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Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Assistência Ventilatória PROF. MS. VIVIANE QUINTAS Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * OBJETIVO DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Avaliar quanto a padrões respiratórios ineficazes; Alteração da troca gasosa; Obstrução das vias aéreas. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * COMO??? Avaliação dos sinais vitais; Avaliação do exame físico; Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Insuficiência respiratória aguda * Síndrome multicausal caracterizada, sobretudo, por um conjunto de sinais e sintomas que desencadeiam o desconforto respiratório. PaO2 menor que 60mmHg (hipoxemia) PaCO2 maior que 45mmHg (hipercapnia) pH menor que 7,35 P/F menor que 300 Relação V/Q prejudicados. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Insuficiência respiratória aguda Causa frequente de internação hospitalar Aumento dos dias de internação Aumento na mortalidade na UTI Condição patológica primária e secundária Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Manifestações clínicas da IRA * Aumento da FR e alteração nos padrões Dispneia com aumento do trabalho respiratório (uso de musculatura acessória, retração intercostal, batimentos de asa de nariz) Cianose Diminuição da SPo2 Alterações do SNC Hipoxemia: ansiedade, agitação, inquietude e confusão Hipercapnia: Rebaixamento do nível de consciência Alterações cardiocirculatórias: taquicardia, hiper ou hipotensão, dor torácica, arritmias. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Monitorização da saturação de oxigênio por oximetria não invasiva Percentual de hemoglobina que se encontra saturada pelo oxigênio. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Exames Diagnósticos Análise da gasometria arterial Raio x de tórax Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Ações de enfermagem IMEDIATAS Avalia manifestações priorizar o atendimento Decúbito elevado Oxigenioterapia (instalar ou aumentar FIO2) Cuidado DPOC Monitorar padrão respiratório, nível de consciência, saturação e hemodinâmica Avaliar resposta a broncodilatadores Gasometria VNI Manter jejum e providenciar material para intubação Comunicar médico * (0,5) (0,5) Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Disciplina: SAE ao Paciente Crítico Oxigenioterapia VNI RECONHECIMENTO PRECOCE Intubação orotraqueal Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Oxigenioterapia É utilizada quando se deseja maior concentração de oxigênio (O2), ou seja, acima de 21% visando corrigir ou amenizar a hipóxia. * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Métodos não-invasivos Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Azul 3l/min 0,24 Amarelo 6 l/min 0,28 Branco 8 0,31 Verde 12 0,35 Rosa 15 0,4 Alaranjado 15 0,5 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * O paciente intubado... Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * TUBO DE ASPIRAÇÂO SUBGLÓTICA Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * FIXAