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fichamento Cirque de Soleil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Fichamento de Estudo de Caso
Mayara Robles Mendonça
Trabalho da disciplina Teoria do Desenvolvimento Organizacional
 Tutor: Prof. Andre Luiz Esteves
São Pedro da Aldeia 
2017
Estudo de Caso : Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Cirque du Soleil
REFERÊNCIA: DELONG. T. J; VIJAYARAGHAVAN. V. Cirque du Soleil. [S.l.]: H. B. Scholl, 405-P01, 2006. Não paginado. Disponível em: Acesso em 05 jul. 2017, 11:46.
	O estudo de caso apresentado conta sobre a trajetória de sucesso do Cirque du Soleil. O Cirque du Soleil foi criado em 1984 por uma trupe de artistas conhecida como “Le Club de Talons Hauts”(O Clube dos Saltos altos) com apenas 73 funcionários. No início o Cirque viajava com um espetáculo por vez e era administrado por dois homens: Laliberté e Daniel Gutier. A partir de 1998, Laliberté compra a parte de Gautier e assume toda a administração e propriedade do Cirque.
	O Cirque não possuía animais, ele unia artistas, como: acrobatas, palhaços. Nas primeiras e pequenas apresentações no Canadá, o Cirque já se mostrava atento à Globalização, preparando suas apresentações com um mistura de linguagens e culturas. A partir de um empréstimo concedido pelo governo, o Cirque pôde se apresentar pela primeira vez fora do Canadá, em 1987, em Los Angeles e posteriormente na Europa e Ásia. Em 1998 abriu a primeira loja em seu novo cinema permanente no Walt Disney World Resort, em 1999 lançou seu primeiro filme “Alegría” e o especial de TV: “Cirque du Soleil Presents Quidam” e em 2000 o filme “Journey of Man”.
	Atualmente o Cirque possui uma grande estrutura organizacional, 4 mil funcionários e já viajou para 4 continentes com seu espetáculo. Em 1998, a empresa foi avaliada em 800 milhões de dólares.
 	Ao longo do tempo, as apresentações do Cirque du Soleil foram deixando de ser interessantes ao público, pois se tornaram repetitivas e já não os emocionavam. 
Consequentemente o espetáculo teve que ser repensado para que se destacasse novamente.
Então surgiu uma proposta, pautada em seus valores de inovação e criatividade, garantindo a aplicabilidade de sua missão de “Invocar imaginação, provocar os sentidos e evocar as emoções das pessoas por todo o mundo”. O Cirque du Soleil mudou seu foco para o público adulto, e os espetáculos agora contavam com fantasias extravagantes, acompanhadas de uma música original. O Cirque se baseava somente na linguagem corporal e na utilizava tecnologia, facilitando o entendimento mundial do que passava no palco. 
	Com o aumento das produções e rotatividade de pessoal (por contusões ou cansaço da rotina das turnês), era um desafio encontrar novos artistas que atendessem o Cirque. Cantin, diretora de elenco, viajava mais de 20 países em busca de novos artistas que além de passarem por uma avaliação do talento artístico, também eram avaliados de acordo com suas necessidades não artísticas, pois as mudanças que futuramente seriam impostas eram desafiadoras, e um processo de ajuda mútua, os artistas ajudam o Cirque e o Cirque ajudam os artistas.
A administração do Cirque é responsável pelo escritório de Montreal, que realiza todo o processo de pessoal, inclusive, dos artistas em turnê. O edifício possui salas de treinamento, estúdio de dança, restaurante e área externa para apresentações de até 3.000 pessoas. 
Existem funcionários de todas as áreas que trabalham desde o escritório até na estrada, para garantir que o sucesso do Cirque continue. Os escritórios foram centralizados afim de que haja um contato mutúo com os artistas. O Cirque mantia as condições de trabalho, beneficiando os funcionários com transporte, boas refeições, festas além de medidas administrativas para estreitar o relacionamento entre funcionário e empresa.
Comentário: Além de inovador, o Cirque faz o possível para manter o ambiente e os funcionários em um clima favorável. A pesar de algumas dificuldades que encontram, como: artistas lesionados e o desinteresse do público pelas apresentações, eles conseguem criar soluções e se reerguer. O ambiente organizacional também é muito interessante, eles mantém no mesmo edifício um ambiente, onde os artistas e escritório podem manter uma relação direta, assim solucionando possíveis problemas encontrados por ambos. O fato de Contim viajar pelo mundo a procura de novos artistas, e além disso avalia-los de maneira profissional e emotiva faz com que os artistas contratados se adaptem melhor ao ambiente e que não desistam com facilidade. Esse processo faz também com que o Cirque se torne mais íntimo do artista, conhecendo-o melhor é possível saber se ele se encaixa no perfil da organização. Os artistas do Cirque além de passarem por diversos treinamentos, também possuem o auxilo de profissionais personalizados para manter o seu estado físico e mental. 
	
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