Buscar

TCC segurança nas obras

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
ALÍCIA LUANA MARQUES DE PAULA
ANÁLISE DA SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Estudo de caso em um canteiro de obras
MOSSORÓ-RN,
	2018	
ALICIA LUANA MARQUES DE PAULA
ANÁLISE DA SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Estudo de caso em um canteiro de obras
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de nível técnico subsequente em Edificações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, em cumprimento as exigências legais como requisito a obtenção do título de Técnica em Edificações.
Orientadora: Dr.ª Priscylla Gondim
MOSSORÓ-RN
2018
ALICIA LUANA MARQUES DE PAULA
ANÁLISE DA SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Estudo de caso em um canteiro de obras
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico em Edificações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, em cumprimento às exigências legais como requisito parcial à obtenção do título de Técnico em Edificações. 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado e aprovado em __/__/2018, pela seguinte Banca Examinadora: 
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________
Priscylla Cinthya Alves Gondim, Dr.ª – Presidente
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN
_____________________________________
Walney Gomes da Silva , Dr. – Examinador 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN
_____________________________________
Jeronimo Andrade Filho, Dr. – Examinador 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN
Dedico esse trabalho a minha mãe, ao meu pai, a minha irmã e ao meu namorado que continuam e sempre estiveram comigo em todos os momentos. Sem o incentivo, dedicação e apoio deles seria impossível seguir adiante. Esta grande vitória é a primeira de muitas que iremos conquistar juntos.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus criador dos céus e da terra, quem me deu a vida.
Aos meus pais e minha avó que sempre se esforçaram para que eu sempre estivesse presente nas aulas, e que são os que mais acreditam na minha capacidade.
A minha irmã e ao meu namorado, que sempre torceram para que eu obtivesse êxito no curso.
A todos os professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) que elaboraram e construíram bases sólidas ao meu desenvolvimento e aprendizagem para o crescimento profissional. Seus nomes são inesquecíveis e por isso, dedico-lhes minha profunda admiração e respeito.
A todos aqueles que acreditaram na realização desse trabalho e deram-me forças e estímulos para dar prosseguimento a essa pesquisa, e obter sucesso. Em especial a minha orientadora, Professora Priscylla Gondim.
Minimizar ou eliminar os riscos de qualquer atividade não é um privilégio, mas uma meta a ser atingida e perpetuada por todos nós em nosso dia a dia de trabalho. A eliminação dos acidentes é um dever moral que depende do nosso desempenho diário, pois assim estaremos evitando o sofrimento ocasionado pelo acidente de trabalho.
 Autor desconhecido.
RESUMO
O presente trabalho visa observar e analisar os riscos e acidentes existentes em um local que esteja com obra de construção civil em andamento. A fim de detectar números aproximados da ocorrência de acidentes ou doenças do trabalho, bem como da saúde e modo de vida de um trabalhador que se submete todos os dias a riscos tão grandes como os existentes em uma obra. Para que houvessem dados a serem estudados foi realizado um questionário com alguns funcionários de uma determinada construção de um edifício condominial, através de perguntas realizadas aos funcionários de tal obra. E os resultados adquiridos são satisfatórios em razão do bom treinamento dos funcionários, utilização de equipamento de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC), bem como da consciência de cada trabalhador e por fim da fiscalização da empresa. Observou-se ao final de toda análise, que ocorrem raros acidentes no ambiente de trabalho e que na maioria das vezes esses acidentes são causados por falta de atenção do próprio trabalhador ou por falta de fiscalização por parte das empresas.
Palavras – chave: Gerenciamento. Riscos. Construção civil. 
RESUMEN
El presente trabajo tiene por objeto observar y analizar los riesgos y accidentes existentes en un local que esté con obra de construcción civil en marcha. A fin de detectar cifras aproximadas de accidentes o enfermedades del trabajo, así como de la salud y el modo de vida de un trabajador que se somete todos los días a riesgos tan grandes como los existentes en una obra. Para que hubiera datos a ser estudiados se realizó un cuestionario con algunos funcionarios de una determinada construcción de un edificio condominial, a través de preguntas realizadas a los funcionarios de tal obra. Y los resultados obtenidos son satisfactorios debido a la buena formación de los empleados, el uso de equipos de protección individual (EPI) y equipos de protección colectiva (EPC), así como de la conciencia de cada trabajador y por fin de la fiscalización de la empresa. Se observó al final de todo análisis, que ocurren raros accidentes en el ambiente de trabajo y que la mayoría de las veces estos accidentes son causados por falta de atención del propio trabajador o por falta de fiscalización por parte de las empresas.
Palabras clave: Gestión. Riesgos. Construcción civil.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	10
2 SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL	14
2.1 Riscos Ambientais	14
2.2 Acidentes	16
2.3 Consequências da não prevenção dos riscos	18
3 METODOLOGIA	21
4 RESULTADOS E DISCURSÕES	21
5 CONCLUSÃO	24
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	25
 Apêndice	26
 
1 INTRODUÇÃO 
	A segurança do trabalho tem por escopo proteger e prevenir riscos a vida e saúde do trabalhador no seu local de trabalho. Têm-se inúmeras vantagens em investir em segurança do trabalho, tais como: prevenir e reduzir acidentes; proteger o trabalhador física e mentalmente; educar para adoção de práticas preventivas; diminuição do absenteísmo; melhora o ambiente de trabalho o que melhora a imagem da empresa, e evita gastos com perícia e indenizações.
Também existem desvantagens em não investir na segurança do trabalho, onde algumas são: gastos com máquinas velhas, saúde do trabalhador devido a doenças do trabalho ou ocupacionais. O trabalho passou a existir a partir da existência do primeiro homem no mundo, no entanto a segurança do trabalho só surgiu bem depois. De acordo com os engenheiros Celso Lima Bitencourt e Osvaldo Luis Gonçalves Guelhas (1998), que escreveram sobre a evolução do conceito de segurança:
“Em 1956, George Bauer publicou um livro, onde mostrou que o trabalho pode ser um causador de doenças, e cita a extração de minerais argentíferos e auríferos, e a fundição da prata e do ouro. Ainda nesta obra, Bauer fala sobre os acidentes do trabalho e as doenças mais comuns entre os mineiros, que, pela descrição dos sintomas e da rápida evolução da doença, tratava-se de casos de silicose. Chamada, na época, por “asma dos mineiros”.
Somente há mais de uma década depois da publicação desse livro de George, é que foi feita uma monografia na qual retratava sobre as relações entre o trabalho e as doenças, de autoria de Aureolus Theophrastus, este autor quis mostrar que o trabalho exercido se relacionava com algumas doenças adquiridas pelo trabalhador, como é o caso da intoxicação causada nos trabalhadores que manuseiam o mercúrio. Conforme diz Celso de Lima e Osvaldo Guelhas (1998) diversos trabalhos como o daquele autor foram realizados preocupados com a saúde, infelizmente não surtiram efeitonaquela época.
No ano de 1700, na Itália, o médico Bernardino Ramazzini publicou o livro que o intitulou como o “pai da medicina do trabalho”, nesse livro ele descreveu diversas profissões e diversas doenças, que eram relacionadas a tais profissões. Na época da publicação desse livro não existiam tantas doenças profissionais, tendo em vista que o número de trabalhadores era muito pequeno e que as atividades ainda eram realizadas de maneiras mais arcaicas. Por não haver um número considerável de doenças profissionais, não houve tanta repercussão e interesse sobre os problemas que Ramazzini trouxera em seu livro.
Conforme asseverou Celso Lima Bitencourt e Osvaldo Luis Gonçalves Guelhas (1998), no século XVIII, no qual ocorreu à revolução industrial na Inglaterra, foi que a concepção sobre segurança, doenças e acidentes de trabalho seria modificada. Foi quando as primeiras fábricas foram se instalando aproximadas aos cursos de água, pois era deles que tiravam a fonte para mover os maquinários que utilizavam a energia hidráulica, e devido a esta localização tornou-se difícil o acesso a trabalhadores. A revolução industrial foi de extrema importância para a produção dos países, no entanto para a segurança do trabalho a revolução foi péssima porque desencadeou uma série de acidentes e de doenças. Onde a doença mais comum era a LER (Lesão por esforço repetitivo). 
Além do mais o homem tinha sempre uma “disputa” com o seu local de trabalho, pois havia muito ruído, sujeira, barulho, o que causava uma enorme tensão ao trabalhador. Com o surgimento das máquinas a vapor, houve a migração das fábricas para as cidades grandes, onde tinham mais facilidade em conseguirem trabalhadores. Com a inserção das máquinas as tarefas executadas pelos trabalhadores se tornam simplificadas, mas também se tornaram repetitivas, o que começou a desencadear acidentes. 
