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PSICOPATOLOGIA NA APRENDIZAGEM

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ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA
INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS:
Contribuições ao professor do Ensino Regular
Fichamento acadêmico apresentado ao Tutor da disciplina de PSICOPATOLOGIA NA APRENDIZAGEM do curso de Psicopedagogia
São João de Meriti
2018
Universidade Estácio de Sá 
Pós-graduação em Psicopedagogia
Disciplina: Processos Grupais
Aluna: Elaine Cristina de Oliveira
FICHAMENTO
Menezes, E. M. (s.d.). INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS:contribuições ao professor do Ensino Regular .
Resumo
Nas ultimas décadas tem se falado e principalmente tem se assegurado pela lei o direito do aluno com necessidades especiais a frequentar, fazendo parte efetivamente do Ensino Regular. Muito já se discutiu sobre o assunto e muito ainda há de se discutir. Professores e escolas estão realmente preparados para receber estes alunos? Quando eles chegam à escola, o que e feito para que haja realmente uma inclusão? 
 
	Inclusão de fachada: alunos especiais perdem aulas por falta de mediadores na rede municipal do Rio
https://extra.globo.com/noticias/educacao/inclusao-de-fachada-alunos-especiais-perdem-aulas-por-falta-de-mediadores-na-rede-municipal-do-rio-18815299.html
O artigo foi elaborado a partir do trabalho de pesquisa bibliográfica e da implementação pedagógica, realizados no PDE-SEED/PR 2008/2009, tendo como objetivos, proporcionar aos professores do ensino regular uma oportunidade de reflexão sobre a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, através de estudos e discussões sobre o assunto, proporcionando uma visão geral da história da educação especial e das políticas de educação especial no Brasil, bem como as especificidades de cada necessidade educacional especial e algumas contribuições ao professor, no sentido de como trabalhar com esse alunado.
Neste fichamento serão colocadas as principais ideias das autoras em relação a este tema tão atual e significativo para os professores e qualquer um que se dispõe a trabalhar com educação.
Comentários
“Vivenciamos um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. Sabemos que a legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças. Por outro lado, é importante ressaltar que não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades. Desta forma, é necessário e urgente, que os sistemas de ensino se organizem para que além de assegurar essas matrículas, assegurem também a permanência de todos os alunos, sem perder de vista a intencionalidade pedagógica e a qualidade do ensino.” (Menezes)
Sabemos que a educação inclusiva é assegurada pela lei, mas quanto o se caminhou para melhoria da escola e para recepção desses alunos? A escola tem condições de assegurar o ensino aprendizagem do aluno incluído?
“Infelizmente, o despreparo dos professores figura entre os obstáculos mais citados para a educação inclusiva. É um grande desafio, fazer com que a Inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades, é preciso garantir o avanço na aprendizagem, bem como, no desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais.” (Menezes)
O artigo segue divido em quatro momentos para tentar esclarecer duvidas pertinentes a cabeça de qualquer educador, frente a sua sala de aula. A primeira discussão é sobre diferentes tipos de inclusão, após será analisado o termo Necessidades Educacionais Especiais e em seguida o foco será o papel da escola e do professor. O papel da escola e do professor é fundamental para o sucesso da aprendizagem escolar de qualquer aluno, então para um aluno com necessidade especiais e de suma importância conhecer este papel.
DIFERENTES FASES DO PROCESSO DE INCLUSÃO
“A historicidade da inclusão evidencia que esta atravessou diferentes fases em diversas épocas e culturas. Segundo Correia (1999), a Idade Antiga, na Grécia é considerada um período de grande exclusão social, pois crianças nascidas com alguma deficiência eram abandonadas ou mesmo eliminadas, sem chance ou direito ao convívio social.” (Menezes)
No Brasil o atendimento se restringia no século, XVIII sistemas de abrigos e à distribuição de alimentos, nas Santas Casas, salvo algumas exceções de crianças que até participavam de algumas instruções com outras crianças ditas normais. No século XX, a questão educacional foi se configurando, mais pela concepção médico-pedagógica, sendo mais centrada nas causas biológicas da deficiência.
Por volta da década de 1990 e início do século XXI, avançam os estudos em Educação Especial no Brasil (MAZZOTTA, 2005).
Mazzotta destaca três atitudes sociais que três atitudes sociais que marcaram o desenvolvimento da Educação Especial no tratamento dado às pessoas com necessidades especiais especialmente no que diz respeito às pessoas com deficiência: marginalização, assistencialismo e educação/reabilitação. 
• Marginalização – atitudes de total descrença na capacidade de pessoas com deficiência, o que gera uma completa omissão da sociedade na organização de serviços para esse grupo da população.
• Assistencialismo – atitudes marcadas por um sentido filantrópico, paternalista e humanitário, que buscavam apenas dar proteção às pessoas com deficiência, permanecendo a descrença no potencial destes indivíduos. 
• Educação/reabilitação – atitudes de crença nas possibilidades de mudança e desenvolvimento das pessoas com deficiência e em decorrência disso, a preocupação com a organização de serviços educacionais.
Sassaki explica sobre o processo de inclusão e integração em quatro fases no desenvolvimento da história da inclusão.
• Fase de Exclusão: 
• Fase da Segregação Institucional: 
• Fase da Integração: 
• Fase de Inclusão: 
 Na primeira não havia preocupação com a pessoa com algum tipo de deficiência, na fase da segregação as pessoas eram afastadas de sua família e iam para centros religiosos, surgiram às primeiras escolas especiais. Na fase da integração alguns portadores de necessidades especiais eram encaminhados a escolas após passarem por testes de inteligência. E por último a fase que nos encontramos, onde toda pessoa com necessidades especiais devem ser encaminhadas a escola. 
Nestas quatros fases, a que realmente nos mostra uma preocupação com o portador de necessidade especiais é a da inclusão, apesar de termos caminhado pouco em relação a inclusão, esta é a fase que trata o individuo como o ser humano que tem os mesmos direitos dos ditos normais.
“No Brasil a apropriação do discurso favorável à inclusão foi fortemente influenciada por movimentos e declarações internacionais, desde o final da década de 40, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, tomando maior impulso a partir dos anos 90 em favor da implantação das reformas neoliberais.” (Menezes)
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
“Para a construção de uma verdadeira sociedade inclusiva é importante, também, que se tenha preocupação e cuidado com a linguagem que se utiliza. Afinal, através da linguagem é possível expressar, voluntariamente ou involuntariamente, aceitação, respeito ou preconceito e discriminação em relação às pessoas ou grupos de pessoas, conforme suas características.” (Menezes)
“Segundo Sassaki, (2005) se, desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre qualquer assunto de cunho humano, é imprescindível conhecer e usar corretamente os termos técnicos, pois a terminologia correta é especialmente importante quando abordamos assuntos tradicionalmente carregados de preconceitos, estigmas e estereótipos.”
A escola, que é tida como educação formal ainda não consegue utilizar corretamente o termo correto. O que chega até as escolas no Brasil,ainda é muito em termos de conhecimento para o profissional da educação básica. A atual política educacional brasileira, no que tange às diretrizes para a educação especial, enfatiza a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns, na perspectiva de abolir as práticas segregacionistas que vêm norteando a educação desses alunos. Entretanto, no que tange à educação básica no ensino público e privado, a educação inclusiva tem representado um desafio, para educadores e pais, que também se sentem inseguros em deixar seu filho na escola.
“No Brasil, têm ocorrido tentativas de se estabelecer terminologias corretas, ao se tratar principalmente de assunto relativos à deficiência, no intuito de desencorajar práticas discriminatórias.” (Menezes)
O termo mais utilizado no meio acadêmico é Necessidades Educacionais Especiais, a intenção é atenuar o preconceito e os efeitos negativos dados a estas pessoas.
“Está associada, portanto às dificuldades de aprendizagem, não necessariamente vinculadas às deficiências. Na verdade, com o uso dessa expressão, buscou-se deslocar o foco do ‘especial’ do aluno direcionando-o para as respostas educacionais que eles requerem, ou seja, evita-se enfatizar os atributos ou condições pessoais que influenciam diretamente na aprendizagem e escolarização, ressaltando-se a importância do papel da escola no atendimento a cada aluno nas suas necessidades específicas. Assim, respeitar a diversidade e manter a ação pedagógica torna-se um desafio no desenvolvimento do trabalho com alunos que apresentam necessidades especiais.” (Menezes)
A terminologia é importante, porém é mais importante implantar mudanças que atendam melhor cada aluno que entra no ensino regular e é portador de alguma deficiência ou síndrome. 
