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09/08/2017
1
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
O que é Dry Needling?
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Fisioterapia e Dry Needling
A prática do DN pelo fisioterapeuta tem como objetivos:
• Liberar, inativar tecidos musculoesqueléticos;
• Controlar a dor muscular, neuropática, nociceptiva e articular;
• Pesquisas preliminares apoiam que o Agulhamento Seco auxilia no controle da
dor, reduz a tensão muscular, normaliza a disfunção bioquímica e elétrica de
placas motoras, facilitando um retorno acelerado da função, (Coffito, 2016).
09/08/2017
2
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Para que serve, qual sua aplicabilidade? 
• Melhora do fluxo sanguíneo 
• Eliminar tensões 
• Melhorar a recuperação pós-treino
• Acelera a recuperação após lesão 
• Facilita recuperação funcional dos tecidos
• Prevenção de lesões 
• Pode ser empregado para o tratamento de dores agudas e crônicas
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
3
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
• No final dos anos 1930, a doutora Janet Travell, cardiologista americana, se interessou
pelos trabalhos de Kellgren. Ela examinou o mecanismo de efeito analgésico da procaína
em áreas de tecidos musculares, observando que o efeito analgésico durou mais do que
o DN. Observou, que a injeção por si só poderia aliviar a dor.
• No início dos anos 60 em 1963 o Dr. Larry Lamb chefe da escola aeronáutica dos Estados
Unidos, com base nos exames dos pilotos que apresentavam tensões para voar, resolve
chamar a então médica da casa branca Dra. Janet Travell para conferir um curso a
respeito dos TGM.
APLICACIÓN CLÍNICA DE LAS TÉCNICAS NEUROMUSCULARES. 
Extremidades ..., Volume 2 Leon Chaitow,Judith Walker DeLany.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Assim os estudos do Dr. Kelgran e da Dra. Janet Travell nunca
foram alusivos ou análogos a Acupuntura da Medicina Tradicional
Chinesa, que frequentemente é confundido:
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
No Brasil como em outros países como os Estados Unidos, o uso do Dry
Needling segue um rito normativo para todos os fisioterapeutas que se
aventurarem em busca da formação.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Mecanismo e resposta:
• Estimulo das fibras A-Delta e C,
uma resposta periférica, segmentar 
e supra-segmentar em cascata.
• Ocorre resposta inflamatória local 
controlada acelerando o processo de
cicatrização, além do aumento de fluxo
sanguíneo pela liberação da substância ON, 
melhorando o processo isquêmico e também 
diminuição de agentes pró-inflamatórios, 
(Roninelli; Sampaio, 2009).
Aplicação Clínica:
• Os objetivos da aplicação clínica do DN não 
se baseiam em teorias ou doutrinas da 
referida Medicina Tradicional Chinesa. (Acórdão 
nº 481, 19 de agosto de 2016.)
• Based on the most recent literature the
definition of DN by the American Physical
Therapy Association (APTA) and State Boards
of Physical Therapy should therfore dearly
articule-te that DN connective tissues, and no 
just “TrPs”, (APTA, 2013).
Mecanismo e resposta:
• Reequilíbrio de energias, liberação de
energias. 
Aplicação clínica:
• Utilizado para diversas condições
patológicas incluindo doenças sistêmicas. 
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Local de aplicação:
• Geralmente utiliza uma agulha, no PGs ou
“local de maior dor”, espera-se uma resposta 
de contração local (twitch response) ou 
reconhecimento da dor por parte do paciente 
Dorcher; Fleckenstein, 2008).
Requisitos para uso e acompanhamento:
• Requisitos para uso do DN, formação
mínima de 30 (trinta) horas, cabendo um 
mínimo de 50% de prática supervisionada, 
além dos conhecimentos em cinesiologia, 
biomecânica e fisiologia, (Acórdão nº 481, de 
19 de agosto de 2016).
Local de aplicação:
• Os locais punturados serão com base 
segundo a medicina tradicional chinesa, 
através dos meridianos, exceto os pontos 
Ashi, que segundo algumas referências 
correspondem a mais de 90% dos PGs e 
utilizam varias agulhas. 
Requisitos para uso e acompanhamento:
• Formação em acupuntura. 
• Não é necessariamente, necessário
acompanhamento (Dunning et al, 2014).
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Mecanismo de ação periférico: SNC e SNP interagem de acordo com o 
estímulo aplicado, capazes de ativar um sistema endógeno, facilitador ou modulador da dor.
Nível 
periférico, 
inserção da 
agulha.
Microtraumatismo, 
inflamação controlada 
acelera processo de 
cicatrização.
Ação das vias 
colinérgicas.
Diminuição da 
liberação de 
substâncias pró-
inflamatórias.
Ocorre também 
liberação de ON, 
melhorando o quadro 
álgico decorrente da 
isquemia.
Rondinelli, M Sampaio, W de Castro, 2009.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Mecanismo de ação segmentar: O estimulo dado nas células A-delta e C, 
estimulam pequenas células chamadas pedunculares.
Toda ação ocorre 
na substância 
gelatinosa, 
liberando 
encefalinas Enk, 
que por sua vez 
impedem a 
progressão dos 
estímulos 
ascendentes 
facilitatórios.
Rondinelli, M Sampaio, W de Castro, 2009.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Mecanismo de ação segmentar: O estimulo dado nas células A-delta e C, 
estimulam pequenas células chamadas pedunculares.
Quando estimulados os fusos musculares, 
aciona-se fibras aferentes que ao serem 
conduzidos até a medula, estimulam 
reflexa-mente efetores mio-relaxantes e, 
como consequência, causam arco mio 
relaxante nos segmentos 
correspondentes, (Lent, 2002).
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Mecanismo de ação supra segmentar:
Lobo
Frontal
AMIG
Cérebro:
GABA
Acetilcolina
Dopamina
Serotonina
Noradrenalina
Encefalinas
Hipotálamo:
Endorfinas
O estimulo da agulha chega à SCP ativa as fibras
descendentes Enk que agem nas células pedunculares da
substância gelatinosa, impedindo a progressão dos estímulos
nocivos, (Stux; Hammershlag, 2005).
Ativação do locus ceruleus e do núcleo paragigantocelular
lateral, que libera noradrenalina direto na substância
gelatinosa. A ativação do DLPT também atua na substância
gelatinosa, inibindo as projeções nocivas. As projeções são
chamados de controle inibitório difuso por agentes nocivos
(DNIC), (Filshie; White, 2002).