Além das atividades repetitivas, tinha-se também o recrutamento de pessoas sem qualificação, onde até mesmo crianças trabalhavam sem ter nenhum cuidado com a saúde. Então começaram a surgir as primeiras mortes de crianças, que eram colocadas para trabalhar em locais inadequados para o seu porte físico, devido à projeção das máquinas que não ofereciam segurança para os trabalhadores. 
Apenas a produção era visada, produção máxima sempre, não havia preocupação com a jornada excessiva de trabalho e com os riscos que estavam expostos aqueles trabalhadores. Riscos esses como os ruídos de máquinas, iluminação inadequada, temperaturas elevadas, pois não havia entrada e saída para ar, além dos riscos ergonômicos, pois como já dito máquinas mal projetadas que levavam os trabalhadores a não terem a postura adequada e conforto para o trabalho.
Em 1802, houve algumas mudanças no mundo do trabalho, entre elas: limitação da carga horária diária de trabalho em 12 (doze) horas, a proibição do trabalho noturno, implantação de sistemas de ventilação nas fábricas, mudanças essas implantadas pela “lei de saúde e moral dos aprendizes”. No entanto, essas medidas não obtiveram a eficácia desejada em relação a redução do quantitativo de acidentes de trabalho.
Devido ao alto índice de acidentes nos locais de trabalho, houve uma época em que a cidade de Manchester na Inglaterra possuía muitas pessoas com deficiências advindas de acidentes do trabalho, e como consequência essas pessoas aleijadas ficavam desempregadas, e por isso entravam em desespero.
Uma comissão foi instalada em 1831, para analisar a situação em que se encontravam os trabalhadores, e o resultado causou grande impacto tendo em vista que toda a classe trabalhadora encontrava-se abandonada, doente ou com pessoas deformadas por causa de acidentes. Era um cenário cruel. Foi então, que no ano de 1833, foi criada a primeira legislação para a proteção do trabalhador que teve eficiência, o “Factory Act”.
Para os autores Celso Lima Bitencourt e Osvaldo Luis Gonçalves Quelhas (1998), o Factory Act, foi aplicado em todas as fábricas têxteis, onde se usasse força hidráulica ou a vapor, para o funcionamento das máquinas. Proibia o trabalho noturno para os menores de dezoito anos, restringiu o horário de trabalho para 12 horas diárias e 96 horas por semana; tornou obrigatório a existência de escolas nas fábricas para os menores de 13 anos, a idade mínima de trabalho passou a ser 9 anos e tornou-se obrigatória a presença de um médico nas fábricas. Surge então, o médico de fábrica com objetivo de submeter os menores trabalhadores a exame médico pré-admissional e periódico, e preveni-los tanto às doenças ocupacionais quanto às não ocupacionais.
Frank Bird, fez uma análise de várias companhias nos Estados Unidos em 1967 e 1968, e foram envolvidas cerca de 170.000 pessoas de diferentes trabalhos. Com a conclusão foi criada a pirâmide de Frank Bird, que constatou que para um trabalhador ser incapacitado por acidente de trabalho, aconteceriam antes cerca de 600 incidentes que não acarretassem danos pessoais ou materiais.
Figura 1 – Pirâmide de Frank Bird
Fonte: Celso Lima e Osvaldo (1998)
Já ao entrar na revolução industrial Norte Americana, começou a prática de programas de prevenção de acidentes mais eficazes, pois começaram a existir leis que falava sobre direito de indenização em caso de acidente, e os trabalhadores ficaram mais atentos. E ainda de acordo com o que diz no artigo de Celso Lima Bitencourt e Osvaldo Luis Gonçalves Guelhas (1998), nessa época a segurança consistia em proteção de máquinas, correias, mudança de parafusos com ângulo cortante, surgiu então os EPC´s.
Apenas no século XX, foi que houve preocupação com a segurança na América Latina, quando começou a industrialização. Foi fundado nos Estados Unidos o Conselho Inter-Americano de Seguridad, onde suas atividades são voltadas a prevenção de acidentes na América Latina. Esse conselho foi criado em 1935 em Nova York. E no ano de 1950 houve um estabelecimento dos objetivos da saúde ocupacional através da comissão entre a OIT (Organização Mundial do Trabalho) e a OMS (Organização Mundial da Saúde)
Desde a fundação da OIT, o Brasil a aderiu e ratificou diversas convenções. A primeira lei brasileira contra acidentes surgiu em 1919. Mas o marco da história brasileira em relação ao trabalho e acidentes de trabalho surge em 1934 com a lei trabalhista.
