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Apostila de Estágio

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Apostila de Estágio
Organizando a sala de aula para a aprendizagem:
Reflita sobre a realidade de sua turma: Antes de escolher o tema da sala pense se aquele tema é adequado para a idade da sua turma e se será aconchegante. O importante é já ter um conhecimento anterior da turma. (Por exemplo, não adianta decorar a sala com palhaços se alguns alunos os temem, ou decorar com personagens de um desenho animado que seus alunos não conhecem).
Altura das decorações: Decorações muito no alto, são ótimas para que as crianças não estraguem. Porém elas também não as percebem muito. Assim evite por cartazes importantes como alfabetos, chamada, calendários longe do alcance de visão das crianças.
Priorize a informação: Deixe para abusar nos detalhes da decoração em painéis de boas-vindas ou decorações separadas. Nos cartazes que serão usados como consultas (alfabetos, números, crachás, calendários…) priorize a informação. Observe esses cartazes com atenção: As letras estão claras ou estão misturadas entre várias decorações coloridas que podem confundir seus alunos? Use decorações simples como margens temáticas ou algum detalhe, evite muitos enfeites nesses cartazes.
Construção dos alunos: quando as crianças se envolvem na criação dos cartazes elas aprendem e valorizam ainda mais esses. Assim, considere a possibilidade em deixar alguns cartazes para construir juntamente com seus alunos no início das aulas, ao invés de trazer tudo pronto.
Na educação de crianças o professor utiliza-se de cartazes como parabéns, chamadinha, ajudante, rotina. Mas quais os objetivos dos cartazes escolares? Apesar de deixarem o ambiente mais agradável e receptivo o principal motivo para estarem nas paredes de tantas salas de aulas é sua funcionalidade.
Cada cartaz deveria estar ali para ajudar e envolver a criança na aprendizagem. Tendo o cuidado para o momento de “rodinha” não se torne maçante. Não é necessário que seja realizado diariamente toda a sequência de complementar os cartazes.
Por exemplo, escolha dias da semana para trabalhar na rodinha com determinados cartazes como numerais, alfabeto, fazer contagem de quantos alunos vieram ou não. Mantenha diariamente apenas o essencial como a chamadinha, organização da rotina, observação do tempo, calendário e ajudante do dia.
Importante destacar que os cartazes, de preferência, devem estar ao alcance das crianças. Assim estimula-se sua autonomia, organização e atenção quando é a criança por as ficha nos cartazes de chamada, da rotina ou na janelinha do tempo.
Abaixo apresento os principais objetivos dos cartazes escolares e suas funcionalidades a serem consideradas na hora de decorar a sala de aula.
Cartaz de Chamadinha:
Objetivo geral: criança e colegas reconhecerem quem está presente e quem está ausente.
Possibilidades de trabalho:
Identificação do seu nome e dos colegas;
Identificação de seu rosto e do colega (se houver fotos nas fichas de chamada);
Contagem de quantos vieram, quantos faltaram e o total de crianças na turma, podendo ser separado por meninos e meninas;
Representatividade da individualidade e estimulo a auto-estima, quando as fichas para a chamada são realizadas em conjunto com a criança.