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Agosto, 2016.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Algumas perguntas foram 
formuladas com o estudo: 
• What is the clinical effectiveness of dry needling for patients with 
musculoskeletal and joint disorders?
• The higher quality systematic reviews generally found that dry needling had similar or worse outcomes 
compared to comparator interventions.
• One review found dry needling had a positive effect on pain relief for lower body (lower back, hip, and knee 
pain) in short-term follow-up (up to six months), compared to stretching, no intervention, or sham needling. 
However, dry needling did not appear to have a positive effect on range of movement, function, or quality of 
life.
• Another review compared dry needling to numerous other interventions for all types of musculoskeletal pain 
(e.g., neck, upper body, back, and legs). The authors considered most of studiesin their review to be high 
quality and showed dry needling was more effective in reducing pain than stretching exercises or 
percutaneous electric nerve stimulation, and at least as effective as manual trigger point release or other types 
of needling (such as acupuncture). However, a critique of this review found the conclusions were overstated, 
and that many of the included studies had one or more methodological flaws, including failure to demonstrate 
a statistically significant difference from sham treatments, failure to control for confounders (such as the 
natural history of the condition), and limited follow-up (immediate to short-term) of outcomes.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
• What is the clinical effectiveness of dry needling plus injection vs. injection alone 
for patients with musculoskeletal and joint disorders?
• One systematic review, on platelet-rich plasma injection, that included four studies of 
dry needling as a control intervention in patients with various tendinopathies (shoulder, 
elbow, knee, heel) found no difference in pain reduction between the control 
interventions used - injections of either saline, local anesthetic, corticosteroids, or dry 
needling.
• For neck and shoulder pain relief, one review found that dry needling could be effective 
for short (immediate to three days) to medium term (nine to 28 days) pain relief, but that 
wet needling (with lidocaine injection) provided more effective pain relief than dry 
needling in the medium term. However, a second review, also for neck and shoulder 
pain, found no difference between dry needling and lidocaine injection immediately after 
treatment or at up to six months follow-up.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
• What is the cost-effectiveness of dry needling for patients with musculoskeletal 
and joint disorders?
• No information on the cost-effectiveness of dry needling for patients with joint disorders 
was identified.
• What is the cost-effectiveness of dry needling plus injection vs. injection alone 
for patients with musculoskeletal and joint disorders?
• No information on the cost-effectiveness of dry needling plus injection vs. injection alone 
for patients with joint disorders was identified.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Conclusões:
• We found no evidence-based guidelines on the use dry needling in the treatment of joint 
disorders.
• Apesar do número de revisões sistemáticas sobre agulhamento a seca, ouve falhas
nas evidências, amostragem e nos resultados apresentados. A maioria das revisões
sistemáticas, mesmo aquelas com conclusões favorecendo o agulhamento a seco,
houve nas evidências ensaios inadequados. Portanto se faz necessário estudos de
melhor qualidade, com intervenções padronizadas para determinar o real valor deste
procedimento.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Registro pelo banco de dados.
N= 1295
Identificação Add outras fontes.
N=1
Registro selecionado.
N=1296
Triagem
Registro após removidos.
N=1175
Registro removido pelo 
título ou resumo.
N=1099
Elegibilidade
Artigos avaliados para 
elegibilidade.
N= 76
Artigos completos 
excluídos N= 73
Estudos incluídos.
N= 3
France; et al, 2014.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Conclusões: 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
• Bases científicas do uso clínico do DN: 
• Estudos suportam a hipótese da queda imediata após uso da técnica do DN,
das concentrações de neurotransmissores, tais como, calcitonina geneticamente
relacionado aos peptídeos, substância P, citocinas, inter-leucinas, dentro do fluído
extra-celular. Hong CZ, 1994, diz que para obter tais resultados é necessário mover
a agulha para cima e para baixo aproximadamente 3 há 5 mm, rodando há uma
frequência de 1 Hz.
• Segundo Liu et al, 2015, em sua meta-analise os resultados obtidos suportam
a ideia do efeito imediato da queda na concentração de agentes nociceptores,
após o uso do DN.
• Em outra meta-analise Kietrys et al, 2013, também demonstrou resultados
favoráveis ao uso do DN nas síndromes dolorosas, em membros superiores.
Sendo os resultados maiores que Sham ou placebo, no alívio da dor em curto-
prazo.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Morihisa, et al, 2016.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
A ocorrência de dor miofascial em pacientes com 
possível síndrome do túnel do carpo – Um estudo 
simples cego. European Journal of pain. 
Qerama et al, 2009.
• O estudo simples cego teve por objetivo estudar há ocorrência de dor miofascial
advindas de PGs em infra-espinhal numa população de 335 pacientes com síndrome
do túnel do carpo.
• Cerca de 49% dos estudados com atividade eletromiografia normal, aprensentaram
PGs no musculo infra-espinhal gerando parestesia e dor referida para mão e dedos.
• Esse não foi um achado isolado outro estudo segundo Lo et al., 2002, corroboram com
o mesmo achado em 55% do seu grupo estudado.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Mesa-Jiménez et al, 2015
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
L.Liu et al, 2015
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Conclusões: 
Portanto se conclui que o DN pode ser usado para diminuir a dor cervical
e ombro a curto e médio prazo, quando comparados com grupo controle
e Sham, porém não apresenta mesmo resultado quando comparado ao
agulhamento molhado e outras técnicas a médio e longo prazo.
" a arte da medicina consiste em divertir o 
paciente enquanto a natureza cura a doença." 
( Françõis Marie – Voltaire, 1694 -1778)
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Massagem X Dry Needling: 
Danneskiold-Samsoe, et al, 1983.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Effectiveness of dry needling on reducing pain intensity in 
patients with myofascial pain syndrome: Meta-analysis. 
Rodríguez-Mansilla J et al, 2016.
• Alguns estudos demostraram melhor resultado logo após o
uso do DN na diminuição da dor, comparando com placebo
ou grupo controle.
• Porem, não apresentou ser melhor que outros tratamentos
para as mesmas mensurações.
• E, em alguns estudos, não houve se quer diferença do
placebo.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
E agora José? 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
EVIDENCE SHOWS!
