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Fascia The Tensional Network of the Human Body.en.pt

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I SBN 978-0-7020-3425-1
9 7 8 0 7 0 2 0 3 5 4 2 1
fáscia:
A Rede Tensional do Corpo 
Humano
As aplicações das ciências e clínicos em terapia manual e 
movimento
Editado por
Robert Schleip PhD, MARobert Schleip PhD, MA
Diretor de Projetos de Pesquisa Fascia, Divisão de Neurofisiologia da Universidade de Ulm, na Alemanha; Diretor de 
Pesquisa Associação Europeia de Rolfing; Vice-Presidente Ida P. Rolf Foundation Research; Certified Rolfing & 
professor Feldenkrais
Thomas W Findley MD, PhDThomas W Findley MD, PhD
Diretor de Pesquisa do Instituto Rolf de Integração Estrutural; Diretor do Centro de Gestão do Conhecimento 
Saúde, VA Medical Center, East Orange NJ; Professor de Medicina Física, UMDNJ - New Jersey Medical 
School, Newark, New Jersey EUA;
Leon Chaitow ND, DO (UK)Leon Chaitow ND, DO (UK)
Registrado osteopata e naturopata; Membro honorário e ex-professor titular da Faculdade de Ciências da Vida, 
Universidade de Westminster, Londres, Reino Unido; Fellow, British Naturopathic Association
Peter A Huijing PhDPeter A Huijing PhD
Professor emérito funcionalidade do sistema locomotor Research Instituut MOVIMENTO, Faculteit 
Bewegingswetenschappen, Vrije Universiteit, Amsterdam, The Netherlands
Edinburgh Londres New York Oxford Philadelphia St Louis Sydney Toronto 2012
Conteúdo
recursos de vídeo on-line. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x contribuidores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi 
Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
xv
placa de cor
seção I fundamentos científicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1seção I fundamentos científicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Editores de Seção: Robert Schleip e Peter A Huijing
PARTE 1 Anatomia do corpo fascialPARTE 1 Anatomia do corpo fascial
1.1 Anatomia geral da fáscia muscular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Peter P Purslow e Jean-Paul Delage
1,2 fáscia somática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Frank H Willard
1,3 superficialis fáscia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Marwan Abu-Hijleh, Amol Sharad Dharap e Philip F Harris
1,4 fáscia profunda do ombro e do braço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Carla Stecco e Antonio Stecco
1,5 fáscia profunda dos membros inferiores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Carla Stecco e Antonio Stecco
1.6 O fáscia toracolombares: Uma vista funcional integrada da anatomia do TLF e estruturas acoplados. . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . 37
Andry Vleeming
1.7 Os fasciae mais profundas do pescoço e do tronco ventral. . . . . . . . . . . . . . . . 45
Rainer Breul
1.8 fáscia visceral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Frank H Willard
1,9 estruturas Membranous dentro da bacia craniano e espaço intra-espinal. . . . 57
Torsten Liem e Ralf Vogt
1.10 estruturas diafragma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Serge Paoletti
PARTE 2 Fáscia como um órgão de comunicaçãoPARTE 2 Fáscia como um órgão de comunicação
2.1 fáscia como um órgão de comunicação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Robert Schleip
2.2 A propriocepção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Jaap C van der Wal
2,3 interocepção: Um novo correlato para ligações complexas entre os receptores fasciais, emoção e reconhecimento 
auto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Robert Schleip e Heike Ja Ger
v
2,4 nocicepção: A fáscia toracolombares como um órgão sensorial. . . . . . . . . . 95
Ulrich Hoheisel, Toru Taguchi e Siegfried Mense
2,5 fáscia como um sistema de comunicação de todo o corpo. . . . . . . . . . . . . . . . 103
James L Oschman
PARTE 3 transmissão de força FascialPARTE 3 transmissão de força Fascial
3.1 transmissão e musculares mecânicos da Força: princípios gerais. . . . . . . 113
Peter A Huijing
3,2 transmissão de força miofascial: Uma introdução. . . . . . . . . . . . . . . . 117
Peter A Huijing
3.3 cadeias miofasciais: Uma avaliação de diferentes modelos. . . . . . . . . . . . . . . 123
Philipp Richter
3,4 Trens anatomia e de transmissão de força. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Thomas Myers
3,5 biotensigridade: A mecânica da fáscia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Stephen M Levin e Danie `Le-Claude Martin
3.6 O comportamento do tecido subcutâneo e epitendinous do sistema deslizante multimicrovacuolar. . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . 143
Jean Claude Guimberteau
PARTE 4 Fisiologia dos tecidos fasciaisPARTE 4 Fisiologia dos tecidos fasciais
4.1 A fisiologia da fáscia: Uma introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Frans Van den Berg
4,2 fáscia está vivo: Como células modular a tonicidade e arquitectura dos tecidos fasciais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . 157
Robert Schleip, Heike Ja RGE e Werner Klingler
4,3 matriz extracelular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
Frans Van den Berg
4.4 A influência do pH e outros factores metabólicos nas propriedades fasciais. . . 171
JoRG Thomas e Werner Klingler
4,5 dinâmica de fluidos nos tecidos fasciais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
Guido M Meert
seção II Aplicação clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183seção II Aplicação clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Editores de Seção: Thomas W Findley e Leon Chaitow
PARTE 5 distúrbios relacionados com a fásciaPARTE 5 distúrbios relacionados com a fáscia
5.1 distúrbios relacionados com Fascia: uma introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Thomas W Findley
5.2 doença de Dupuytren e outros distúrbios fibrocontractive. . . . . . . . . . 191
Ian L Naylor
5.3 “ombro congelado”. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
Axel Schultheis, Frank Reichwein e Wolfgang Nebelung
Conteúdo
vi
5,4 paresia espástica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Mick Kreulen, Mark JC Smeulders e Peter A Huijing
5.5 O pé diabético. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
Sicco A Bus
5.6 esclerodermia e condições relacionadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
Tanya M Bola
5,7 pontos desencadeantes como uma desordem relacionada com o fascia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
Roland U Gautschi
5.8 distúrbios relacionados com o fáscia: hipermobilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Nicol C Voermans e Peter A Huijing
5,9 anatomia do feixe plantar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
Scott Vestindo
PARTE 6 Os procedimentos de diagnóstico para a elasticidade fascialPARTE 6 Os procedimentos de diagnóstico para a elasticidade fascial
6.1 Processos de diagnóstico para a elasticidade fascial: Uma introdução. . . . . . . . 265
Thomas W Findley
6,2 Fascial palpação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
Leon Chaitow, Patrick Coughlin, Thomas W Findley e Thomas Myers
6.3 hipermobilidade ea síndrome de hipermobilidade: Avaliação e gestão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
279
Jane Simmonds
PARTE 7 as terapias orientadas para o painel frontalPARTE 7 as terapias orientadas para o painel frontal
7.1 Os critérios de inclusão e visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
Leon Chaitow
7,2 terapia ponto de disparo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297
Jan Dommerholt
7.3 Rolfing integração estrutural. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
Monica Caspari e Heidi Massa
7.4 abordagens de indução miofascial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311
Andrzej Pilat
7,5 Osteopáticos terapias manipulativos e fáscia. . . . . . . . . . . . . . . . 319
Hollis H Rei
7,6 manipulação do tecido conjuntivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
Stephanie A Prendergast e Elizabeth H Kummer
7,7 manipulação fascial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
Carla Stecco e Antonio Stecco
7,8 Gerir tecido cicatricial disfuncional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343
Petra Valouchova 'E Karel Lewit
7,9 acupunctura como uma terapia orientada para a fáscia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Dominik Irnich e Johannes Fleckenstein
7,10 Gua sha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359
Arya Nielsen
Conteúdo
vii
7,11 Prolotherapy. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Manuel F Cusi
7,12 terapia neural. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375
Rainer Wander e Stefan Weinschenk
7,13 liberação fascial dinâmico - manual e ferramenta assistida terapias vibracionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . . . . 383
Zachary Comeaux
7,14 técnica Graston t: A mobilização instrumento contemporânea assistida7,14 técnica Graston t: A mobilização instrumento contemporânea assistida7,14 técnica Graston t: A mobilização instrumento contemporânea assistida
método para a avaliação e tratamento de lesões de tecidos moles. . . . . . . 391
Warren I Martelo
7.15 O modelo de distorção fascial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397
Georg Harrer
7,16 microcorrente específico de frequências. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405
Carolyn McMakin
7,17 cirurgia e cicatrizes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411
Willem J Fourie
7,18 Os efeitos da temperatura sobre a fáscia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421
Werner Klingler
7.19 Neurodynamics: Movimento para estados de dor neuropática. . . . . . . . . . . 425
Michel W Coppieters e Robert J Nee
7,20 Alongamento e fáscia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
Thomas Myers e Christopher Frederick
7,21 Fascia na terapêutica de ioga. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441
Thomas Myers
7,22 Pilates e fáscia: A arte de “trabalho em”. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449
Marie-Jose 'Blom
7.23 modelo de nutrição para reduzir a inflamação no músculo-esquelético
e doenças articulares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457
Mary T Hankinson e Elizabeth A Hankinson
7,24 Fascial fitness: Sugestões para uma abordagem de formação orientada para a fáscia em esportes e terapias de 
movimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465
Divo G Mu Ller e Robert Schleip
seção III direções de pesquisa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477seção III direções de pesquisa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477
Seção editor: Peter A Huijing
PARTE 8 pesquisa fáscia: desafios metodológicos e novos rumosPARTE 8 pesquisa fáscia: desafios metodológicos e novos rumos
8.1 Fascia: pesquisa científica clínica e fundamental: Considerando o processo científico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
. . . . . 481
Peter A Huijing
8.2 Imagem: Ultra-som. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483
Helene Langevin e Yasuo Kawakami
8.3 técnicas avançadas de ressonância magnética para análise do movimento do tecido biomecânica in vivo. . . . . . . . . . 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 489
Cengizhan Ozturk, Alper Yaman, pode um Yucesoy e Peter A Huijing
Conteúdo
viii
8.4 Funções de fáscia em biologia molecular de adaptação de tamanho do músculo. . . . . 497
Richard T Jaspers, pode um Yucesoy e Peter A Huijing
8.5 Modelagem matemática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503
Pode um Yucesoy e Peter A Huijing
Glossário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 511
Heike Ja Ger
Index. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515
Conteúdo
ix
contribuintes
Marwan F Abu-Hijleh MBBCh, PhD, MHPEMarwan F Abu-Hijleh MBBCh, PhD, MHPE
Professor e Presidente do Departamento de Anatomia da Faculdade de Medicina e 
Ciências Médicas, Universidade Golfo Pérsico, Bahrein
Tanya M Bola Msc BA BCSI LSSMTanya M Bola Msc BA BCSI LSSM
Board Certified KMI t Structural Integrador / Massagem Board Certified KMI t Structural Integrador / Massagem Board Certified KMI t Structural Integrador / Massagem 
Desportiva e corretiva terapeuta e Tutor, Basingstoke, UK
Frans van den Berg PT, MT, OMT, BScFrans van den Berg PT, MT, OMT, BSc
Instrutor Senior Ortopédico Terapia Manual, Zell am Moos, Áustria
Marie-Jose' Blom
educador do movimento e Pilates Professor Mestre. Fundador / Presidente 
da SmartSpine Funciona co, LLC e Long Beach Dança Condicionado inc. 
apresentador Internacional / conferencista, Marina Del Rey, CA EUA
Rainer Breul Dr. rer nat med habil, DO hcRainer Breul Dr. rer nat med habil, DO hc
Professor de Anatomia, professor de Osteopatia 
Ludwig-Maximilians-Universität, Munique, Alemanha
Sicco A Bus PhDSicco A Bus PhD
Investigador Sênior e Cabeça Humana Performace Laboratory, 
Departamento de Reabilitação, Academic Medical Center, Universidade de 
Amsterdam, The Netherlands
Monica Caspari BN, RSMonica Caspari BN, RS
membro Faculdade, Rolf Instituto de integração estrutural, Boulder CO 
EUA; Certified avançada rolfista, Rolf Movimento de Integração 
Practitioner, São Paulo, Brasil
Leon Chaitow ND, DOLeon Chaitow ND, DO
Registrado osteopata e naturopata; Membro honorário e ex-professor titular 
da Faculdade de Ciências da Vida, Universidade de Westminster, Londres, 
Reino Unido; Fellow, British Naturopathic Association
Zachary Comeaux FAZER (EUA), FAAOZachary Comeaux FAZER (EUA), FAAO
Professor, Divisão de Princípios Osteopática e Prática, Escola de West 
Virginia de Medicina Osteopática, Lewisburg, WV, EUA
Michel W Coppieters PT, PhDMichel W Coppieters PT, PhD
Professor Associado da Escola de Saúde e Ciências da Reabilitação, The 
University of Queensland, St Lucia, Austrália
Manuel FCusi MBBS, CertSpMed (RACGP), FACSP, FFSEM (UK)Manuel FCusi MBBS, CertSpMed (RACGP), FACSP, FFSEM (UK)
Conjunto Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Gales 
do Sul; Médico Sport & Exercise Medicine na prática privada, Sydney, 
Austrália
Patrick Coughlin PhDPatrick Coughlin PhD
Professor, Departamento de Ciências Básicas, The Commonwealth Medical 
College, Scranton, PA, EUA
Jean-Paul Delage PhDJean-Paul Delage PhD
Inserm U 1034 (Adaptação cardiovasculaire a` l'ische' mie) Universite' 
Victor Segalen, Bordeaux, França
Amol Sharad Dharap MBBS, MSAmol Sharad Dharap MBBS, MS
Professor Adjunto de Anatomia, Arabian Gulf University, Bahrain
Jan Dommerholt PT, DPT, MPSJan Dommerholt PT, DPT, MPS
Fisioterapeuta, Bethesda PhysioCare / Myopain Seminários, Bethesda, 
MD, EUA; Professor Associado Adjunto, Shenandoah University, 
Winchester, VA, EUA; Professor Associado, Universidad CEU Cardenal 
Herrera, Valencia, Espanha
Thomas W Findley MD, PhDThomas W Findley MD, PhD
VA Medical Center, East Orange NJ; Professor de Medicina Física, 
UMDNJ - New Jersey Medical School, Newark NJ, EUA
Johannes Fleckenstein MDJohannes Fleckenstein MD
Registrar em Anestesia, Multidisciplinar Centro de Dor do Departamento de 
Anestesiologia da Universidade de Munique, AlemanhaWillem J Fourie PT, MScWillem J Fourie PT, MSc
médico particular, Johannesburg, África do Sul
Chris Frederick PTChris Frederick PT
Fisioterapeuta; KMI Integrador Certificado estrutural; Co-fundador 
Stretch to Win Instituto de Fascial Terapia Stretch, Tempe, AZ, EUA
XI
Roland U Gautschi MA, dipl. PTRoland U Gautschi MA, dipl. PT
Senior-instrutor Triggerpoint-Terapia IMTT t,Senior-instrutor Triggerpoint-Terapia IMTT t,
Baden, Suíça
Jean Claude Guimberteau MDJean Claude Guimberteau MD
cirurgião plástico e cirurgião de mão. Diretor Científico Institut Aquitain 
de la principal. Institut Aquitain de la main, Pessac, França
Warren I Martelo DC, MS, DABCOWarren I Martelo DC, MS, DABCO
Doctor of Chiropractic, Norwalk, CT, EUA Pós-Graduação Faculdade, 
New York Chiropractic College
Elizabeth A Hankinson BAElizabeth A Hankinson BA
Coordenador do estudo, Amilóide Tratamento e Programa de Pesquisa da 
Faculdade de Medicina da Universidade de Boston, Boston, Massachussetts, EUA
Maria Teresa Hankinson MBA, MS, RD, EDACMaria Teresa Hankinson MBA, MS, RD, EDAC
Paciente Centrado Care (Planetree) Coordenador, VA Sistema de 
Saúde NJ, Ex Dietetic Internship Diretor, VA Sistema de Saúde NJ, East 
Orange, NJ EUA
Georg Harrer MDGeorg Harrer MD
Anestesista Rudolfstiftung Community Hospital, Viena, Áustria; 
FDM Instrutor; Ex-Presidente da Fascial Distortion Associação 
Modelo Europeu, Viena, Áustria
Philip F Harris MD, MSc, MB, CHBPhilip F Harris MD, MSc, MB, CHB
Professor Emérito de Anatomia da Universidade de Manchester, Reino 
Unido
Ulrich Hoheisel Dr. rer. nat.Ulrich Hoheisel Dr. rer. nat.
Faculdade de Medicina Mannheim, Universidade de Heidelberg, Heidelberg, 
Alemanha
Peter Huijing PhDPeter Huijing PhD
Professor Emérito funcionalidade do sistema locomotor, 
Research Instituut MOVIMENTO, Faculteit 
Bewegingswetenschappen, Vrije Universiteit, Amsterdam, The 
Netherlands
Dominik Irnich PD, Dr. MEDDominik Irnich PD, Dr. MED
Chefe do Multidisciplinar Centro de Dor do Departamento de Anestesiologia da 
Universidade de Munique, Alemanha
Heike ja ger PhDHeike ja ger PhD
Divisão de Neurofisiologia - Fascia Research, Universidade de Ulm, 
Alemanha
Richard Jaspers PhDRichard Jaspers PhD
Professor Adjunto, Instituto de Pesquisa MOVIMENTO, Faculteit 
Bewegingswetenschappen, Vrije Universiteit, Amsterdam, The Netherlands
Yasuo Kawakami PhDYasuo Kawakami PhD
Professor da Faculdade de Ciências do Desporto, Universidade de Waseda, em Tóquio, Japão
Hollis H. Rei DO, PhDHollis H. Rei DO, PhD
Professor & OPP Diretor do Programa Universidade do Departamento de 
Medicina Familiar Madison, WI, EUA Wisconsin
Werner Klingler MD, PhDWerner Klingler MD, PhD
Divisão de Neurofisiologia da Universidade de Ulm, Alemanha 
neuroanestesia, Hospital Universitário Neurosurgical, Ulm-Guenzburg, 
Alemanha
Mick Kreulen MD, PhDMick Kreulen MD, PhD
cirurgião plástico, do Departamento de plástico, handsurgeon Europeia placa 
certificada, Reconstrutiva e Cirurgia da Mão, Academic Medical Center, 
Universidade de Amsterdam, The Netherlands
Helene M. Langevin MDHelene M. Langevin MD
Professor do Departamento de Neurologia da Universidade de Vermont, 
Burlington, EUA
Stephen M. Levin MD, FACSStephen M. Levin MD, FACS
Diretor, Ezequiel Biomechanics Group, McLean, VA, EUA
Karel Lewit MD, DScKarel Lewit MD, DSc
Professor de Medicina da Universidade Charles, em Praga, República 
Checa
Torsten Liem FAZER, MSc Ost, MSc Paed OstTorsten Liem FAZER, MSc Ost, MSc Paed Ost
Vice-diretor, Escola Alemã de Osteopatia / ostéopathie Schule 
Deutschland, Hamburgo, Alemanha
Carolyn McMakin MA, DCCarolyn McMakin MA, DC
Diretor Clínico, fibromialgia andMyofascial Dor Clínica de Portland, Oregon; 
Presidente, a frequência de seminários específicos, Washington, EUA
Danie` le-Claude Martin PhDDanie` le-Claude Martin PhD
pesquisador movimento e treinador, Munique, Alemanha
Heidi Massa BA, JDHeidi Massa BA, JD
Certificado Avançado rolfista, Movimento Rolf, Integração Practitioner, 
Chicago, IL, EUA
Guido M Meert PT, DOGuido M Meert PT, DO
diretor acadêmico e professor, Deutsches Fortbildungszentrum Fu r 
ostéopathie (Centro de Habilidade Osteopática alemão), 
Neutraubling-Regensburg, Alemanha
Siegfried Mense MDSiegfried Mense MD
Professor de Anatomia, Faculdade de Medicina Mannheim, Universidade de 
Heidelberg, Alemanha
contribuintes
xii
Divo Gitta Mu ller HPDivo Gitta Mu ller HP
professor ContinuumMovement, reg. naturopata, Diretor de Bodybliss, 
Munique, Alemanha.
Thomas Myers LMTThomas Myers LMT
Diretor, Kinesis Incorporated, ME, EUA
Ian L Naylor BPharm, MSc, PhDIan L Naylor BPharm, MSc, PhD
Professor Sênior da Escola de Farmácia da Universidade de Bradford, Reino 
Unido
Wolfgang Nebelung PD, Dr. MEDWolfgang Nebelung PD, Dr. MED
Departamento de artroscopia - Sports Ortopedia, Marienkrankenhaus 
Kaiserswerth, Du sseldorf, Alemanha
Robert J. Nee PT, MAppScRobert J. Nee PT, MAppSc
Candidato PhD, Divisão de Fisioterapia, Escola de Saúde e 
Ciências da Reabilitação, The University of Queensland, St Lucia, 
Austrália
Arya Nielsen PhDArya Nielsen PhD
Professor da Ásia Oriental Medicine; Faculdade Beth Israel Medical 
Center, New York, EUA
James L. Oschman PhDJames L. Oschman PhD
Presidente, própria Associação de Pesquisa da Natureza, Dover, NH, EUA
Cengizhan Ozturk MD, PhDCengizhan Ozturk MD, PhD
Professor, Instituto de Engenharia Biomédica, Bog azic¸ i University, 
Istambul, Turquia
Serge Paoletti FAZER, MROFSerge Paoletti FAZER, MROF
Osteopata, Chambery, França; professor de pós-graduação, escola 
Osteopática da Universidade de São Petersburgo, São Petersburgo, Rússia
Andrzej Pilat PTAndrzej Pilat PT
Diretor miofascial Terapia escola “Tupimek”, Madrid, Espanha; 
Pós-graduação Programa de Fisioterapia escola uma vez, Universiad 
Auto' noma, Madrid, Espanha
Stephanie A Prendergast MPTStephanie A Prendergast MPT
Fisioterapeuta, Co-proprietário, pélvica Saúde e Centro de 
Reabilitação, San Francisco, CA, EUA
Peter P Purslow BSc, PhDPeter P Purslow BSc, PhD
Professor de Ciência dos Alimentos da Universidade de Guelph, Guelph, Ontário, 
Canadá
Frank Reichwein Dr. med.Frank Reichwein Dr. med.
Departamento de artroscopia - Sports Ortopedia, Marienkrankenhaus 
Kaiserswerth, Du sseldorf, Alemanha
Philipp Richter FAZPhilipp Richter FAZ
Osteopata, Burg Reuland, Bélgica
Elizabeth H Kummer MSPTElizabeth H Kummer MSPT
Fisioterapeuta, Co-proprietário, pélvica Saúde e Centro de 
Reabilitação, San Francisco, CA, EUA
Robert Schleip PhD, MARobert Schleip PhD, MA
Diretor de Projetos de Pesquisa Fascia, Divisão de Neurofisiologia da 
Universidade de Ulm, na Alemanha; Diretor de Pesquisa Associação 
Europeia de Rolfing; Vice-Presidente Ida P. Rolf Foundation Research; 
Certified Rolfing & professor Feldenkrais
Axel Schultheis Dr. med.Axel Schultheis Dr. med.
Departamento de artroscopia - Sports Ortopedia, Marienkrankenhaus 
Kaiserswerth, Du sseldorf, Alemanha
Jane Simmonds PD, MA, BAppSc (Physio), BPEJane Simmonds PD, MA, BAppSc (Physio), BPE
conselheiro médico HMSA e Reino Unido EDS chumbo Programa de grupo de apoio - 
MSc Desporto e Exercício Reabilitação University of Hertfordshire, Reino Unido
Mark JC Smeulders MD, PhDMark JC Smeulders MD, PhD
diretor de pesquisa do Departamento de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Cirurgia 
da Mão, Academic Medical Center, Universidade de Amsterdam, The Netherlands
Antonio Stecco MDAntonio Stecco MD
Medicina Física e especialista em Reabilitação, Universidade de Padova, 
Pádua, Itália
Carla Stecco MDCarla Stecco MD
Research Fellow e cirurgião ortopédico, Universidade de Padova, 
Pádua, Itália
Toru Taguchi DScToruTaguchi DSc
Professor Assistente de Neurociências, Instituto de Pesquisa de Medicina 
Ambiental, Universidade de Nagoya, Nagoya, Japão
Jo rg Thomas MDJo rg Thomas MD
Doutor em Medicina, Departamento de Anestesiologia da Universidade 
de Ulm, Ulm, Alemanha
Petra Valouchova' PhD, PTPetra Valouchova' PhD, PT
Professor da Faculdade de Medicina da Universidade Charles, em Praga, República 
Checa
Andry Vleeming PhDAndry Vleeming PhD
Prof. do Departamento de Reabilitação, Universidade Médica Ghent Bélgica, do 
Departamento de Anatomia da Universidade de Medicina de New England, 
Maine, EUA
Nicol Voermans MD, PhDNicol Voermans MD, PhD
Neurologista, RadboudUniversity NijmegenMedical Center, Nijmegen, 
Holanda
contribuintes
xiii
Ralf Vogt FAZRalf Vogt FAZ
Osteopata, Dietenheim, Alemanha
Jaap C van der Wal MD, PhDJaap C van der Wal MD, PhD
Professor de Anatomia e Embriologia (aposentado), da Universidade 
de Maastricht, Maastricht, Países Baixos
Rainer Wander Dr. med.Rainer Wander Dr. med.
Presidente DGfAN [Sociedade Alemã de Acupuntura e terapia Neural], 
Elsterberg, Alemanha
Scott Vestindo PhDScott Vestindo PhD
Pesquisa Programa Leader (Gestão de Lesão), Centro de Excelência do 
Esporte Aplicada Science Research, Queensland Academy of Sport, 
Brisbane, Austrália Professor Associado e Smart Futures Fellow da 
Faculdade de Ciências da Saúde e Medicina da Universidade Bond, Gold 
Coast, Austrália
Stefan Weinschenk Dr. med.Stefan Weinschenk Dr. med.
Ambulanz Fu r Naturheilkunde und integrativa Medizin, 
Università tsfrauenklinik Heidelberg, Alemanha
Frank Willard PhDFrank Willard PhD
Professor de Anatomia da Universidade de New England, Faculdade de 
Medicina Osteopática, Biddeford, EUA
Alper Yaman PhDAlper Yaman PhD
PhD candidato, Instituto de Engenharia Biomédica, Bog azic¸ i 
University, Istambul, Turquia
Pode um Yucesoy PhDPode um Yucesoy PhD
Professor Associado de Engenharia Biomédica, Instituto de Engenharia 
Biomédica, Bog azic¸ i University, Istambul, Turquia
contribuintes
xiv
Introdução
Bem-vindo ao mundo da fáscia!
Este livro é o primeiro texto abrangente inanewfield na terapia 
músculo-esquelético e pesquisa: o fascinante mundo da fáscia. 
Fáscia forma uma rede tensional contínua durante todo o corpo 
humano, cobrindo e conectando cada órgão único, cada músculo, 
e eveneverynerveor fiber.After tinymuscle várias décadas de 
negligência grave, este “Cinderella da ciência ortopédica” está 
desenvolvendo sua própria investigação identitywithinmedical. O 
número de trabalhos de pesquisa sobre fascia em revistas e 
jornais tem mostrado um aumento constante. O primeiro 
Congresso Research Fascia Internacional, realizado no Centro de 
Conferências, Harvard Medical School inOctober 2007was 
seguida de uma segunda em Amsterdã em 2009 e não será em 
breve um terço em Vancouver em 2012. Semelhante ao rápido 
crescimento fieldof inneurology pesquisa glia, contextual 
thisunderestimated tecido, fáscia,
Hipóteses que concedam myofascia um papel central nos 
mecanismos de terapias têm sido avançadas por algum tempo 
nas áreas de acupuntura, massagem, integração estrutural, 
quiropraxia e osteopatia. Praticantes nestas disciplinas, 
especialmente aqueles que não têm a longevidade da osteopatia 
ou quiropraxia, são geralmente desconhecem a base científica 
para avaliar tais hipóteses. Muitos profissionais desconhecem a 
sofisticação dos equipamentos e métodos atual investigação 
laboratorial. pesquisadores de laboratório, por sua vez, pode ser 
inconsciente dos fenômenos clínicos que sugerem caminhos de 
exploração. Trinta anos atrás, o estudo da medicina física e 
reabilitação incluiu o fortalecimento muscular, anatomia, fisiologia 
do exercício, e outros aspectos de modalidades terapêuticas. O 
que foi notavelmente menos presente na literatura científica e 
médica foi a forma de entender e tratar distúrbios do fáscia e 
tecidos conjuntivos. Desde então muita informação adicional foi 
desenvolvido, particularmente desde 2005 (ver Fig. 0.1).
O propósito deste livro é organizar as informações relevantes 
para os cientistas envolvidos na pesquisa da matriz do tecido 
conjuntivo do corpo (fáscia), bem
como para os profissionais envolvidos na manipulação terapêutica 
deste tecido estrutural de corpo largo. Enquanto ele cresceu fora de 
materiais apresentados na Primeira e da Segunda Internacional 
fáscia Congressos de Pesquisa em 2007 e 2009 ( www.fasciacongress.orgfáscia Congressos de Pesquisa em 2007 e 2009 ( www.fasciacongress.org
), Reflete os esforços de quase 100 cientistas e médicos.
Não só um órgão de embalagem
Como todo estudante de medicina sabe e cada médico ainda se lembra, 
fáscia é introduzida nos cursos de anatomia de dissecação como o 
material de embalagem branca que é preciso primeiro limpar, a fim de 
“ver algo”. Da mesma forma, livros de anatomia estão competindo uns 
com os outros, na forma como limpo e ordenado que apresentar o 
sistema locomotor, cortando-se a fáscia esbranquiçada ou 
semitranslucent tão completa e habilmente quanto possível. Os 
estudantes apreciam essas simplificações gráfico apelativo, com os 
músculos vermelhos brilhantes, cada anexar a pontos esqueléticos 
específicos. No entanto, estes mapas simplificados não descrever 
completamente a forma como o corpo real sente e se comporta, seja em 
cirurgia médica ou durante a palpação terapêutico.
Para dar um exemplo: em corpos reais, músculos quase nunca 
transmitir a sua força total diretamente através de tendões no esqueleto, 
como é geralmente sugerido por nossos desenhos de livros didáticos. Eles 
vez distribuir uma grande porção do seu contráctil ou forças de tensão nas 
folhas de fasciais. Estas folhas de transmitir essas forças para sinérgica, 
bem como músculos antagonistas. Assim, eles enrijecem não só a 
respectiva articulação, mas podem até mesmo afetar regiões várias 
articulações mais longe. As perguntas simples discutidos nos livros 
didáticos músculo-esqueléticas “que músculos” estão participando de um 
determinado movimento, assim, tornar-se quase obsoleto. Os músculos 
não são unidades funcionais, não importa o quão comum este equívoco 
pode ser. Em vez disso, a maioria dos movimentos musculares são 
gerados por muitas unidades motoras indivíduo, os quais são distribuídos 
ao longo de algumas porções de um músculo, além de outras porções de 
outros músculos. As forças tensionais dessas unidades motoras são então 
transmitidos para uma rede complexa de folhas fasciais, bolsas e cordas 
que os convertem para o movimento do corpo final.
xv
Da mesma forma, foi demonstrado que a rigidez fascial e elasticidade 
desempenhar um papel significativo em muitos movimentos balísticos do 
corpo humano. Primeira descoberta por estudos dos tecidos bezerro de 
cangurus, antílopes, e mais tarde por cavalos, modernos estudos de 
ultra-som revelaram que o recuo fascial desempenha, de facto, um 
igualmente impressionante inmany papel dos nossos humanmovements. 
Quão longe pedra throwa youcan, salto howhighyoucan, quanto tempo você 
pode correr, não depende apenas da contração de fibras yourmuscle; 
também depende em grande medida onhowwell as propriedades 
recolhimento elástico sua rede fascial estão a apoiar estes movimentos.
Se a arquitetura da nossa rede fascial é de fato um fator tão 
importante no comportamento musculoesquelético, whyhas este 
tissuebeenoverlookedfor sucha muito tempo? Há várias respostas a esta 
pergunta. Odesenvolvimento de novas ferramentas de imagem e de 
pesquisa agora allowus para studythis tecido invivo.Another razão é que 
este tecido resiste ao método clássico de pesquisa anatômica: o da 
divisãoalgo em partes separadas que podem ser contados e nomeados. 
Você pode razoavelmente estimar o número de ossos ou músculos; ainda 
qualquer tentativa de contar o número de fáscias na bodywill ser inútil. O 
corpo fascial é um órgão de rede grande, sacos withmany andhundreds 
de densificações locais corda-like, e milhares de bolsos dentro de bolsos, 
todos interligados por aswell septos resistente como pelo menos rígidas 
camadas de tecido conjuntivo.
O que é fáscia?
Esta natureza variada de fáscia se reflete nas muitas definições 
diferentes dos quais tipos de tecidos exatas são incluídos sob o 
termo “fascia”. O Internacional
Anatômica Comité de Nomenclatura (1983) confirmou o uso de 
comitês nomenclatura anterior e usou o termo “superficial fascia” 
para a camada solta de tecido subcutâneo deitado superficial 
para a camada mais densa de “profunda fascia.” Enquanto a 
maioria dos autores médicos em países de língua Inglês seguido 
que a terminologia, não foi congruente adotado por autores em 
outros países. A nomenclatura proposta pela Comissão 
Federativa de Terminologia Anatômica (1998), portanto, tentou 
levar rumo a uma linguagem uniforminternational (Wendell-Smith, 
1997). Ele sugeriu que os autores não deve mais utilizar a fascia 
prazo para as camadas de tecido conjuntivo frouxo, como o 
ex-“fascia superficial”, e aplicá-la apenas para mais densas 
agregações do tecido conjuntivo. No entanto, essa tentativa 
falhou significativamente (Huijing & Langevin 2009). A maioria das 
autoridades de livros didáticos Inglês continuou a usar o termo 
“fascia superficial” para descrever tecidos subcutâneos (Standring 
2008). Além disso, um número crescente de autores não-Inglês - 
seguindo a tendência comum anglo-saxão na medicina 
internacional - já começaram a adotar a mesma terminologia que 
esses colegas americanos ou britânicos.
Da mesma forma, houve confusão sobre a questão qual das três 
hierárquicos sacos de tecido muscular - epi, peri e endomísio - pode ser 
incluído como fáscia. Enquanto a maioria dos autores concordam em 
considerar como tecidos fasciais, septo muscular e perimísio (que 
muitas vezes é bastante densa, particularmente em tonicmuscles) há 
menos consenso sobre os envelopes endomisiais ao redor das fibras 
musculares individuais, com base na sua densidade muito mais flexível 
e maior quantidade de tipos de colagénio III e IV. No entanto, quase 
todos os autores salientam a continuidade importante destes tecidos 
conjuntivos intramusculares, e esta continuidade foi mostrado que se 
estende até dentro da célula muscular (Purslow
2009). Então onde é que fascia parar? Outra área, ainda por 
resolver, são os tecidos conjuntivos viscerais. Para alguns autores 
o termo fáscia é restrita a tecidos conjuntivos musculares. tecidos 
conjuntivos viscerais - não importa se eles são de composição 
solta como o omento maior ou mais ligamentar como o mediastino 
- são muitas vezes excluídos. Em contraste, os livros mais 
orientados clinicamente têm colocado muita ênfase na fáscias 
visceral ( Paoletti de 2006, Schwind 2006 ). Tão valioso como estas visceral ( Paoletti de 2006, Schwind 2006 ). Tão valioso como estas visceral ( Paoletti de 2006, Schwind 2006 ). Tão valioso como estas 
distinções anatômicas propostas dentro dos tecidos conjuntivos 
moles são, sua muito detalhe pode levar à exclusão involuntária 
de importantes continuidades de tecido que só são percebidas na 
escala maior. Por exemplo, o significado clínico
Publicação de fáscia
1200 
1000 
800 
600 
400 
200
01960 
1970 1980 1990 2000 2010 2020
Ano
OVID 
SCOPUS
Fig. 0,1 • Número de revisão por pares de trabalhos científicos na fascia • Artigos Fig. 0,1 • Número de revisão por pares de trabalhos científicos na fascia • Artigos 
sobre fascia indexadas no Medline Ovídio ou Scopus cresceu de 200 por 
ano na década de 1970 e 1980 para quase 1000 em 2010.
Introdução
xvi
da continuidade da fáscia dos músculos escaleno do pescoço com 
o pericárdio e mediastino no interior do tórax é muitas vezes 
surpreendente em nossas discussões com os cirurgiões 
ortopédicos, embora menos assim osteopatas ou cirurgiões gerais. 
A Figura 0.2 mostra um outro exemplo de exclusão tecido 
perceptual, com base na distinção de terminologia. Aqui uma das 
porções mais resistentes do trato iliotibial foi excluído desta banda 
tecido importante, uma vez que não se encaixam na nomenclatura 
distinta definida pelos autores deste trabalho.
Com base neste fundo uma definição mais abrangente da 
fáscia termo foi recentemente proposto como base para o primeiro 
Congresso de Pesquisa fáscia (Findley & Schleip 2007) e foi 
desenvolvido (Huijing & Langevin 2009) para os seguintes 
congressos. O termo fáscia aqui descreve a 'componente de tecido 
mole do sistema de tecido conjuntivo que permeia o corpo 
humano. Pode-se também descrevem esses tecidos colagenosos 
como fibrosos que são parte de um sistema de transmissão de 
força tensional sistêmicas. Este ponto de vista de uma rede 
interligada tensional é parcialmente inspirado no conceito 
tensegrity, como
descrita no Capítulo 3.5. A rede fascial completa, em seguida, 
inclui não apenas folhas de tecido planar denso (como septos, 
cápsulas articulares, aponeuroses, cápsulas de órgãos, ou 
retináculos), que também podem ser chamados de “fascia 
adequada”, mas também engloba densificações locais desta rede 
na forma de ligamentos e tendões. Além disso, ele inclui mais 
macios tecidos conjuntivos colagenosas como a fáscia superficial 
ou a camada mais interna do intramuscular endomísio. A cútis, um 
derivado da ectoderme, bem como cartilagens e ossos não são 
incluídos como partes da rede tensional fascial. No entanto, o 
termo inclui fáscia agora a dura-máter, o periósteo, perineuro, a 
camada fibrosa capsular de discos vertebrais, cápsulas de órgãos, 
bem como o tecido conjuntivo brônquica e o mesentério do 
abdómen (Fig. 0,3).
Esta terminologia mais abrangente oferece muitas vantagens 
importantes para o campo. Em vez de ter que chamar mais 
frequentemente linhas de demarcação entre arbitrárias cápsulas 
articulares e os seus ligamentos intimamente envolvidos e tendões 
(bem como interligado
Fig. 0.2 • Exemplo de uma dissecção fáscia com base em terminologia 
específica • Esta dissecção foi utilizado numa outra forma excelente tratado específica • Esta dissecção foi utilizado numa outra forma excelente tratado 
no tracto iliotibial (ITT). Seguindo a proposta da Comissão Federativa de 
Terminologia Anatômica (1998) para distinguir entre aponeuroses e fáscias, 
os autores escolheram para descrever este tecido como uma aponeurose. 
Congruente com esta decisão, a sua dissecção e ilustração, portanto, 
excluído todas as partes de tecido com um caractere não aponeurotic. 
Infelizmente, esta incluída uma das porções themost densas andmost 
importantes do tracto iliotibial: theconnection à crista ilíaca lateral, posterior 
de theanterior espinha ilíaca superior. Observe thecommon espessamento 
da crista ilíaca ao ex fixação desta porção de ligamentos (localizado a uma 
linha de transmissão de força linear do joelho através da maior trocânter), 
reflectindo a muito forte puxão desta porção do tecido na pélvis. (TFL: 
fáscia lata tensor.) Ilustração tomada com permissão de Benjamin et al 2008)fáscia lata tensor.) Ilustração tomada com permissão de Benjamin et al 2008)
fáscia 
superficial 
irregular
Regular 
Regularidade
Densidade
Fascia 
superficial
fáscia visceral
fascia adequada Aponeuroses ligamentos Tendões
fáscia visceral
intramuscular
fascia
Fig. 0.3 • Diferentes tecidos conjuntivos aqui considerados como tecidosfasciais • 
tecidos fasciais diferem em termos da sua densidade e alinhamento direccional 
de fibras de colagénio. Por exemplo, fáscia superficial é characterizedby um 
loosedensity e um alinhamento da fibra principalmente multidireccional ou 
irregular; Considerando que nos tendões ou ligamentos mais densos que as 
fibras são principalmente unidireccional. Note-se que a intramuscular fasciae - 
septi, Perimísio e endomísio - pode expressar diferentes graus de 
direccionalidade e densidade. O mesmo é verdadeiro - embora a um grau muito 
maior - para o fáscia visceral (incluindo tecidos moles, como o majus omento e 
folhas mais duras como o pericárdio). Dependendo da história de carga local, 
fáscias adequada pode expressar uma retinaculae arrangement.Not 
shownhereare bidirecional ou multidirecional e cápsulas articulares, cujo 
propertiesmay locais variam entre aqueles de ligamentos, aponeuroses e fáscias 
adequada.
