Buscar

TRABALHO GRUPO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 3º SEMESTRE
PEDRO FELIPE PEREIRA DE SOUZA
JOÃO LIMA DE OLIVEIRA
ALLAN GOMES DE MELO
JOSEANE SILVA CARDOSO FOGAÇA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Cocos -Ba
2017
PEDRO FELIPE PEREIRA DE SOUZA
JOÃO LIMA DE OLIVEIRA
ALLAN GOMES DE MELO
JOSEANE SILVA CARDOSO FOGAÇA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros. – 3ºsemestre.
Prof. Túlio Moura; Prof.ª Patrícia Proscêncio; Prof.ª Eloise Werle de Almeida; Prof.ª Alessandra Begiatto Porto; Prof.ª Luana Conti.
Cocos -Ba
2017
INTRUDUÇÃO
O objetivo deste trabalho é apresentar temas relavantes no trabalho do professor de educação física, tendo como temáticas: 
- A dança como conteúdo de ensino nas aulas de Educação Física escolar problematizando alguns desafios da prática pedagógica na atualidade. Apesar de ser um rico conteúdo, a dança é ainda pouco explorada, ou mesmo desenvolvida de forma descontextualizada no âmbito escolar. Dessa forma, ressaltamos sua importância como patrimônio histórico cultural da humanidade e como linguagem artística que possibilita o desenvolvimento da criatividade, de uma forma de expressão poética de idéias, sentimentos, visões de mundo. Esperamos que este trabalho possa trazer suas contribuições, desafiando os atuais e futuros professores de Educação Física para uma reflexão sobre a importância da dança tanto no âmbito escolar, como no contexto do lazer.
- Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física este trabalho trata da temática das possibilidades de inclusão de pessoas com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física na escola de ensino regular, a partir da compreensão de que é por meio da educação que começamos a quebrar os paradigmas e os preconceitos impostos pela sociedade, tornando de grande importância à qualificação tanto dos professores quanto da própria comunidade escolar para que saibam lidar com a temática da inclusão.
- O último tema apresentado será uma pesquisa apresentando o trabalho do educador de educação física com alunos deficientes, ressaltandos as dificuldades e a importância do trabalho com essas crianças para o seu desenvolvimento como um todo. 
 
DESENVOLVIMENTO 
1- A dança como conteúdo de ensino nas aulas de Educação Física escolar 
Consideramos a educação formal como possibilidade de socialização de conhecimentos sistematizados e a dança como um conteúdo da Educação Física, expressão da corporeidade de nossos alunos a presente pesquisa é parte de reflexões sobre a dança nos espaços escolares como componente lúdico capaz de oferecer aos alunos um importante instrumento pedagógico para o desenvolvimento corporal, além de contribuir para o desenvolvimento da aprendizagem.
Pode-se dizer então, que a dança enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, poderá estar contribuindo para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. Além de favorecer no processo de construção de conhecimento.
 Por isso, pensamos na importância da aprendizagem do movimento e da exploração da capacidade de se movimentar, defendendo a presença da dança na escola de forma criativa. No entanto, cabe questionarmos: Qual o sentido da dança na escola?
 Barreto (2004) destaca os diferentes motivos que justificam a importância e a viabilização do ensino de dança na escola: propiciar o autoconhecimento; estimular vivências da corporeidade na escola; proporcionar aos educandos relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo; incentivar a expressividade dos indivíduos; possibilitar a comunicação não verbal e os diálogos corporais na escola; sensibilizar as pessoas, contribuindo para que elas tenham uma educação estética, promovendo relações mais equilibradas e harmoniosas diante do mundo, desenvolvendo a apreciação e a fruição da dança. (BARRETO, 2004, p. 66)
 De acordo com Ferreira (2009), a dança na escola aparece como facilitadora de momentos de prazer, espontaneidade e criatividade, respeitando a individualidade e limitações de cada um, e estimulando o desenvolvimento dos alunos forma consciente e integral.
A dança tem suma importância para alcançar os objetivos da Educação, um deles sendo o desenvolvimento dos aspectos afetivo e social, portanto esta prática propicia ao aluno grandes mudanças internas e externas, no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar.
Cada vez mais a dança vem sendo incluída nos currículos escolares e extra-escolares, visto que a utilização da dança como prática pedagógica pode trazer muitas contribuições ao processo ensino aprendizagem. 
A dança é uma atividade que envolve o indivíduo de forma global, nos aspectos físicos, psicológicos e sociais, podendo ser praticada regularmente, prevenindo o sedentarismo e aumentando a qualidade de vida das pessoas.
Definida como a arte de mover o corpo em um determinado ritmo, expressando sentimentos e emoções por meio de movimentos, a dança é uma forma de manifestação instintiva. (TONELI, 2007). Ela está em contínuo desenvolvimento, uma vez que a cada momento surge um novo estilo, evoluindo e progredindo junto com a humanidade. Sua prática proporciona vários benefícios, ajudando na melhora da qualidade de vida, pois é uma atividade física que freqüentemente se utiliza de baixos impactos, melhora a auto-estima e contribui para a socialização e integração do indivíduo.
Segundo VERDERI (2009) “a dança na escola deverá ter um papel fundamental como atividade pedagógica e por meio dessas mesmas atividades reforçar a autoestima, a autoimagem, a autoconfiança e o autoconceito”.
Tal afirmativa nos faz compreender que, o papel educacional da dança visa o desenvolvimento físico, emocional e social do aluno. De forma que amplie sua visão na sociedade, tornando-o um indivíduo pensante, capaz de contribuir com essa sociedade. E o Brasil é um pais riquíssimo quando o assunto é dança, cada região possui diferentes tipos, e todos podem ser explorados no âmbito escolar promovendo o conhecimento do educando com o seu meio cultural e culturas locais. 
Apesar de todos beneficios apresentandos que a danças proporcionam aos educandos e da literatura e diversos estudos apontarem os benefícios da dança como conteúdo da Educação Física escolar, observa-se certo distanciamento entre a teoria e prática neste âmbito. A literatura aponta diversos fatores decorrentes às dificuldades encontradas pelos professores de educação física para trabalhar tal conteúdo. Um desses fatores que diversas literaturas apontam são os próprios professores que não se sentem preparados para o ensino do conteúdo da dança nas aulas de Educação Física, dificuldades decorrentes da falta de preparos e de investimentos das proprias instituições educacionais. preconceito dos alunos, e falta de vivência dos professores, falta de materiais ou espaço adequado, entre outros que não foram citados nesse estudo mas que podem ser observados. Mas apesar de todas dificuldades que existe concluir se que a dança deve existir sempre dentro das escolas pois ajuda o educando em todos os aspectos.
2- Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down, na época chamada de mongolismo. Ele questionou por que crianças europeias, muito parecidas entre si, com traços que lembravam a população da raça mongólica, similares à dos asiáticos. Por isso o nome da Síndrome (SILVA; FERREIRA, 2001). Segundo pesquisas descritaspelo Dr. John, a SD possui traços marcantes, algumas características físicas e outras cognitivas. A mesma pode ocorrer de acordo com a idade materna, e a maior frequência é a partir dos 35 anos, quando os riscos de se gestar um bebê com SD aumentam de forma progressiva.
 A atividade física orientada (exercício físico) pode colaborar no desenvolvimento do portador da síndrome de Down. Sabe-se que a síndrome vem de uma má formação. De forma geral é caracterizada por: hipotonia muscular, hiper flexibilidade articular devido a frouxidão, face achatada, pavilhões auriculares com implantação baixa, aumento do epicanto interno, macroglossia, baixa estatura, deficiência mental, postura anteriorizada com antepulsão de ombro e semi-flexão de tronco, base aumentada pela falta de equilíbrio, prega única nas palmas, olhos com fendas palpebrais oblíquas, língua grande e falta de atenção (SBROGGIO & ROBINSON, 2002). Todas as crianças com síndrome de Down apresentam algum grau de atraso no desenvolvimento intelectual, especialmente em habilidades como: Chegar objetos;Estar atento;Ficar sentado;Caminhar; Falar e aprender. 
Ter uma deficiência mental, não o torna incapaz de se desenvolver, o mesmo se da dentro de suas possibilidades, respeitando as limitações inerentes da síndrome. Muitas vezes por falta de conhecimento e informações, pessoas confundem deficiência mental com doença mental (NADER, 2003), construindo um conceito errôneo gerando o preconceito, que interfere de forma significativa no desenvolvimento de indivíduos com SD.
