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a mulher no mercado de trabalho2

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Para um melhor esclarecimento sobre a inserção e evolução da mulher no mercado de trabalho será importante avaliar questões, que estão sempre debates na sociedade. Para tal alguns argumentos relacionados ao tema, tal qual:
 O machismo, preconceito, discriminação de gênero e salarial no mercado: formal e informal, a busca da mulher por seu espaço no mercado e suas expectativas e a importância da mesma em mostrar sua competência profissional em uma sociedade machista.
 Para responder as questões acima citada cotamos com a experiente professora e assistente social Fernanda que em uma conversa informal analisou as questões de forma acadêmica e pessoal na qual se apresenta da seguinte forma: 
 “ Vivemos em uma sociedade machista, há desigualdade de gênero, discriminação do mercado trabalho imposta para as mulheres na qual faz com que as mesmas tenham que provar sua capacidade profissional. Na questão do espaço de trabalho e ocupação foi analisada dessa forma:
 No cenário atual a mulher conquistou seu espaço e outros que eram destinados aos homens. Conclui dizendo que: mesmo fazendo trabalhos iguais muitas vezes trabalhando a mais, a diferença salarial existe entre os sexos. A mulher mesmo mostrando sua capacidade é preterida pelos homens.
 Em relação as expectativas da mulher em exercer um trabalho de liderança, em ser valorizada como profissional com os mesmos direitos dos homens, não só na questão salarial mas também nas oportunidades no mercado, foi argumentado dessa forma: 
 
 A mulher tem expectativa de exercer cargo de liderança porem as barreiras são impostas pelo mercado, impulsiona-as Para o trabalho informal, por sua vez no cenário existe uma carência de mão de obra mais barreta, conseguintemente houve um aumento considerável de mulheres sedo na sua grande maioria provedoras do lar. O argumento discursivo é concluindo da seguinte forma:
 No mercado de trabalho existem as barreiras as desigualdades e discriminação entre os sexos não são necessariamente em todas as carreiras como exemplo temos: juiz e juíza, no entanto é notória em empresas privadas. Porém a mulher tem que ser respeitada no seu fazer profissional e como cidadã , a mulher exercendo o mesmo cargo tem que ter os mesmos direitos. 
Esse questionamento ocorre devido a posição tomada pela mulher na sociedade, mesmo reconhecendo a desigualdade do sexo no mercado de trabalho a mulher busca ampliar seus conhecimentos e capacidades.
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO, REFLEXOS ECONOMIC E SOCIAL
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a mulher recebe menos que o homem, não por um fenômeno de trabalho e sim opor preconceito, um problema que prejudica as mulheres e suas famílias e a sociedade como um todo ( IBGE,217) 
De acordo com Gustavo Cerbezi, afirma que “ As mulheres ganham menos não por causa do machismo” E em seu artigo: o valor de uma mãe em casa (2017) afirma que: Uma mãe em casa vale em torno de 10 mil a 12mil por mês 
 ““Seria possível uma mulher” valer” mais dentro de casa sem ser renumerada, desempenhado o papel de babá, cozinheira, lavadeira, passadeira, motorista, faxineira, professora particular, “além de nutricionista, clinico geral, e psicóloga” em vez de trabalhar fora?
 Estas questões foram colocadas pelo autor acima citado no seu artigo: O valor de uma mãe em casa, sua analise foi baseada da pesquisa especializada, no entanto não saiu da questão econômica.
 Para Cerbazi (2017), as mulheres não alcançará a igualdade de renda porém diminuíram a diferença que nunca deixará de existir. Ainda afirma que:
 
A discriminação de renda associado a gêneros não é questão de preconceito mas sim da precificação de diferentes condições de trabalho. O empregador considera entre outros fatores a potencial dedicação do contrato a carreira e suas expectativas de estabilidades. 
 Conclui afirmando que:
“A maioria das mulheres vai se depara em algum momento com a maternidade e o mercado de trabalho precifica, prefere outro profissional a não ser que o mesmo aceite receber menos.” 
 