Cartaz do calendário e rotina:
Objetivo geral: Colacar o calendário e a rotina em um mesmo tópico, por se tratarem de objetivos semelhantes. Em ambos desejamos que as crianças reconheçam o que vem antes ou depois (seja dias da semana ou atividades).
Possibilidades de trabalho:
Sequência numérica no calendário;
Percepção do que vem primeiro ou depois;
Sequência de ações;
Repetição de padrões (os dias das semanas, as fichas de rotina de um dia para outro);
Organização do seu tempo interno;
Diminuição da ansiedade, pois a criança sabe o que virá depois;
Conhecer as convenções da sociedade (como são chamados as meses, dias da semana).
Nos cartazes de calendário ou rotina é importante que esses sejam feitos de modo que a criança perceba claramente a passagem do tempo. Por exemplo, prefira por calendários com todos os meses. Para a criança ficar voltando para o número 1 depois do 30/31. 
Cartaz do tempo:
Objetivo geral: que a criança reconheça as mudanças ao seu redor (como chuva/sol, quente/frio).
Possibilidades de trabalho:
Diferenciar quente/frio;
Percepção das estações do ano e quais vestimentas adequadas;
 Características básicas dos fenômenos da natureza;
Noções de mudanças e igualdade (um dia chove o outro não ou sim);
Ação e consequência (se chove não tem pátio).
Cartazes numéricos e alfabetos:
Objetivo geral: aprender as sequências e nomes dos números e letras. Prefira sempre alfabetos e cartazes de números interativos e concretos (que apareçam as quantidades representadas e com figuras que inicie com a letra).
Possibilidades de trabalhos: Tente mostrar esses cartazes usando estratégias diferentes, crie desafios para as crianças. Em um momento siga a sequência, em outro faça de modo decrescente, em outro fale números ou letras aleatórias e as crianças devem mostrar quais são. Invente novas maneiras, as crianças vão amar.
RABISCOS E GARATUJAS 
Os rabiscos fazem parte do desenvolvimento infantil, da motricidade fina, da escrita, da representação do mundo, da confiança em si e da formação da personalidade. Eles são uma tentativa da criança de representar o mundo. São importantes na exploração do traçado, da criatividade e da expressão emocional.  Desenhar é uma arte que vai se desenvolvendo, quanto mais a criança interage com o mundo e com outros desenhos.
Os elogios e os incentivos são fundamentais, assim como as questões que podemos ir colocando sobre o que a criança está desenhando. Tentar compreender essa expressão é uma forma de ver e perceber o mundo através do olhar da criança.
Quanto mais a criança tiver a oportunidade de contato com outros desenhos, outros objetos, outras pessoas, mais enriquecido será o seu repertório, a sua grafia, o seu traço e o seu desempenho.
Estes traços vão sendo modificados, melhorados, e o desenho da criança vai também tomando novas formas, tornando-se mais identificável e compreensível. São diversas as fases e, apesar de moldado pelo contexto em que a criança vive e pela sua cultura, de forma parecida ou diferente, todas as crianças passam por elas, até chegarem num traço mais definido e os seus desenhos serem mais compreensíveis.
Estas garatujas desenvolvem da seguinte forma:
	
