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DESAFIO 6 SEMESTRE

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UNIDERP - OSASCO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
Contabilidade Tributária
Gerenciamento Estratégico de Custos
Laboratório de Gestão Contábil
Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária e
Contabilidade e Orçamento Público.
Tutora EAD: Carmem Martíns Régis
	
OSASCO / SP
2016
UNIDERP – OSASCO
 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desafio Profissional
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis 6ª série do Centro de Educação a Distância CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na Atividade Avaliativa Desafio Profissional da qual compõe as disciplinas norteadores: Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil, Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária e Contabilidade e Orçamento Público, sob orientação da tutora EAD Carmem Martíns Régis.
OSASCO/SP
2016
Sumário
Introdução	
Desenvolvimento	
PASSO 1 – Tabela de Tributos sobre as Vendas e Tabela Prático Trabalhista
PASSO 2 – Planilha de Cálculo de Insumos, Planilha de Cálculos da Folha e Encargos Sociais e Planilha de Projeção da Folha de Pagamento para 2016
PASSO 3 – Demonstração do Resultado do Exercício 2016 – projeção, Demonstração do Exercício Ajustada e Parecer a Diretoria
PASSO 4 – Demonstração do Resultado do Exercício ajustada ao pedido do cliente
PASSO 5 – Receita Pública
	
Conclusão	
Referências Bibliográficas	
INTRODUÇÃO
As Demonstrações Contábeis, também conhecidas como Demonstrações Financeiras, contém todas as informações que as empresas devem prestar a cada exercício, com o fim de mostrar aos acionistas, governo e a quem mais interessar o que ocorreu na empresa durante aquele período, e também por ser um instrumento exigido por lei.
Existem outras planilhas que auxiliam na composição da DRE, para poder montar estas planilhas é preciso ter conhecimentos em tributos, e outros cálculos onde serão organizadas as projeções mensais e anuais.
Sendo assim, elaborando tabelas de forma clara para o fácil entendimento é primordial para que sempre seja feito lançamentos corretos.
DESENVOLVIMENTO 
O presente trabalho, desafio profissional tem como finalidade analisar uma empresa no âmbito contábil. Fazendo que o seja feita uma análise tributária, trabalhista, projeções para ano seguinte e cálculo de proposta de vendas.
	
Demonstrando que toda demonstração deve ser bem elaborada, porque em cima delas que serão tomadas grandes decisões, podendo comprometer todo o andamento de uma organização.
Deve-se tomar cuida ao analisar as planilhas devendo sempre seguir a legislação vigente.
PASSO 01 – 
Atividade 1 – Tabela de Tributos sobre as Vendas
Lucro Arbitrado
A adoção do Lucro Arbitrado como base para a tributação ocorre geralmente por iniciativa do Fisco, nos casos em que a empresa tenha sua escrituração contábil ou mercantil desqualificadas, sendo, por algum motivo, considerada sem valor ou inidônea, ou então, em casos específicos, por iniciativa da própria empresa. O arbitramento por conta do contribuinte pode ocorrer em casos fortuitos ou de força maior devidamente comprovados, conforme definição da legislação civil, e desde que conhecida a receita bruta. Nesses casos, a determinação das bases de cálculo de IRPJ e CSLL é semelhante à do Lucro Presumido, com acréscimo de 20%.
Atividade 2 – Tabela Prático Trabalhista
	Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF
	 
RUBRICAS
	INCIDÊNCIAS
	
	INSS
	FGTS
	IR
	Abono
	de qualquer natureza, salvo o de férias
	Sim. Art. 28, I, Lei nº 8.212/91 e § 1º, art. 457 da CLT
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	
	pecuniário de férias
	Não. Arts. 28, §9º, e, 6 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 144 da CLT
	Não.
*** Nota Econet: Com a publicação da Solução de Divergência COSIT nº 001/2009, a partir de 06.01.2009, ficou determinado que não incidirá Imposto de Renda sobre o abono pecuniário correspondente à conversão de 1/3 (um terço) das férias em pecúnia (art. 143 da CLT).
