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AULA 4 VIAS ESPECIAIS

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1VIAS ESPECIAIS
ÁREAS CORTICAIS
VIAS VISUAIS
VIAS AUDITIVAS
VIAS DO EQUILÍBRIO
VIAS OLFATIVAS
VIAS GUSTATIVAS
VIAS DOLOROSAS
VIAS SOMESTÉSICAS
VIAS OLFATIVAS
Tem sua percepção em nível de cavidade nasal.
Na concha nasal superior encontram-se neurônios bipolares que desencadeiam a primeira sinapse para levar ao SNC o cheiro.
Neurônio I: em sua parte periférica encontram-se vesículas olfatórias cheias de cílios com quimiorreceptores que serão ativados por uma molécula química e desencadearão a despolarização do neurônio.
Receptor específico: 400 tipos (homem). São proteínas receptoras que discriminarão agentes odoríferos. Tudo isso situado na REGIÃO SUPERIOR da FOSSA NASAL.
A chegada ao córtex tem que servir para que saiba qual cheiro que estou sentindo ou para despertar certas emoções (alimentando o sistema límbico).
O prolongamento central do NEURÔNIO I, que atravessa a lâmina cribriforme/cribrosa, tem uma condição amielínica e a despolarização leva um tempo maior para acontecer. Por outro lado, esse neurônio tem axônio curto e o espaço que o sinal tem que correr é mínimo por isso a falta de bainha de mielina não causa prejuízo funcional. Formam o NERVO OLFATÓRIO. 
Assim que atravessa a lâmina cribrosa encontra um neurônio multipolar com uma gama de dendritos enormes e, um único dendrito faz percepção de vários neurônios vindos da cavidade nasal. A conexão acontece com um único dendrito de um neurônio multipolar. Isso forma o GLOMÉRULO OLFATÓRIO (local da sinapse) onde um dendrito multipolar formando várias ramificações dendríticas para cada uma dessa fazer sinapse com a parte de terminações axônicas do primeiro neurônio que está vindo da cavidade nasal.
A sinapse com o segundo neurônio (célula mitral) ocorre no BULBO OLFATÓRIO (corno posterior dessa via) e seu seguimento avança no sentido posterior. No bulbo também está a estrutura glomerular que é a conexão entre terminações axônicas do neurônio bipolar (N1) e os dendritos do neurônio multipolar (N2). Se lesionar bulbo comprometo a organização da via pois é onde consigo fazer a primeira sinapse. Os axônios desse NEURÔNIO II/ CÉLULAS MITRAIS são mielínicos e formam o TRATO OLFATÓRIO que vai avançar desde a parte frontal do lobo frontal até a parte anterior do tronco encefálico. Ao final do trato estão organizadas as ESTRIAS OLFATÓRIAS LATERAL E MEDIAL.
 ESTRIAS são NEURÔNIOS DO TRATO OLFATÓRIO FAZENDO PERCURSOS DISTINTOS. Não são todos que atravessam a COMISSURA ANTERIOR (próxima ao rostro do corpo caloso). A maioria dos neurônios seguirão lateralmente. A ESTRIA MEDIAL OLFATÓRIA entram na comissura anterior e vão para o UNCUS na região oposta. Os axônios da ESTRIA LATERAL OLFATÓRIA vão para região cortical (área de projeção) no lóbulo temporal onde encontra UNCUS (área de projeção) e amigdala. No UNCUS tem-se percepção do odor e na AMIGDALA tem-se sensação de emoção e prazerão sentir o cheiro. Quando o neurônio 2 chega ao UNCUS, termina a via olfativa.
UNCOS: local do córtex onde as vias ou neurônio II da via olfativa vão chegar. É onde ele termina. Essa é a área de projeção/área primária para via olfativa. Já área secundária e terciária são áreas de associação na qual os neurônios trafegam no córtex para identificação dos cheiros como no GIRO RETO. A partir da amigdala é um neurônio associativo.
Sulco olfatório fica na base do encéfalo onde alojo o trato olfatório
Giro reto: parte inferior e medial do giro frontal
Dentro do UNCOS temos a amígdala outro local cheio de corpos de neurônios. Dele, alguns neurônios fazem sinapse com os que estão na amigdala. A amigdala faz conexão com o fórnice que são axônios de neurônios vindo da amigdala e até mesmo do hipocampo. 