	
	
	
	
LETRA CURSIVA OU LETRA BASTÃO?
Muitos de nós escrevemos em código quando éramos crianças. Quando adolescente, consigo me lembrar de que a maioria das meninas contava seus segredos em uma agenda, como se fosse um diário. Porém, para que esse não ficasse exposto a qualquer um que a encontrasse, inventávamos nossos próprios códigos. Os amigos íntimos dominavam um código em comum. O círculo externo – os colegas – ficava alheio a esse código e excluídos de nossos segredos.
Alfabetizar é um processo parecido – é tornar as crianças iniciadas em um código utilizado em sociedade: a escrita alfabética de nossa língua materna. Até sua alfabetização, a criança fica alheia a mensagens que só podem ser decifradas pelos “privilegiados” já iniciados nessa sociedade, os alfabetizados – são as notícias do jornal, os letreiros e outdoors, o livro, os bilhetes e recados… Ao apropriar-se da leitura e da escrita, a criança passa a ter acesso a essas mensagens e a ter a 
possibilidade de produzi-las também.
Entretanto, a apropriação desse código não é tão simples. Ela exige uma série de processos cognitivos dos quais a maioria sequer tem consciência: reconhecimento dos sinais gráficos (letras), seguir a leitura no sentido correto, identificação do som de cada símbolo, reunião dos sons encontrados e reconhecimento de que esse conjunto possui um significado, expressa uma ideia. Como se não bastasse, cada conjunto ainda é combinado com outros, formando frases e textos. Em suma: ler exige que os diferentes componentes linguísticos – léxicos (vocabulário), fonológicos (sons),sintáticos (formação de frases de acordo com regras), semânticos (significado das palavras) e pragmáticos (interpretação do ouvinte e intenção do falante) – sejam dominados pelo aluno. O processo inverso, o de transformar ideias em escrita, acrescenta o desafio de encontrar as letras apropriadas à representação dos sons. Para nós, é automático. Para a criança, um tremendo desafio!
Mas se isso já é complicado, embora com o tempo se torne natural, existe ainda um fator agravante: a criança descobre que esse código não possui uma única forma, mas uma forma comum à imprensa, utilizada muitas vezes em anúncios, manchetes de jornais, outdoors e outros meios de comunicação, e uma forma manuscrita, ou cursiva, utilizada pela maioria das pessoas para escrever. Instala-se nesse momento uma grande confusão.
Se existe essa variação no próprio código, o que a escola deve fazer? Alfabetizar utilizando ambos ou apenas um? Caso opte por ensinar um, qual é o mais apropriado?
A maioria dos teóricos em alfabetização tem sido categórica ao afirmar que a melhor letra para o período de alfabetização é a letra no estilo CAIXA-ALTA, também chamada de bastão, e isso acontece por algumas razões expostas a seguir:
A LETRA CAIXA-ALTA PERMITE O RÁPIDO ACESSO A MENSAGENS VEICULADAS NA SOCIEDADE
A criança em fase de alfabetização sente um imenso prazer quando sai da escola e, após ter estudado a letra A, começa a enxergá-la, de forma quase mágica, nas placas de trânsito, outdoors e letreiros. O mesmo processo acontece com todas as letras. Ela começa a enxergar as letras de seu nome em todos os anúncios e manchetes de jornal. Começa a se interessar por aqueles escritos por identificar neles os símbolos que descobriu e procura decifrá-los. Por sua grande veiculação social, a letra tipo CAIXA-ALTA se mostra eficaz na motivação das crianças para a aprendizagem e para a compreensão da função social da escrita.
A LETRA CAIXA-ALTA FACILITA A DISCRIMINAÇÃO DOS SINAIS GRÁFICOS
Palavras escritas com esse tipo de fonte apresentam as letras totalmente separadas, facilitando a identificação por parte da criança e o reconhecimento dos sons que compõem a palavra. A letra cursiva, por sua vez, apresenta muitas curvas e emendas, o que dificulta esse processo.
Embora os impressos possam conter fontes de diferentes tipos, as características de cada letra permanecem muito parecidas. O mesmo não acontece com a letra cursiva, que carrega as marcas de personalidade das pessoas, variando em proporção, inclinação e legibilidade.
A LETRA CAIXA-ALTA EXIGE UM DESENVOLVIMENTO MOTOR MENOS DESENVOLVIDO
Apenas depois de consolidado o processo de alfabetização é que se deve introduzir a escrita cursiva (no segundo bimestre ou até semestre do segundo ano escolar). Até esse momento, a ênfase apropriada encontra-se na compreensão e apropriação do sistema de escrita.
Nome:
DIÁRIO ESCOLAR
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – 9394/96: 
ART. 24 
INCISO I – a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; (...) 
INCISO VI – o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto em seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação; 
INCISO VII – cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as especificações cabíveis. 
CONCEITO
DIÁRIO DE CLASSE – documento oficial de registro do que se faz ou sucede todos os dias no ambiente escolar e que deve ser preenchido pelo(a) professor(a), é instrumento de consulta da secretaria, da coordenação, da supervisão e da direção. O mesmo é uma ferramenta que comprova a frequência dos estudantes nos casos de solicitações judiciais, administrativas, entre outras. Ele precisa ser uma cópia fiel da realidade, preenchido com coerência, cautela e deve permanecer sempre no espaço escolar. 
REGRAS GERAIS PARA PREENCHIMENTO DE DIÁRIOS DE CLASSE:
_ use um ponto (•) para registrar as presenças e a letra “f” para as ausências; 
_ não rasure; 
_ não faça colagens; 
_ inutilize com traços todos os espaços não preenchidos; 
_ preencha nomes e todos os sobrenomes (deve-se evitar o máximo a utilização de abreviações), sexo, data de nascimento, idade, naturalidade, nacionalidade, filiação e endereço dos estudantes; 
_ registre a frequência todos os dias, bem como data de admissões, transferências, remanejamentos e evasões quando necessário.
PLANO DE ANUAL
_____AN0: 2018. Matéria
	1º Bimestre 
	2º Bimestre
	 3º Bimestre
	4º Bimestre
	
	
	
	
 
 
_____AN0: 2018. Matéria
	1º Bimestre 
	2º Bimestre
	 3º Bimestre
	4º Bimestre
	
	
	
