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Trabalho de Responsabilidade Social Revisão Conceitual e Estudo de Caso(Definitivo)

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Introdução
No conteúdo abaixo será abordado o tema de Responsabilidade Social dentro das organizações e suas principais atividades realizadas para melhor desempenho dentro das empresas e sociedades.
A empresa escolhida como exemplo de ações voltadas a Responsabilidade Social foi a Pfizer, na qual tem várias atividades que auxiliam no crescimento da sociedade e desenvolvimento das pessoas.
A Pfizer tem grande reconhecimento no mercado farmacêutico e esta sempre em busca de inovação, e diversificação com seus produtos e serviços, obtendo melhor posição e imagem para seu publico alvo.
A organização Pfizer com essas buscas de inovação e diversificação criou programas que envolvem a Responsabilidade Social que cada vez mais vem ganhando espaço nas empresas que visam crescimento dentro do mercado.
Pfizer tem como programas de Responsabilidade Social, o Expedicionários da Saúde, Humanização Hospitalar, Se Cuida Zezinho, O Programa de Inclusão Digital da Casa dos Velhinhos de Ondina Lobo, Vale Sonhar e Projeto Tear.
E são com esses programas citados acima que a organização Pfizer encontra as melhores formas de se ingressar na sociedade de uma forma positiva para que todo seu público tenha conhecimento sobre sua marca, produtos, serviços e objetivos voltados a eles.
Também nesse contexto a Pfizer incentiva seus colaboradores a participarem de programações diversas, dedicando parte de seu tempo e talento, com programas voluntários que anualmente muitos colaboradores participam.
Conteúdo abaixo tem melhor abrangência de todo assunto citado sobre Responsabilidade Social dentro da empresa Pfizer.
Revisão Conceitual:
Responsabilidade Social Empresarial (Conceitos)
O conceito de Responsabilidade Social Empresarial refere-se ao comprometimento permanente de empresários, em adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo. São ressaltadas nesse momento, a seriedade da ética e a transparência nas relações com todos os seus públicos, a preservação do meio ambiente, o respeito à diversidade e a promoção da redução das desigualdades sociais.
Responsabilidade Social é o grau de obrigações que uma organização assume através de ações que protejam e melhorem o bem-estar da sociedade à medida que procuram atingir seus próprios interesses; segundo Chiavenato, (1999, p. 121-122)
Enfatizamos a responsabilidade social empresarial, quando questionamos a abordagem da questão da igualdade de oportunidades. Há discernimento na seleção do pessoal e nos critérios de promoção dos funcionários, há incentivo para se melhorar o nível de conhecimento dos empregados, através de capacitação continuada ou de cursos necessários ao seu aprimoramento profissional, procura-se impedir acidentes nas tarefas operacionais e intelectuais, proporciona-se um plano de saúde, realizam-se atuações preventivas, existe uma relação ética e normatizada com todos os trabalhadores da empresa? Sabemos que há muito por fazer no campo da responsabilidade social empresarial, em termos de qualidade de vida profissional e social.
Conceito semelhante é apresentado por Toldo (2002, p.101), para quem a Responsabilidade Social Empresarial resgata a função social da empresa, que consiste “na promoção e qualidade das relações dos diversos públicos da empresa com práticas que respeitem as pessoas, a comunidade e o meio ambiente, para a construção de uma sociedade mais justa(...)”. 
Um projeto de responsabilidade social só traz conseqüências positivas para a sociedade e para a empresa, se for realizado de forma legítima. Um programa de responsabilidade social empresarial pode desenvolver atividades criativas, tais como: incorporação dos conceitos de responsabilidade social à missão da empresa, divulgação desses conceitos entre os funcionários e prestadores de serviço, estabelecimento de princípios ambientalistas como uso de materiais reciclados e promover a diversidade no local de trabalho.
Nos últimos tempos, houve a ampliação da Responsabilidade Social Empresarial e dos conceitos vinculados ao tema, como sustentabilidade empresarial ou cidadania empresarial. Talvez isso tenha acontecido em resposta aos novos desafios surgidos como características da globalização e do advento das tecnologias.
