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Políticas de Nutrição e Alimentação na Saúde I Universidade Paulista - UNIP Curso: Nutrição Docente: Renata Tavares Beschizza Pini Padrões de morbimortalidade no Brasil: saúde e nutrição Políticas de Nutrição e alimentação na saúde Garantir a população o acesso a nutrição adequada Por meio de ações e serviços Indicadores mundiais Indicadores mundiais CSP (Centros de saúde primária) Indicadores mundiais Indicadores mundiais Indicadores mundiais Indicadores mundiais Padrões de morbimortalidade no Brasil Fontes de dados para estudar os níveis de morbimortalidade no país Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) Sistema de Informações Hospitalares (SIH) Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) Gerenciados pelo Ministério da Saúde e por meio das estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Morbidade Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) Doenças transmissíveis Acidentes e violências Morbidade Diminuição de doenças com causas evitáveis como infecto parasitárias Aumento de causas de morte relacionadas às enfermidades não transmissíveis e causa externas (acidentes e violências) Morbidade - DCNT Pesquisa nacional por amostra de domicílios (Pnad) Pelo menos 1 doença crônica Mulheres 35,2% Homens 27,2% 40 – 49 anos – 45% Acima de 65 anos – 79,1% 31,3% - 59,5 milhões de pessoas Aumenta com a idade Morbidade - DCNT Diabetes 6 milhões de portadores Diabetes Hipertensão 1º Hipertensão arterial – 14,1% 2º Doenças da coluna – 13,5% 40 – 50% em Adultos acima de 40 anos Complicações como as doenças cardiovasculares 1º causa de hospitalização no SUS Custos Diálise por insuficiência renal crônica Cirurgias para amputações de membros inferiores Fatores de risco comuns entre as DCNT Mortalidade Mortalidade Doenças do aparelho respiratório 1º causa - 30% de todas as mortes Neoplasias 2º causa de morte – Sudeste e Sul Taxa de mortalidade bruta Sudeste – 6,30/ mil habitantes 2008 Sul – 6,17/mil habitantes Centro-oeste – 4,93/ mil habitantes Norte – 4,03/mil habitantes Nordeste – 5,16/ mil habitantes Mortalidade proporcional Mortalidade proporcional 44,3% óbitos 70 anos ou mais 54% óbitos Mulheres – 70 anos ou mais 37% óbitos Homens – 70 anos ou mais 2008 Maior % de óbito em homens mais jovens Mortalidade - DCNT 2007 67% óbitos Doenças cardiovasculares 29,4% óbitos Câncer 15,1% óbitos Doenças respiratórias 5,6% óbitos Diabetes 4,6% óbitos Mortalidade - DCNT Faixas etárias mais elevadas Maior escolaridade Maiores municípios Melhores indicadores socioeconômicos Proporção de óbitos DCNT – doenças do aparelho circulatório Doença cerebrovascular 9,2% óbitos Doenças isquêmicas do coração 8,8% óbitos Hipertensão 3,7% óbitos 284 óbitos / 100 mil habitantes (1996) 209 óbitos / 100 mil habitantes (2007) 26% 29,4% óbitos DCNT – neoplasias Mama 15,2% óbitos Traqueia, brônquios e pulmões 9,7% óbitos Colo de útero 6,4% óbitos 15,1% óbitos - 2007 Mulheres Traqueia, brônquios e pulmões 15% óbitos Próstata 13,4% óbitos Estômago 9,8% óbitos Homens DCNT – Diabetes Homens 22% óbitos Mulheres 2,5% óbitos 30 óbitos / 100 mil habitantes (1996) 33 óbitos / 100 mil habitantes (2007) 4,6% óbitos 10% Mortalidade infantil 1990 a 2008 58,8% 47,1 para 19,4 por mil nascidos vivos Sudeste – 56,4% Nordeste – 63,3% Mortalidade infantil Aumento da cobertura vacinal da população Mortalidade Introdução de novas vacinas Terapia de reidratação oral Aumento cobertura pré- natal Ampliação dos serviços de saúde Redução da fecundidade Melhorias nas condições nutricionais Melhorias nas condições ambientais Aumento da taxa de escolaridade das mães Aumento da taxa de aleitamento materno Óbitos maternos 71% óbitos Causas obstétricas diretas Hipertensão (22,4%) Causas 2008 Faixa etária – 20 a 39 anos Hemorragia (11,5%) Infecções puerperais (7%) Aborto (4,5%) Esperança de vida aos nascer 1991 – 66,00 anos 2000 – 68,6 anos 2,6 anos Mulheres 1991 – 7,2 anos Homens 2000 – 7,8 anos
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