Sendo assim, o presente trabalho visa esclarecer e demonstrar os riscos existentes nas obras da construção civil, bem como informar acerca de acidentes que possam ou que já aconteceram com as pessoas que trabalham nessas obras na cidade de Mossoró/RN. 
2 SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
	Conforme estudos de diversos pesquisadores, a indústria da construção civil é caracterizada como uma das áreas onde mais acontecem acidentes, e para alguns autores é a segunda em todo o país. Com o número elevado de acidentes, têm-se uma grande perda de recursos humanos e financeiros. Por isso cada fase de uma obra requer uma atenção especial para proteger os trabalhadores e evitar os acidentes de trabalho mais comuns na construção civil.
	Como forma de prevenção inicialmente protege-se as máquinas com o que são chamados de EPC´s (equipamentos de proteção coletiva), para depois proteger os trabalhadores com EPI´s (equipamentos de proteção individual) porque muitos desses EPI´s causam desconforto na execução das tarefas dos trabalhadores e muitos deixam de usá-los.
	Além do risco de acidentes, têm-se também os riscos ambientais que estão presentes em todos os ambientes de trabalho. E na construção civil e nas obras existem muitos deles, quais sejam: riscos físicos, ergonômicos, químicos, biológicos, psicológicos e a umidade. É de extrema importância, explicar tais riscos.
2.1 RISCOS AMBIENTAIS
Riscos Físicos: são os riscos que estão atrelados à energia a que os trabalhadores possam estar expostos. Podendo ainda subdividir-se em categorias principais que são:
Ruídos: Os ruídos podem ser encontrados em praticamente todos os canteiros de obras. Eles são mais presentes próximos a maquinários pesados, fundaçõescravadas e locais de concretagem. Como consequências físicas, pode-se destacar o cansaço, irritações nos ouvidos, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento da pressão arterial, problemas no aparelho digestivo, taquicardia e risco de infarto.
Vibrações: estão intimamente ligadas aos ruídos, às vibrações também são encontradas em áreas de fundações cravadas e concretagem. Como consequências físicas, destaca-se o cansaço, irritações, dores nos membros, na coluna, Lesões por Esforço Repetitivo (LER), artrite, problemas no aparelho digestivo, lesões ósseas, circulatórias e dos tecidos moles.
Calor: O calor não está relacionado apenas à exposição ao sol. Pode estar ligado também à presença do empregado em ambientes sem ventilação. Como consequências físicas, é possível destacar o aumento da pulsação, irritações, internação, prostração térmica, choque térmico, fadiga muscular, perturbação das funções digestivas e hipertensão.
Radiação: estão presentes no uso de máquinas e equipamentos de solda e por possível insolação, por exposição excessiva ao sol. Veja abaixo os dois tipos de radiação:
A radiação divide-se em:
Radiações não ionizantes – Por estarem expostos ao sol, podem ter como consequências físicas: queimaduras, desidratação, lesões nos olhos, na pele e problemas em outros órgãos.
Radiações ionizantes – São causadas por partículas previstas em Raios-X, por exemplo. Não estão diretamente ligadas à construção civil, mas podem causar danos como alterações celulares, câncer, fadiga e problemas visuais.
Pressões anormais: são atividades que expõem o trabalhador a condições de pressão superior a uma atmosfera. Por exemplo: mergulhos, construção civil( túneis pressurizados e tubulações), trabalhadores de minas e voos a elevadas altitudes.
Riscos Químicos: são resultados de agentes nocivos presentes na atmosfera e encontrados em todo o canteiro de obras, principalmente nos locais onde se manuseiam substâncias em pó, como cimento, cal, areia e qualquer outra que possa ser inalada ou absorvida pela pele. Os riscos químicos podem ser:
 Poeiras;
Poeiras alcalinas;
Fumos metálicos;
Névoas;
Gases;
Vapores;
 Substâncias, compostos ou produtos químicos.
Riscos ergonômicos: São os riscos caracterizados por posições inadequadas, ou excesso de peso ao carregar produtos, equipamentos, ferramentas, ou ainda riscos psicológicos por excesso de jornada. Neste sentido, podemos dividir os riscos ergonômicos em duas classes. Conheceremos logo abaixo.