	Adicionais
(Insalubridade, periculosidade, noturno, de função e tempo de serviço, de transferência, Horas extras)
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91, Súmula 688 do STF
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90, Súmulas 60 e 63 do TST
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Quinze primeiros dias de afastamento pagos pela empresa)
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Período do afastamento, decorrente ao afastamento previdenciário)
	Não. Art. 28, §9º, "a" da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, III do Decreto nº 99.684/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Acidente do Trabalho
(Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, e, n da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Lei nº 7.713/88, arts. 3º e 7º
	Ajuda de Custo
	até 50% do salário
	Não. Art. 28, §9º, g, da Lei nº 8.212/91 e § 2º, art. 457 da CLT
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte – Decreto 3.000/99–Art. 39)
	
	acima de 50%
	Sim. Art. 28, I, da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
*** Nota Econet: Para o IRRF a isenção é somente para a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte – Decreto 3.000/99–Art. 39)
	Auxílio-doença
(Apenas incide sobre os 15 primeiros dias pagos pela empresa)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	Auxílio-doença
(Complementação até o valor do salário, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, e, n da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim.  Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88, Lei n° 8.541, de 23 de dezembro de 1992, art. 48, com redação dada pela Lei n° 9.250, de 26 de dezembro de 1995, art. 27; RIR/1999, art. 39, XLII
	Aviso Prévio
	indenizado
	Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009
*** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria.
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90, Súmula nº 305 do TST
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	
	trabalhado
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Creche
(Reembolso pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas)
	Não. Art. 28, §9º, e, s da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Ato Declaratório PGFN nº 002, de 27 de agosto de 2010
*** Nota Econet: O Ato Declaratório PGFN n° 2/2010 (DOU de 17.09.2010)declara que as verbas recebidas a título de auxílio creche não estão sujeitas a incidência do Imposto de Renda.
	Comissões
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	13º Salário
	1ª parcela
	Não. Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 16, I da Lei nº 8.134/90
	
	2ª parcela
	Sim.  Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Art. 16, II da Lei nº 8.134/90
	13ºSalário
(Proporcional pago na rescisão contratual)
	Sim.  Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	13º Salário
(1/12 - correspondente à projeção do aviso prévio indenizado)
	Sim. Art.1º do Decreto nº 6.727/2009
*** Nota Econet: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionamento do Sindicato Representativo da Categoria
	Sim. Art. 12, XIV IN nº 25/2001
	Sim. Arts. 3º e 7º da lei nº 7.713/88
	13º Salário
(parcela de ajuste paga em janeiro do ano seguinte)
	Sim. Art. 214, §6º, do Decreto nº 3.048/99
*** Nota Econet:Aplicar a alíquota correspondente a soma do 13° pago até dezembro mais a parcela de ajuste)
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Art. 638 do RIR/99
	Demissão Voluntária Incentivada
	Não. Art. 28, §9º, e, 5, da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15, §6º da Lei nº 8.036/90
	Não. Súmula nº 215 do STJ
	Descanso Semanal Remunerado
(Domingos e feriados, inclusive reflexo de horas extras, inclusive reflexo de horas de adicional noturno, inclusive reflexo de comissões, inclusive reflexo de produtividade)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15, §6º da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Diárias
	até 50% do salário
	Não. Art. 28, §9º, h da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, II da Lei nº 7.713/88
	
	acima de 50%
	Sim. Art. 28, §98, a da Lei nº 8.212/91,
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Estagiários
	Não. Art. 28, §9º, i da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Férias
	indenizadas + 1/3 constitucional ou proporcional
	Não. Art. 28, §9º, d da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.
(Isento de IRRF conforme ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO SRF Nº 014 / 2005). 
- inclusive um terço constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT. 
- inclusive um terço constitucional sobre a dobra da remuneração 
	
	normais (inclusive férias coletivas + 1/3 constitucional)
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3ºe 7º da Lei nº 7.713/88
*** Nota Econet: O cálculo do IRRF será efetuado separadamente dos demais rendimentos pagos no mês, com base na tabela progressiva; a base de cálculo corresponderá ao valor das férias pago ao empregado, acrescido dos abonos previstos no art. 7º, inciso XVII, da Constituição e no art. 143 da CLT; serão admitidas as deduções legais. Decreto 3.000/99 - Art. 625).