 Atualmente com a evolução da sociedade nota-se um progresso com relação a esses conceitos. No entanto, torna-se necessário que haja informações e pessoas dispostas a quebrar esses mitos e tabus, profissionais dispostos a propiciar o desenvolvimento e possibilitar a inclusão. A escola por sua vez é um importante veículo de formação de cidadania e de inclusão social. É garantida por lei, a inserção de portadores de deficiência mental na rede regular de ensino, sendo assistido por profissionais capacitados, para que haja a integração e desenvolvam sua independência e autonomia, tornando-os indivíduos atuantes na sociedade. Nesse sentido, corrobora-se com Nader (2003) quando afirma que o exercício da liberdade e autonomia proporciona no deficiente, situações de inserção no grupo que se encontra, interagindo com outras crianças, longe da superproteção, imposta pela família. Quando isso acontece, é possível desenvolver-se a partir das próprias limitações o senso de autonomia.
 A proposta da Educação Física Escolar deve inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.
 A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam.
 A criança com SD, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. A adaptação educativa dos métodos e avaliações faz com que haja progresso dentro do contexto educacional. A criança com SD tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos.
A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas.
 É fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com SD, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades. Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania.
 Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas.  Cabe ao professor oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno com esta síndrome, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas, isso dependerá das vivências e experiências proporcionadas aos alunos na aula. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferentes estratégias a serem utilizadas, para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com SD.
O Exercício físico pode colaborar e muito, no desenvolvimento da pessoa portadora da Síndrome de Down. Por se tratar de uma alteração na formação genética do bebê, a Síndrome de Down não tem cura, mas uma boa educação, estimulação e dedicação farão com que o Portador da Síndrome de Down se desenvolva ao máximo seu potencial e não se sinta diferentes das demais crianças. 
Como se pode notar os portadores nascem com vários “Déficits”, tanto mentais quanto físicos. Sua característica mais evidenciada é sua estatura baixa e hipotonia muscular dentre outras. O trabalho bem feito, assim como apresentado neste trabalho, faz com que os portadores da síndrome de Down tenham uma vida praticamente igual às pessoas normais. O trabalho deve começar desde criança, passando até a vida adulta.
3- O trabalho com alunos com deficiência física nas aulas de educação
 A escola tradicional foi criada para oportunizar o mesmo conhecimento a todos, garantindo que houvesse igualdade de oportunidades. Essa escola tornou-se homogeneizadora dos conteúdos e dos alunos, desconsiderando que os alunos com alguma Necessidade Educacional Especial poderiam vir a ser matriculados nessas instituições.
No intuito de inserir os alunos com deficiência nas escolas tradicionais, a educação passou a ser orientada pelo princípio da integração, ou seja, o aluno que possuía alguma Necessidade Educacional Especial seria preparado para conviver no ambiente escolar. 
Para que a inclusão ocorra, é importante que os professores que trabalham diretamente com as turmas promovam a inclusão dos alunos com deficiência, e especialmente o professor de Educação Física, auxilie no desenvolvimento das capacidades motoras, muitas vezes desconhecidas pelo próprio aluno. A Educação Física é caracterizada como uma área onde, fazendo-se pequenas adaptações, a participação de todos é possível e, independente das limitações apresentadas pelo aluno com deficiência, proporciona a interação entre os alunos e, consequentemente, a inclusão (DUTRA; SILVA; ROCHA, 2006).
Mesmo com todos direito garantido diante das pesquisas realizadas pelo grupo, ficou claro que ainda é grande as dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física em trabalhar com crianças com necessidades especiais, tanto na sua propria preparação acadêmica quanto a falta de recursos das instituições na qual trabalha. 
É importante também compreender que a Inclusão é um processo que envolve pessoas. Por isso nunca podemos afirmar que existe um modelo de inclusão que vai ser o ideal para todas as pessoas em todos os lugares. É fundamental entender que o que vai dar qualidade e promover cada processo de inclusão é o esforço coletivo em refletir bastante e profundamente, propor e apoiar idéias inclusivas e ter coragem de colocá-las em prática, assumindo os riscos de errar, mas tendo sempre a disposiçãode aprender com os erros, e a partir daí criar novas práticas.
