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2.1 crime ato individual ou consequência social

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2.1 Ação X Estrutura 
O crime: ato individual 
ou consequência social? 
Unidade 2 
Indivíduo, Poder e Sociedade
Textos de referência:
MELO, André Luis. Pobreza ou desigualdade não geram crimes em si. In: Revista Consultor Jurídico, 2011. 
SOARES, Nana. Estudo sugere que jovens cometem crimes por razões sociais. 
1
Anthony Giddens e a Teoria da Estruturação: 
 Toda ação humana é realizada no contexto de uma estrutura social pré-existente, regida por um conjunto de normas e leis distintas de outras estruturas sociais. 
 As estruturas e as regras não são permanentes, pois são sustentadas e modificadas pela ação humana. 
 O crime: escolha ou consequência social? 
Texto: André Luis Melo 
 A desigualdade social e a pobreza como fatores que definem o TIPO de crime e não o PRÓPRIO crime. 
 Crimes mais elaborados: pessoas mais cultas. 
 Crimes simples: pessoas sem ampla formação. 
 A mente do criminoso funciona como a de um comerciante, ou seja, buscando o lucro e analisando o risco de ser pego e até mesmo a possibilidade de cumprir a pena. (Visão condicionante?).
 Visão “romântica” do criminoso, como vítima da sociedade. 
 Criminoso como “coitadinho”. Esta visão não o motiva? 
 Como situar a ação policial? 
 Agente da ordem, a serviço de quem? 
 Condenação pública do trabalho policial. 
 A maioria dos crimes é cometida por questão de caráter, expectativa de impunidade, ambição e ausência de interesse em manter uma rotina de trabalho. 
Texto: Nana Soares 
 O que motiva o crime não é a falta de entendimento do certo ou do errado, mas fatores coletivos e sociais. 
 Necessidade de desmitificar a questão do jovem infrator. 
 Redução da maioridade penal?

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