J Orthop Sports Phys Ther 2017;47(3):150. 
doi:10.2519/jospt.2017.0502
At present, only a small number of trials have examined dry needling in physical
therapy, and these are of very low to moderate quality. When considering data
from physical therapist practice and compared with sham or no treatment, dry
needling appears to be effective for reducing pain, increasing pressure pain
threshold, and improving function during the immediate to 12-week treatment
period in patients with musculoskeletal pain, but not during the longer term.
Further, dry needling seems no more helpful than other treatments included in this
review for improving function— treatments such as exercise/soft tissue
mobilization/joint mobilization, proprioception/strengthening, ischemic
compression techniques, orthopaedic manual therapy, active stretching, and
percutaneous electrical nerve stimulation. More rigorous research is needed to
confirm the efficacy of dry needling overall,and to investigate its longer-term
effectiveness.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Orientações!
• Preferencialmente não usar outras técnicas no mesmo atendimento, salvo 
exceções, tais como; paciente em momento agudizado, necessidade de melhorar 
outros aspectos que não somente a dor ou estabilizar o ganho clínico.
• Usar a técnica no mesmo ponto, somente três dias depois, caso haja 
necessidade.
• Cuidado com mulheres grávidas, idosos, processos inflamatórios agudos, 
tumores, pessoas com medo de agulha. Sugerimos sempre o uso de um 
oximetro, esfigmomanômetro e estetoscópio, nas intervenções. 
• Nunca esqueça! Retire a agulha, somente quando, o paciente estiver com 
descritores entre 0 e 3, na EVA. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Dunning et, al 2014.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Passo 1
Identificar 
a dor 
Aguda
Crônica
Nocicetiva
Neuropática 
Fatores psicológicos 
Mista 
Fatores perpetuantes
Passo 2
Identificar o local de maior dor, e 
demais áreas adjacentes
Punturar local de maior dor
Realizar liberação nas demais áreas
Passar alongamento especifico para fazer em casa
Orientações, 
educação em dor
Passo 3
Alertar quanto a possibilidade de piora, hematomas
Anotar momentos de piora, tempo e sensação no momento da dor
Respeitar o aviso nas atividades diárias, quando chegar em 3 dor e 5 cansaço
Anotar quais foram as mudanças feitas na semana 
Passo 4
Caso haja 
piora
Orientar tomar anti-inflamatório 
Usar lidocaína tópica 5%
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
• Paciente M.V feminina, 68 anos, histórico de depressão, hipertensão, artrose “...”
• Queixa principal: dor na fáscia plantar, dor há mais de 6 meses.
• Tratamentos: realizou tratamento medicamentoso com anti-inflamatórios e
aplicação de substância no glúteo (não soube informar qual), além de massagem,
remédios caseiros e fisioterapia.
• Obs:. Paciente relata que as orientações eram de não realizar exercícios, pois
agravaria o seu quadro de artrose.
• Exames: dor intensa em face plantar EVA 8,9, raio-x apresenta esporão no
calcâneo, contraturas significativas em gastrocnêmico e sóleo, pé chato (plano),
claudicação.
• Conduta??
Caso clínico I.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
Avaliação Neurofisiológica
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Cross section of the 
spinal cord delineating 
the spinothalamic tract.
Cross section of the 
spinal cord delineating 
the dorsal column.
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
The lateral corticospinal tract mediates voluntary motor function. The tract descends in the
lateral funiculus to interneurons and lower motor neurons residing in the gray matter. The
lateral corticospinal tract initially crosses in the brainstem and descends the spinal cord on
the contralateral side to its origin in the brain. The descending tract in the cord is ipsilateral
to the muscle it mediates. A unilateral lesion to the lateral funiculus will therefore result in a
loss of function on the ipsilateral side.
A lesion to the lateral corticospinal tract is called an upper motor neuron lesion and results
in spastic paralysis. Upper motor neurons synapse on lower motor neurons and interneurons
to modulate their activity. The majority of the signals sent by upper motor neurons are inhibitory.
When the axons of the upper motor neurons are lesioned, the modulation on the lower motor
neurons is released, and they fire at will. This results in spastic paralysis. In contrast, a lesion to a
peripheral nerve or damage to lower motor neuron cell bodies results in flaccid paralysis.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
Sensory testing is broken down into several different
modalities. These include temperature (two-point
discrimination, sharp versus dull pain, vibration and the
ability to distinguish between light and deep pressure.
When grading the sensory examination, each test should
be performed consecutively on alternating sides of the
body to allow direct comparison between sensations on
each side. Patients should be instructed to close their
eyes or look away when testing.
Sensation Test
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
(a) Temperature sensation testing. 
(b)Temperature pathway crossing the 
decussation in the spinal cord.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
(a) Testing vibration sensation, a
dorsal column function.
(b) Pathway of vibration sensation
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
Muscle Testing
Consistency in testing is extremely important, and the 
same examiner should test the patient over time for the 
best evaluation. It is extremely important that maximum 
effort be exerted during testing to elucidate subtle muscle 
weakness, which can be clinically important.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
Muscle Grading
The grading system most commonly used to communicate muscle strength is as 
follows:
• Grade 0 (no function): Total paralysis.
• Grade 1 (trace): Palpable or visual contraction without joint motion.
• Grade 2 (poor): Complete range of motion of joint with gravity eliminated.
• Grade 3 (fair): Complete range of motion of joint against gravity.
• Grade 4 (good): Complete range of motion of joint against gravity with some resistance.
• Grade 5 (normal): Complete range of motion of joint against gravity and resistance
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
Reflex testing, like muscle testing, relies on consistency in grading. The
same examiner should therefore conduct all of the testing when
applicable. If the patient is concentrating on the reflex response and
interfering with the results, the examiner may wish to create a
distraction by asking the patient to lock the hands and pull them apart.
Reflex Testing
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Physical examination of the spine / Todd J. Albert,
Alexander R. Vaccaro. Second edition. | New York : Thieme, [2017]. 
Reflex Grading Classification System
The reflex classification system is as follows:
• Grade 0: No reflex
• Grade 1: Slight response
• Grade 2: Normal reflex
• Grade3: Hyperactive
• Grade 4: Hyperactive with clonus
The reflex response may differ with age. A normal child may classify as a 4 on this scale 
when
compared with an average adult. A normal elderly man may have a response of 1.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Neuropathic pain evaluation tools
Rev Dor. São Paulo, 2016;17(Suppl 1):S20-2
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Basicamente atuamos em três tipos de dores:
• Nociceptiva
• Neuropática 
• Mista 
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Nociceptiva: A dor nociceptiva é a dor na qual há dano tecidual 
demonstrável (osteoartrose, artrite reumatoide, fratura e 
rigidez muscular na dor lombar inespecífica, etc.). Na 
escala de dor LANSS, esse tipo de dor corresponde a 
escore inferiores a 8 pontos.
