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Direito processual civil

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Parte geral, 
Bumberto Theodoro JR
Luiz rodrigues wanbier e Eduardo talamini 
NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL
(Art. 1º / 12)
Art. 1º - 
Art. 2º - Principio da inciativa da parte ou demanda. Princípio do impulso oficial o órgão estatal movimenta o processo o impulsiona ou impulso processual. 
Art. 3º - Principio – Inafastabilidade do controle jurisdicional/ princípio da indeclinabilidade da jurisdição. Nenhuma ameaça poderá ficar de fora do poder judiciário a lesão ou ameaça a um direito. Uma vez que o litigio tenha sido apresentado ao poder judiciário o poder judiciário não poderá deixar de responder a tal ameaça. 
§1º 
Art. 4 Celeridade ou razoável duração do processo. O princípio da celeridade abrange não só a resposta que o juiz dará, mais também a satisfação do direito pretendido. Celeridade não é precipitação celeridade é respeitar todo o devido processo legal sem que o processo se arraste indefinidamente. 
Art. 5º Boa fé / lealdade processual.
Art. 6 – Principio da cooperação, interligado ao princípio da lealdade e da boa-fé. 
Art. 7 – Principio / Isonomia ou igualdade processual.
NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL 
Art. 8º 
Art. 9º juiz não pode decidir com base em fundamento ao qual não se tenha dado oportunidade as partes de se defender (Principio do contraditório).
No processo civil, manifesta-se o contraditório a partir do momento em que a parte é cientificada do que se passa no processo dando a ela a chance de se manifestar. 
Tipos de contraditório / Modalidades
Prévio – primeiro as partes são cientificadas e uma vez cientificadas, o juiz pode decidir submetendo as partes a sua decisão. Essa modalidade de contraditório é a regra. Evitando a decisão surpresa.
Diferido ou postergado - (Exceção) ocorre em situações onde existe uma emergência da decisão. 
Art. 11 
PUBLICIDADE – é a possibilidade dada a todos de saber o que se passa no processo.
Publicidade: Ampla – aquela que permite o controle da atividade jurisdicional dando a todos o amplo acesso ao que se passa no decorrer do processo. 
		Restrita / segredo de justiça = casos de família, casos pessoas etc.
Motivação da decisão judicial – Basicamente o porquê; o juiz deverá fundamentar quais foram as razoes que o convenceram de tomar tal decisão.
Art. 12º - Princípio da cronologia:
Os processos que estiverem prontos para julgamento e que chegarem em primeiro lugar no gabinete do juiz serão julgados primeiramente. 	
Esse princípio não é absoluto, uma vez que há exceções elencadas no § do referido artigo.
APLICAÇÃO DAS ORMAS PROCESSUAS 
Art. 13/15
Princípio da territoriedade (lex fori)
Art. 14 Como a norma processual será aplicada, irretroatividade da norma processual.
Art. 15 – Código de processo civil na ausência de uma regulamentação específica, terá atuação subsidiária. 
LIVRO II – FUNÇÃO JURISDICIONAL
Da Jurisdição e da Ação. 
Art. 16º a 20º 
Art. 16º - princípio da aderência ao território
JURISDIÇÃO 
Art. 16 PRINCIPIO DA ADERENCIA AO TERRITÓRIO
Art. 17 REQUISITOS PARA APRECIAÇÃO DO MÉRITO
Interesse de agir / Interesse processual:
Necessidade X Adequação (Utilidade)
Legitimidade de parte:
Legitimação para agir ou Legitimatio ad causam 
Legitimidade passiva – polo passivo, do réu, daquele que supostamente foi lesou. 
Legitimidade ativa – a parte lesada 
Legitimidade ordinária – legitimidade ordinária é a regra de legitimação 
Legitimidade extraordinária – substituição processual (exceção) é exceção por que significa pedir em nome próprio direito alheio. 
Art. 18 – 
Art. 19/20 - O interesse do autor pode limitar-se à declaração
- juízo competente: quando a pessoa me conta uma história eu devo buscar qual o juízo competente:
Jurisdição nacional (Art. 21 /25)
A análise de jurisdição nacional é diante do caso que me foi narrado verificar se o litigio pode ser analisado pelo brasil. 