Riscos Biológicos: São riscos apresentados por animais presentes na obra. Não se trata apenas de cães ou gatos, mas de bacilos, bactérias, protozoários, fungos, parasitas, vírus, e demais animais como aranhas, escorpiões, ratos e até mesmo cobras, que podem trazer consequências graves de saúde como tuberculose, brucelose, malária, raiva, intoxicações por veneno, entre outras.
Riscos de Acidentes: são todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral.
Os riscos de acidentes podem ser divididos em cinco categorias: 
Arranjos Físicos Inadequados – Os arranjos físicos estabelecidos de forma inadequada ou deficiente são suficientes para causar graves acidentes, são conhecidos popularmente como “gambiarras”.
Máquinas e equipamentos sem proteção – As máquinas utilizadas para cortes, como a serra circular e a serra policorte, sem a devida proteção, podem causar acidentes graves como cegueira e mutilações.
Ligações elétricas deficientes – Além do risco iminente, ligações inadequadas podem causar curtos-circuitos, choques elétricos, incêndios, queimaduras e acidentes fatais.
Ferramentas defeituosas – Assim como as máquinas e equipamentos, as ferramentas defeituosas podem ser causadoras de acidentes com mutilação de membros.
EPI´s e EPC´s inadequados ou inexistentes – A falta ou uso inadequado de equipamentos de proteção tanto individuais quanto coletivos, podem trazer como consequências acidentes e doenças ocupacionais como infecções, cegueira, problemas auditivos e pulmonares, entre outros. 
Existem riscos na obra que por muitas vezes estão atrelados à ação ou omissão de trabalhadores e patrões, são eles: o fogo, a desorganização, a queda de materiais, as dermatoses, as quedas, a serra circular, o choque elétrico e a falta de sinalização.
Embora muitos atribuam à causa dos acidentes na construção civil a patrões negligentes e funcionários displicentes, pode-se ver que não são somente esses os motivos para a ocorrência de acidentes, existem os riscos que também contribuem para que haja os acidentes e doenças. No entanto, não restam dúvidas que diversas vezes as empresas não dão o treinamento adequado para os funcionários, e também diversas vezes os funcionários não utilizam os equipamentos de segurança disponibilizados pela empresa. Mas para RIBEIRO e SAURIN (2000) existem outros fatores que estão associados e que são mais importantes quando acontecem acidentes, são: as condições ambientais a que estão expostos os trabalhadores, e ao aspecto psicológico, fatores humanos, sociais e econômicos. 
	
 	MELO apud MESQUITA (1998) define riscos do trabalho, também chamados riscos profissionais, como sendo os agentes presentes nos locais de trabalho, decorrentes de precárias condições, que afetam a saúde, a segurança e o bem-estar do trabalhador, podendo ser relativos ao processo operacional (riscos operacionais) ou ao local de trabalho (riscos ambientais).
	Conforme artigo de José Alysson Dehon Moraes Medeiros e Celso Luiz Pereira Rodrigues, a norma regulamentadora (NR) 9, trata sobre a prevenção dos riscos ambientais, riscos esses que já foram citados anteriormente e explicitados. E estabelece que os empregadores e instituições que admitem trabalhadores como empregados, elaborem e implementem o Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA). 
	Para prevenir os riscos existentes tornou-se necessário a criação de prevenção de riscos que se desenvolvia em inspeções periódicas, uso correto dos EPI’s, programa de educação continuada (treinamento), gerenciamento do risco, DDS (Diálogo Diário de Segurança onde muitas vezes era substituído pelo diálogo semanal), ginástica laboral, que em muitas empresas era realizada diariamente, sinalização, intervalos e sistema de revezamento.
 2.2 CONSEQUÊNCIAS DA NÃO PREVENÇÃO DOS RISCOS
Paralisação do trabalho;
A falta ao trabalho;
Gastos com tratamentos, gastos com manutenção de equipamentos, acidentes e mortes. 
	É do conhecimento de muitos que os acidentes do trabalho não acontecem por acaso, e geralmente esses acidentes são provocados por algum funcionário autoconfiante que não utiliza o EPI, ou pelo dono da empresa que não investiu nesses equipamentos de proteção ou ainda pela fiscalização que é falha.
	Acidentes do trabalho são divididos em 4 (quatro) tipos:
Típico: é o acidente que acontece em decorrência das características típicas da profissão.
Trajeto: é o acidente ocorrido no trajeto em que o trabalhador executa de casa para o local de trabalho e do local de trabalho para casa.
Doença do trabalho: é a doença adquirida no ambiente do trabalho, mas não está relacionada com a função exercida e sim pelas coisas que estão ao redor do trabalhador.