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Neuropática: 
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
A dor neuropática é a dor em que existe lesão ou disfunção 
de estruturas do sistema nervoso periférico ou central. Para 
esse tipo de dor são fundamentais a presença de descritores 
verbais característicos (queimação, agulhadas, dormências), 
uma distribuição anatômica plausível e uma condição de 
base predisponente, como diabetes ou quimioterapia. Na 
escala de dor LANSS, os escore são superiores a 16 pontos.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Mista: 
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
A dor mista é a dor com escore entre 8 e 16 pontos na 
escala de dor de LANSS, indicando lesão simultânea de 
nervos e tecidos adjacentes, como ocorre na gênese da dor 
oncológica, dor ciática e síndrome do túnel do carpo.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Prática, avaliar o colega com a escala de LANSS! 
Objetivos: 
• Identificar dor de origem nociceptiva, neuropática ou mista.
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C u r s o
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
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C u r s o
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
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C u r s o
Let's go back to theory
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C u r s o
Como é o tratamento de dor no Brasil? 
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
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C u r s o
Escala analgésica da OMS (modificada).
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
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C u r s o
Benefícios esperados:
Melhora na qualidade de vida. 
Diminuição da dor em pelo menos 50%. 
A dor não é o foco principal do tratamento. 
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
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C u r s o
Como avaliar a dor? 
Uso de escalas:
Qual delas usar?
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C u r s o
Tratamento medicamentoso
• Especificamente ao tratar a dor miofascial, apesar de haver ensaios clínicos
preconizando o uso de AINES e relaxantes musculares, a prática de MTC e DN é
eficaz, além claro da prática de atividade física regular.
• Em dores musculoesqueléticas crônicas o uso de analgésicos e AINES estão
indicados somente em casos de dor crônica agudizada, não como forma de
manutenção.
• Assim a atividade física regular, terapia cognitivo comportamental, terapias
complementares, fisioterapia, podem ser utilizadas em pacientes com dores
(nociceptiva, neuropática ou mista).
Portaria nº 1083, de 2 de outubro de 2012.
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C u r s o
Pain Ther (2013) 2:21-36
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C u r s o
Degrau 
OMS
Fármacos 
1 Analgésicos e AINES + fármacos adjuvantes
2 Analgésicos e AINES + fármacos adjuvantes + opioides
3 Analgésicos e AINES + fármacos adjuvantes + opioides
• Analgésicos (dipirona e paracetamol).
• AINES (diclofenaco e iboprofeno).
• Opiódes (Codeína, tramal, metadona, morfina).
• Fármacos adjunvantes (relaxantes musculares, ansiolíticos, 
anticonvulsivantes, corticoides, antidepressivos, anti-
reumáticos, antipsicoticos, anti-serotonigergicos, anestésicos 
locais??
Farmacologia da dor – drogas utilizadas
Oliveira, Dor Princípios e Prática, p. 1033, 2009.
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C u r s o
Dessensibilização e Taquifilaxia? 
• Alteração de receptores: por exposição prolongada a 
agonistas.
• Perda de receptores: fosforilação, endocitose, diminuição no 
número de receptores. 
• Exaustão de mediadores:
• Aumento da degradação metabólica 
• Adaptação fisiológica, tolerância 
• Refratariedade
Perda de substância intermediária essencial.
TMAV – Transportador de Monoaminas Vesicular
MAO – Monoaminooxidase
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C u r s o
Hyperalgesic priming (type II) induced by repeated opioid
exposure: maintenance mechanisms
Araldi, Dioneia; Ferrari, Luiz F.; Levine, Jon D.*
Pain: July 2017 - Volume 158 - Issue 7 - p 1204–1216
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C u r s o
“Portanto, se a recomendação do profissional que
acompanha o seu caso for apenas medicamentosa, 
vale a pena trocar de profissional e o remédio pela 
atividade física” 
Speciali, G J. 2016
Disponível em: http://www.sbed.org.br/Serteerrosmaiscometidosnotratamentodedorcronica.
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C u r s o
Educating patients about the benefits of physical activity and 
exercise for their hip and knee osteoarthritis. Systematic literature 
review.
C. Gay et al , 2016
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C u r s o
Physical medicine and rehabilitation in 
chronic pain patients. 
Lin, T.Y. et. al, 2001.
Conclusão: 
A identificação dos fatores que perpetuam e agravam a dor incluindo
anormalidades posturais, psicocomportamentais e ambientais são
etapas fundamentais no tratamento e reabilitação. A reabilitação visa
a melhora de qualidade de vida, a readaptação e a reabilitação social
e profissional, e não apenas o alívio da dor. O enfoque
inter/multidisciplinar é fundamental para promover a reintegração
social dos doentes com dor crônica.
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C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
• Umas das maiores preocupações desde os primórdios da civilização.
• No início, a dor era vista como punição dos deuses e demônios.
• Há dois mil anos, acreditava-se que a dor era algo externo que penetraria o 
corpo.
• Ocasionalmente os povos distinguiam a dor por causas externas 
(queimaduras, feridas, fraturas...) daquelas de causa interna (dores 
abdominais, torácicas ou de cabeça), cuja razão era-lhes impossível 
compreender.
Madigan; Raj, 2000.
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C u r s o
• Uma grande variedade de métodos foram empregados contra a dor no passado,
incluindo rituais e plantas.
• A progressão do entendimento da dor passou para pensamentos mais lógicos,
observando o comportamento dos animais.
Rey, 1993.
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C u r s o
Por que apesar de todo o avanço tecnológico, ainda assim, nós nos deparamos
com tratamentos insatisfatórios? 
Madigan; Raj, 2000.
Por quê?
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C u r s o
• Profissionais sem formação adequada.
• Em muitos casos não sabendo diferenciar uma dor aguda da dor 
crônica.
• Sem falar da questão crônica que nos remete a pensar em equipe 
multi/interdisciplinar, dificultando exponencialmente a resolução do 
problema doloroso. 
Rey, 1993.
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C u r s o
“Dor é uma experiência sensorial (sensitiva) e emocional desagradável, associada 
com lesão real ou potencial, ou descritas em termos de tal lesão”. (IASP, 1979)
“Dor é o que o paciente diz ser e existe quando ele diz existir”. (MacCaffery, M, 1983)
Definição de dor: 
“Dor é uma experiência descrita separada da nocicepção. Nocicepção é um processo
neural envolvendo transdução e transmissão de um estímulo nocivo por um caminho até
o cérebro. Dor é o resultado dessa complexa relação de sinais de modulação e a
percepção do indivíduo”. (F. J. R. Pelaez; S.Taniguchi, 2016)
.
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C u r s o
Dor aguda
• Função biológica, defesa, 
fuga restaurar função 
fisiológica do organismo.
• Lesão ou doença 
identificável que ao serem 
solucionadas eliminam a 
dor.
• Tempo de resolução menor 
que 3 meses.
Dor Crônica
• Sem valor biológico, função 
protetora.
• Compromete AVDs e 
qualidade de vida, podendo 
ser considerada como 
doença por si só.
• Continua ou recorrente com 
duração superior de 3 
meses.
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C u r s o
Razão Alerta Sofrimento/incapacidade
Etiologia Precisa Incerta/indefinida
Causas Poucas Abundantes 
Reações neurovegetativas Intensas Escassas
Anormalidades neuroendócrinas Intensas Escassas 
Reações neuroquímicas Intensas Moderadas
Anormalidades motoras Marcantes Marcantes
Anormalidades psíquicas Variáveis Marcantes
Remoção da causa Eficaz Insatisfatória
Analgésicos Eficaz Insatisfatório 
Med.adjuvante Eventualmente eficaz Eficaz
Psicoterapia Eventualmente eficaz Eficaz
Fisioterapia Eficaz Eficaz 
Crônico Agudo 
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C u r s o
Emocional Cognitiva
Comportamental
Espiritual
Social
Sensitiva
Estratégias para o tratamento da dor: 
Baron, 2000; Serra, 1999; Woolf, 1999.
Etiopatogenia
Sinais e 
Sintomas
Tratamento
• Aguda ou Crônica.
• Nociceptiva ou neuropática.
• Evocada com estímulos/independente 
dos estímulos.
• Hiperalgesia e alodínea. 
09/08/2017
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C u r s o
Paciente!
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C u r s o
Você sabe o que é dor fisiológica? 
Dor Fisiológica:
• Transformação de estímulos mecânicos, 
térmicos ou químicos em potencial de 
ação, através do sistema de transdução 
dos nociceptores.
• Não há sensibilização axonal tampouco 
alteração neurovegetativa.
• Despe-se de alterações, imunitárias, 
neuroendócrinas, musculoesqueléticas
e das atividades de vida diária. 
Tracey, 2008; Goldberg, 2008.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
E dor aguda? 
Dor Aguda:
• Adaptação de vias e centro neurais normais.
• Alterações celulares químicas de curta 
duração.
• Anormalidades momentâneas, 
psicocomportamentais, neurovegetativas, 
imunitárias e musculoesqueléticas.
• Desaparecem após eliminação da lesão.
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C u r s o
Ou crônica?
Dor Crônica:
• Despe-se de fator biológico, há 
sensibilização de vias e centros neurais.
• Reorganizações sinápticas e fenotípicas, 
aumento do potencial de repouso neural.
• Anormalidades, psicocomportamentais, 
neurovegetativas, imunitárias e 
musculoesqueléticas, afetivo motivacional.
• Não desaparecem após eliminação da 
lesão.
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C u r s o
(Adaptado de Kandel et al., 2000)
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C u r s o
(Tálamo/Área SI, 
SII). 
• Discriminação.
• Delineação
espacial.
• Localização.
• Magnitude.
• Inibição.
Trato-neoespinotalâmico.
(Insula anterior, média e 
posterior). • Emoções.
• Regulação do 
tônus muscular.
• Localização.
• Magnitude.
• Inibição.
Trato-paleoespinotalâmico.
(Hipotálamo, CCA, N. da 
base, S. límbico). 
• Alerta.
• Neurovegetativo, 
sist.imune, 
endocrino .
• Emoções.
• Agressividade.
Trato-espinorreticular.
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
ACC 
Insula Thal 
PFC 
VS 
Hippo 
AMG 
OFC 
Hyp Gânglio sensitivo
PAG 
PB 
Pain 
S1 
S2 
Dor e comportamento!
Shurman J, et al, 2010.
ACC=córtex cingulado anterior; AMG,=amígdala; DS= estriado dorsal; Hippo=hipocampo; Hyp= hipotálamo; Insula= córtex
insular ; OFC=córtex orbitofrontal ; PAG= substância periaquedutal mesencefálica; PB= núcleo parabraquial; PFC= córtex
prefrontal ; S1, S2 = córtex somatossensitivo; Thal=tálamo; VS= estriado ventral .
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C u r s o
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C u r s o
Ativação e influências de estruturas não-nociceptivas.
Facilitação
descendente
Lobos frontal e 
temporal:
Ansiedade.
Depressão.
Hipotálamo
tronco encefálico:
Anormalidades neurovegetativas, 
endócrinas, imunitárias, sono, 
apetite, vida, relação. 
Constiuição, fatores
psicosociais:
Personalidade.
Cognição, etnia, sexo, 
gênero, idade.
Ambiente.
Ingestão de drogas.
Problemas conjugais.
Insatisfações.
Perdas pessoais.
Desajustamento social. 
Problemas familiares.
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C u r s o
09/08/2017
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C u r s o
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C u r s o
09/08/2017
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C u r s o
Depressão, TOC, 
ansiedade, DGA, 
Pânico. 
anormalidade do 
sono.
Privação do sono, 
> ansiedade,
hormônios do estresse, 
tônus simpatico.
Ansiedade/depressão.
Dor
Sono.
Dor, sono, humor.
Meyer-Rosberg K et al, 2001.
DGA = Distúrbio generalizado de ansiedade.
TOC = Transtorno obsessivo compulsivo. 
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C u r s o
Dor e placebo.
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C u r s o
CCK: Colecistoquinina. ACTH: Adrenocorticotrófico.
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C u r s o
09/08/2017
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C u r s o
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C u r s o
• Paciente I.S.R, sexo feminino, 53 anos, história prévia de HAS, fibromialgia e
artrose.
• Queixa principal: Dor em faixa, torácica alta e lombar alta. Queixa secundária;
falta de ar aos pequenos esforços.
• Tratamentos: paciente vítima de queda, cerca de 2 metros de altura,
apresentando em RX toráx (colapso de T8), fraturas discretas nos platôs de T11,
T12 e L1, artrodese com parafusos transpediculares bilaterais de T8 a L1.
• Conduta: Foi avaliado após admitido em nossos serviços, teste de sensibilidade
na região cicatricial com (MONOFILAMENTOS SEMMES-WEINSTEIN) =
sensibilidade à pressão profunda. Teste de flexão sentado, negativo para flexão
anterior, positivo para flexões laterais = Dor. Teste de força músculos profundos
contrarresistência, negativo. Solicitado raio x simples AP + perfil = velamento
costofrênico.
•Contuda?
Caso clínico II.
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Fisiologia da dor. 
• A fisiologia dador perpassa por estímulos químicos (radicais ácidos, capsaicina, 
bradicinina), mecânicos (pressão) ou térmicos (calor e frio). Todas as fibras originalmente não 
projetadas para gerar dor, podem em situações especiais deflagrar dor (Fields,1987). 
Pain receptors and primary afferents
There are two types of nociceptors:
high-threshold mechanoreceptors (HTM), which respond to mechanical deformation:
polymodal nociceptors (PMN), which respond to a variety
of tissue-damaging inputs:
• hydrogen ions (protons)
• 5-hydoxytryptamine (5-HT)
• cytokines
• bradykinin
• histamine
• prostaglandins
• leucotrienes.
Charlotte E Steeds, 2016.
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C u r s o
Charlotte E Steeds, 2016.
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Charlotte E Steeds, 2016.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Sinauer Associates, Inc. 2013.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Balança biológica!
Facilitação Modulação
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
O que diz a teoria de Melzack e Wall?
• O sistema envolve as fibras A delta e C, interneurônios inibidores e neurônios de
projeção. A atividade das fibras C nociceptivas é transmitidas pelo tracto
espinotalâmico contralateral, através dos neurônios de projeção, que por sua
vez, são inibidos pelos interneurônios inibitórios, o qual encontra-se
espontaneamanete ativo.
F. J. R. Pelaez; S.Taniguchi, 2016; C. Helen, 
2001. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
• Os resultados do modelo neurocomputacional foram consistentes com o biológico.
• Mostraram que os sinais nociceptivos foram bloqueados no seu caminho para o
cérebro em todo o momento em que houve estímulos no mesmo local gerador da dor.
F. J. R. Pelaez; S.Taniguchi, 2016.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
F. J. R. Pelaez; S.Taniguchi, 2016.
For example, in the case of demyelination of mechanoreceptor axons in multiple sclerosis
or in the Guillain-Barre syndrome, sensory and nociceptive stimuli can be similar in
intensity so that, due to the symmetry of the circuit, the gate final setup can treat
somatosensory stimuli as nociceptive, thereby relaying a pain sensation to the brain (CT
neurons activation) in the presence of touch alone (mechanical allodynia).
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Sistemas modulatórios facilitatórios
Bulbo rostral ventromedial e SCPA
ON
OFF
CPME
+
-
ON: inibição morfina sistêmica, SCPA, 
bulbo ventromedial, ação em retirada 
Opióides hiperpolarização > K, < liberação 
de neurotransmissores, inibição da 
condutância de Ca++, < GABA.
0
desinibição
I,II,V
Hiperalgesia
Nociceptina
Colecistocinina
Ansiedade
Depressão
Inatividade
Inibição da dor
GABA
opióides
encefalinas
nociceptina
Atiívidade fsica
Bem estar
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
57
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Inter-relações dolorosas.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Prevalência de dor X Atualidade
09/08/2017
58
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Por que estudar dor?
09/08/2017
59
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C u r s o
Por que estudar dor?
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C u r s o
Por que estudar dor?
09/08/2017
60
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
K+
TRPM8
TRPA1 MDEG
Frio
TRPV1ASIC
TRPV2
OTRPC4
TRPV3
Mecânico
Ácido
Nav1.8/1.9
Calor
Inflamação
Nociceptores
Mecanorreceptor:
Fibra A-delta.
Termorreceptor:
Fibra A-delta, estímulos > 42º 
< 16º.
Polimodais:
Térmicos, mecânicos e 
químicos, (↓Ph ↑ATP).
Silenciosos:
Presença de inflação.
09/08/2017
61
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
• Pele.
• Fáscia superficial e profunda.
• Periósteo.
• Músculos.
• Tendões.
• Vasos.
• Ligamentos. 
• Cápsula articular.
• Órgãos. 
• Vísceras.
Nociceptores
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
09/08/2017
62
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Neuropática
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C u r s o
09/08/2017
63
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Petrenko et al, 2003.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Petrenko et al, 2003.
09/08/2017
64
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Petrenko et al, 2003.
Fenômeno Wind Up!
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Sensibilização periférica
Woolf e Salter, Science, 2000.
09/08/2017
65
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Sensibilização persistente
Woolf e Salter, Science, 2000.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Psicogênica
Revista Mete e Cerebro, nº166.
09/08/2017
66
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C u r s o
(Hayes, Strosahl, Wilson 1999).
Bússola da vida.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
09/08/2017
67
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Shurman J, et al, 2010.
ACC=córtex cingulado anterior; AMG,=amígdala; DS= estriado dorsal; Hippo=hipocampo; Hyp= hipotálamo; Insula= córtex
insular ; OFC=córtex orbitofrontal ; PAG= substância periaquedutal mesencefálica; PB= núcleo parabraquial; PFC= córtex
prefrontal ; S1, S2 = córtex somatossensitivo; Thal=tálamo; VS= estriado ventral .
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C u r s o
Vita clínica da dor, 2017.
Os homens perdem a saúde
para juntar dinheiro, depois
perdem o dinheiro para recuperar
a saúde. E por pensarem
ansiosamente no futuro
esquecem do presente da forma
que acabam por não viver nem
no presente nem no futuro.
Vivem como se nunca fossem
morrer e morrem com se nunca
tivessem vivido. (Dalai Lama)
“Morrer não se morre”. (A.C.T)
Frida Kahlo.
09/08/2017
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C u r s o
Relação dolorosa 
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C u r s o
Action identification and meaning in life in chronic pain.
Richardson.H; Morley.S, 2015.
• Os pacientes com dor crônica que possuem níveis mais altos de identificação da
sua ação, relataram maior significado nas suas vidas. Para o significado das
interferências da atividade comportamental, não houve relação esperada.
