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Avaliação: GST0571_AV_201201173736 » LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201201173736 - MARCO ANTONIO DO CEU MOTA
	Professor:
	PATRICIA SANTOS E COSTA
	Turma: 9001/AA
	Nota da Prova: 4,6        Nota de Partic.: 2        Data: 18/11/2013 20:11:47
	�
	 ��1a Questão (Ref.: 201201231675)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Pedro, trabalhador da empresa KYZ, faltou de modo injustificado 14 vezes no primeiro ano de trabalho. Quantos dias de férias o empregado terá direito?
	
	 
	24
	
	30
	
	80
	
	16
	
	23
	
	�
	 ��2a Questão (Ref.: 201201231754)
	DESCARTADA
	Alcebíades cortou a perna no exercício das funções de seu trabalho, e ficou afastado por 7 dias. Quando retornou ao trabalho, foi demitido. Neste caso:
	
	
	Alcebíades nao deve recorrer da decisão, invocando a somente a estabilidade
	
	Alcebíades pode recorrer da decisão, invocando a estabilidade, pois o acidente foi decorrente do trabalho.
	 
	Alcebíades pode recorrer da decisão, invocando a estabilidade, porque além do acidente ter sido decorrente do trabalho, precisou ficar afastado por 7 dias.
	
	Alcebíades não pode recorrer da decisão, somente porque seu afastamento foi inferior a 15 dias.
	 
	Alcebíades não pode recorrer da decisão, pois seu afastamento foi inferior a 15 dias e não houve recebimento de auxílio acidentário.
	
	�
	 ��3a Questão (Ref.: 201201201920)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	José teve seu contrato de trabalho interrompido na empresa em que trabalhava, considerando a legislação trabalhista, aponte qual dos itens abaixo NÃO constitui causa de interrupção do contrato de trabalho:
	
	 
	Eleição para cargo de diretor da empresa
	
	Greve, quando houver pagamento dos dias parados por decisão da Justiça do Trabalho ou acordo
	
	Férias
	
	Ausência por motivo de doença até o 15º dia de afastamento
	
	Licença da gestante
	
	�
	 ��4a Questão (Ref.: 201201199138)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido de ______________, sem prejuízo do salário integral.
	
	
	Uma hora diária.
	
	Três horas diárias.
	
	Meia hora diária.
	
	Vinte minuntos na jornada de trabalho.
	 
	Duas horas diárias.
	
	�
	 ��5a Questão (Ref.: 201201205549)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Com relação aos contratos de trabalho podemos afirmar:
	
	
	Sendo menor de 12 e maior de 17, poderá trabalhar como empregado, mas o contrato haverá de ser celebrado também pelos responsáveis legais, o mesmo se dá aos maiores de 14 e menores de 18 para trabalharem na condição de aprendiz.
	 
	Sendo menor de 18 e maior de 16, poderá trabalhar como empregado, mas o contrato haverá de ser celebrado também pelos responsáveis legais, o mesmo se dá aos maiores de 14 e menores de 18 para trabalharem na condição de aprendiz.
	 
	A simples tolerância de alguém permitindo e usufruindo o trabalho alheio terá os mesmos efeitos jurídicos do pacto expresso, se o esforço desenvolvido estiver cercado das mesmas características do contrato de trabalho.
	
	Sempre haverá contrato de trabalho quando duas pessoas jurídicas firmarem um acordo onde existe a prestação de serviço for contínua, pois os contratos de trabalho são de trato sucessivo, e existir o pagamento do montante contratado.
	
	Para que seja válido o contrato de trabalho, não é necessário que o empregado seja capaz de contratar, isto é, tenha atingido a maioridade trabalhista, que se dá aos 16 anos.
	
	�
	 ��6a Questão (Ref.: 201201211717)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	O QUE SE ENTENDE POR DISSÍDIO COLETIVO
	
	
	ACONTECE QUANDO OS SINDICATOS DECLARAM ESTADO DE GREVE
	 
	ACONTECE OBRIGATORIAMENTE TODAS AS VEZES EM QUE EXISTE UMA CAMPANHA SALARIAL
	
	ACONTECE QUANDO OS EMPREGADOS ENTRAM EM GREVE
	
	ACONTECE QUANDO TODOS OS EMPREGADORES SE RECUSAM A DAR AUMENTO
	 
	ACONTECE QUANDO, NÃO HAVENDO ACORDO SOBRE PERCENTUAIS DE AUMENTO, AS PARTES AJUIZAM UMA AÇÃO PARA QUE A JUSTIÇA DO TRABALHO DETERMINE
	
	�
	 ��7a Questão (Ref.: 201201231744)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Salim trabalha há 3 anos e 8 meses na empresa XXX, recebendo uma média de R$ 300,00 a título de hora extra, além do seu salário todos os meses. Pode o empregador tirar o benefício de realizar horas extras de Salim?
	
	
	Sim, mas o valor que foi pago de forma habitual já incorporou ao salário. Deve o empregador fazer uma substituição por outro benefício.
	 
	Sim, porém, deve o empregador neste caso pagar uma indenização porque o serviço foi prestado de forma habitual por mais de um ano.
	
