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1.Um profissional auditor deseja realizar a auditoria de demonstrações contábeis de sociedades anônimas de capital aberto. Nesse caso, ele deve possuir registro profissional: No CFC e no Bacen como contador. Na CVM como contador monetário. No CFC como contador e auditor somente. X No CFC como contador e na CVM como auditor. No Banco Central do Brasil (Bacen) como auditor. 2.De acordo com o especificado pelo CFC, por meio da Resolução nº 1.328/11, o objetivo das NBCs é estabelecer: X Os mesmos padrões utilizados nas IFRS. Uma diferenciação entre empresas industriais e outras empresas do setor terciário. Uma ordem para que os contadores apenas façam atividades de contabilidade de sociedades anônimas. Uma ordem para que os contadores realizem o exame de suficiência a cada dois anos, invariavelmente. As regras mais flexíveis para empresas menores, isentando-as da obrigatoriedade dos registros contábeis. 3.Entre os diversos tipos de treinamento, o(s) que NÃO pode(m) ser previsto(s) para o auditor independente é (são): O formal e o informal. Aquele ligado a sua independência mental. Aquele destinado à avaliação de sua competência. Aquele destinado à redação do relatório de auditoria. X Aquele destinado às práticas contábeis de entidades do Terceiro Setor. 4.A documentação de auditoria – chamada de papel de trabalho – deve pertencer ao seguinte ente: CVM. X Bacen. cAuditor. Governo federal. Empresa auditada. 5.Caso não seja possível que o auditor expresse sua opinião por meio de parecer, ele deve fazer o seguinte: Apresentar parecer em branco. Apresentar parecer com opinião adversa. X Detalhar os motivos de tal impossibilidade. Apresentar apenas uma carta para a administração da entidade auditada. Não apresentar qualquer documentação para evitar comprometimento futuro. 6.Um dos principais objetivos do controle interno é: X Proteger o patrimônio da empresa. Realizar um conjunto de práticas exigido pela CVM. Justificar a departamentalização nas entidades auditadas. Realizar a parametrização obrigatória, exigida pela legislação societária brasileira. Atestar boas práticas internas pela aplicação de políticas externas de atividades operacionais. 7. A concepção de controle interno dentro das entidades: É pouco utilizada nos países desenvolvidos. X Enfatiza que os métodos científicos utilizados pela gestão são mais frequentes. Originou-se no Brasil, na década de 1970, logo após a publicação da legislação societária. Não possui a mesma configuração no Brasil em comparação com países desenvolvidos. Estabelece como o trabalho dos auditores deve ser realizado nas empresas auditadas, como regra obrigatória a ser seguida. 8.Quando um auditor independente avalia a estrutura de controles internos de uma entidade durante o planejamento e define a quantidade de testes a serem realizados, temos a seguinte configuração: Quanto melhor o controle, menos segurança haverá para o trabalho. Não há ligação entre o controle e a segurança para o trabalho. Quanto pior o controle, mais segurança haverá para o trabalho e vice-versa. X Quanto melhor o controle, mais segurança haverá para o trabalho e vice-versa. Uma entidade pode não ter controle interno, o que torna o trabalho do auditor mais seguro. 9. Assinale, entre as opções a seguir, aquela que NÃO apresenta aspectos ligados aos controles internos de uma entidade qualquer: Eficiência operacional, métodos e medidas e proteção do patrimônio. Plano da organização, políticas administrativas e métodos e medidas. Plano da organização, proteção ao patrimônio e políticas administrativas. Eficiência operacional, métodos e medidas, e exatidão e fidedignidade dos dados contábeis. X Proteção ao patrimônio, exatidão e fidedignidade dos dados contábeis e necessidade de auditoria interna. 10.Com relação ao controle interno, é CORRETO afirmar que: Há entidades que não possuem qualquer tipo de controle interno. Todos os controles internos devem, previamente, receber a chancela da CVM. Algumas entidades não são obrigadas pelo governo a apresentar controle interno. X Todas as empresas possuem controles internos, em maior ou menor nível, estejam essas atividades em prática ou não. Se uma empresa não apresenta controle interno, é porque já avaliou que tal atividade não compensa pela relação desfavorável entre custo e benefício.
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