Introdução
D
e
n
s
o
 
s
o
l
t
o
aponeuroses, retináculos e fáscia intramuscular), os tecidos 
fasciais são vistos como uma rede interligada tensional que adapta 
o seu arranjo de fibra e a densidade de acordo com as exigências 
de tensão locais. Esta terminologia se encaixa muito bem com a 
raiz latina do termo “fascia” (pacote, alça, atadura, unindo). Ele 
também é sinônimo de compreensão da não-profissional do termo 
“tecido conjuntivo”. “A pesquisa do tecido conjuntivo” é muito 
ampla um termo, pois isso inclui ossos, cartilagem e até mesmo 
sangue ou linfa, os quais são derivados do mesênquima 
embryologic. Além disso, o campo contemporâneo de 'pesquisa 
tecido conjuntivo' mudou seu foco principal para dinâmica 
molecular minúsculos das considerações macroscópicas de várias 
décadas atrás. O campo recém-formando da pesquisa fascia 
requer ambos os inquéritos macroscópicas e microscópicas. Este 
texto empreendeu a tarefa de servir a ambas as áreas. Mesmo se 
os detalhes às vezes microscópicas de tecidos de colágeno são 
exploradas, um esforço será feito para sempre relacionam essas 
conclusões ao corpo como um todo.
Enquanto vemos grandes vantagens em nossa definição mais 
ampla de tecidos fasciais, reconhecemos que os autores orientados 
mais tradicional vai continuar a restringir a fáscia prazo para densas 
camadas planas de tecidos conjuntivos “irregulares”, em distinção de 
tecidos mais regulares orientados como aponeuroses ou ligamentos. 
Em algumas áreas uma tal distinção é de facto possível e pode ser 
clinicamente úteis (por exemplo, no fáscia e aponeuroses da região 
lombar). Sugerimos, portanto, incluindo doze termos especificando 
adicionais
sempre que possível, para a descrição detalhada de um tecido 
fascial. Estes termos especificando foram propostos por Huijing & 
Langevin (2009): tecido denso conjuntivo, tecido conjuntivo areolar, 
fáscia superficial, fascia profunda, septo intermuscular, membrana 
inter-ósseo, periósteo, trato neurovascular, epimísio, aponeurose 
intra e extramuscular, endomísio. No entanto, também notar que 
muitas áreas importantes do corpo se caracterizam por transições 
graduais entre tais categorias morfológicas, e uma descrição mais 
geométrica da arquitectura do colagénio local (em termos de 
instruções de fibra dominantes, a espessura do tecido e densidade) 
podem então ser mais útil compreendendo as propriedades 
específicas de tecidos (ver Fig. 0.2).
Este livro, assim como os congressos fáscia, assumiu o papel 
difícil de ser orientada para tanto o cientista e o clínico. Material 
apresentado vãos anatomia e fisiologia da fáscia na Parte 1, através 
de condições clínicas e tratamentos na Parte 2, a técnicas de 
investigação recentemente desenvolvidas na Parte 3. temos 
salientado as lutas de definição da fáscia rostos pesquisador 
circundante: Qual o tecido? Que orientações de fibra? O que está 
ligado a quê? Estas ferramentas de pesquisa vai permitir a 
extensão deste debate para as áreas mais clínicos, bem como, para 
ajudar a definir quais os tecidos são afetados e quais direções 
forças são aplicadas nas terapias clínicas. É nossa esperança que 
os médicos e cientistas, tanto em conjunto e separadamente, subirá 
para estes desafios para avançar nossa compreensão básica e 
nosso tratamento clínico da fáscia.
Referências
Benjamin, M., Kaiser, E., Milz, S., 2008.
relações estrutura-função em tendões: 
uma revisão. J. Anat.
212, 211-228.
Comissão Federativa on Anatomical
Terminologia, 1998. Terminologia Anatômica. 
Thieme, Estugarda. Findley, TW, Schleip, R., 2007. 
Fascia
pesquisa: ciência básica e implicações para 
os cuidados de saúde convencional e 
complementar. Elsevier Urban & Fischer, 
Munique.
Huijing, PD, Langevin, HM de 2009.
Comunicar sobre a fáscia: história, armadilhas e 
recomendações.
Jornal Internacional de massagem terapêutica e 
Carroçaria 2 (4), 3-8.
Internacional Anatomical Nomenclatura
Comitê de 1983. Nomina Anatomica, quinta ed. 
Williams & Wilkins, Baltimore. Paoletti, S., 2006. O 
fasciae: anatomia,
disfunção e tratamento. Eastland Press, Seattle.
Purslow, P., 2009. A estrutura e
significado funcional de variações no tecido 
conjuntivo dentro do músculo. In: Huijing, PA, 
Hollander P., Findley, TW, Schleip, R., Fascia 
pesquisa II: ciência básica e
implicações para os cuidados de saúde 
convencional e de cortesia. Elsevier Urban & 
Fischer, Munique. Schwind, P., 2006. Fascial 
andmembrane
técnica: um manual para o tratamento global do 
sistema de tecido conjuntivo. Elsevier, Edimburgo. 
Standring, S. (Ed.), 2008. anatomia do cinza -
a base anatômica da prática clínica, ed 
quadragésimo. Elsevier, Edimburgo. 
Wendell-Smith, PB, 1997. Fascia: um
problema ilustrativo na terminologia 
internacional. Surg. Radiol. Anat.
19, 273-277.
Introdução
xviii
	Front Cover
	Fascia: The Tensional Network of the Human Body: The science and clinical applications in manual and movement therapy

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