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- Ensine alguém a ser criativo. - Escolha mentores (gênios criativos) e converse - e se inspire - com eles (tenha papos fictícios com Leonardo da Vinci, Einstein, Thomas Edison). - Faça pesquisas sobre coisas, pessoas, lugares. - Dê uma "pirada" (exagere, encolha, adapte e substitua coisas; saia do óbvio, do comum). - Invente histórias (infantis, ficção, humor). - Pergunte como uma criança, seja curioso (O quê? Por quê? Quem? Onde? Quando?). Bono (2008), um dos maiores autores sobre criatividade, recomenda o exercício de adoção do pensamento paralelo, mediante a prática de um método intitulado Seis Chapéus. Segundo esse método, pontos de vista diferenciados, mesmo que contraditórios, são considerados de forma idêntica na reflexão criativa. Como cada chapéu oferece um ponto de vista diferente, a análise ganha muito em diversidade e potencial criativo. Vale observar que a criatividade se relaciona à capacidade que a pessoa tem de fazer associações. A esse respeito, Guilford (citado por Kraft, 2004, p. 47) define criatividade como a capacidade de "encontrar respostas inusitadas, às quais se chega por associações muito amplas". Para se fazer associações, é preciso conhecimento, "pois quanto mais se sabe, maior é a possibilidade de associações". É, portanto, uma prática criativa de buscar semelhanças, diferenças, absurdos e complementações. Essas orientações para a melhoria da criatividade fazem perceber que, na verdade, a pessoa criativa precisa estar bem consigo e com o mundo, não sendo escrava da preguiça, da vergonha, da timidez e da rigidez perante a vida. A pessoa criativa é essencialmente solta, não vive em função do que os outros pensam, tem autoconhecimento e procura o novo em tudo, a qualquer momento e em qualquer situação. É curiosa, inquieta e procura sempre adquirir novos conhecimentos para poder utilizá-los em suas criações.
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