Os neurônios que chegam no UNCOS (ÁREA DE PROJEÇÃO) fazem sinapse com neurônios da amígdala (PARTE PROFUNDA DO UNCOS) cujos axônios entram no fórnice contornam o diencéfalo e chegam no corpo mamilar (onde acontece sinapse) que são corpos de neurônios que tem seus axônios trafegando ao tálamo no trato mamilo talâmico. Esse tálamo vai poder mandar mais neurônios para o giro reto, espalhar para o giro do cíngulo e no mesmo instante uma via direta vai para o giro reto oriunda do tálamo e do uncos. Esse tráfego é feito pelo que chamamos SISTEMA LÍMBICO.
RESUMO VIA OLFATIVA
	O NEURÔNIO 1 é bipolar. Na mucosa olfatória (região superior da fossa nasal), o axônio distal conecta com os receptores e recebe estímulo. Nesse momento há a despolarização. Esse estímulo passa pelo corpo celular do NEURÔNIO 1 e atinge a porção central do axônio amielínicos. Estes axônios se agrupam compondo o NERVO OLFATÓRIO.
O NERVO OLFATÓRIO atravessa a LÂMINA CRIBRIFORME do osso etmoide e terminam no BULBO OLFATÓRIO onde está o NEURÔNIO 2/CÉLULA MITRAL que é multipolar. No bulbo olfatório haverá sinapse do neurônio 1 com o neurônio 2 constituindo os GLOMÉRULOS OLFATÓRIOS (local onde ocorre a sinapse). Agora, os axônios mielínicos do N2 formam o TRATO OLFATÓRIO e ascendem em direção ao córtex. Nesse momento, o trato olfatório se ramifica formando as ESTRIAS OLFATÓRIAS medial e lateral. 
A ESTRIA OLFATÓRIA MEDIAL entram na COMISSURA ANTERIOR e vão para o UNCUS da região oposta. É o local que trata da percepção do odor. A ESTRIA OLFATÓRIA LATERAL, tem seus axônios indo para região cortical no lóbulo temporal onde encontra o UNCUS e a AMIGDALA. Na amigdala tem-se sensações de emoções e prazer ao sentir o cheiro. Quando o neurônio 2 chega ao UNCUS, termina a via olfativa.
VIAS GUSTATIVAS
O sentido do paladar é captado por células receptoras de paladar (receptores gustativos), presentes nas Papilas Gustativas. Os receptores gustativos encontram-se sobretudo na língua, mas também no palato, na faringe, na epiglote e na laringe. Na língua, encontram-se localizados nas papilas.
PAPILA FILIFORME: têm função de aumentar a área de contato. Entre elas estão as papilas fungiformes.
Neurônios da via gustativa são PSEUDOUNIPOLAR.
Após os receptores receberem o estímulo, a informação da gustação segue pelos axônios do Neurônio I (a captação é feita pela parte dendrítica) e de lá vai para o tronco encefálico ascendendo pelo tálamo até chegar ao córtex.
 O NERVO FACIAL (VII par) inerva de forma MOTORA músculos da face. O nervo facial tem uma pequena porção denominada NERVO INTERMÉDIO (parte SENSITIVA do nervo facial) responsável para, na parte anterior da língua (2/3), captar o que chega na língua e levar ao SNC. A corda do tímpano (nervo) e nervo lingual (V par) inervam os 2/3 anteriores da língua, mas não significa que eles carreguem sensibilidade. O nervo lingual trabalha a percepção do local relacionada com a dor (trabalha com o nervo trigêmeo).
 A corda do tímpano, ramo do intermédio, é um nervo que pega o começo da língua e vai envolver os axônios periféricos do NEURÔNIO 1. Ele chega até um gânglio onde está localizado o corpo celular do neurônio 1 e a partir daí, torna-se o NERVO VAGO que vai em direção à ponte.
O NERVO VAGO está localizado na região da epiglote e vai para a região do bulbo. O NERVO GLOSSOFARÍNGEO vai em direção ao bulbo. Ambos os nervos, chegam com o neurônio 1 no NÍCLEO GUSTATIVO localizado na ponte onde também está o NEURÔNIO 2.
No núcleo gustativo da ponte, há a sinapse do neurônio 1 com o neurônio 2. O neurônio 2 vai até o TÁLAMO (nos dois hemisférios) e faz sinapse com o NEURÔNIO 3. O neurônio 3 vai para o GIRO PÓS CENTRAL na área 43 de BRODMANN.
A parte distal do axônio do pseudounipolar fica na corda do tímpano e a parte proximal fica no nervo intermédio.
Nervo lingual é ramo do trigêmeo e capta dor, calor, etc.
Nervo glossofaríngeo continua na língua (1/3 posterior da língua) e nervo vago trabalha região da epiglote e região proximal do esôfago. 
	
