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SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de ne s ta Capi tal . De poi s, o agravado f oi ci tad o e m outra de manda e m 
curso na comarca d e Cui abá/MT, tendo ofe rtado e x ce ção de incompe tên ci a obje ti vando a 
reme s sa d os autos para uma das v aras cíve i s de sta Ci rcunscri ção J udi ciári a. P ortanto, n ão há 
dúvi da de que o princip al e stabele ci me nto da pessoa j urídi ca situar -se - i a no Dis tri to Federal , o 
que torna o Juízo da V ara de Falê nci as compe tente para apr e ci ar o re que rimento de quebra. 
Por fi m, s al ienta que , caso a de ci são se j a i me di atame nte cumprid a, pode rá have r lesão de 
di f íci l re paração, p oi s não po ssui condi çõe s fi nance i r as para acompanhar o trâmite da ação no 
Estado de São Paul o e o re curs o estaria pre j udi cado pela pe rda de obje to. 
Pede a conce s são de e fe ito susp ensi vo, bem como a ref orma da de cisão impu gnada para 
de clarar que o Juízo da V ara de Falê ncia d o Di strito Fe de r al é o compe te nte p ara apre ci ar o 
pe di do." 
R: Segundo Fabi o Ul hoa por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
QUESTÃO OBJETIVA 1 - ( MA GISTRATURA/MG) 
As si nal e a alte rnati v a corre ta. 
( A) é compe te nte a Justi ça Fede ral para de cre tar f al ência ou defe ri r processame nto da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( B) é compe te nte a Ju sti ça Estadu al para d ecretar f al ênci a ou de f e ri r proces samen to da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( C) é compe tente o juízo do foro el ei to pel a asse mbl ei a ge ral , ao aprov ar o re spe ctivo estatuto, 
para de cre tar fal ência ou de fe rir proces same nto da re cupe ração judi ci al de s ocied ade 
ope radora de pl ano de assi stê nci a à saúd e. 
(D) é compete nte o j uízo do l ocal da fili al para decretar falê nci a ou de fe ri r proce ssamento da 
recuperação judicial de empre sa que te nha se de fora do Brasi l. 
SEMAN A 1 
Des crição 
CAS O CON CRETO 
An alise a que stão abai xo e esclare ça de acordo com a Do utri na e Juri sprudê ncia sobre o te ma: 
"Cuida- se de agravo de i nstrume nto, com pe di do de li mi nar, e m f ace de de cis ão q ue de cli n ou 
da compe tência para conhe cer de pedido de f alê nci a aj ui zado pe lo agravante, s ob o 
f undamento de que a se de do agravado se s i tu a e m São Paulo/SP , para o nde determi nou a 
reme s sa d os autos. Daí a i nte rpo si ção do agravo de i nstrume nto, sus ten tand o o r ecorre nte 
que todas as ati vi dade s d o de ve dor são re ali zadas no Di strito Fede ral , se nd o que até mesmo 
um de seus sócio s re si de ne s ta Capi tal . De poi s, o agravado f oi ci tad o e m outra de manda e m 
curso na comarca d e Cui abá/MT, tendo ofe rtado e x ce ção de incompe tên ci a obje ti vando a 
reme s sa d os autos para uma das v aras cíve i s de sta Ci rcunscri ção J udi ciári a. P ortanto, n ão há 
dúvi da de que o princip al e stabele ci me nto da pessoa j urídi ca situar -se - i a no Dis tri to Federal , o 
que torna o Juízo da V ara de Falê nci as compe tente para apr e ci ar o re que rimento de quebra. 
Por fi m, s al ienta que , caso a de ci são se j a i me di atame nte cumprid a, pode rá have r lesão de 
di f íci l re paração, p oi s não po ssui condi çõe s fi nance i r as para acompanhar o trâmite da ação no 
Estado de São Paul o e o re curs o estaria pre j udi cado pela pe rda de obje to. 
Pede a conce s são de e fe ito susp ensi vo, bem como a ref orma da de cisão impu gnada para 
de clarar que o Juízo da V ara de Falê ncia d o Di strito Fe de r al é o compe te nte p ara apre ci ar o 
pe di do." 
R: Segundo Fabi o Ul hoa por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
QUESTÃO OBJETIVA 1 - ( MA GISTRATURA/MG) 
As si nal e a alte rnati v a corre ta. 
( A) é compe te nte a Justi ça Fede ral para de cre tar f al ência ou defe ri r processame nto da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( B) é compe te nte a Ju sti ça Estadu al para d ecretar f al ênci a ou de f e ri r proces samen to da 
recupe ração j udi ci al de socie dade de e cono mia mista cuj a aci oni sta maj oritári a se ja a Uni ão. 
( C) é compe tente o juízo do foro el ei to pel a asse mbl ei a ge ral , ao aprov ar o re spe ctivo estatuto, 
para de cre tar fal ência ou de fe rir proces same nto da re cupe ração judi ci al de s ocied ade 
ope radora de pl ano de assi stê nci a à saúd e. 