Doença profissional: é a doença adquirida em decorrência da execução da própria função.
As causas para ocorrência de acidentes do trabalho são:
Falha humana: causada por algum ato inseguro, e é a falha que mais causa acidentes. Se dá pela má execução das tarefas, que algumas vezes contraria as normas de segurança, fatores pessoais que contribuem para a ocorrência de acidentes, porque fazem com que o funcionário fique disperso.
Falhas físicas: que são os fatores ambientais existentes nos locais e postos de trabalho como: ruído excessivo, falta de iluminação, de sinalização, de proteção nas partes móveis de máquinas, de limpeza e ordem, piso escorregadio, corredores e passagens obstruídos.
Há consequências de ambas as falhas tanto para o trabalhador como para a empresa. O trabalhador pode ter ferimentos,perdas de membros, afastamento, redução de salários, dependência, insegurança quanto a manutenção do emprego, sofrimento físico e mental, cirurgias, remédios, próteses e assistência médica, sessões com fisioterapeuta e psicólogo, dependência de terceiros para se locomover, diminuição do poder aquisitivo, desamparo da família, desemprego, marginalização e depressão ou trauma.
Para a empresa as consequências são pagamento dos primeiros 15 (quinze) dias de afastamento, contratação e/ou substituição do trabalhador afastado, redução no orçamento. Há também consequências para a família que arcará com custos de remédios e tratamento. Para o país porque reduzirá a população economicamente ativa, aumentará os impostos e taxas, socorro e medicação de urgência, mais leitos, intervenções cirúrgicas.
Com os acidentes as empresas têm custos com a perda da vida humana, impactos ambientais, danos à saúde da comunidade, danos psicológicos e desgaste a imagem da empresa. Trata Célio Rodrigues da Cruz, em seu artigo BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DE NATUREZA ACIDENTÁRIA que com os acidentes o trabalhador ganha alguns benefícios de acordo com a Lei 8213/91 que assegura os gastos previdenciários decorrente de acidente do trabalho: auxílio doença acidentário, auxílio acidente, aposentadoria por invalidez, pensão por morte, reabilitação. 
Quando da ocorrência de um acidente de trabalho é necessário que se preencha o CAT (comunicado de acidente do trabalho) que é documento de notificação de acidente e doenças ocupacionais para garantir o direito dos trabalhadores do reconhecimento de que sofreu um acidente de trabalho e/ou é portador de uma doença profissional. Em notícia publicada em 18 de Abril de 2017 no site do jornal Mossoró Hoje o número de acidentes do trabalho com vítimas fatais cresce 42% no Rio Grande do Norte e de acordo com o site O Globo em 10 anos o número de acidentes do trabalho cresce 43% no geral. 
O tipo de acidente mais comum é o acidente típico, que é o que acontece quando o trabalhador está realizando a sua tarefa, corresponde a 77% dos casos. E de acordo com a notícia do jornal O Globo:
 ”o tipo que mais cresceu em uma década foram os acidentes durante o deslocamento casa-trabalho-casa, que dobraram no período. O total de acidentes de trabalho de trajeto passou de 49 mil para 111 mil. O número de afastamentos por esse motivo amentou de 22 mil para 47 mil em 2014. Para o Dieese, o aumento é reflexo do descompasso entre a formalização do mercado de trabalho e a qualidade do transporte público.”
	Ainda de acordo com a notícia publicada no site do Mossoró Hoje, desde 2013 o estado do RN, tem tido cerca de 20 (vinte) acidentes por dia o que totaliza 7 (sete) mil acidentes de trabalho por ano. E no intuito de combater a realidade que assombra os locais de trabalho o Ministério Público do trabalho do Rio Grande do Norte, participa pelo 3° ano consecutivo, de uma campanha chamada de abril verde, que se dedica em mostrar à sociedade a importância da prevenção de acidentes e doenças do trabalho. 
3 METODOLOGIA 
Para analisar os riscos, acidentes e doenças a que estão expostos os trabalhadores da área da construção civil na região de Mossoró/RN, foi realizada uma pesquisa através do questionário (Apêndice A), sendo entrevistado o total de 11 (onze) trabalhadores da área da construção civil, de diferentes ocupações, idades, tempo de serviço e porte físico.
