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resumo ciência política 1

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Resumo de Ciência Política
CONCEITO AMPLO DE POLÍTICA: É o domínio do conhecimento prático, tendo como características para sua definição, o bom governo e boas condições pelas quais se alcance o bem comum. É uma prática voltada para o bem, na qual diz respeito a relação entre os cidadãos e seus governantes, com finalidades para interesse coletivo. Uma atividade na qual interesses divergentes podem ser reconciliados em prol do bem estar do corpo social. Ou seja, muito mais que uma atividade de concorrência, uma atividade de cooperação em busca de uma “vida boa”. Política é tudo aquilo que diz respeito a relação entre os cidadão, membros de um corpo social, com seus governantes.
 CONCEITO DE POLÍTICA SEGUNDO ARISTÓTELE: Promover a vida em uma perspectiva específica. ou seja, a cidade deveria proporcionar a “vida boa” (ser feliz e ser útil a sua comunidade). O indivíduo se torna melhor do que no isolamento. Um conceito no qual, se deposita maior credibilidade naqueles que fazem parte do corpo social. Acreditando-se que cada um fará sua parte na sociedade. 
 POLÍTICA E IDEOLOGIA: Práticas que caminham juntas. Pois cada grupo que defende uma tese, ou um tipo de política, que acredita ser mais adequada ao estado, faz este movimento impulsionado por uma ideologia.Há quem defenda que o próprio ato de definir política é atrelado a concepção ideológica. 
 EXERCÍCIO DA AUTONOMIA COLETIVA: Este movimento político se desenha em manifestações que exigem providencia do poder público, ou em protesto em relação aqueles que estão momentaneamente no governo. Ou seja, um conjunto de pessoas agindo em prol de melhorias para o corpo social, através da relação com os governantes expressada em uma manifestação. 
 PROCESSO POLÍTICO E JURÍDICO: Processos intimamente ligados, no qual o processo jurídico viabiliza, garante a vontade política da comunidade salvaguardando esta pelo estado; através de uma série de atos formais jurídicos. Ou seja é quando se cumpre regularmente o rito procedimental, a decisão política ganha a chancela do direito e passa essa decisão a ter proteção do ESTADO. 
INTERAÇAO POLÍTICA- Divergência entre membros de uma comunidade política, uma característica da sociedade moderna, o bem comum só pode ser atingido em um quadro COOPERATIVO.
 POLÍTICA E PODER: Do ponto de vista da política o poder quase sempre vem acompanhado de ideologias que justificam o mesmo. Anthony Giddens afirma que poder é a habilidade de indivíduos ou grupos de fazerem valer seus próprios interesses ou e preocupações mesmo sob resistência de outras pessoas; por vezes utilizando a força. 
 CONCEITO DE PODER LEGÍTIMO: Poder que provém da vontade coletiva, ou seja, com consentimento de todos. No qual o detentor deste poder o exerce com autoridade, sem utilização de violência, pois a mesma não se faz necessária; pela coesão de ideias entre governante e governados. 
 CONCEITO DE PODER DESTITUÍDO DE LEGITIMIDADE: Poder que não provém do coletivo, ou seja, sem o consentimento de todos. No qual o detentor desse poder, o exerce de forma autoritária, com a utilização de violência, que se faz necessária, pela falta de coesão de ideias entre governados e governantes (ditadura, nazismo, fascismo). 
CONCEITO DE CIÊNCIA E POLÍTICA: Matéria que trata de forma empírica, sobre poder, política, autoridade e ideologias. Desenvolvendo em estudo as diversas teorias e formas de governo que podem se estabelecer em um estado. Uma área do saber que se dedica ao estudo dos fenômenos políticos. – 
 Teoria das Generalizações: Procura de forma mais fixa, teorias que expliquem os fenômenos políticos, criando assim a possibilidade de uma aproximação de um quadro globalizante destes. 
 Teoria dos Acidentes: Esta concede grande importância aos “acidentes” ou idiossincrasias da vida política. Servindo assim muito mais para dar lições do que propriamente explicações. Porém nem tudo deve ser considerado acidente. Como: O desenvolvimento da carreira dos ministros, líderes e funcionários públicos de alta-hierarquia.
Ciência Política e sua metodologia- Documentos, entrevistas, uso da matemática,teoria dos jogos, acontecimentos que se repetem e análise intensiva de acontecimentos importantes.