A terminologia Necessidades Educacionais Especiais, torna- se mais abrangente e mais saudável, visto que qualquer individuo pode possuir uma necessidade educacional, independente de ser deficiente ou apresentar uma síndrome.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: FUNÇÃO DA ESCOLA E DO PROFESSOR
Na maioria das vezes não sabemos nos comportar quando estamos diante de algum aluno com alguma deficiência ou síndrome, sem contar nas escolas que não estão preparadas para esta recepção. Não possuem acessibilidade, interpretes ou até estimuladores para ajudar o professor que se desdobra em turmas cheias. 
“A diversidade humana é inegável. Mas a escola, apesar de ser um espaço sociocultural onde as diferenças coexistem, nem sempre reconheceu sua existência ou considerou-a na sua complexidade, em todos os elementos do processo pedagógico. Possibilitar essas diferentes presenças de forma harmoniosa e produtiva na escola, sempre foi um desafio, visto que, esta sempre buscou desenvolver um trabalho baseado na homogeneização, baseado e ‘justificado’ na premissa de que turmas homogêneas facilitam o trabalho do professor e facilitam a aprendizagem.” (Menezes)
A escola ainda prioriza alguns grupos, os professores nos Brasil, não se preparam em sua maioria para lhe dar com alunos que apresentam qualquer dificuldade, sem falar que em sua maioria ainda temos nas escolas modelos tradicionais velados por um construtivismo sem funcionamento. 
“Assim, a escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de alguns grupos, legitimando um processo de exclusão através de suas políticas e práticas educacionais, que reproduzem a ordem social. Sendo a escola, o espaço primeiro e fundamental da manifestação da diversidade, decorre a necessidade de repensar e defender a escolarização como princípio inclusivo, reconhecendo a possibilidade e o direito de todos que não são por ela alcançados.” (Menezes)
A escola ainda não está prepara da para trabalhar com as diferenças e sim os alunos ainda precisam se adaptar a escola do jeito que ela é e com a metodologia que ela programa.
Deste da LDB de 1996, vem se falado em inclusão. Com a Resolução n.2/2001 que instituiu as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, houve um avanço na perspectiva da universalização e atenção à diversidade, na educação brasileira, com a seguinte recomendação, em seu Art. 2º:
Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para a educação de qualidade para todos.
Para que a inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema regular de ensino se efetive, possibilitando o resgate de sua cidadania e ampliando suas perspectivas existenciais, não basta a promulgação de leis que determinem a criação de cursos de capacitação básica de professores, nem a obrigatoriedade de matrícula nas escolas da rede pública. Estas são, sem dúvida, medidas essenciais, porém não suficientes.
CONTRIBUIÇÕES AOS PROFESSORES DO ENSINO REGULAR
De modo geral dentre essas adaptações que fazem parte do currículo, para garantir a inclusão e a permanência do aluno com necessidades educacionais especiais no ensino regular, estão: 
A criação de condições físicas, materiais e ambientais na sala de aula; 
Favorecer o melhor nível possível de comunicação e interação do aluno com toda a comunidade escolar; 
Permitir e favorecer a participação do aluno em toda e qualquer atividade escolar; 
Lutar pela aquisição de equipamentos e materiais específicos necessários; 
Realizar adaptações em materiais de uso comum em sala de aula; 
Permitir sistemas alternativos de comunicação, tanto no decorrer das aulas como nas avaliações, para alunos que não utilizam a comunicação oral; 
Colaborar na eliminação de sentimentos de baixa autoestima, inferioridade, menos valia ou fracasso.
ADAPTAÇÕES PARA ATENDER ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
“Para que o processo de inclusão possa ser direcionado ao atendimento eficaz dos alunos que apresentam necessidades especiais, no atual modelo escolar brasileiro, devemos repensar a escola e suas práticas pedagógicas, visando o beneficio de alunos e professores. É preciso organizar e estabelecer o desenvolvimento de estratégias de intervenção que facilitem a implementação desta proposta. Claro que não há modelos pedagógicos prontos, fechados, nem diretrizes que possam dar conta de uma transformação da escola tradicional, para uma escola inclusiva e de qualidade para todos.” (Menezes)
ADAPTAÇÕES PARA ATENDER NECESSIDADES ESPECIAIS EM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
O ideal é que as escolas estivessem adaptadas para receber qualquer tipo de necessidade especial, seja ela uma deficiência auditiva, visual, motora, etc... Não é a realidade das escolas brasileiras.