	
	dobra
	Não. Art. 28, §9º, d da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Gorjetas
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Gratificação Ajustadas
(Expressas ou tácitas, inclusive de função
- inclusive de cargo de confiança)
	Sim. Art. 28 da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Horas Extras
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Indenizações por tempo de serviço (anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo FGTS, art. 478 da CLT))
	Não. Art. 28, §9º, e, 2 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Indenização em geral (por tempo de serviço, art. 479 da CLT)
	Não. Art. 28, §9º da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Indenização adicional (art. 9º da Lei nº 7.238/84)
	Não. Art. 28, §9º, e, 9 da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. art. 6º, V da Lei nº 7.713/88
	Multa (art. 477, §8º da CLT)
	Não. Art. 28, §9º, X da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, inciso V da Lei 7.713/88
	Participação nos lucros e resultados
	Não. Art. 28, §9º, j da Lei nº 8.212/91 e art. 20 da Lei nº 9.711/98
	Não. Art. 3º da lei nº 10.101/00
	Sim. Art. 3º da Lei nº 10.101/00
	Percentagens
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Prêmios
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Produtividade
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Quebra de Caixa
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Diretores Empregados
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Diretores Proprietários
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Facultativo.Art. 16 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Retiradas de Titulares de Firma Individual
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Facultativo.Art. 16 da lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário-Família
	Não. Art. 28, §9º, a da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 25 da Lei nº 8.218/91
	Salário-Maternidade
	Sim. Art. 28, §2º da Lei nº 8.212/91
	Sim. art. 28, IV do Decreto nº 99.684/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Parcela "in natura" recebida de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo Ministério do Trabalho, nos termos da Lei nº 6.321/76)
	Não. Art. 28, §9º, c da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, inciso I da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei n° 9.394/96, e a cursos de capacitação e qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela empresa, desde que este não seja utilizado em substituição de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo)
	Não. Art. 28, §9º, t da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/,, art. 43, inciso I
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Previdência complementar, aberta ou fechada – valor da contribuição efetivamente paga pela pessoa jurídica, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT)
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não.  art. 6º, inciso VIII da Lei nº 7.713/88
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médico-hospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa)
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível a totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9° e 468 da CLT
	Não. Art. 28, §9º, p da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Lei nº 7.713/88, art. 6º, VIII
	Salário utilidade (“in natura”) - Art. 458 da CLT
(Outras utilidades concedidas aos empregados)
	Sim.  28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Saldo de Salário
	Sim. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso IServiço de Autônomo
	Sim. Art. 28, III da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. Arts. 3º e 7º da Lei nº 7.713/88
	Serviço Militar Obrigatório
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Sim. Art. 28, I do Decreto nº 99.684/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso I
	Transportador Autônomo
fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa física autônoma
	Sim. Art. 201 do Decreto nº 3.048/99, Art. 55,§2º da IN/RFB nº 971/2009 e Art. 111-H da IN/RFV nº 971/2009
*** Nota Econet: A base de cálculo do INSS será de 20% do rendimento bruto pelo transporte de cargas ou passageiros - Decreto no 3.048/99–Art. 201)
*** Nota Econet:Sobre esta mesma base de cálculo de 20% do valor bruto do rendimento bruto, a empresa deverá descontar 2,5% para o SEST/SENAT – IN RFB n° 971/2009-Art.55, § 2º.)
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim.
*** Nota Econet: A base de cálculo do IRRF será de 10% do rendimento bruto, quando for transporte de cargas e de 60% do rendimento bruto, quando for transporte de passageiros - Decreto 3.000/99, art. 629 e  artigo 18 da MP 582/2012
	Utilidades
(Alimentação, habitação e transporte fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
	Vale-Transporte
	Não. Art. 28, §9º, f da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 2º, b da Lei nº 7.418/85
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
	Veículo do Emprego
(Ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas)
	Não. Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não.  Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Sim. RIR/99, art. 43, inciso X.
	Vestuários, equipamentos e outros acessórios
(Fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços)
	Não.  Art. 28, I da Lei nº 8.212/91
	Não. Art. 15 da Lei nº 8.036/90
	Não. Art. 6º, I da Lei nº 7.713/88
PASSO 02 
Atividade 1 – Planilha de Cálculo de Insumos
Atividade 2 – Planilha Cálculos da Folha e Encargos Sociais
Atividade 3 e 4 – Planilha Projeção da Folha de Pagamento para o Ano de 2016
PASSO 03 
Atividade 1 - Demonstração do Resultado do Exercício 2016 – projeção
DRE – Ajustada
Atividade 2 – 
Parecer a Diretoria
A Demonstração do Resultado do Exercício é uma das demonstrações mais detalhadas e que segue totalmente as leis para demonstrar todos os valores da empresa, e de fácil entendimento do fluxo financeiros para os sócios, clientes, bancos, etc., enfim para aqueles es que necessitam saber como está o andamento da empresa. 