EXERCÍCIO DE PODER LEGÍTIMO : Líder carismático- Se individualiza pelo seu carisma, pela admiração pessoal, faz com que os membros dos grupos sociais reconheçam seu ato de liderança política como merecedor de toda confiança. 
Líder tradicional- Tradição, passa de pai para filho. Típico das monarquias. 
Líder legal ou racional - poder legal, legítimo, lei.
Aula 2 
Formação do Estado -> naturalista e contratualista
HOBBES- Defende que o Estado de natureza é um Estado de guerra. Livres+ iguais= guerra. Contrato social- Cada indivíduo abrir mão dos seus direitos e entregas esses direitos a um governante para que ele alcance a paz. Os indivíduos tem que se submeter a esse governante, sem direito de resistência. Monarquia absolutista. Garantir a vida, liberdade e segurança. Para Hobbes o Estado serve para gerar paz, para acabar com as guerras, conflitos. Pode resistir a ordem do governador se ele não alcançar a paz, colocando outro no lugar dele ou se fizer os indivíduos fazerem mal a si mesmos.
LOCKE- Típico burguês, Estado Liberal, Estado Mínimo (mínima intervenção do Estado). Os indivíduos abriam mão de apenas alguns direitos, não todos. Direito a resistência( não é obrigado a se submeter as ordens do governador.) Direito Natural para Locke era a propriedade. Separação de poderes- Executivo, Legislativo, Judiciário e Federativo. Poder Federativo- trata das relações internacionais. Locke diferente de Hobbes queria acabar com a Monarquia. Proteger a vida, a liberdade propriedade. Para Locke o Estado existe para garantir a liberdade individual. Direitos fundamentais, direito dos indivíduos. 
Rosseau- Os homens serão livres e haverá uma paz relativa. O indivíduos abrem mão de todos os direitos em prol da coletividade. Teoria da soberania popular. Vontade coletiva se sobrepõe a individual. Não tem direito a resistência. Soberania popular
Aula 3
Discurso político- Usar os elementos linguísticos que tenho, para persoadir(convencer) um grupo. Tem por característica expressar idéias de forma argumentativa e persuasiva. 
Retórica- Elementos para persoadir(convencer) o outro. No ambiente político a retórica é usada como um instrumento de convencimento de uma determinada ideologia.
Componentes do discurso político : pathos- sentimentos, emocional(alegria, tristeza, orgulho). Ethos- caráter, o discurso é proferido de maneira a deixar no auditório a impressão de que o caráter do orador concede dignidade e confiança.
 Logos- convicção, voltado para o estabelecimento da verdade, leva o auditório a acreditar que sua tese está correta. 
Não há política sem discurso, a linguagem é o que motiva a ação. Os discursos se constroem a partir da desconstrução daqueles com que rivalizam, aperfeiçoando suas linhas argumentativas a partir das críticas que recebem. 
TODO discurso é moldado por uma ideologia e acontece em ambiente social.
AULA 4 
AUTORITARISMO- poder ilegítimo, usar a “força”, se impor, individualismo.
Nem tudo que é legal, é legitimo e nem tudo que é legitimo é legal. 
LEGITIMIDADE- vontade coletiva, vontade popular.
O Estado que tem o monopólio legítimo da força, visto que o Estado possui um poder legítimo, desta forma o indivíduo tem que se submeter a sua ordem.
ELEMENTOS DO ESTADO- Povo, território e soberania.
O estado tem que ter normas legais. 
SOBERANIA- Teocrática(estado criação de Deus,papa) (Teoria divino sobrenatural-> Deus e Teoria Divino Providencial -> Rei) e democrática(povo, estado, soberania popular). A soberania é UNA, inicial, indivisívele imprescritível. 
LEGALIDADE E LEGITIMIDADE- O poder soberano deve se preocupar em ser legítimo e legal. Em tal sentido, a legalidade, baseada na supremacia do poder soberano, pode ou não refletir as aspirações da sociedade como um todo. Já a ideia de legitimidade do Estado se atrela ao grau de lealdade de todos os seus cidadãos, ao grau de adesão por convicção.A legitimidade é uma adesão psicológica, na qual o indivíduo cumpre a norma não por medo da sanção, mas por entender que deve fazê-lo.
