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12. Estrutura de gestão do negócio: na era da informação e do conhecimento, o capital intelectual de uma organização é tão importante quanto o porte ou o segmento de negócio. Em vários casos, é até mesmo mais importante que os demais elementos. O pessoal que antes era visto como um recurso é hoje a essência do sucesso da maioria dos empreendimentos. As pessoas devem ser recrutadas, selecionadas, treinadas, remuneradas e reco- nhecidas de modo profissional, coerente e pertinente ao perfil, porte e mercado de atuação do negócio. O plano de negócio deve l deixar o mais claro e detalhado possível como isso será tratado t " no empreendimento. • 1 li 13. Desenvolvimento local sustentado (DLS): a questão da 1 ; sustentabilidade dos negócios já pode ser considerada como 1 um fator essencial para a aprovação da ideia de negócio diante de potenciais investidores. O mercado não está mais receptivo a iniciativas que têm apenas o lucro como alvo; por isso, questões • r' sociais e ambientais devem ser descritas no plano de negócios. • Ao fazer a leitura da proposta, o leitor precisa ver que o negócio i § tem potencial econômico, social e ecológico de longo prazo, com f < vistas à manutenção do ecossistema em que a empresa estará inserida. . ª As formas de acompanhamento do que foi planejado: • 14. 1 entre as funções de um gestor de negócios, além da formulação l de bons planos, existe a função de controle das metas estabe- i j lecidas. O sistema de acompanhamento a ser implementado • f deve propiciar medições de curto, médio e longo prazo. Cada etapa do plano possui exigências e metas em termos de tempo, i 1 responsabilidade, investimentos necessários e formas de serem k realizadas. Essas etapas precisam ser planejadas, organizadas, dirigidas e controladas; para isso, planos de contingências são ll elaborados com vistas a contornar problemas não previstos. t J Um bom plano de negócios orienta a execução das atividades, � direciona as ações do empreendedor, orienta a aplicação dos recursos dentro dos parâmetros desejados. 15. O planejamento financeiro do negócio: a parte financeira é a última porque só pode ser feita depois que tudo está claro, mensurado e estabelecido. Nesse momento, não cabem maquia- gens e ilusões: os números precisam ser reais em termos do que
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