NUCLEO SOLITÁRIO onde os neurônios que vem do intermédio, vago e glossofaríngeo chegam (no tronco encefálico). A junção desses neurônios chama-se trato solitário. É onde atinge a primeira sinapsecom o neurônio II e no tálamo acontece a segunda sinapse com o terceiro neurônio e depois vai para região cortical (na região do giro pós central, próximo a região do sulco lateral). A percepção de sabor acontece na área 43 de Brodmann.
Na ponta da língua, vai a corda do tímpano para gânglio geniculado e nervo intermédio locais nos quais dentro, tem o neurônio pseudounipolar sem conexão com gânglio. Dentro do tronco encefálico o trato solitário recebe informação. Os núcleos do facial, glossofaríngeo e do vago tem seu neurônio especifico onde acontece sinapse que deflagra o segundo neurônio que vai ascender pelo tronco e chegar no tálamo onde haverá segunda sinapse com o terceiro neurônio que vai para o córtex no giro pós centro próximo ao sulco lateral. Nesse local consigo interpretar o sabor que estou sentindo.
	
	RESUMO VIA GUSTATIVA
Após os receptores serem estimulados, a informação vai com axônios do NEURÔNIO 1 até a PONTE onde faz sinapse com o NEURÔNIO2. A corda do tímpano, um nervo que envolve os axônios periféricos do neurônio 1, vai até o corpo celular do Neurônio 1 e passa a ser chamado de NERVO VAGO. Desse local segue com o neurônio 1 para o NÚCLEO GUSTATIVO na ponte onde fará a sinapse com o neurônio 2. 
O NEURÔNIO 2 segue para o TÁLAMO onde fará sinapse com o NEURÔNIO 3. O NEURÔNIO 3 vai até a região cortical do GIRO PÓS CENTRAL onde acontecerá a percepção do sabor.
No tronco encefálico há o NÚCLEO SOLITÁRIO onde os neurônios que vem dos nervos intermédio, vago e glossofaríngeo chegam. A junção desses núcleos chama-se TRATO SOLITÁRIO local onde o neurônio 1 atinge a primeira sinapse (com neurônio2).
	