 De acordo com Ângela Doraggil em seu artigo o valor de uma mulher no mercado de trabalho (2017) Explica porque as mulheres se deram melhor em carreira que oferece horário de trabalho flexível”. Tendo como exemplo: terapia e jornalismo.
 Ainda explica que: com sua liberdade de escolha criou-se um movimento social. A mulher mesmo tendo boas ofertas de trabalho opta por abandonar a carreira se dedicar aos filhos, abrindo mão do emprego. Com isso elas abrem mão também de uma parcela significante de renda familiar.
 Por fim questiona: vale a pena?
 A presença da mulher em casa significa maior capacidade de gerenciar e cuidar da família. A autora ainda afirma que: se ela ( mulher), fosse substituída por bons profissionais, custaria quase sempre mais que o salario do qual as mesmas abriram mão.
Glaucia Faccar, coordenadora geral de Programas e Ações do Trabalho da Secretaria de politicas para as mulheres ( 2017) faz uma analise sobre esta questão acima. 
Segundo sua analise: A autonomia financeira é fundamental para que as mulheres consigam outros direitos, a autonomia lhe dará independência para lutar contra outras desigualdades (SPM, 2017) 
 O trabalho é um direito social, é o que está estabelecido na Constituição Federal (artigo7)
Na declaração Universal dos direitos humanos (artigo230) declara que: “ Toda pessoa sem qualquer distinção tem direito a igual renumeração por igual salario. 
Toda pessoa que trabalha tem direito a uma renumeração justa e satisfatória que lhe assegure assim como sua família uma existência compativil com a dignidade humana e a que acrescentaram- se necessário outros meios de proteção social.”
 DESAFIOS PARTICIPAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
 Segundo dados da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicilio (TNAD) e do Estatuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2016) 51, 2% das mulheres estão em trabalho informal 11,6% DAS MULHERES OCUPADAS COM DESSESEIS ANOS OU MAIS NÃO TEM RENDIMENTOS,TRABALHAM PARA O PROPRIO CONSUMO OU NÃO TEM QUALQUER TIPO DE RENUMERAÇÃO. Uma em cada cinco delas são empregadas domesticas e, apensar de maior escolaridade, as mulheres ainda recebem em media 70% da renumeração masculino.
Os dados acima citados levantados por: Elieuteria Aurora da Silva, coordenadora geral da casa da mulher ( CANTRA, 2012), ainda ressalva que: 
 AS horas gastas com o trabalho formal e dentro de casa, as mulheres chegam a trabalhar mais de 58 horas por semana, 13 horas a mais que os homens, além disso a quantidade de mulher que ocupa cargo de chefia é muito baixo apenas 23%, na previdência ou posições similares, revela ainda relatos de assédios moral, sexual e discriminação no ambiente de trabalho caso de exploração em que algumas mulheres acabam ficando de 12 a 14 horas por dia nos estabelecimentos conta a mesma. 
 A mulher atual busca por maior espaço no mercado d trabalho, com os mesmos direitos e oportunidades, com tudo essa relação mulher e trabalho é vista com discriminação e preconceitos, tanto nas ocupações como na questão salarial e valorização da sua mão de obra.
De acordo com Cristina Gldschmdt (2017), Embora nas últimas décadas do século XX e neste inicio do século XXI, tínhamos presenciado a inserção, cada vês mais crescente das mulheres no mercado de trabalho fato explicado pela combinação de fatores econômicos, cultural e social ainda são diversas as desigualdades existente na sociedade brasileira.
Para a autora acima citada: A equiparação salarial com os homens é um grande desafio embora elas já tenham provado ser tão boa quanto os homens ainda ressalta que:
 O conde gente das mulheres trabalhadoras mais importantesestá encontrado no serviço domestico renumerado, além da equiparação salarial ainda é o desafio colocado diante das mulheres que é o conhecimento da diversidade que os torna iguais com:
A questão do gênero e outros aspectos como a raça, orientação sexual e religião, tornando o desafio mais complexo: mulheres negras com alto nível de escolaridade ; mulheres bancas com alto nível de escolaridade; lesbicas, enfrestam, mulher negras ou brancas heterossexuais e assim por diante...
 O grande desafio para a mulher nessa geração é tentar reverter o quadro da desigualdade salarial entre o homem e a mulher que ocupa o mesmo cargo (GOLDSCHMDT,2017). Desde sua inserção no mercado de trabalho a mulher enfrenta uma batalha diária para ser respeitada, pela sua competência e capacidade profissional, enfrentando a descriminação e o preconceito.
 
 
 Nos dias atuais encontram-se mulheres em vários campos de trabalho sem deixarem os postos de dona de casa, vão a luta para conquistar seu espaço, além de ser domestica do lar.
 (Para a assessora especializada do Ministério do Trabalho e Previdência social, Rosane da Silva2017) nos próximos anos as mulheres terá o desafio de lutar pela equiparação do salario entre mulher esme homens além do desafio de pensar em politicas públicas para superar essas diferenças. A mulher está inserida no campo de trabalho desempenha sua função com capacidade e profissionalismo, tem aos poucos conquistado espaço com profissões expressivas como: advocacia, medicina, arquitetura, entre outros, em ocupando cargos que antes era destinado aos homens como: motorista de ônibus, taxista, policia e etc.
 Porém a mulher terá que provar seu valor como profissional, assim como desafio de lutar não só pela discriminação e disparidade salarial mas também preconceito racial, intelectual, sexual e intolerância religiosa.

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