	
Plano de aula 
Conteúdos:
- Reconhecimento do alfabeto; Relação imagem/escrita; Reconhecimento da letra inicial de cada imagem; Iniciação a leitura e Criação de histórias.
Objetivos:
- Reconhecer o alfabeto;
- Relacionar imagem/escrita;
- Reconhecer a letra inicial de cada imagem;
- Ler as palavras;
- Incentivar a criatividade;
- Inventar histórias.
Encaminhamento Metodológico:
- Fazer o caminho das letras;
- Procurar imagens relacionadas as letras escolhidas;
- Registro das palavras;
- Leitura das palavras;
- Inventar uma história com as imagens escolhidas;
- Registro da história (professora).
Recursos:
Papel sulfite, canetinhas, tesoura, lápis, borracha, lápis de cor, giz de cera, cola, revistas, livros.
 Critérios de avaliação:
- Reconhece o alfabeto;
- Relaciona imagem/escrita;
- Reconhece a letra inicial de cada imagem;
- Le as palavras;
- Criatividade.
Instrumentos de avaliação:
- Relação imagem/escrita;
- Registro das palavras;
- Leitura;
- Produção de texto oral.
Prova contextualizada 
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Caixa de Contagem 
O Objetivo do Flanelógrafo, na Educação Infantil, é oferecer, pela contação de histórias, um contato significativo das crianças com a linguagem oral e escrita. Ao selecionar materiais, o educador deve ter sua atenção voltada para a qualidade da criação, a estruturação da narrativa e suas adequações à língua materna, procurando não perder de vista o interesse manifestado pelas crianças. Dessa maneira, é aconselhável que essas atividades se iniciem por leituras de textos mais curtos (com o cuidado de não serem simplistas a ponto de perderem a estrutura narrativa e se limitarem a frases, figuras e palavras soltas), que podem e devem, com o decorrer do tempo, se tornar mais complexos. 
Material dourado:
Material das contas ou material dourado
O Material dourado pode ser utilizado a partir da Educação Infantil em atividades de exploração livre e dirigida, desde que planejadas e com objetivos definidos pelo professor.
Algumas orientações:
Explorar o material dourado de forma lúdica;
Estabelecer um contrato didático para a utilização do material;
Combinar com os alunos os nomes de cada peça (cubinho, barrinha, placa e cubão ou cubo grande);
Combinar com os alunos a analogia existente entre o material e o sistema de numeração decimal.
Explorar a oralidade a partir de questionamentos sobre a sua estrutura
Com oito cubinhos é possível formar uma barrinha? Por quê?
Com 12 cubinhos é possível formar uma barrinha? Por quê? Haverá sobras ou não? Quantos sobrarão? Quantos cubinhos faltarão para que você possa formar mais uma barrinha? Por quê?
Se juntarmos 2 cubinhos e 8 cubinhos é possí
vel formar 10? Por quê?
Se juntarmos 5 cubinhos e 5 cubinhos é possível formar 10? Por quê?
Tenho 1 cubinho. Se eu acrescento mais um fico com...? Então 1 mais 1 é...? E 2 mais 1? E 3 mais 1? E 4 mais 1? E 5 mais 1? E 6 mais 1? E 7 mais 1? E 8 mais 1? E 9 mais 1? O que acontece com o 10 se eu tirar um? E se eu tirar 1 do 9 o que acontece? 8 tira 1, o que acontece? ...
Trabalhar relações de inclusão.
Quantos grupos de 10 há em 300? Por quê?
Quantos grupos de 100 há em 538? Por quê?
Quantos grupos de 10 há em 938? Por quê?
Qual é o número formado por 3 grupos de 100, 8 grupos de 10 e 3 grupos de 1?
Qual é o número formado por 80 grupos de 10?
Qual é o número formado por 20 grupos de 10 e 3 grupos de 1?
Posso afirmar que 23 dezenas é igual a 230? Justifique.
Posso dizer que 12 unidades de milhar representam 1200? Justifique.
É capaz de encontrar diferentes maneiras para se compor 120? Discuta com seus colegas e apresente para a turma as suas conclusões.
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Curiosidade 
Nove foras 
PSICOGÊNESE DA ESCRITA
PRÉ-SILÁBICA 
SILABICO
SILÁBICO ALFABETICO
ALFABETICO
DICIONÁRIO
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