Modalidades de jurisdição nacional
Jurisdição nacional Concorrente (Art. 21, 22 e 24) quando a ação pode ser ajuizada tanto no brasil quanto em outro pais, o brasil não se opõe.
Jurisdição nacional exclusiva (Art. 23)
24/08 COMPETENCIA
*CRITERIOS DETERMINADORES*
Continuação 
TERRITÓRIO 
Art. 51 União 
Autor – Domicilio do réu
Réu Domicilio do autor
 Ocorrência do ato 
 Situação da coisa
 DF
Art. 52 – estado ou DF
Art. 53 – 
a) de domicílio do guardião de filho incapaz; a ideia buscada pelo código é que se esta com um filho menor haverá maior dificuldade 
b) do último domicílio do casal, caso não haja filho incapaz;
c) de domicílio do réu, se nenhuma das partes residir no antigo domicílio do casal;
Inciso três alínea a b e c é especifico á pessoa jurídica regulares ou irregulares no caso das sociedades de fato. 
Alínea d remete a relações contratuais. 
Alinea E novidade neste código com novidade prevista que permite que o idoso ajuíze a ação no local onde o seu deslocamento seja mais fácil. 
PRORROGAÇÃO OU MODIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIA 
Prorrogar uma competência é aumentar, estender a competência de um juiz.
Exemplo: o juiz não tem competência para julgar o lítio e depois passa a ser competente para julga o litigio. A prorrogação de competência só pode ocorrer diante dos critérios de competência relativa. 
2 – Competência relativa - A prorrogação de competência só pode ocorrer diante dos critérios de competência relativa.
3 – Modalidades
Legal – quando a lei define que um juiz que era competente se torna incompetente ou vice e versa.
Conexão (Art. 55), Identidade entre duas ou mais ações ou a causa de pedir ou pedido. Exemplo várias pessoas ajuízam ações contra a gol de forma separada, por obvio todas essas ações são conexas. Esse sistema é mais econômico processualmente falando uma vez que essas ações são julgadas por um único juiz. Sempre que houver conexão haverá reunião das ações conexas? Não nem sempre. De modo geral o ideal é que se reúna as ações.
Continência (Art. 56 e 57) – chama-se continência por que temos uma ação menor (de pedido menor – Ação contida) contida pela ação maior (de pedido maior – Ação continente).
Na continência é necessário saber qual ação foi ajuizada primeiro se a ação contida foi ajuizada primeiro, se a ação menor foi ajuizada primeiro que a maior reúne se as ações e a decisão farão uma decisão conjunta propiciando a harmonia entre as ações.
Agora se a ação continente é ajuizada em primeiro, extingue-se a ação contida permanecendo apenas a continente.
Reunião das ações: Art. 58 --- a reunião das ações conexas e continentes devem se operar diante do juízo prevento. Prevenção = Fixação de competência, o juiz já tinha competência para julgar o litigio, com a fixação confirma-se a competência dele.
As diretrizes de confirmação de competência estão previstas no Art. 58 CPC. 
A prevenção gera um efeito chamado vis atrativa, o juízo prevento se torna um ima, atraindo pra junto deles as outras ações.
Distribuição petição inicial – quando a mais de um juízo competente utiliza como critério a data da distribuição. 
Registro da petição inicial – quando se tem um único juízo competente. 
Ações acessórias
Voluntária – a prorrogação voluntária ocorre pela vontade das partes.
Pelo foro de eleição 
Não alegação da incompetência relativa
ELEMENTOS IDENTIFICADORES DA AÇÃO
a) Partes
b) Causa de pedir fatos 
 direito
C Pedido mediato:
ATOS PROCESSUAIS – 
Conceito: tudo que acontece no decorrer do processo é ato processual, quem pratica atos processuais são as são as partes, auxiliares da justiça e membros do ministério público objetivo de criar modificar ou extinguir efeitos processuais.
Forma (Art. 188 e 199 CPC)
Conceito: é a maneira pela qual o ato se exterioriza.