A empresa teve que fazer alguns cortes em seu orçamento, tendo até que demitir alguns funcionários, e assim conseguiu diminuir seus encargos, porém continuou fechando em negativo, porém pode-se notar que houve uma melhora em seus números.
Mantendo a empresa neste mesmo ritmo, os próximos fechamentos poderão ser mais favoráveis a empresa e seus investidores, ou seja, com lucro.
Recomendação à Empresa
A situação da empresa continua desfavorável, porém demitir mais funcionários somente sobrecarregará os que continuarem.
Mas a redução de custos será necessária, visando um melhor desempenho em seus números, podendo ser aplicado no setor de administração uma redução em suas despesas, e verificar uma melhoria nos valores de seus produtos para que o setor de vendas consiga melhores resultados.
Assim terá que fazer uma análise para uma melhoria em suas vendas, proporcionando aos seus vendedores números atrativos em seus produtos para conseguirem novos clientes.
Adoção de Spread Financeiro
A sonegação é crime, então não é viável recorrer a este tipo de iniciativa, pois quando se é descoberto a sonegação a multa é muita alta não se valendo a pena de correr o risco, sendo viável sempre seguir os trâmites legais, podendo se recorrer a forma dedutível legal.
Segundo pesquisas o spread brasileiro é um dos mais altos, e dificulta ainda mais pra se conseguir uma redução ao altos índices de inadimplência que influenciam nas taxas de juros.
Levando-se em conta as deduções do CSLL e o IR, no momento não seria viável recorrer ao spread financeiro.
E por final o setor público não é bem visto aos nossos olhos, precisando ter uma melhor administração para que a sociedade consiga ter mais confiança no Poder Público.
PASSO 04 
Atividade 1 – Novo resultado do exercício – DRE simplificado e simulado
b) Análise para Diretoria
Apresentada a proposta do cliente numa Demonstração simplificada nota-se que pode ser de grande valia aceitar o pedido, pois trará um lucro relativo a empresa, e ao mesmo tempo não trará dificuldades ao setor de produção. Por outro lado não se pode esquecer que o pagamento terá um maior prazo, tendo que remanejar suas contas para que tudo ocorra dentro da nova data de recebimento, para que não haja pagamento de juros aos seus fornecedores. Conseguindo se organizar devidamente não haverá problemas.
Melhorando as vendas a empresa poderá alcançar maiores lucros, notando que a Margem de Contribuição cobre os custos fixos, gerando lucros necessários.
Margem de Contribuição x Custo Meta
Margem de Contribuição é quanto o lucro da venda de cada produto contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas, também chamados de custo de estrutura, e ainda gerar lucro. Com base nisto pode-se calcular a quantidade mínima de produtos que precisará vender.
Conhecer a Margem de Contribuição que as vendas proporcionam é fundamental para o planejamento de qualquer empresa e é essencial para a tomada de decisão. Principalmente se considerarmos que a Margem de Contribuição pode ser fixada como meta no momento da definição do preço de venda dos produtos e serviços, a Margem de Contribuição que irá garantir a cobertura do custo fixo e da geração de lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de Equilíbrio, ou Ponto Crítico de Vendas.
Custo Meta trabalha a partir do preço de mercado e de uma margem de lucro desejada, estabelece um teto de custo para os produtos ou serviços, ou seja, quanto posso gastar para produzir e ter o lucro desejado, primeiro se observa o mercado, parte-se de um preço de venda projetado e deduz-se a parcela de lucro desejada pela empresa. Daí, tem-se o custo permitido que passa a ser a meta a ser alcançada pela empresa na produção do produto ou na prestação do serviço.
PASSO 05 
a) Explicando conceitualmente receita pública
 Receita pública é o total impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos, em dinheiro recolhido pelo Tesouro Nacional, incorporado ao patrimônio do Estado, que serve para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos. Regulamentada pela Lei de Orçamento, LEI No 4.320, de 17 de março de 1964, ao assunto, refere-se o capitulo II da mesma, cujo título é Da Receita. Logo, receita pública é o recolhimento de bens aos cofres públicos, sendo sinônimo de ingresso ou entrada. Diferencia-se da receita tributária, sendo que a receita tributária é um dos tipos de receita pública. A receita pública também engloba as receitas das empresas estatais, a remuneração dos investimentos do Estado e os juros das dívidas fiscais.
b) Classificando a receita orçamentária da cota-parte do ICMS para o município e em qual rubrica essa receita seria lançada.