A obra em que foi realizado o questionário é de médio porte, com quantidade de aproximadamente 35 (trinta e cinco) funcionários, é um condomínio residencial com uma torre de 18 andares. O método do questionário foi escolhido por permitir maior contato com os trabalhadores da construção civil e com a própria obra, trazendo assim maior visibilidade da real situação existente nas obras. 
Para que houvesse um demonstrativo dos acidentes, riscos e doenças existentes e que alguma pessoa já sofreu ou adquiriu em Mossoró/RN foram entrevistadas, através de um questionário, 11 trabalhadores de diferentes funções (técnico de segurança do trabalho, servente de obras, pedreiro, almoxarife, técnico em edificações), idade (entre 19 e 64 anos), porte físico, tempo de serviço que variou dos 5(cinco) meses até 25(vinte e cinco) anos. Os funcionários entrevistados laboravam em uma construção de edifício residencial de 18 (dezoito) andares, situado na cidade de Mossoró/RN.
4 RESULTADOS E DISCURSÕES 
Como resultados da entrevista foram obtidos os seguintes números, que foram transformados em gráficos para uma melhor visualização.
O gráfico 1 demonstra que apenas 36% dos entrevistados sofreram algum tipo de acidente ou doença, sendo assim um número pequeno que demonstra o ótimo treinamento, inspeção e atenção dos funcionários. Pois, o que se vê é que a maioria dos acidentes em obras são causados por autoconfiança dos trabalhadores, excesso de trabalho, devido à falta de inspeções na área de segurança do trabalho. E como se viu na obra visitada houveram poucos registros de acidentes ou doenças do trabalho adquiridas pelos funcionários. Isso porque, os eles afirmaram que tentam sempre estarem muito atentos para que sejam evitados erros ou desvio de atenção que possam acarretar acidentes ou doenças. Então, temos abaixo os seguintes dados em relação acidentes e doenças do trabalho:
Gráfico 1 – Pesquisa sobre acidente do trabalho
No gráfico 2, se encontra os índices de treinamento tendo treinamento de 100% dos funcionários entrevistados. O treinamento é de tamanha importância para que os funcionários conheçam e se especializem as atividades que irão desenvolver ao longo de vida laboral em determinado local, e para que haja sempre a realização das atividades com segurança para o trabalhador, meio ambiente e para todos ao redor de uma construção, que é o que está sendo verificada nesse trabalho. E assim, todos responderam que tiverem e tem treinamento constantemente.
Gráfico 2 – Pesquisa sobre treinamento
No gráfico 3, descreve as respostas a pergunta sobre utilização de equipamentos de segurança, o que se percebeu foi que todos os funcionários responderam que usavam tais equipamentos e no momento da visita a obra todos estavam realmente com seus equipamentos de segurança. O que se infere é que cada vez mais os funcionários e patrões prezam pela segurança de cada um. Como tratava-se de uma construção de grande porte, e por ser a empresa realizadora da obra muito preocupada com a segurança e bem-estar dos funcionários todos usavam EPI’s.
Gráfico 3 – Pesquisa sobre EPI’s
O gráfico 4 informa acerca dos diálogos semanais de saúde, pois muitas empresas adotam essa medida para que exista sempre o diálogo sobre a saúde, e não aquele método do DDS (diálogo diário de saúde), e o que se vê é que constantemente há o DSS. Os funcionários informaram que toda semana tem o diálogo semanal de saúde, onde discutem e tem instruções sobre como prevenir e evitar que acidentes aconteçam, bem como adotar medidas que melhorem seus trabalhos, de forma que esse não venha prejudicar a saúde.
Gráfico 4 – Pesquisa sobre diálogo semanal de saúde
Além dos resultados obtidos com o questionário, foram feitas algumas averiguações acerca do canteiro de obras, para verificar se atendia aos funcionários de forma suficiente para que tivessem uma boa vivência naquele local. Átravés das imagens a seguir pode-se verificar a existência de área para vivência, com banheiros adequados, mictórios e lavatórios dentro dos padrões. 
Figura 1: Refeitório
Figura 2: Bebedouro e lavatório
Figura 3: Banheiros
Em imagens abaixo, verifica-se a existência de extintores logo na entrada do canteiro de obras, o que é de muita importância estar bem localizado e sinalizado, e o que se pode verificar é que os extintores e sinalizações estavam perfeitos.
Figura 5: Sinalização abaixo dos extintores na entrada
Figura 4: Extintores localizados na entrada da obra
 
Como se sabe, é de grande valia que em cada local da obra tenha o seu próprio mapa de risco, em busca de demonstrarque a referida obra estava em perfeita adequação às normas, mostra-se as imagens abaixo onde se pode ver os mapas de risco do almoxarifado, armadores e carpintaria.