Neste tipo de poder(SOBERANIA), a pessoa não obedece à autoridade do líder ou de uma tradição injustificada, mas tão somente à racionalidade da lei, feita de forma abstrata, igualmente válida para todos, sendo por isso mesmo superior à própria vontade do governante. A formulação de políticas governamentais que resultem na melhoria da qualidade de vida do povo tende a legitimar o Poder, independentemente do respeito às normas ou à tradição. No Estado Democrático de Direito, a fonte básica de legitimação do poder político é a lei, principalmente a Constituição.
TESE MAJORITÁRIA- Não existe Estado sem soberania.
TERRITÓRIO- Base fixa, pode ser de qualquer tamanho, é patrimônio do Estado, tem relação de competência e objeto, não é contínuo, não se pode ter Estado sem território, território é indispensável. 
COMUNIDADE- vínculo cultural ex : comunidade do flamengo, comunidade de espíritas.
NACIONALIDADE –Originária(quem nasce no Brasil) ou derivada(ato de escolha, naturalizado.)
Nacionalidade originária- a) quem nasce em solo brasileiro. b) filho(a) de pai e mãe brasileiros, nascido fora do Brasil (funcional), em que um dos pais esteja a serviço do Estado. c) filho(a) de pai e mãe brasileiros, estando no estrangeiro, vindo morar no Brasil pode se registrar e adquirir a nacionalidade. 
Nacionalidade Derivada- a) Estrangeiro que venha de um país que fale a língua portuguesa, não atentou contra o Estado e tem residência fixa no Brasil de 1 ano. b) Estrangeiro que não fala a nossa língua tem 15 anos para provar residência. c) Previsto no estatuto do estrangeiro tendo que provar que é pessoa idônea(adequada), para flexibilidade de fixação de residência no Brasil. 
Presidente e vice-presidente- precisam ser brasileiros natos. 
Povo= Nacionalidade(brasileiro originário ou derivado)
Nacionalidade capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos. Para o indivíduo se tornar cidadão ele tem que ter um vínculo jurídico-político(nacionalidade) com o Estado. Para ser cidadão(participar da vida política do país votar e ser votado) precisa ser nacional ou seja fazer parte do povo. 
População- conjunto de pessoas que se encontram na base geográfica do país. (número, quantidade). 
NAÇÃO É DIFERENTE DE ESTADO-> Estado brasileiro= território brasileiro. 
Nação- Coletividade que os une, tradição, língua, costume, religião e etc em comum. Grupos formados por pessoas que NÃO necessitam ocupar o mesmo espaço para compartilhar os mesmos valores. Ex : catolicismo, espiritismo. Dentro de um mesmo Estado pode ter várias nações.
Membros de nacionalidade(povos) diversos podem fazer parte de uma mesma nação e pessoas de uma mesma nacionalidade podem ser membros de nações diversas. 
Podem existir diversas nações dentro de um mesmo Estado. 
Cidadão- É o nacional no gozo dos seus direitos políticos(votar ou ser votado). Ex: criança de 10 anos, não pode votar, não é cidadão mas é nacional. Obs: pra ser cidadão, tem que ser nacional. 
Estrangeiro no Brasil não é cidadão, pois não é nacional. 
Soberania- É uma autoridade superior que não pode ser limitada por nenhum outro poder. Elemento que constitui o Estado que representa o poder de internamente submeter a todos que nele se encontram e externamente se relacionar igualmente com outros Estados. 
Soberania Uno e Indivisível- Estabelecia uma única ordem jurídica válida para todos. 
Estava tendo uma guerra religiosa(Guerra dos 30 dias, entre o rei e religiosos) com a Paz de Westfalia(conjunto de tratados) a guerra chegou ao fim, passando a ser um Estado absolutista, com uma soberania UNO que no caso era o Rei, com a Paz de Westfalia surgiu o Estado Nacional (povo, território e soberania UNO.) 
- O território e Poder de Império do Estado
(pag. 72): Estado moderno é nome dado ao 
conjunto de território, povo e soberania em dado espaço geográfico após o período Feudal (Estado Westfaliano). Sendo pra parte doutrinária majoritária o território elemento fundamental que não precisa ter um tamanho mínimo (vaticano) nem máximo sendo propriedade do povo que em situações excepcionais podem sofre perda moderada de seus direitos (crises, guerras...).

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