(D) é compete nte o j uízo do l ocal da fili al para decretar falê nci a ou de fe ri r proce ssamento da 
recuperação judicial de empre sa que te nha se de fora do Brasi l. 
R: Segundo Fabi o Ul hoa por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo, o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
R: Segundo Fabi o Ul hoa por principal estabel ecime nto ente nde- se não a se de e statutária ou 
contratual da soci edade empre saria deve dora. Que ve m me ncionada no ato constituti vo,o 
pri nci pal e stabel e ci me nto para fi ns do Direi to Falime ntar é aque le que se encontra 
concentrado o mai or volume de ne gócios da e mpresa. O Mini stro Sal vio de Figue iredo, 
e nte nde que estabe le cime nto principal não é aquel e a que os estatutos confe re m o titul o 
pri nci pal, mas o que forma o corpo vi vo o centro vi tal das pri ncipais ati vidade s do de ve dor. 
CASO CONCRETO Analise a questão abaixo e esclareça de acordo com a Doutrina e Jurisprudência sobre o tema: "Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de liminar, em face de decisão que declinou da competência para conhecer de pedido de falência ajuizado pelo agravante, sob o fundamento de que a sede do agravado se situa em São Paulo/SP, para onde determinou a remessa dos autos. ,,,,,,,,,,,,,
Resposta O principal estabelecimento para fins direito falimentar e aquele que concentra o maior numero de negocio da empresa 
QUESTÃO OBJETIVA 1 - (MAGISTRATURA/MG) Assinale a alternativa correta. 
(D) é competente o juízo do local da filial para decretar falência ou deferir processamento da recuperação judicial de empresa que tenha sede fora do Brasil
Caso 2
Julgue o próximo item, relativo às normas de falência e de recuperação de empresas. Justifique com o dispositivo legal pertinente. "De acordo com a legislação de regência, o deferimento do processamento da recuperação judicial de sociedade empresária suspende o curso de todas as ações e execuções que tramitem............
Resposta Certo, de acordo com o artigo 6 caput e parágrafo 4 da lei 11.101 de 2005.
QUESTAO OBJETIVA 1 Sobre as disposições comuns Recuperação Judicial e à Falência, analise os itens a seguir de acordo com a legislação falimentar:
( (D) apenas a I e II )
I - É permitido pleitear, perante o administrador judicial, habilitação, exclusão ou modificação de créditos derivados da relação de trabalho, mas as ações de natureza trabalhista, inclusive as impugnações a que se refere o art. 8o desta Lei, serão processadas perante a justiça especializada até a apuração do respectivo crédito, que será inscrito no quadro-geral de credores pelo valor determinado em sentença. 
II - A distribuição do pedido de falência ou de recuperação judicial previne a jurisdição para qualquer outro pedido de recuperação judicial ou de falência, relativo ao mesmo devedor
Caso 3
CASO CONCRETO Em 29/01/2010, ABC Barraca de Areia Ltda. ajuizou sua recuperação judicial, distribuída à 1ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro. Em 03/02/2010, quarta-feira, foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico do Rio de Janeiro ("DJE-) a decisão do juiz que deferiu o processamento da recuperação judicial e, dentre outras providências, nomeou o economista João como administrador judicial da sociedade.
Resposta;   Art. 51. A petição inicial de recuperação judicial será instruída com:
        III – a relação nominal completa dos credores, inclusive aqueles por obrigação de fazer ou de dar, com a indicação do endereço de cada um, a natureza, a classificação e o valor atualizado do crédito, discriminando sua origem, o regime dos respectivos vencimentos e a indicação dos registros contábeis de cada transação pendente;
Art. 3o É competente para homologar o plano de recuperação extrajudicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência o juízo do local do principal estabelecimento do devedor ou da filial de empresa que tenha sede fora do Brasil.
Art. 13. A impugnação será dirigida ao juiz por meio de petição, instruída com os documentos que tiver o impugnante, o qual indicará as provas consideradas necessárias.
        Parágrafo único. Cada impugnação será autuada em separado, com os documentos a ela relativos, mas terão uma só autuação as diversas impugnações versando sobre o mesmo crédito.
        Art. 14. Caso não haja impugnações, o juiz homologará, como quadro-geral de credores, a relação dos credores constante do edital de que trata o art. 7o, § 2o, desta Lei, dispensada a publicação de que trata o art. 18 desta Lei.
        Art. 15. Transcorridos os prazos previstos nos arts. 11 e 12 desta Lei, os autos de impugnação serão conclusos ao juiz, que:
Caso 04
CASO CONCRETO - (EXAME DE ORDEM UNIFICADO - FGV - MODIFICADO) A respeito do Administrador Judicial, no âmbito da recuperação judicial, JULGUE as afirmativas abaixo: 
A) somente pode ser destituído pelo Juízo da Falência na hipótese de, após intimado, não apresentar, no prazo de 5 (cinco) dias, suas contas ou os relatórios previstos na Lei 11.101/2005; (falso ) 
B) o Administrador Judicial, pessoa física, pode ser formado em Engenharia; ( verdadeira ) 
C) será escolhido pela Assembleia Geral de Credores; (falso ) 
D) perceberá remuneração fixada pelo Comitê de Credores. (falso ) 
QUESTAO OBJETIVA – (OAB-RJ – Exame de Ordem) Na Lei de Falências – 11.101/2005, o Comitê de Credores será constituído: 
(B) por deliberação de qualquer classe de credores na assembleia-geral; 
a rt. 51, I II, d a L ei n . 