O IPM representa um o índice percentual pertencente a cada Município, a ser aplicado em 25% do montante da arrecadação do ICMS, é esse índice que permite os estados a entregarem as cotas parte do Município referente as receitas do ICMS, conforme legislação CF artigo 158 artigo IV em vigor.
O ICMS é um imposto estadual que incidesobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.
O artigo 158, inciso IV, da Constituição Federal estabelece que 25% do produto da arrecadação do ICMS pertencem aos municípios, devendo ser creditadas conforme os seguintes critérios e que 75% da cota parte deve ser distribuídos proporcionalmente ao valor adicionado no Município.
CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DA RECEITA
1113.02.01 ICMS - Imposto Sobre as Operações Relativas á Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
O Brasil é marcado por desequilibrios é a distribuição do ICMS, Municipios pequenos com pouca população mais grande concentração de industris recebem valores altissimos e municipios com grande população e pequena quantidade de industrias recebem valores baixos.
Quais subsistemas de informações contábeis serão impactados com o ingresso desse recurso nos cofres municipais? Explique cada subsistema.
Administração Pública, dispõe de sistemas independentes para cada grupamento, e os lançamentos são efetuados em quatro grandes sistemas, independentes entre si. Um evento ou fato contábil poderá exigir o lançamento em um ou em mais de um sistema, porém poderá ocorrer um ou mais débitos e créditos dentro de um ou mais de um sistema, individualizados.
A Contabilidade pública é estruturada, segundo a Lei nº 4.320/64, em quatro sistemas contábeis Sistema Orçamentário, Sistema Financeiro, Sistema Patrimonial e Sistema de Compensação que interagem entre si, objetivando o acompanhamento orçamentário, a composição financeira e patrimonial, bem como a evidenciação de compromissos assumidos pela Administração pública, nas contas de compensação.
SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
Sistema Orçamentário é representado pelos atos de natureza orçamentária, registrando a receita prevista e as autorizações legais da despesa constantes da Lei Orçamentária Anual (LOA) e dos créditos adicionais abertos.
São atos de natureza orçamentária que constam do Sistema Orçamentário:
Previsão de Receita; 
Fixação de despesa; 
Créditos adicionais abertos; 
Descentralização de créditos; e 
Empenho de despesa. No Sistema Orçamentário é demonstrada a despesa fixada e a executada e comparada com a receita prevista e arrecadada.
Evidenciando assim, o resultado orçamentário ocorrido no exercício financeiro, podendo ser:
Receita Orçamentária = Despesa Orçamentária = Resultado Nulo 
Receita Orçamentária > Despesa Orçamentária = Superávit Orçamentário 
Receita Orçamentária < Despesa Orçamentária = Déficit Orçamentário 
Sem dúvida, o melhor resultado em um sistema orçamentário é o resultado nulo, mostra que o previsto foi executado.
SISTEMA FINANCEIRO
No Sistema Financeiro são registrados todos os ingressos e dispêndios, a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extra orçamentária.
Dentro do Sistema Financeiro as receitas orçamentárias são classificadas por categorias funcionais. As principais contas do sistema financeiro estão relacionadas com as contrapartidas do grupo Disponível, uma vez que este grupo representa as entradas e saídas de recursos. Daí, conclui-se que todas as contas deste grupo Disponível pertencem ao Sistema Financeiro, quais sejam: Caixa, Bancos Conta movimento, Aplicações Financeiras, e outras relacionadas.
Pertencem ainda, ao Sistema Financeiro, as contas Receita, Despesa, Fornecedores, Restos a Pagar, Pessoal a Pagar, Encargos Sociais a Recolher, Consignações, Depósitos de Terceiros, e outras. Este sistema apresenta o fluxo de caixa da entidade, no qual os recursos recebidos, pertencentes à entidade, são classificados como receita orçamentária. Os recursos de terceiros que transitarem pela entidade, são classificados como receitas extra-orçamentárias. Para fins do balanço Financeiro, são considerados conjuntamente como receitas do período a serem somadas com o saldo existente nas contas de caixa e bancos, oriundo do exercício anterior.