CONCLUSÃO
Ao final deste estudo podemos verificar que a inserção da dança nas aula de educação física traz inúmeros benefícios aos seus praticantes e que todos os alunos mesmo com necessidades especiais, devem ser inclusivo nessas aulas, cabe ao educador respeitar suas limitações. 
  A educação física muito tem a contribuir neste processo através de suas práticas, rompendo as barreiras do preconceito, promovendo a integração e oportunizando o acesso à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer e acima de tudo à atividade física.
 Constatamos também a importância da presença da dança no âmbito escolar, pois além de ser uma vivência corporal prazerosa e saudável, poderá proporcionar o bem-estar, a interação, trabalhando aspectos motores, psicológicos e cognitivos, contribuindo para o fortalecimento do vínculo social e afetivo.
 Concluímos assim, que a dança pode favorecer a formação humana, fazendo com que os alunos conheçam essa arte, vivenciando suas diferentes manifestações idependente de sua condição de saúde, se é uma criança dita normal ou se possui alguma necessidade especial como a sindrome de Down. O professor de educação física tem que acreditar na inclusão, acreditar que é peça fundamental nesse processo. 
REFERENCIAS 
BARRETO, D. Dança... Ensino, sentidos e possibilidades na escola. São Paulo: Autores associados, 2004.
DUTRA, R. S.; SILVA, S. S. M.; ROCHA, R. C. S. A educação inclusiva como projeto
FERREIRA, S. S. Dança na escola: um processo de criação. Campinas: UNICAMP, 2009. 80 p. Dissertação (Mestrado), Curso de Pós-Graduação em Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2009.
http://www.efdeportes.com/efd192/atividade-fisica-para-sindrome-de-down.htm
SBROGGIO & ROBINSON – APAE. Central de textos, Arquivos, Dados e Informações literárias sobre a síndrome de Down. Disponível: www.epud.or.br
VERDERI, E. B. L. P. Dança na Escola. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
ANEXO
Entrevista realizada com dois professores da disciplina de Educação Física
Professor 1- Flávio José - Escola Estadual São João dos Gerais
Professor 2- Jailson Souza – Escola Municipalizada Deputado José Rocha
Tema: O trabalho com alunos com deficiência nas aulas de educação física
Peguntas e respostas obtidas 
1- Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
R. Professor 1- Sim
R. Professor 2- Sim
2- Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
Professor 1- É muito importante pois ajuda a promover o seu desenvolvimento cognitivo e ajudar no convivio social. 
Professor 2- Promove o desenvolvimento desses alunos como um todo e ainda ajuda até no trabalho dos professores de outras disciplinas.
3- Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência. 
Professor 1- Não
Professor 2- Sim, tive uma menina que sofreu um derrame cerebral com dois anos de idade que acabou comprometendo um lado de seu corpo movimentos da mão esquerda, e ocasionou um pouco de retardo mental. Com 13 anos chegou a ensino fundamental II e então, começei a ministrar aulas pra ela. No começo foi difícil, resistência por parte dos colegas, mas aos poucos o convivo social foi se tornando harmonioso graças ao trabalho com jogos, danças na qual a incentivei que a mesma participasse. 
4- Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
Professor 1- Não Trabalhei
Professor 2- A falta de preparo pedagógico, e a falta de recursos da propria instituição de ensino.
5- Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Professor 1- Apesar de nunca ter trabalho, acho desafiante e gosto de desafios.
Professor 2- Mesmo já ter passado pela experiência, ainda sinto insegurança.
6- Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
Professor 1- Quedas nas quadras pelos alunos onde ocasionam ferimentos em diversas partes do corpo.
Professor 2- Quedas nas quadras pelos alunos onde ocasionam ferimentos em diversas partes do corpo.
7- Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Professor 1- Na escola tem um kit de primeiros socorros, tem um funionário que assume essa responsabilidade.
Professor 2- Na Unidade Escolar a qual trabalho não tem kits de primeiros socorros, quando acontece situações como essa, levamos os alunos ao posto de saúde que é proximo a unidade de Ensino e comunicamos aos responsáveis.
8 -Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorroso? 
Professor 1- Sim
Professor 2- Sim

Outros materiais