11.101/05, 
a rt. 51, I II, d a L ei n . 
11.101/05, 
a rt. 51, I II, d a L ei n . 
11.101/05, 
51, I II, d a L ei n . 
11.101/05
c redo r nã o ha bilito u tem pestiva men te seu crédito e cont rata o 
ad v og ad o pa ra qu e realize sua c ob ran ç a n o proc esso de recu p eraç ão 
j ud ic ial p ela v ia c abível; 
caso05
CASO CONCRETO A sociedade empresaria Telefonia do Sul S/A, constituída há mais de 5 anos e nunca beneficiada dos Institutos da Lei 11.101/2005, vem enfrentando dificuldades financeiras oriundas da crise econômica o que fez com que seu faturamento anual caísse em 40%, acarretando o não pagamento de dívidas tributarias e principalmente trabalhistas. O Diretor Financeiro da empresa procura seu escritório para detalhamento de eventual pedido de Recuperação Extrajudicial sob o argumento de ser procedimento menos oneroso e mais rápido do que o processo judicial. Oriente seu cliente de acordo com a legislação falimentar vigente.
Resposta R: Em um primeiro momento cabe ressaltar que além da recuperação judicial, o devedor pode rá propor e negociar com os credores um plano de recuperação extrajudicial, de s de que preencha os requisitos definidos na Le i Falimentar - 11.101/2005,
 QUESTAO OBJETIVA - (EXAME DE ORDEM UNIFICADO - FGV) Passa Sete Serviços Médicos S/A apresentou a seus credores plano de recuperação extrajudicial, que obteve a aprovação de mais de quatro quintos dos créditos de todas as classes ,,,,,,,,
resposta; (C) é lícito que o plano estabeleça a produção de efeitos anteriores à homologação, desde que exclusivamente em relação à modificação do valor ou da forma de pagamento dos credores signatários.
Caso06
Cimbres Produtora e Exportadora de Frutas Ltda. aprovou em assembleia de sócios específica, por unanimidade, a propositura de medida judicial para evitar a decretação de sua falência, diante do gravíssimo quadro de crise de sua empresa. O sócio controlador João Alfredo, titular de 80% do capital social, instruiu o administrador Afrânio Abreu e Lima a contratar os serviços profissionais de um,,,,,,,,,,,
Resposta; é um pedido/requerimento de recuperação judicial, fundamentado no Art. 48 da Lei nº , e dirigido ao juiz do lugar do principal estabelecimento (Petrolina/PE), em conformidade com a regra de competência fixada no Art. 3º da Lei nº /2005. Na elaboração da peça o examinando deverá observar, no que couber, o conteúdo do Art. 282 do CPC
 
Caso 07
(Exame de Ordem Unificado - FGV) Usina de Asfalto Graccho Cardoso Ltda., EPP, requereu sua recuperação judicial e indicou, na petição inicial, que se utilizará do plano especial de recuperação judicial para Microempresas
A) Diante da objeção do credor quirografário, a proposta de abatimento apresentada pela sociedade deverá ser apreciada pela assembleia geral de credores? Procede tal objeção?
Respsta; Não, porque o planoespecial de recuperação judicial para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte não se submete à assembleia de credores, com base no Art. 72, caput, da Lei nº 11.101/2005. A objeção não procede, porque o plano especial de recuperação pode conter proposta de abatimento do valor das dívidas, nos termos do Art. 71, II, da Lei nº 11.101/2005.
 B) Em relação ao segundo argumento apontado pelo credor quirografário, é lícito à sociedade escolher o trespasse como meio de recuperação se esta medida for importante para o soerguimento de sua empresa?
Resposta Não. No plano especial, a proposta do devedor fica limitada aos termos do art. 71 da Lei nº 11.101/2005, não podendo incluir outros meios de recuperação, mesmo previstos para o plano comum, como o trespasse do estabelecimento.
Caso 08
Em 09/10/2011, Quilombo Comércio de Equipamentos Eletrônicos Ltda., com sede e principal estabelecimento em Abelardo Luz, Estado de Santa Catarina, teve sua falência requerida por Indústria e Comércio de Eletrônicos Otacílio Costa Ltda., com fundamento no Art. 94, I, da Lei n. 11.101/05. O devedor
Resposta; AÇÃO DE RESTITUIÇÃO (ou PEDIDO DE RESTITUIÇÃO), com fundamento EXCLUSIVAMENTE no Art. 85, parágrafo único, daLei n. 11.101/05. O pedido de restituição não pode estar fundamentado no Art. 85, caput, da Lei n. 11.101/05, porque não se trata de restituição ordinária, ou seja, aquela pleiteada pelo proprietário da coisa. O vendedor postula a entrega com fundamento em direito pessoal (contrato de compra e venda a prazo),

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