SISTEMA PATRIMONIAL
O Sistema Patrimonial é constituído das contas que registram as movimentações que concorrem ativa e passivamente para a formação do patrimônio da entidade, ou seja, são registrados os bens patrimoniais (móveis, imóveis, estoques, créditos, obrigações, valores, operações de crédito, dentre outras), originadas ou não da execução orçamentária.
É registrado também no Sistema Patrimonial o resultado econômico do exercício.
No Sistema Patrimonial os lançamentos que correspondem a incorporação ou desincorporação de ativos e passivos são feitos isoladamente dentro deste sistema, ainda que o fato venha a motivar uma entrada ou saída de recurso do Sistema Financeiro. 
Apesar de não ser objeto da lei nº 4.320/64, para as entidades públicas de administração direta, no sistema patrimonial deve ser procedido o registro da depreciação dos bens móveis e imóveis, levando-a para a conta de resultados em contrapartida com a conta de depreciação acumulada.
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO
No sistema de Compensação são efetuados os registros dos atos administrativos praticados pelo gestor da entidade, que, direta ou indiretamente, possam a vir afetar o patrimônio da entidade, ainda que de imediato, isto não ocorra, mas possa implicar em modificação futura.
Ressalta-se que no Sistema de Compensação estão compreendidas apenas as contas com função específica de controle, não relacionadas a fatos que correspondam a patrimônio, mas que possam vir à afetá-lo.
Os principais atos compreendidos neste contexto são os Avais, Acordos, Cauções, Fianças, Ajustes, Convênios, Contratos, Garantias, dentre outros.
Os lançamentos efetuados no Sistema de Compensação visam o atendimento à determinação do Art. 105, artigo 5º da Lei 4.320/64, que obriga ao controle contábil os direitos e obrigações oriundos de contratos ou outros ajustes que a administração pública for parte.
d) Com base na Lei Complementar nº 63/90, qual valor do ICMS seria repassado ao município? 
Art. 1º As parcelas pertencentes aos Municípios do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferência por estes recebidas, conforme os incisos III e IV do artigo 158 e inciso II e artigo 3º do artigo 195, da constituição federal serão creditadas segundo os critérios e prazos previstos nesta Lei Complementar.
Parágrafo único. As parcelas de que trata o caput deste artigo compreendem os juros, a multa moratória e a correção monetária, quando arrecadados como acréscimos dos impostos nele referidos.
Art. 2º - 50% do produto da arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores licenciados no território de cada Município serão imediatamente creditados a este, através do próprio documento de arrecadação, no montante em que esta estiver sendo realizada.
 Art. 3º - 25% do produto da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação serão creditados, pelos Estados, aos respectivos Municípios, conforme os seguintes critérios:
 I - 3/4 no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios;
 II - até 1/4 de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos territórios, lei federal
Parágrafo 2º - Para efeito de cálculo do valor adicionado serão computadas: 
I - as operações e prestações que constituam fato gerador do imposto, mesmo quando o pagamento for antecipado ou diferido, ou quando o crédito tributário for diferido, reduzido ou excluído em virtude de isenção ou outros benefícios, incentivos ou favores fiscais; 
II - as operações imunes do imposto, conforme as alíneas a e b do inciso X do § 2º do art. 155, e a alínea d do inciso VI do art. 150, da Constituição Federal. 
Parágrafo 3º O Estado apurará a relação percentual entre o valor adicionado em cada Município e o valor total do Estado, devendoeste índice ser aplicado para a entrega das parcelas dos Municípios a partir do primeiro dia do ano imediatamente seguinte ao da apuração. 
Parágrafo 5º - Os Prefeitos Municipais, as associações de Municípios e seus representantes terão livre acesso às informações e documentos utilizados pelos Estados no cálculo do valor adicionado, sendo vedado, a estes, omitir quaisquer dados ou critérios, ou dificultar ou impedir aqueles no acompanhamento dos cálculos. 
Parágrafo 6º - Para efeito de entrega das parcelas de um determinado ano, o Estado fará publicar, no seu órgão oficial, até o dia 30 de junho do ano da apuração, o valor adicionado em cada Município, além dos índices percentuais referidos nos parágrafo 3º e 4º deste artigo. 