• Conclui-se que a interferência e a identificação da ação contribuem de forma 
independente para o senso de sentido na vida de uma pessoa.
Conclusão 
09/08/2017
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C u r s o
Dor aguda? 
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C u r s o
Dor Crônica? 
09/08/2017
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C u r s o
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/201773
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C u r s o
Dor e adaptações
Rev.Med.Clin.Condes, 2014.
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C u r s o
• Portanto encoraje seu paciente, amigo ou cliente a procurar ajuda antes que
a dor esteja insuportável.
• Quando o corpo não obtém sucesso no gerenciamento da dor, poderão ocorrer
deformidades que serão perpetuadores da dor.
Bell; Duffy,2009.
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C u r s o
• Paciente M.L.S, sexo feminino, 62 anos, história de alteração vascular,
insuficiência cardíaca, artrose e artrite.
• Queixa principal: dor no joelho esquerdo, há mais de 3 anos porém com agravo
há 3 meses.
• Tratamentos: realizou tratamento medicamentoso com anti-inflamatórios e
relaxante muscular.
• Obs:.Paciente já se tratou nesta clínica para dor no joelho D.
• Exames: dor intensa na região da pata anserina, pontos PGs em quadríceps, dor
EVA 8, US mostra, calcificação junto à inserção da patela do tendão do
quadríceps, bursite na pata anserina, cisto de Baker.
• Conduta??
Caso clínico III.
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C u r s o
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C u r s o
Definição 
Journal of the Royal Society of Medicine, 2012.
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C u r s o
09/08/2017
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C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
A critical overview of the current myofascial pain literature
– March 2016.
J. Dommerholt, 2016.
09/08/2017
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C u r s o
A critical overview of the current myofascial pain literature
– January 2017.
J. Dommerholt, 2017.
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C u r s o
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Dor e Dry Needling
C u r s o
I. Coppieters et al, 2016.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Fascia Disorders: Implications for Treatment
A. Stecco et al, 2016.
09/08/2017
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C u r s o
JB Lippincott, 1988.
Fisiologia muscular
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C u r s o
Moore e Agur, 2002.
09/08/2017
81
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos; Rizopoulos, 2007.
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C u r s o
O cálcio estimula a quebra do complexo de ATP-Mg e 
prende-se ao Mg, liberando ATP como fonte de energia.
Moore e Agur, 2002.
09/08/2017
82
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C u r s o
A ação de contração ocorre dentro do sarcômero, nas 
pontes cruzadas de miosina e actina.
Moore e Agur, 2002.
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C u r s o
Placa motora disfuncional
09/08/2017
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Simons; Stolov, 1979.
09/08/2017
84
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Sintomas
Unverzagt; Berglund; Thomas, 2015.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Unverzagt; Berglund; Thomas, 2015.
09/08/2017
85
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Achados
Hagberg; H.S Kvamstrom 1984
09/08/2017
86
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
CR, Carlson et al, 1993.
09/08/2017
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C u r s o
Musculoske pain, 1994.
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C u r s o
Critérios diagnóstico
M.A Gianberardino, 2011.
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
M.A Gianberardino, 2011.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
M.A Gianberardino, 2011.
09/08/2017
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C u r s o
Travell JG, Simons: The Trigger Point Manual, Vol1.
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C u r s o
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Teixeira MJ, Dor Príncipios e Práticas, 2009.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Lesão muscular: perspectivas e tendências atuais 
no Brasil.
Rev.Bras.Ortop. (2014) 573-580.
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Alteração anatômica ou lesão, necessariamente 
são causas de dor?
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C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
Anamnese:
• Identificação;
• Queixa principal;
• Historia da doença atual;
• Interrogatório sintomatológico;
• Antecedentes pessoais e familiares;
• Hábitos de vida e condições socioeconômicas e sociais.
Exame físico:
• Exame físico geral;
• Exames com aparelhos;
• Utilização de escalas, gráficos do corpo humano;
• Integrar o paciente ao processo de tratamento;
• Definir alcances reais;
• Relato de dor semanal.
E, o mais importante, é a equipe multiprofissional!
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
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C u r s o
Padrões de movimentos fisiológicos MMSS
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE I, MMSS.
Paciente em plano sagital, 
eixo lateral, movimentos de
flexão e extensão de MMSS, com estabilização 
glenumeral.
Objetivo inicial, 10min.
Obs: Orientando-se quanto ao tempo e intensidade, 
conforme notas na EVA e Borg, não podendo 
ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço. 
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Dor e Dry Needling
C u r s o
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE I, MMSS.
Paciente em plano sagital, 
eixo lateral, movimentos de
flexão e extensão de MMSS, com estabilização 
glenumeral.
Objetivo inicial 3x10.
Obs: Orientando-se quanto ao número de sessões 
e repetições, conforme notas na EVA e Borg, não 
podendo ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço. 
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Dor e Dry Needling
C u r s o
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE II, MMSS.
Paciente em plano frontal, 
eixo lateral, movimentos de
flexão e extensão de MMSS, com estabilização 
glenumeral.
Objetivo inicial 3x10.
Obs: Orientando-se quanto ao número de sessões 
e repetições, conforme notas na EVA e Borg, não 
podendo ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE II, MMSS.
“Apoio”, plano sagital, 
eixo lateral, movimentos de
flexão e extensão de MMSS, com estabilização 
glenumeral.
Objetivo inicial 3x10.
Obs:. Orientando-se quanto ao número de sessões 
e repetições, conforme notas na EVA e Borg, não 
podendo ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço.09/08/2017
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C u r s o
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE II, MMSS.
Paciente liberado para 
treinos mais específicos.
Paciente em plano sagital, 
eixo DD, com apoio de tronco, MMII fora do banco, 
movimentos de flexão e extensão de MMSS, com 
estabilização glenumeral.
Objetivo inicial 3x10.
Obs: Orientando-se quanto ao número de sessões 
e repetições, conforme notas na EVA e Borg, não 
podendo ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço. 
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Padrões de movimentos fisiológicos MMII
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE I, MMII.
Paciente em plano sagital, 
eixo frontal, movimentos de
flexão e extensão de MMII.
Objetivo inicial, 10min.
Obs: Orientando-se quanto ao tempo e intensidade, 
conforme notas na EVA, não podendo ultrapassar 3 
de dor e 5 de cansaço. 
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE I, MMII.