A Responsabilidade Social Empresarial geralmente envolve a busca de novas oportunidades como uma maneira de responder às demandas ambientais, sociais e econômicas do mercado. Dentro do conceito de Responsabilidade Social Empresarial que vem sendo incorporado pelas empresas, o público alvo deixa de ser apenas o consumidor e passa a abranger um número muito maior de pessoas e empresas. São os chamados “stakeholders” ou os acionistas. Este termo foi criado para designar todas as pessoas ou empresas que, de alguma maneira, são influenciadas pelas atuações de uma organização.
A responsabilidade dos que dirigem a indústria é manter um equilíbrio justo entre os vários interesses do público como consumidor, dos funcionários e operários como empregados e dos acionistas como investidores. Além disso, dar a maior contribuição possível ao bem-estar da nação como um todo’. (Duarte e Dias, 1986: 187)
O desenvolvimento sustentável, não visa apenas o crescimento econômico desenfreado, mas inaugura um novo estilo e uma nova ética, de maneira a superar a redução de todos os fatos sociais a dimensões econômicas. Também é usado para criticar a economia enquanto uma ideologia, na qual a oferta e a demanda são os únicos fatores importantes na tomada de decisões, que contamina o pensamento contemporâneo sobre o processo de desenvolvimento.
A população mundial encara hoje uma enorme concentração de renda, além de problemas sociais e ambientais alarmantes. Segundo Mattar (2001), tanto a renda, quanto a informação e o conhecimento, estão absolutamente concentrados nas mãos de uma minoria. E ele ressalta que a concentração da informação acaba produzindo um aumento da concentração de renda, gerando um ciclo vicioso, ilegítimo e difícil de vencer.
As empresas tornam-se componentes fundamentais para retificar e implantar mudanças satisfatórias na sociedade e auxiliar no alinhamento das distorções que o Estado não conseguiu sozinho realizar e que possivelmente nunca realizaria se outros personagens, dentre eles a própria sociedade civil, não almejassem e buscassem um mundo econômico, social e ambientalmente sustentável. A visão do Instituto Ethos, entidade empresarial criada em 1998, é de que as empresas são influentes agentes de promoção do desenvolvimento econômico e do avanço tecnológico que estão transformando velozmente o planeta numa aldeia global. Por isso, é fundamental que exista uma consciência global que envolva todos em um processo de desenvolvimento que tenha como finalidade a preservação do meio ambiente e do patrimônio cultural, o acesso aos direitos humanos e a constituição de uma sociedade economicamente bem-sucedida e socialmente justa e igualitária.
Para o Instituto Ethos, a Responsabilidade Social Empresarial, está além do que a empresa deve fazer por obrigação legal. A relação e os projetos com a comunidade ou as benfeitorias para o público interno são elementos fundamentais e estratégicos para a prática da RSE. Mas, não é só incorporar critérios de responsabilidade social na gestão estratégica dos negócios e sim traduzir as políticas de inclusão social e de promoção da qualidade ambiental, entre outras, em metas que possam ser computadas na sua avaliação de desempenho é o grande desafio. (INSTITUTO ETHOS, 2003, p.13 apud GOMES, 2007,p.179-180)
Pacto Global
O Pacto Global é uma iniciativa desenvolvida pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambientee combate à corrupção refletidos em 10 princípios: 
Direitos Humanos
As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente; 
Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos.
Trabalho
As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva;
A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório;
A abolição efetiva do trabalho infantil; 
Eliminar a discriminação no emprego.
Meio Ambiente
As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais;
Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental;  
Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigável.
Contra a corrupção
 As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.
Essa iniciativa conta com a participação de agências das Nações Unidas, empresas, sindicatos, organizações não-governamentais e demais parceiros necessários para a construção de um mercado global mais inclusivo e igualitário. Hoje já são mais de 12 mil organizações signatárias articuladas por cerca de 150 redes ao redor do mundo.
As empresas participantes do Pacto Global são diversificadas e representam diferentes setores da economia, regiões geográficas e buscam gerenciar seu crescimento de uma maneira responsável, que contemple os interesses e preocupações de suas partes interessadas - incluindo funcionários, investidores, consumidores, organizações militantes, associações empresariais e comunidade.
O Pacto Global não é um instrumento regulatório, um código de conduta obrigatório ou um fórum para policiar as políticas e práticas gerenciais. É uma iniciativa voluntária que procura fornecer diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras. 
“Profissionais talentosos estarão, cada vez mais, sentido-se atraídos por empresas comprometidas com o crescimento das pessoas e com as causas sociais e ecológicas. Se clientes fiéis e empregados talentosos compõem, sem dúvida, um grande diferencial competitivo, empresas humanizadas serão, cada vez mais necessárias e possíveis”, Segundo Vergara e Branco (2001, p.30).
O objetivo do Pacto Global é encorajar o alinhamento das políticas e práticas empresariais com os valores e os objetivos aplicáveis internacionalmente e universalmente acordados. Estes valores principais foram separados em dez princípios chave, nas áreas de direitos humanos, direitos do trabalho, proteção ambiental e combate à corrupção. O Secretário-Geral enfatizou o papel das empresas no encorajamento ao apoio contínuo às instituições multilaterais, e na implementação dos valores globais no seu âmbito de atuação. Para assistir a empresa neste esforço, Kofi Annan ofereceu o apoio de cinco agências das Nações Unidas - o Escritório do Alto Comissariado dos Direitos Humanos (OHCHR), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a Organização da Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), lideradas pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). As quatro áreas de direitos humanos, direitos do trabalho, proteção ao meio ambiente e combate à corrupção foram escolhidas por possuírem um potencial efetivo para influenciar e gerar mudança positiva.
Carta da Terra
A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no Século XXI, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada, voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação. Oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável.
Ela reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico equitativo, respeito aos direitos humanos, democracia e paz são interdependentes e indivisíveis.
O documento é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. O projeto começou como uma iniciativa das Nações Unidas, mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000, a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos.
A redação da Carta da Terra envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional. Esse processo é a fonte básica de sua legitimidade como um marco de guia ético. A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações internacionais.
Para se atingir uma visão compartilhada de valores básicos que proporcione um fundamento ético à comunidade mundial emergente, a Carta da Terra está estruturada em quatro grandes princípios. Estes princípios são interdependentes e visam a um modo de vida sustentável como padrão comum. Espera-se que através deles a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais, seja dirigida e avaliada adequadamente.
Respeitar e cuidar da comunidade de vida
Integridade ecológica
Justiça social e econômica
Democracia, não-violência e paz. 
A Carta é um documento relativamente breve e conciso, escrito com linguagem inspiradora. É a articulação de uma visão que reflete valores universais e uma declaração de princípios fundamentais com significado perdurável e que pode ser compartilhada amplamente pelos povos da todas as raças, culturas e religiões. É uma chamada para a ação, que agrega novas dimensões significativas de valores às que já se encontram expressas em outros documentos relevantes e, ainda, uma Carta dos povos que deve servir como um código universal de conduta para pessoas, para instituições e para Estados.
Uma Declaração Universal dos Deveres Humanos, uma vez que o Homem é o grande agente modificador dos ecossistemas da Terra.
Diretrizes da OCDE para as Multinacionais
As Diretrizes da OCDE para as Empresas Multinacionais são recomendações dirigidas pelos Governos às empresas multinacionais. As Diretrizes visam assegurar que as operações dessas empresas estejam em harmonia com as políticas governamentais, fortalecer a base da confiança mútua entre as empresas e as sociedades onde operam, ajudar a melhorar o clima do investimento estrangeiro e aumentar a contribuição das empresas multinacionais para o desenvolvimento sustentável. As Diretrizes são parte integrante da Declaração da OCDE sobre Investimento Internacional e Empresas Multinacionais, cujos outros elementos são relacionados a tratamento nacional, obrigações conflitantes impostas às empresas e incentivos e desincentivos ao investimento internacional. As Diretrizes fornecem princípios e padrões voluntários para uma conduta empresarial consistente com as leis adotadas e os padrões reconhecidos internacionalmente. No entanto, os países aderentes às Diretrizes assumem um compromisso vinculante em implementá-las em conformidade com a decisão do Conselho da OCDE sobre as Diretrizes da OCDE para as Empresas Multinacionais. Além disso, as questões abrangidas pelas Diretrizes também podem ser objeto de legislação nacional e compromissos internacionais.
A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um conceito segundo o qual as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. [...] Esta responsabilidade manifesta-se em relação aos trabalhadores e, mais genericamente, em relação a todas as partes interessadas afetadas pela empresa e que, por seu turno, podem influenciar os seus resultados. (Comissão das Comunidades Européias, 2001, parágrafo 8)
As atividadesdas empresas multinacionais, através do comércio e investimento internacional, fortaleceram e aprofundaram os laços que ligam os países e as regiões do mundo. Tais atividades implicam consideráveis benefícios, quer para os países de origem das empresas, quer para aqueles que as abrigam. Estes benefícios ocorrem quando empresas multinacionais fornecem a preços competitivos os bens e serviços que os consumidores queiram comprar e quando elas proporcionam retornos justos aos provedores de capital. Suas atividades de investimento e comércio contribuem para o uso eficiente do capital, da tecnologia e dos recursos humanos e naturais. Facilitam a transferência de tecnologia entre as regiões do mundo e o desenvolvimento de tecnologias que refletem as condições locais. As empresas, através do treinamento formal e da aprendizagem prática, também promovem o desenvolvimento do capital humano e a criação de oportunidades de empregos nos países de acolhimento.
Conceitos e Princípios
Os governos têm o direito de regulamentar as condições de funcionamento das empresas multinacionais dentro de suas jurisdições, observados os limites do direito internacional. As entidades pertencentes a uma empresa multinacional operando em diversos países estão sujeitas às leis aplicáveis nesses países. Sempre que forem impostas obrigações conflitantes às empresas multinacionais por parte de países signatários ou terceiros países, os governos em questão são encorajados a cooperarem de boa fé no sentido de resolver os problemas que possam ocorrer.
Políticas Gerais
As empresas devem levar em conta plenamente as políticas em vigor nos países onde desenvolvem as respectivas atividades, e levar em consideração os pontos de vista de outros agentes envolvidos. Pensando nisso as empresas devem:
Contribuir para o progresso econômico, ambiental e social, de forma a assegurar o desenvolvimento sustentável.
Respeitar os direitos humanos reconhecidos internacionalmente dos afetados por suas atividades.
Encorajar a construção de capacidades em nível local em estreita cooperação com a comunidade local, incluindo os interesses empresariais, bem como desenvolvendo as atividades da empresa nos mercados nacional e internacional, de forma compatível com a necessidade de boas práticas comerciais. 
Encorajar a formação de capital humano, nomeadamente criando oportunidades de emprego e facilitando a formação dos trabalhadores.
Abster-se de procurar ou aceitar exceções não previstas no quadro legal ou regulamentar, relacionados a direitos humanos, meio ambiente, saúde, segurança, trabalho, tributação, incentivos financeiros ou outros assuntos.
Apoiar e defender os princípios da boa governança corporativa, desenvolvendo e aplicando boas práticas de governança corporativa, inclusive em grupos empresariais. 
Elaborar e aplicar práticas de regulação e sistemas de gestão eficazes que promovam uma relação de confiança mútua entre as empresas e as sociedades onde aquelas operem. 
Promover conscientização e cumprimento por parte dos trabalhadores empregados pelas empresas multinacionais no que diz respeito às políticas da empresa através de divulgação adequada dessas políticas, inclusive através de programas de formação.
Divulgação
As empresas deverão garantir a divulgação de informação oportuna e precisa em todas as questões relevantes relacionadas com suas atividades, estrutura, situação financeira, desempenho, propriedade e governança. Essa informação deverá ser divulgada para a empresa no seu conjunto e distinguir, quando apropriado, setores de atividade ou zonas geográficas. As políticas de divulgação das empresas deverão ser adaptadas à natureza, dimensão e localização da empresa, tomando na devida consideração custos, a confidencialidade dos negócios e outras preocupações que digam respeito à competitividade.
Direitos Humanos
Os Estados têm o dever de proteger os direitos humanos. As empresas deverão:
Respeitar os direitos humanos, o que significa que elas devem evitar a violação aos direitos humanos dos outros e devem lidar com os impactos adversos aos direitos humanos com os quais estejam envolvidas.
Dentro do contexto de suas próprias atividades, evitar causar ou contribuir para impactos adversos aos direitos humanos e tratar desses impactos quando ocorrem.
Procurar maneiras de evitar ou mitigar os impactos adversos aos direitos humanos que estejam diretamente ligados às suas operações comerciais, produtos ou serviços por uma relação de negócio, mesmo que elas não contribuam para esses impactos.