 
CONCLUSÃO 
Neste trabalho foi demonstrado em que existem tabelas de tributos a serem seguidas pela empresa, para que sempre estejam em conformidade com a legislação vigente.
Conseguiu-se demonstrar que a empresa através de um bom planejamento poderá até reduzir seus encargos tributários sempre em estando certo diante das leis em vigor.
Com as Demonstrações de Resultado do Exercício correta e de fácil entendimento pode se observar onde a empresa precisava de um melhor desempenho, foi possível analisar novo pedido feito por um novo cliente, visualizando se seria de melhor valia para a empresa ou não.
Sem se ter um bom planejamento os empresários não conseguiriam avaliar o andamento de sua empresa, não conseguindo saber se estavam indo bem ou mal, onde poderiam melhorar e onde se pode manter da maneira como esta.
Sendo assim, devemos considerar que toda empresa deve-se seguir as normas tributárias, estando sempre em conformidade com a lei, para que não sobra com multas que poderiam ser evitadas. E com uma DRE bem elaborada, consegue-se sempre chegar ao resultado obtido pela empresa, sendo possível sempre verificar qual as medidas necessárias a serem seguidas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Receita_pública
www.planalto.gov.br
www.fazenda.sp.gov.br
www.portaltributario.com.br
www.tesouro.fazenda.gov.br//mcasp
www.plantaonews.com.br
www.portalcontabilidade.com.br
www.sitecontabil.com.br
Planilha1
	TABELA DE INCIDÊNCIA DE IMPOSTOS
	TABELA LUCRO REAL
	TRIBUTO	TRIBUTO / 	DESCRIÇÃO	NÚMERO	ALÍQUOTA
	(Federal/Estadual/Municipal	OBRIGAÇÃO	OBRIGAÇÃO	DA LEI
	Federal	IR – Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido	Se o lucro líquido for superior a R$ 20.000 por mês haverá um adicional de 10% sobre o excedente.	Lei n. 7.713, de 22 de dezembro de 1988	15%
	Federal	CSLL – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido	Aplicam-se à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o imposto de renda das pessoas jurídicas, mantidas a base de cálculo e as alíquotas previstas na legislação em vigor (Lei  8.981, de 1995, artigo 57).	Lei n. 7.689, de 15 de dezembro de 1988	9%
	Federal	PIS – Programa de Integração Social	O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.	Lei Complementar 7, de setembro de 1970,e 8 de 03 de dezembro de 1970. PIS Contribuinte – Lei Complementar 123/2006. PIS Cumulativo – Lei 9.718/1998. PIS Não-Cumulativo – Lei 10.637/2002, com alterações subsequentes. PIS Importação – Lei 10.865/2004	1.65%
	Federal	COFINS – Contribuição Financeira Social	O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.	Lei Complementar 70 de 30 de dezembro de 1991. COFINS Contribuinte – Lei Complementar 123/2006. COFINS Cumulativo – Lei 9.718/1998. COFINS Não-Cumulativo – Lei 10.833/2003. COFINS Importação – Lei 10,865/2004.	7.60%
	Federal	IPI – Imposto Produtos Industrializados	O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.	Decreto n. 7,212, de 15 de junho de 2010	Variável
	Federal	II – Imposto de Importação	Decreto – Lei n. 37, de 18 de novembro de 1966	Variável
	Estadual	ICMS – Imposto de Circ. de Mercadorias e Serviços	O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.	Lei Complementar n. 87, de 13 de setembro de 1996.	Variável de 0% a 25%
	Municipal	ISS – Imposto sobre Serviços	Lei Complementar n. 116, de 31 de julho de 2003	Variável de 2% a 5%
&A	
Página &P	
Planilha1
	TABELA LUCRO PRESUMIDO
