo da história da educação no Brasil. 
Os primeiros Sistemas Educacionais Brasileiro, que vigorou durante vários anos, teve um caráter excludente desfavorecendo a grande massa popular e garantindo o acesso à educação somente à elite brasileira. Segundo o conteúdo estudado, nesse longo período afirma que éramos um país de Doutores e Analfabetos, pois tínhamos cursos superiores para poucos, nenhum incentivo à formação de professores e escassos recursos para a escola pública.
Com a Lei nº 9.394/96 (LDB) buscou-se, levando em consideração a realidade educacional acima descrito, normatizar o sistema educacional e garantir acesso a educação de igual modo a todos. Essa lei traz um conjunto de definições políticas que orientam o sistema educacional e introduz mudanças significativas na educação básica do Brasil.
 A sintonia existente entre a política econômica e a política educacional, fez com que a educação que é um aspecto social fosse tratada como os planos econômicos ao estabelecer metas. Em primeiro lugar é necessário destacar que na perspectiva neoliberal os sistemas educacionais enfrentam, hoje, uma profunda crise de eficiência, eficácia e produtividade, mais do 
que uma crise de quantidade universalização e extensão.
. 
 O neoliberalismo, ideologia que procura responder à crise do estado nacional ocasionada de interligação crescente das economias das nações industrializadas por meio do comercio e das novas tecnologias. Representa uma regressão do campo social e político e corresponde a um mundo em que o senso social e a solidariedade atravessam uma grande crise. 
 Aliado a essa postura esta a classe média que absorve os status de elitismo, sua rápida ascensão e acesso aos bens de consumo reproduz por razões ideológicas e econômicas, e instituições educacionais tendem a ser pensadas e reestruturadas sob o modelo de certos padrões produtivistas e empresariais. 
 Para o neoliberalismo a educação deixa de servir para aprimorar o ser humano, desenvolver seu senso critico e sua autonomia. Ela passa a existir como instrumento de aprimoramento da racionalidade que seja capaz de, desvendar os segredos da natureza tanto humana como material, alcançar uma vida melhor para o ser humano consumir e ser feliz. Portanto o sistema escolar torna-se agora em que a mercadoria oferecida deve ser produzida de forma rápida e de acordo com certas e rigorosas normas de controle de eficiência e da produtividade. 
A universalidade da educação comum a todos representante sócias do publico para o privado, o qual cresceu muito tanto governamental como político, instituições com fins lucrativos, e assim podemos observar a qualidade de ensino. A educação se tornou um mercado, do poder econômico e político.

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