Emprego e Relações Empresariais
Respeitar o direito dos trabalhadores empregados pela empresa multinacional de ter sindicatos de trabalhadores e organizações representativas de sua própria escolha reconhecido para o propósito de negociação coletiva e conduzir negociações construtivas com esses representantes, quer individualmente quer através das associações patronais, com vistas a alcançar acordos sobre os termos e as condições de trabalho.
Meio Ambiente
As empresas deverão, no contexto das leis, regulamentações e práticas administrativas em vigor nos países onde desenvolvem as respectivas atividades e atendendo aos acordos, princípios, objetivos e padrões internacionais relevantes, levar devidamente em conta a necessidade de proteger o meio ambiente, a saúde pública e a segurança e, em geral, conduzir as suas atividades de modo a contribuir para o objetivo mais amplo do desenvolvimento sustentável.
Combate à corrupção, à solicitação de suborno e extorsão
As empresas não deverão, direta ou indiretamente, oferecer, prometer, dar ou solicitar suborno ou outras vantagens indevidas, com vistas a obter ou conservar negócios ou outras vantagens inapropriadas.
Interesses do Consumidor
Ao tratarem com os consumidores, as empresas deverão reger-se por práticas corretas e justas no exercício das suas atividades comerciais, publicitárias e de comercialização, devendo tomar todas as medidas razoáveis para garantir a qualidade e a confiabilidade dos bens e dos serviços que forneçam.
Ciência e Tecnologia
Tem por objetivo, promover a difusão nas empresas multinacionais,dos frutos das atividades de pesquisa e desenvolvimento nos países em que operam, contribuindo assim, para o desenvolvimento de competências inovadoras nas filiais.
 Concorrência
Enfatiza a importância de um clima de negócios aberto e competitivo.
 Tributação
É importante que as empresas contribuam para as finanças públicas dos países de acolhimento, cumprindo pontualmente as obrigações fiscais que lhes competirem. Em particular, as empresas deverão respeitar a letra e o espírito da legislação e da regulamentação tributária dos países em que operam. Cumprir com o espírito da lei significa discernir e seguir a intenção do legislador. Não se exige de uma empresa que faça pagamento em excesso do montante legalmente exigido segundo tal interpretação. O cumprimento das regras tributárias inclui medidas tais como fornecer às autoridades competentes informações oportunas que sejam relevantes ou exigidas por lei para a determinação correta dos impostos incidentes sobre as suas atividades e a conformação das práticas de preço de transferência.
Estudo de caso:
Apresentação da empresa: Pfizer (Segmento de Indústrias – Ramo Farmacêutico)
Presente no Brasil desde 1952, companhia investe na descoberta de tratamentos inovadores para necessidades médicas ainda não atendidas.
Inovação sempre fez parte da atuação da Pfizer para proporcionar saúde e bem-estar às pessoas em todas as etapas da vida. Desde 1849, a Pfizer trabalha para avançar na prevenção e em tratamentos cada vez mais seguros, eficazes e de qualidade.
A história da Pfizer no Brasil vem de longa data. A companhia está presente no país há mais de 60 anos, possui 2.800 funcionários e mantém sua sede na cidade de São Paulo, além de possuir uma fábrica localizada em Itapevi. Seu faturamento chegou a R$ 4,1 bilhões em 2013, considerando as duas divisões da empresa: Farmacêutica (produtosde prescrição) e Consumer Healthcare (medicamentos isentos de prescrição).
Hoje, a Pfizer é a mais completa e diversificada do setor farmacêutico, oferecendo mais de 150 opções terapêuticas para uma variedade de doenças, com um portfólio que engloba desde vacinas para bebês e idosos até medicamentos para doenças complexas, como dor, câncer, tabagismo, artrite reumatóide, infecção hospitalar, Alzheimer entre outras.
Presente em mais de 150 países, a companhia está globalmente dividida em três grandes áreas: Negócio Global de Produtos Inovadores, Negócio Global de Produtos Estabelecidos (sem proteção de patente) e Negócio Global de Vacinas, Oncologia e Consumo.
O Brasil conquistou avanços importantes nos negócios globais da companhia. Além de se tornar o maior mercado para a Pfizer na América Latina, o País participa cada vez mais na descoberta de terapias inovadoras. A começar pelo número de moléculas, 30 no total, para o tratamento de diversas doenças que estão sendo avaliadas em 57 estudos clínicos em mais de 200 centros de pesquisas no País, envolvendo 1.500 pacientes.