	TRIBUTO	TRIBUTO / 	DESCRIÇÃO	NÚMERO	ALÍQUOTA
	(Federal/Estadual/Municipal	OBRIGAÇÃO	OBRIGAÇÃO	DA LEI
	Federal	IR – Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido	Se o lucro líquido for superior a R$ 20.000 por mês haverá um adicional de 10% sobre o excedente.	Lei n. 7.713, de 22 de dezembro de 1988	1.20%
	Federal	CSLL – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido	Aplicam-se à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o imposto de renda das pessoas jurídicas, mantidas a base de cálculo e as alíquotas previstas na legislação em vigor (Lei  8.981, de 1995, artigo 57).	Lei n. 7.689, de 15 de dezembro de 1988	1.08%
	Federal	PIS – Programa de Integração Social	O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.	Lei Complementar 7, de setembro de 1970,e 8 de 03 de dezembro de 1970. PIS Contribuinte – Lei Complementar 123/2006. PIS Cumulativo – Lei 9.718/1998. PIS Não-Cumulativo – Lei 10.637/2002, com alterações subsequentes. PIS Importação – Lei 10.865/2004	0.65%
	Federal	COFINS – Contribuição Financeira Social	O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.	Lei Complementar 70 de 30 de dezembro de 1991. COFINS Contribuinte – Lei Complementar 123/2006. COFINS Cumulativo – Lei 9.718/1998. COFINS Não-Cumulativo – Lei 10.833/2003. COFINS Importação – Lei 10,865/2004.	3.00%
	Federal	IPI – Imposto Produtos Industrializados	O imposto sobre a venda deverá ser compensado com o imposto sobre a compra.	Decreto n. 7,212, de 15 de junho de 2010	Variável
	Federal	II – Imposto de Importação	Decreto – Lei n. 37, de 18 de novembro de 1966	Variável
&A	
Página &P	
Planilha3
	TABELA SIMPLES NACIONAL – COMÉRCIO
	Receita Bruta em 12 meses (em R$)	Alíquota	IRPJ	CSLL	COFINS	PIS/PASEP	CPP	ICMS
	Até 180.000,00	4,00%	0,00%	0,00%	0,00%	0,00%	2,75%	1,25%
	De 180.000,01 a 360.000,00	5,47%	0,00%	0,00%	0,86%	0,00%	2,75%	1,86%
	De 360.000,01 a 540.000,00	6,84%	0,27%	0,31%	0,95%	0,23%	2,75%	2,33%
	De 540.000,01 a 720.000,00	7,54%	0,35%	0,35%	1,04%	0,25%	2,99%	2,56%
	De 720.000,01 a 900.000,00	7,60%	0,35%	0,35%	1,05%	0,25%	3,02%	2,58%
	De 900.000,01 a 1.080.000,00	8,28%	0,38%	0,38%	1,15%	0,27%	3,28%	2,82%
	De 1.080.000,01 a 1.260.000,00	8,36%	0,39%	0,39%	1,16%	0,28%	3,30%	2,84%
	De 1.260.000,01 a 1.440.000,00	8,45%	0,39%	0,39%	1,17%	0,28%	3,35%	2,87%
	De 1.440.000,01 a 1.620.000,00	9,03%	0,42%	0,42%	1,25%	0,30%	3,57%	3,07%
	De 1.620.000,01 a 1.800.000,00	9,12%	0,43%	0,43%	1,26%	0,30%	3,60%	3,10%
	De 1.800.000,01 a 1.980.000,00	9,95%	0,46%	0,46%	1,38%	0,33%	3,94%	3,38%
	De 1.980.000,01 a 2.160.000,00	10,04%	0,46%	0,46%	1,39%	0,33%	3,99%	3,41%
	De 2.160.000,01 a 2.340.000,00	10,13%	0,47%	0,47%	1,40%	0,33%	4,01%	3,45%
	De 2.340.000,01 a 2.520.000,00	10,23%	0,47%	0,47%	1,42%	0,34%	4,05%	3,48%
	De 2.520.000,01 a 2.700.000,00	10,32%	0,48%	0,48%	1,43%	0,34%	4,08%	3,51%
	De 2.700.000,01 a 2.880.000,00	11,23%	0,52%	0,52%	1,56%	0,37%	4,44%	3,82%
	De 2.880.000,01 a 3.060.000,00	11,32%	0,52%	0,52%	1,57%	0,37%	4,49%	3,85%
	De 3.060.000,01 a 3.240.000,00	11,42%	0,53%	0,53%	1,58%	0,38%	4,52%	3,88%
	De 3.240.000,01 a 3.420.000,00	11,51%	0,53%	0,53%	1,60%	0,38%	4,56%	3,91%
	De 3.420.000,01 a 3.600.000,00	11,61%	0,54%	0,54%	1,60%	0,38%	4,60%	3,95%
	Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 (Vigência: 01/01/2012)
	(Redação dada pela Lei Complementar n. 139, de 10 de novembro de 2011)
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