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Analisando com a ótica de Rousseau fica evidente que há uma constante luta entre fracos e fortes, fazendo valer a qualquer custo a lei ou poder da força. Todos têm direito a vida e liberdade, e certo também que sempre haverá uns mais fortes que outros, alguém sempre irá dominar é assim desde a antiguidade. O estado ou bem dizendo a sociedade civil vive sob o direito civil e suas leis divulgadas e aplicadas pelo soberano ou que assim o governa. Para Rousseau o soberano é o povo e é o povo que dever governar é a pessoa moral o corpo político de cidadãos. O governante, no entanto, não é o soberano, mas o representante do poder popular. Neste mesmo sentido trazendo para a realidade do povo brasileiro a população ainda precisa aprender a representar criando a soberania e não submeter as leis como súditos, é necessário ainda entender o que é cidadania. Ainda se vê uma luta desordenada sem propósitos cada um defendendo um partido somente por vaidade e sem fundamentos, fazendo barulhos e criando movimentos sem objetivos para um bem comum. Gritos vazios sem planejamentos e condutas incoerentes de nada servem e não tem efeito para quem governa. Sendo assim traçar uma linha estratégica para solucionar um problema de cunho popular é necessário como também escolher seus representantes de forma consciente tendo em vista que sem parcerias politicas bem definidas o povo fica desprotegido e sem aliados.
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