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� Disciplina: Imunologia Clínica. Título da aula prática: Elisa indireto HIV 1/2 2. Introdução Os conhecimentos acerca da infecção pelo HIV indicam que ela se dá através da interação das glicoproteínas virais do envelope, a glicoproteína transmembrana gp41 associada a gp120, com a molécula CD4 na célula-alvo. Entretanto, há mais de uma década se sabe que só a molécula CD4 não é suficiente para abrir a porta de entrada do HIV na célula-alvo e que o vírus precisa de moléculas adicionais, ou coreceptores para a infecção (CAMARGO, 2000). Na ausência de qualquer intervenção, a transmissão vertical do HIV, alcança freqüências de 25,0 a 30,0%,5-7 dependendo da região estudada. Com a instituição das medidas profiláticas que visam à redução da transmissão vertical é possível alcançar índices tão baixos quanto 1,0 a 2,0% (CASTANHA, et al., 2005) 3. Materiais e Métodos 1. Foi identificado na placa os controles negativos e amostras 2. Foi pipetado 50ul do diluente de amostra em todas cavidades 3. Foi pipetado 50ul das amostras de controle em suas respectivas cavidades 4. Foi incubado a 37 graus por 30 minutos 5. A placa foi lavada 5x em solução de PBS 6. Foi pipetado 100ml da enzima conjugada 7. A placa foi lavada mais 5x 8. Misturou-se TMBA e TMBB 1:1 9. Pipetou-se 100ul da solução em cada cavidade 10. Foi incubado por 10 min a temperatura ambiente 11. Foi pipetado 100ul da solução de stopping 12. Foi feita a leitura no espectofotometro. 4. Resultados Controle negativo 1 0,356 Controle negativo 2 0,356 Controle negativo 3 0,374 Paciente 1 0,072 Paciente 2 0,446 Paciente 3 1.964 Limiar de reatividade: 0,356 + 0,356 + 0,374 = 0,620 3 Foi feito a média dos 3 controles negativos que resultou em 0,620 identificando o limiar de reatividade, ou seja todas as amostras que forem maior que esse limiar são positivas. Paciente 3: Soro positivo para HIV. 5. Conclusões A rubéola é uma doença infecto-contagiosa que acomete principalmente crianças entre cinco e nove anos. A transmissão acontece de uma pessoa a outra, geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes. É pouco frequente a transmissão através do contato com objetos recém-contaminados por secreções de nariz, boca e garganta ou por sangue, urina ou fezes dos doentes. A rubéola congênita acontece quando a mulher grávida adquire rubéola e infecta o feto porque o vírus atravessa a placenta. 6.Bibliografia CAMARGO B. V.. Sexualidade e representações sociais da AIDS. Revista de Ciências Humanas, 3 (Número temático: Representações sociais e interdisciplinariedade), 97-110. 2000. CASTANHA, A. R., COUTINHO, M. P. L., & SALDANHA, A. A. W. (2005). Depressão e soropositividade para o HIV: dois fenômenos em extensão. In M. P. L. Coutinho & A. A. W. Saldanha (Orgs.), Representação social e práticas de pesquisa (pp.173-190). João Pessoa: UFPB. ALVAR, J.; JIMENEZ, M. Could infected drug-users be potential Leishmania infantum reservoirs?6. AIDS, v. 8, p. 854, 2004 Cozac APCNdC. Fenotipagem RhD: Particularidades e Implicações Clínicas. Fleury Medicina e Saúde 2011. Disponível em: http://www.fleury.com.br/medicos/medicina-e-saude/artigos/Pages/fenotipagemrhd-particularidades-e-implicacoes-clinicas.aspx. Daniels GL, Fletcher A, Garratty G, Henry S, Jørgensen J, Judd WJ, et al. Blood group terminology 2004: from the International Society of Blood Transfusion committee on terminology for red cell surface antigens. Vox Sang. 2004;87(4):304-16 Lorenzi TF. Antígenos eritrocitários. In: Lorenzi TF. Manual de hematologia propedêutica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
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