Além disso, uma nova estrutura de pesquisa e desenvolvimento, iniciada em 2012, contribui para ampliar a presença do Brasil no segmento global de P&D da companhia. O objetivo é estimular iniciativas locais e projetos inovadores que ajudarão pacientes no mundo inteiro, além de apoiar a pesquisa e evidenciar o potencial científico brasileiro. 
Por trás destes números abrangentes há muito trabalho na busca pelo melhor para a saúde de cada indivíduo em todo o mundo. A começar pelos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novos medicamentos que chegam a US$ 7 bilhões globalmente.
Atualmente a companhia conta com um pipeline com 82 programas em diferentes fases de desenvolvimento (32 em fase 1; 23 em fase 2; 20 em fase 3; e 7 em fase de registro). São moléculas em estudo para doenças como colesterol elevado, diabetes, artrite reumatoide, lúpus, Alzheimer, esquizofrenia, dor, malária, osteoporose, câncer, doenças raras, entre outros.
Todo esse esforço tem como foco oferecer às pessoas a oportunidade de envelhecer bem e viver por mais tempo, sempre com qualidade de vida. Além disso, há também a preocupação de que os medicamentos estejam cada vez mais ao alcance da população. 
Em 2010, a Pfizer marcou sua entrada no segmento de genéricos no País com a aquisição de 40% do laboratório brasileiro Teuto. Isso resulta em mais pacientes com acesso aos produtos com a qualidade Teuto e Pfizer.
As iniciativas voltadas para a Responsabilidade Social
Há mais de 150 anos no mundo e 60 anos no Brasil, a Pfizer tem como propósito inovar para proporcionar aos pacientes tratamentos que melhorem significativamente suas vidas.
Esta preocupação é traduzida pelo amplo pipeline e portfólio da companhia, que abrange diferentes áreas como câncer, dor, saúde da mulher, prevenção de enfermidades em crianças e adultos, infecções, doenças autoimunes, depressão, multivitamínicos, entre outras.
Isso significa investir cerca de US$ 7 bilhões por ano no desenvolvimento de novos medicamentos e trabalhar com mais de 250 parceiros, entre universidades e centros de tecnologia, buscando a inovação e também a ampliação do alcance da população aos seus tratamentos.
A cada dia, a Pfizer reforça sua missão e seus valores, trabalhando para fazer a diferença na vida das pessoas e contribuindo com a comunidade por meio de suas iniciativas sociais.
A Pfizer mantém sua missão e seus valores trabalhando para fazer a diferença na vida das pessoas e contribuindo com a comunidade por meio de suas iniciativas sociais. No Brasil, a empresa é parceira em diversos projetos sociais que promovem saúde, desenvolvimento social, educação e respeito ao meio ambiente.
Os projetos sociais apoiados pela Pfizer Brasil atualmente são: Expedicionários da Saúde, Humanização Hospitalar, Se Cuida Zezinho!. O Programa de Inclusão Digital da Casa dos Velhinhos de Ondina Lobo, Vale Sonhar e Projeto Tear. A companhia mantém ainda um programa de conscientização ambiental em Guarulhos, chamado Programa Pfizer de Educação Ambiental, e uma iniciativa com o intuito de incentivar a história da comunidade de Itapevi, chamada “Memória Local na Escola”.
Além disso, a Pfizer incentiva funcionários de seus escritórios e fábricas a participarem de programações diversas, dedicando parte de seu tempo e talento. Desde 2005, a empresa coloca em prática o Programa Voluntários Pfizer que engaja anualmente centenas de funcionários.
Como e onde são aplicadas tais iniciativas
A Pfizer assume o compromisso de participar ativamente no âmbito social e a melhorar as comunidades onde conduz os seus negócios. Movidos pela ideia de trabalhar juntos para um mundo mais saudável, a empresa atua com projetos voltados à Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e Meio Ambiente. São eles:
Programa de educação ambiental para estudantes de Itapevi
Neste ano, centenas de crianças da rede pública de ensino em Itapevi, na Grande São Paulo, terão a oportunidade de participar pela primeira vez do Programa Pfizer de Educação Ambiental, que terá como tema: “Saúde e Sustentabilidade de mãos dadas na escola - Alimentação Saudável”.