	Somente, porque as horas extras são habituais. O empregador pode reduzir, mas não cortar o benefício totalmente
	
	Não, porque as horas extras são habituais. O empregador pode reduzir, mas não cortar o benefício totalmente.
	 
	Sim, pois se não há necessidade de postergar o trabalho além do horário normal, pode o empregador tirar o benefício. Não há que se falar em indenização.
	
	�
	 ��8a Questão (Ref.: 201201238716)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Cesaltina foi admitida há cinco anos como cozinheira para trabalhar em escritório de advocacia constituído como pessoa jurídica, de 2ª a 5ª feira. Suas funções consistiam em cuidar da cozinha e da copa da casa em que funcionava o escritório, fazer compras e servir refeições para os advogados e estagiários. A vinculação existente entre a tal senhora e o tomador de serviços era de:
	
	 
	Contrato de trabalho, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho.
	
	Trabalho doméstico, nos termos da Lei nº 5.859, de 11/12/1972.
	
	Prestação de serviço avulso.
	
	Trabalho autônomo, porque não era cumprida a semana integral, de 2ª a 6ª feira, equiparando-se à situação ao trabalho da diarista.
	
	Contrato de prestação de serviços, não regulado pela legislação do trabalho.
	
	�
	 ��9a Questão (Ref.: 201201199626)
	Pontos: 0,2  / 0,8
	Sob a alegação de que os empregados estariam subtraindo produtos Farmacêuticos de uma de suas fábricas, a diretoria da empresa Delta Indústria Farmacêutica Ltda. determinou a realização de revista íntima diária em todos os empregados, inclusive nas mulheres. Maria, empregada na empresa havia cinco anos, recusou-se a despir-se diante da supervisora do setor, que era, naquele momento, responsável pela revista íntima das mulheres. Visando a não favorecer movimento generalizado dos trabalhadores contra deliberação da empresa, a direção resolveu, como medida educativa, demitir Maria por justa causa, arguindo ato de indisciplina e de insubordinação. Segundo argumentou a empresa, o procedimento de revista íntima encontraria suporte no poder diretivo e fiscalizador da empresa, além de constituir medida eficaz contra o desvio de medicamentos para o consumo sem o devido controle sanitário. a) Considerando a situação hipotética apresentada, na qualidade de advogado(a) constituído(a) por Maria, oriente Maria quanto a seus direitos diante da conduta de seu ex-empregador. b) O que é o poder diretivo do empregador? Cabe este numa relação de trabalho autônomo?
	
	
Resposta: Determinar regras e normas a serem seguidas pelos seus colaboradores.Até mesmos os autônomos
	
Gabarito: Maria deve ajuizar ação trabalhista contra seu ex-empregador pleiteando a reversão da justa causa, tendo em vista a não ocorrencia de hipótese se justa causa tipificada no art. 482 da CLT. Deve ainda pleitear dano moral pelo constrangimento da revista intima, vez que viola principipios constitucionais previstos no art. 5 da CF bem como o artigo especifico da CLT proibindo a revista intima em empregadas mulheres. O uso exacerbado do poder direito gera consequencias a ele pecuniárias como indenizar moralmente o empregado. Poder Diretivodo empregador é inerente a sua figura - art. 2 da CLT. Tem ele 3 derivações, poder de organização, de fiscalização/controle e o de punição ou tambem chamado disciplinar. Este poder não cabe na relaçao autonoma, vez que só na relação de emprego é que há a subornização jurídica para como o patrão.
	
	�
	 ��10a Questão (Ref.: 201201199731)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Acerca do plano de benefícios do INSS e da manutenção, perda e restabelecimento da qualidade de segurado, julgue os itens a seguir e indique aquele que está ERRADO:
	
	 
	5. Serão considerados, para cálculo do salário de benefício, os ganhos habituais do empregado sob a forma de utilidades, mesmo os que não tenham incididos na contribuição previdenciária.
	
	2. Carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais exigíveis para que o beneficiário tenha direito a usufruir o benefício.
	
	4. Os segurados trabalhadores avulsos deverão provar o recolhimento das contribuições para que sejam contadas para efeito de carência.
	
	3. A concessão do salário-maternidade para as seguradas contribuintes individual, empregada doméstica, especial e facultativa depende do recolhimento mínimo de dez contribuições mensais.
	
	1. O RGPS concede as seguintes prestações aos segurados: aposentadoria (por invalidez, idade, tempo de contribuição e especial), auxílio-doença, salário-família, salário-maternidade, auxílio-acidente e reabilitação profissional.
	
	�
	 ��11a Questão (Ref.: 201201238614)
	Pontos: 0,4  / 0,8
	Qual o período considerado noturno, perante a legislação trabalhista?
	
	
Resposta: Início 22:00hs término ás 06:00hs
	
Gabarito: R.: Para o trabalho urbano, considera-se noturno aquele realizado entre as 22 horas de um dia, e as 5 horas do dia seguinte; para o trabalho agrícola, entre 21 e 5 horas; para o trabalho pecuário, entre 20 e 4 horas.

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