Princípios:
Liberdade das formas - de modo geral os atos processuais são livres de forma. 
Instrumentalidade das formas – se existe uma forma um modelo para que se realize um ato especifico, e ao realizar o ato não seja observado este modelo mais este atingiu sem fim,o ato é valido. 
Publicidade das formas – publicidade ampla em um primeiro momento é aquela que prega que os atos realizados pelo poder público devem ser transparentes. Já a publicidade restrita são aquelas elencadas na segunda parte do Art. 189.		
Princípio da legalidade das formas – Art. 192, o processo sempre será em língua portuguesa. 
NEGOCIO JURIDICO PROCESSUAL 
(Art. 190/191)É a possibilidade que as partes tem de estabelecerem regras do modo pelo qual elas querem que o processo tenha segmento, tenha andamento. 
Requisitos: Partes maiores e capazes, que aja consenso entre as partes e que os direitos envolvidos no processo sejam direito passivo de auto composição. Exemplo dizem quando ocorrerá a audiência de concilia mento. 
Essas regras podem ser estabelecidas antes ou depois, se antes o negócio jurídico do processo deve constar no processo. Se durante a ocorrência do ocorrência do processo, as partes instruídas por seus respectivos advogados solicitam ao juiz sobre o negócio jurídico. 
PRATICA ELETRONICA DOS ATOS PROCESSUAIS (Art. 192/199)
Interoperabilidade: Todos os sistemas eletrônicos utilizados pelo poder judiciário devem ser compatíveis entre si. 
3 – TEMPO DOS ATOS PROCESSUAIS (Art. 212 / 216)
Conceito: tempo remete a momento, diferente de prazo. 
DIA UTIL – expediente forense. HORARIO as 6 as 20 horas, este horário é horário para praticar ato processual. 
Três atos podem ser feitos fora das férias forenses. 
Exceções:
§2º Citação, intimação, penhora – apreensão de bens para garantia de bem. 
§ 3º Quando o ato tiver de ser praticado por meio de petição em autos não eletrônicos, essa deverá ser protocolada no horário de funcionamento do fórum ou tribunal, conforme o disposto na lei de organização judiciária local.
TEMPO (Art. 212/216)
MOMENTO:
Dia útil
Hora 6:00/20:00
Férias forenses: 2 a 31 janeiro e de 2 a 31 de julho e somente STF e STJ
X
Feriados: Nos feriados não há atividade jurisdicional
LUGAR DOS ATOS PROCESSUAIS (Art. 217)
Exceções
A exceção é deferência: Dar respeito, tratamento diferenciado em razão do cargo de alguém. Governadores, ministros, desembargadores etc.
Interesse da Justiça: exemplo projetos justiça nos bairros, justiça itinerantes etc. 
Natureza do ato: são atos que por sua natureza ocorrerão fora da sede do juízo. Exemplo pericias. 
Obstáculo arguido pelo interessado e acolhido pelo juiz: em casos onde a pessoa tem dificuldade de locação ou justificada impossibilidade de se deslocar a sede do juiz, externa-se essa dificuldade e pede para realizar o ato em outro local.
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS
Partes, escrivão chefe de secretaria juiz.
Partes: (Art. 200 a 202) atos do autor atos do réu atos do ministério público, atos do juiz e terceiros intervenientes (intervenção de terceiros descrita nos artigos 119 a 138 CPC). A desistência da ação para que possa produzir efeitos.
Desistência da ação, renuncia ao direito, acordo e reconhecimento jurídico do pedido.
JUIZ (Art. 203/205) 
Sentenças: decisão final do juiz com qual ele encerra seus atos no processo.
definitiva / mérito – por que o juiz julgou o mérito (487) coisa julgada. Material. Apelação (ação pela qual se recorre)
terminativa / processual – por que o juiz não julgou o mérito apenas se manifestou (485)
Decisões interlocutórias e despachos: todo pronunciamento judicial de cunho decisório mais que não seja uma sentença Recurso de agravo()
Despachos: atos de apenas movimentação do processo

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