A iniciativa que foi implementada em Guarulhos há mais de 15 anos e está em sua 16ª edição, já conscientizou mais de 110 mil crianças sobre a importância das questões ambientais e, agora, chega ao novo município acompanhando a transição da unidade fabril da Pfizer. Em 2016, a companhia completou a transferência de toda a sua produção de saúde humana para a planta de Itapevi.
O programa faz parte da plataforma de Responsabilidade Social da companhia e, nesta primeira edição em Itapevi, 800 alunos do 6º ao 9º ano das escolas EE. Claro Camargo Ribeiro e EE. José Theotonio dos Santos participarão de diversas atividades lúdico-educativas. Apresentações de teatro e acesso a gibis de educação ambiental, bem como jogos interativos elaborados conforme a realidade do município, serão algumas das atividades do programa, que tem como objetivo sensibilizar as crianças em relação às temáticas propostas e incentivar mudanças de comportamento.
“Inicialmente, 58 professores foram capacitados para as atividades do programa e nosso desejo com esta iniciativa é poder contribuir para o fortalecimento do papel da escola como multiplicadora de boas práticas junto aos alunos e à comunidade”, destaca o diretor da unidade industrial da Pfizer em Itapevi, Marcelo Luna. As famílias dos estudantes também serão convidadas a participar da iniciativa, como forma de reforçar os aprendizados construídos em sala de aula. Ao término do programa, previsto para durar todo o ano de 2017, os alunos das escolas participantes apresentarão os resultados de seus trabalhos em um evento de encerramento, realizado na própria planta de Itapevi.
Expedicionários Da Saúde
Formado por um grupo de médicos voluntários, os Expedicionários da Saúde levam medicina especializada, principalmente atendimento cirúrgico, a regiões isoladas e povoadas por grupos indígenas na Amazônia. A instituição organiza expedições médicas periódicas e desde 2004 realizaram mais de 21000 atendimentos e 3600 cirurgias. O trabalho também envolve consultas nas especialidades de oftalmologia, clínica geral, pediatria, ginecologia, ortopedia e odontologia.
Vale Sonhar
O projeto Vale Sonhar tem como principal objetivo diminuir o índice de gravidez na adolescência. Incentiva entre os jovens a prática de sexo seguro, fazendo-os perceber o impacto da gravidez na adolescência, um dos principais desafios relacionados à pobreza. Por meio de oficinas realizadas em sala de aula, os adolescentes podem planejar seu futuro e aprendem a identificar as práticas sexuais de risco, o funcionamento dos métodos contraceptivos no organismo e sua correta utilização.
Como forma de trabalhar o assunto com os jovens, a iniciativa atua dentro das escolas, que recebem o jogo Vale Sonhar, desenvolvido especialmente para dar continuidade, de formalúdica e instrutiva, às atividades de educação para o sexo seguro.
Pfizer em parceria com a Junior Achievement para preparar jovens para o mercado de trabalho
A Junior Achievement, maior e mais antiga organização de educação prática em negócios e empreendedorismo do mundo, firmou parceria com a farmacêutica Pfizer para beneficiar jovens de sete Estados brasileiros.
Por meio da aplicação do Programa Empresário-Sombra por um Dia, 28 jovens do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo serão preparados para o mercado de trabalho.
Os colaboradores da Pfizer atuarão como voluntários, recepcionando os “sombras” e compartilhando a rotina de trabalho e suas experiências profissionais.
O Programa Empresário-Sombra por um Dia tem como objetivo despertar nos jovens o interesse pelo mundo dos negócios, apresentar habilidades necessárias para um futuro profissional de sucesso e, principalmente, aproximar estudantes e profissionais, promovendo o crescimento e o aprendizado.
A ação do Empresário-Sombra será realizada simultaneamente nos sete Estados no dia 7 de outubro, como parte das atividades do Dia dos Voluntários Pfizer. Trata-se do 6º ano consecutivo em que os colegas de todas as áreas da companhia se reúnem com o objetivo de doar seu tempo e seus talentos em ações sociais que beneficiem as comunidades com as quais a companhia se relaciona.
Desde 2005, a Pfizer promove ações voluntárias que aliam aptidão, competências e demanda social, visando contribuir para a construção de uma cultura de voluntariado no País.