Algumas adaptações importantes: 
 Posicionar o aluno de modo a favorecer as condições de audição na sala de aula; 
Facilitar a locomoção e o deslocamento do aluno, proporcionando maior grau de independência, evitando acidentes, através da melhor disposição possível do mobiliário. 
 Explicar verbalmente, de forma detalhada todo o material utilizado visualmente em sala, para que o aluno tenha noção do que e de como está se desenvolvendo a atividade; 
Oferecer suporte físico, verbal e instrucional, para a locomoção do aluno, no que se refere à orientação espacial; 
Ampliar o tempo disponível para a realização das atividades e provas; 
Evitar dar uma avaliação diferente, pois isso pode ser considerado discriminatório e dificulta a avaliação comparativa com os outros estudantes;
O QUE DIZ A PRÁTICA INCLUSIVA?
“Sabemos que a atitude do professor é um dos fatores que mais contribui para o sucesso de qualquer medida de inclusão do aluno com deficiência na escola regular. Como podemos perceber nas práticas do dia-a-dia nas nossas escolas, não basta determinar legalmente a inclusão para que ela aconteça afinal ela é um processo que deve fornecer aos alunos com deficiência ou outras necessidades, uma educação com o máximo de qualidade e de eficácia, no sentido do desenvolvimento e da satisfação das suas necessidades individuais.Isto é, um processo, em que sejam oportunizadas aos alunos, condições de se desenvolver e progredir não só em termos educacionais, mas também para o alcance de uma autonomia pessoal, social e econômica. Desta forma, a inclusão exige não só do professor, mas das escolas uma mudança no sentido de se desenvolver com o objetivo de proporcionar um ensino de elevado nível a todos os alunos e o máximo de acesso aos que têm necessidades educacionais especiais. Inclusão não significa, simplesmente, matricular os alunos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades especificas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica.” (Menezes)
Ideação 
“Não temos dúvidas de que todos os indivíduos têm direito a uma educação de qualidade. No entanto, a dúvida que mais preocupa é como construir essa escola inclusiva, de qualidade para todos.” (Menezes)
É muito preocupante que ainda hoje, ouvimos educadores dizerem que aquela ou outra criança deveria ir para uma instituição preparada para ele, dando a essa fala o sentido de escola especial. Temos um longo caminho até chegarmos a uma educação de qualidade para todos. Necessitamos de formação para professores das redes publicas e privadas, de escolas mais preparadas para esta recepção e entender que: 
”Não existe homogeneidade na escola. Aceitar e valorizar as diferenças e a diversidade é o primeiro passo para se fazer parte de um processo verdadeiramente inclusivo, e para a criação de uma escola de qualidade para todos; sem este item importante, todo o trabalho poderá ser perdido nas posturas rígidas e inflexíveis de professores ou instituições. Não somos “todos iguais”, isso é apenas um jargão utilizado para esconder, ainda que inconscientemente, as diferenças; ” (Menezes)
A inclusão é necessária, assim como a aceitação que somos diferentes e temos necessidades e prioridades diferentes, talvez seja necessário também um mundo mais empático para que haja uma verdadeira paixão de educadores pelo tema.
 “A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em escolas regulares, exige o redimensionamento financeiro dos sistemas e instituições na implementação de serviços e recursos de apoio complementar tanto para os professores quanto para os alunos;” (Menezes)
A educação inclusiva do aluno com necessidades educacionais especiais, deficiência física significa, no âmbito escolar, a substituição do modelo racionalista ainda predominante na prática docente, fundamentado na padronização, na objetividade, na eficiência e no produto, para uma nova concepção da educação enquanto um sistema aberto, alicerçado nas dimensões do ser, do fazer e do conviver.
A educação inclusiva do aluno com necessidades educacionais especiais, deficiência física significa, no âmbito escolar, a substituição do modelo racionalista ainda predominante na prática docente, fundamentado na padronização, na objetividade, na eficiência e no produto, para uma nova concepção da educação enquanto um sistema aberto, alicerçado nas dimensões do ser, do fazer e do conviver.
Precisamos também de politicas publicas que favoreçam o acesso dos portadores NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, a uma escola de qualidade e adapta para o seu bem estar.
1 Professora de Educação Especial da rede Pública Estadual, participante do Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE/2008 2 Professora Mestre do Departamento de Educação da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, na área de Gestão Escolar e orientadora do PDE.
Texto de apoio
http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-inclusao-alunos-com-necessidades-especiais-no-ensino-regular.htm

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