Figura 6: Mapa de riscos do almoxarifado
Figura 7: Mapa de riscos do setor de armação
Figura 8: Mapa de riscos do setor de carpintaria
5 CONCLUSÃO 
Ao final do presente trabalho verificou-se por meio do questionário realizado em junho de 2017, que os trabalhadores de Mossoró/RN estão com o índice de acidentes e riscos de doenças do trabalho bem baixo, o que é muito satisfatório. Sendo assim, a empresa deve continuar com os treinamentos e inspeções constantes. 
Nesse interim, o que foi detectado é que os trabalhadores estão bem equipados, treinados, utilizando equipamentos de proteção tanto individual, quanto o coletivo. 
 Pode-se ver que a empresa se preocupa com a saúde e bem-estar dos seus trabalhadores, visto que a obra visitada possuía canteiro de obras com toda uma área adequada para vivência, com banheiros, mictórios e lavatórios suficientes para atender as necessidades dos trabalhadores e refeitório, e além do mais os ambientes eram muito organizados.
Contando também com extintores bem localizados, placas de sinalização e mapa de riscos bem visíveis. O que se pode indicar é que as empresas continuem a investir em treinamento para prevenção de acidentes e inspeções periódicas em equipamentos e inspecionar também os funcionários, atentando sempre em verificar o uso dos equipamentos de segurança, para que facilite aos trabalhadores lidarem com os riscos existentes em seus ambientes de trabalho. E também, é de extrema importância que os trabalhadores cumpram as regras do treinamento, as regras de segurança e se previnam sempre, pois a vida é única e não deve ser tratada com desleixo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Acidentes com trabalhadores crescem 43% em 10 anos. Disponível em:<https://oglobo.globo.com/economia/acidentes-com-trabalhadores-crescem-43-em-10-anos-20015309>. Acesso em 3 de Maio de 2017.
BITENCOURT, Celso Lima; QUELHAS, Osvaldo Luis Gonçalves. Histórico da evolução dos conceitos de segurança. ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, v. 18, 1998. Disponível em< http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART369.pdf > Acesso em 22 de novembro de 2017.
José Alysson Dehon Moraes Medeiros e Celso Luiz Pereira Rodrigues, A EXISTÊNCIA DE RISCOS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E SUA RELAÇÃO COM O SABER OPERÁRIO.
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.
Número de acidentes do trabalho com vítimas fatais cresce 42% no RN. Disponível em:<http://mossorohoje.com.br/noticias/16532/numero-de-acidentes-de-trabalho-com-vitimas-fatais-cresce-42-no-rn.htm>. Acesso em 3 de Maio de 2017.
RODRIGUES, Célio da Cruz. Benefícios previdenciários de natureza acidentária. 2015.
Saurin, T. A. (2000). Segurança no Trabalho em um Canteiro de Obras: Percepções
dos Operários e da Gerência. 
Apêndice
Apêndice A
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
GERENCIAMENTO DE RISCOS E ACIDENTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Qual a sua função?
Qual sua idade?
Qual o seu tempo de serviço
Você já foi vítima de acidente ou doença do trabalho? Se sim:
( ) foi por desatenção
( ) falta de treinamento ou treinamento inadequado 
( ) falta de EPI ou EPC
Você teve treinamento? Se sim, quando e qual foi o assunto abordado.
Você utiliza EPI quando está executando seu trabalho? Quais?
( )Capacete
( )Protetor auditivo
( )Botina/bota
( )Máscara
( )Cinto de segurança tipo paraquedista
( )Luva
( )Viseira
( )Óculos
Em seu local de trabalho tem o diálogo diário de saúde? Tem prática de ginástica laboral? Se sim, qual a frequência em que acontece os dois.
Você ganha adicional de periculosidade ou insalubridade?
OBSERVAÇÕES
Tem mapa de riscos?
( )Sim ( )Não
Tem extintores? Está seguindo as normas? Tem a quantidade correta?
( )Sim ( )Não
Tem sinalização de perigo ou emergência?
( )Sim ( )Não
Tem canteiro de obras? 
( )Sim ( )Não
Qual o estado do canteiro? Tem mictório, lavatório, chuveiro, sanitário, banheiro, bebedouro, cama (caso alguém durma no local da obra)?

Outros materiais