Sobre a Junior Achievement:
A Junior Achievement é uma associação educativa, sem fins lucrativos, criada nos Estados Unidos, em 1919, com o objetivo de levar o empreendedorismo aos jovens, ainda na escola. Atualmente, o trabalho da Associação estende-se a mais de 120 países. No Brasil, a Junior Achievement atua nos 27 Estados, através da parceria com a iniciativa privada. Seus projetos já beneficiaram 4 milhões de crianças e jovens brasileiros.
Forma de medição dos resultados a propósito de tais iniciativas
Integridade e Transparência
Para a Pfizer, integridade significa muito mais do que agir em conformidade com a lei. Adotar uma postura ética no relacionamento com todos os públicos é premissa básica para a manutenção do negócio e a atuação no mercado.
O compromisso com a integridade é de responsabilidade de todos, por isso a Pfizer baseia todas as suas práticas no Blue Book, documento que institui o Código de Conduta da empresa.
O documento estabelece que todos os colaboradores são fiscais da integridade das práticas adotadas tanto internamente quanto nas relações com terceiros. Faz parte do Código de Conduta a Política de Portas Abertas, que estimula a visão de que a maioria das questões legais e éticas pode ser resolvida localmente.
Compromisso Social
A Pfizer assume o compromisso de participar ativamente no âmbito social e a melhorar as comunidades onde conduz os seus negócios. Movidos pela ideia de trabalhar juntos para um mundo mais saudável, a empresa atua:
• apoiando a comunidade;
• respeitando a vida humana e o bem-estar dos animais;
• zelando pela saúde e segurança daqueles que trabalham junto à empresa, bem como das comunidades que a cerca;
• esforçando-se para minimizar o impacto ambiental;
• respondendo adequadamente a todas as solicitações de informação da mídia, de analistas, investidores, público e governos;
• conduzindo uma atividade política responsável; e
• cooperando com os governos locais.
Apoio à Comunidade
Globalmente, a Pfizer estabelece uma atuação ética e responsável em todas as relações e estimula iniciativas para transformação social nas comunidades onde está presente.
Trabalhando sempre em parceria com organizações sociais, a Pfizer apoia projetos que promovem conscientização sobre saúde, desenvolvimento social, educação e respeito ao meio ambiente.
Pfizer nas Mídias Sociais
Em 2012, a Pfizer ampliou os canais de relacionamento com stakeholders ao entrar nas mídias sociais. Utilizando o Facebook, Twitter, Youtube e Linkedin como ferramenta de comunicação, além de levar à população em geral informações sobre saúde, qualidade de vida e bem-estar, promove conscientização sobre doenças.
Conclusão
Nesse trabalho abordamos o tema de Responsabilidade Social Empresarial sendo assim verificamos que a mesma, é a forma de gestão ética e transparente que tem a organização com suas partes interessadas, de modo a minimizar seus impactos negativos no meio ambiente e na comunidade. Ser ético e transparente quer dizer conhecer e considerar suas partes interessadas objetivando um canal de diálogo.
A Pfizer é uma empresa inovadora e foi a escolhida pelo grupo para mostrar o impacto da responsabilidade social dentro da organização. Citamos que dentro dela existem vários programas sociais que beneficiam a sociedade, e buscam proporcionar saúde e bem-estar para as pessoas em todas as etapas da vida, dentre ele podemos destacar alguns programas sociais que atualmente são apoiados pela mesma: Expedicionários da Saúde, Humanização Hospitalar, Se Cuida Zezinho!, Vale Sonhar e Projeto Tear, Programa Pfizer de Educação Ambiental, “Memória Local na Escola”.
Um projeto de responsabilidade social só traz conseqüências positivas para a sociedade e para a empresa, se for realizado de forma legítima. Um programa de responsabilidade social empresarial pode desenvolver atividades criativas, tais como: incorporação dos conceitos de responsabilidade social à missão da empresa, divulgação desses conceitos entre os funcionários e prestadores de serviço, estabelecimento de princípios ambientalistas como uso de materiais reciclados e a promoção da diversidade, seja no ambiente profissional corporativo, seja estimulando e promovendo a qualidade de vida social.
Com a pesquisa feita pelo grupo, podemos concluir que a Responsabilidade Social é importante dentro da sociedade e que a Pfizer é uma das organizações que mais trabalham com a ética e comprometimento em seus programas sociais, melhorando a qualidade de vida de seus empregados e familiares, o meio ambiente e da sociedade como um todo.
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