Paciente em plano sagital, 
eixo lateral, movimentos de
flexão e extensão de MMII, com estabilização de 
quadril.
Objetivo inicial 3x10.
Obs: Orientando-se quanto ao número de sessões 
e repetições, conforme notas na EVA e Borg, não 
podendo ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE I, MMII.
Paciente em plano sagital, 
eixo frontal, movimentos de
flexão e extensão de MMII, com estabilização de 
joelho.
Objetivo inicial 3x10.
Obs: Orientando-se quanto ao número de sessões 
e repetições, conforme notas na EVA e Borg, não 
podendo ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço. 
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
PROTOCOLO CINESIOLÓGICO.
FASE I, MMII.
Paciente em plano sagital, 
eixo frontal, movimentos de
flexão e extensão de MMII, com estabilização de 
joelho.
Objetivo inicial 3x10.
Obs: Orientando-se quanto ao número de sessões 
e repetições, conforme notas na EVA e Borg, não 
podendo ultrapassar 3 de dor e 5 de cansaço. 
Paciente liberado para 
treinos mais específicos.
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C u r s o
Programa de treino ondulatório
09/08/2017
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C u r s o
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C u r s o
Fase cinesiológica
09/08/2017
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Lightfoo J.Timothy, 2013.
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C u r s o
T.J Kiby, J. J. McCarthy 2013.
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C u r s o
C. Nguyen et al, 2016.
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
C. Nguyen et al, 2016.
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C u r s o
Resposta negativa, o que fazer?
09/08/2017
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C u r s o
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C u r s o
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
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Dor e Dry Needling
C u r s o
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C u r s o
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
Test time
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C u r s o
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C u r s o
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C u r s o
Orientações que o profissional deve seguir:
• Alertar o risco de gerar dor logo após o uso do DN e, pode durar 3 dias 
(recomendamos o uso de anti-inflamatório durante esse período de 3 dias).
• Em casos mais graves sugerimos o uso da lidocaína tópica com envelopamento 
plástico no período noturno.
• Avisar caso tenha ocorrido pequenos hematomas durante o procedimento. 
• Deve, ser montado um plano de alongamento logo após o uso do DN, para uso 
em casa pelo paciente.
• Recomendamos ao paciente não ficar testando o membro tratado, devendo 
também, seguir a orientar-se nas atividades de casa ou trabalho, conforme a 
escala visual analógica, previamente explicada. 
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C u r s o
Plano de controle/Inserção da agulha 
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C u r s o
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Relaxamento muscular, liberação de cicatriz, processos 
agudos, calcificação de tendão. 
Relaxamento:
• introduza a agulha horizontalmente num ângulo de aproximadamente 10 à 15º, em
todo o trajeto, se for região de coluna, demais áreas aplicar seguindo o trajeto doloroso,
sem a necessidades de seguir a regra, 10 à 15º aplicada na coluna.
Liberação de cicatriz:
• Transfixando horizontalmente o trajeto da cicatriz, movendo em forma de leque.
Processos agudos:
• Punturar ao redor da lesão do membro edemaciado.
Calcificação:
• Usar Ultrassom para guiar a agulha no local da calcificação.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Which method is more effective in treatment of
calcific tendinites in the shoulder? Prospective
randomized comparison between ultrasound-
guided needling and extracorporeal shock wave
therapy.
Y.S.Kim et al, 2014.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Y.S.Kim et al, 2014.
American Shoulder and Elbow Surgeons
Simple Shoulder Test scores
Visual analog scale (VAS)
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Plus do curso!
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Masseter Temporal
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
Occipital 
Frontal 
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
121
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
TC axial do pescoço. 
5) Escaleno médio.
1) Glândula tireóide.
2) Art. carótida comum.
3) Veia jugular interna.
4) Escaleno Anterior.
6) Art. e Veia vertebral.
1
2
3
5
4
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
122
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
TC axial do pescoço. 
5) Escaleno médio.
1) Glândula tireóide.
2) Art. carótida comum.
3) Veia jugular interna.
4) Escaleno Anterior.
6) Art. e Veia vertebral.
1
2
3
5
4
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein,Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
09/08/2017
123
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
124
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
125
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
126
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
09/08/2017
127
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
128
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
129
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
130
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
131
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
132
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
133
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
134
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
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Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
1) Art. braquial.
2) Art. radial.
6) Art. interóssea comum.
4) Art. ulnar.
Radiografia A-P, arteriografia. 
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
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Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
09/08/2017
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Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
2) Veia basivertebral.
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
RM mediana, imagem ponderada em T1. 
3) Art. e veias lombares.
4) Cauda equina.
5) Disco L II, L III.
6) Espaço subaracnóideo .
7) Medula espinhal.
8) Cone medular.
10) Processo espinhoso L II.
11) Ligamento amarelo.
9) Gordura epidural.
12) Ligamento supra-espinal.
13) Terminação caudal do 
espaço subaracnóideo.
14) Canal Sacral
1) T12.
Curso Dor & Dry Needling.
Dor e Dry Needling
C u r s o
Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
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C u r s o
Curso Dor & Dry Needling.
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C u r s o
8) Art. fermoral.
Radiografia A-P, arteriografia. 
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
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Kostopoulos, Rizopoulos, 2007.
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8) Art. fermoral.
Radiografia A-P, arteriografia. 
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
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Radiografia A-P, veias profundas, artéria poplítea. 
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
11) Art. poplítea.
3) Veia poplítea.
2) Veia femoral.
3
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Radiografia A-P, veias profundas, artéria poplítea. 
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
11) Art. poplítea.
3) Veia poplítea.
2) Veia femoral.
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Radiografia A-P, veias profundas, artéria poplítea. 
Anatomia em diagnóstico por imagens / Peter Fleckenstein, Jorgen Tranum-Jensen; Manole, 2004. 
11) Art. poplítea.
3) Veia poplítea.
2) Veia femoral.
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• Paciente I.M.D.C, sexo feminino, 52 anos, história HAS e depressão.
• Queixa principal: dor em região sacral bilateral, ( região de L3,4). Dor há mais de
20 anos. Agravos ao ficar muito tempo em pé, melhora ao sentar com apoio na
coluna.
• Tratamentos: realizou tratamento medicamentoso com anti-inflamatórios e
relaxante muscular, além de muita fisioterapia.
• Obs:.Paciente inquieta, agitada, irritada. Não dorme bem, relata ter pesadelos.
• Conduta??
Caso clínico IV.
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