VIA DA VISÃO
Dentro da órbita encontramos o olho e seis músculos (4 retos e 2 oblíquos)
As pálpebras têm função de auxiliar na movimentação e lubrificação do olho 
Conjuntiva é um revestimento e depois dela vem a esclera que é como o esqueleto do olho com um tecido mais rígido e é dentro da esclera que teremos elementos de passagem de luz e análise dessa luz que está chegando.
A região da Íris e corpo ciliar recebe uma informação por uma via motora do encéfalo para contrair e relaxar
Cristalino é uma lente onde, a partir do movimento, conseguimos direcionar e focar os raios luminosos. 
Corpo vítreo:
Retina é onde teremos células que vão iniciar os sinais para a formação da imagem. A parte vascular ao redor da retina fica a CORIOIDE. E o local com coloração mais clara é a MÁCULA onde há a predominância de cones
Temos uma organização sináptica entre os cones e bastonetes. Os bastonetes pegam vários bastonetes e convergem em vários neurônios que vão para a parte centra. Já os cones são mais específicos no que diz respeito à mensagem (1 cone e 1 neurônio).
Reflexo pupilar: sua presença ou não pode dizer se houve lesão da região do mesencéfalo e das vias.
O primeiro, segundo e terceiro neurônio estão dentro da retina e só o terceiro vai sair.....
O primeiro neurônio (fotorreceptor): predomínio de bastonetes na periferia da Mácula. Ao aproximar o centro da mácula, há predomínio de cones e na fóvea há quase somente de cones.
O segundo neurônio é bipolar (assim como o primeiro) mas não tem o ........ Ele simplesmente passa a sinapse a frente e não faz a percepção da luz. 
O terceiro neurônio (células ganglionar bibolares) formam o nervo optico e segue até a região de CORPO GENICULADO LATERAL(tálamo). Também tem característica bipolar mas apresenta um axônio central muito longo para levar a informação até o córtex central
Fibras nas vias ópticas (neurônio 3)
Retino hipotalâmicas: vão até o hipotálamo
Retino tectais: vão para região tectal
Retino pré tectais vão para região pré tectal
Retino geniculadas: vão para região geniculada que é o tálamo. Há predomínio de maior numero de neurônios
	Para que posso ativar glândula pineal, controlar movimentos de pálpebra e retina e por fim enxergar.
No mesencéfalo encontramos os COLÍCULOS (inferior e superior). O COLÍCULO SUPERIOR refere-se ao tectal (quando entra no colículo) e pré tectal (começam a chegar ao coliculo)
O tálamo tem uma região com núcleos relacionados com visão e audição
Entra os dois tálamos e superior aos colículos temos a GLÂNDULA PINEAL que secreta melatonina. É através da pineal que muitos órgãos aceleram e desaceleram devido a quantida de luz.
Círculo circadiano: glândula produzindo mais hormônio ou menos por causa da quantidade de luz.
	
OBS: Antes do quiasma é nervo. Depois do quiasma é trato
Os axônios do neurônio da retina nasal de cada olho formam o quiasma óptico
O nervo são os axônios de um único olho contendo neurônios da retina nasal e temporal desse único olho
Trato óptico é o local onde há axônios oriundos da retina temporal ipsilateral e da nasal contralateral
Na região do quiasma, os estímulos luminosos, em vez de seguir na parte posterior da via, alguns neurônios se desprendem ascendem e vão em direção do hipotálamo. Na parte superior do quiasma já tenho o hipotalamo que tem o núcleo supraquiasmatico que é para onde os neurônios vão. Esses neurônios vão chegar até a glândula pineal que poderá estimular ou inibir (retino hipotalâmica a glândula. Esses estímulos fazem a glândula pineal trabalhar menos. O terceiro neurônio faz sinapse no hipotálamo com o quarto neurônio e o quarto neurônio sai do núcleo supraquiasmatico e interfere na glândula.
Ela é diretamente influenciada pelas vias visuais 
Via retino tectal: serve para verificar reflexo foto motor.
O NEURÔNIO I está na cama mais profunda da retina como cones e bastonetes. Faz a sinapse com o NEURÔNIO II BIPOLAR que se conecta com as células ganglionares para fazer a segunda sinapse. O terceiro neurônio recebe a informação com seu axônio periférico e transmite ....
	RADIAÇÃO ÓPTICAS: TODOS OS NEURÔNIOS TRANSITANDO ....
	
	
UMA LESÃO DA ÁREA DO SULCO CARCARINO DEIXA CEGO E UMA LESÃO NA ÁREA DE CÚNEUS NÃO DEIXA CEGO MAS .....
	
	
LÂMINA CRIBRIFORME
CIRCUNVALADAS
UMAMI
Nervo lingual
Corda do tímpano
ponte
TECTAL:
PRÉ TECTAL:
ÁREA DO TECTO
COLÍCULO INFERIOR
COLÍCULO SUPERIOR
Luz
ÁREA E DIENCÉFALO
LOBO TEMPORAL
TRONCO ENCEFÁLICO
LOBO OCCIPTAL : ÁREA DE PROJEÇÃO DA VISÃO ONDE CONSEGUIREI ENTENDER O Q ESTOU VENDO
ÁREA DE CÚNEUS
GIRO OCCIPTO TEMPORAL MEDIAL
P´RE CUNEUS
SULCO SUB PARIETAL
SULCO OCCIPTO TEMPORAL
ÁREA DE VISÃO
GIRO TEMPORAL INFERIOR
SULCO COLATERAL
SULCO CALCARINO
SULCO PARIETO OCCIPTAL

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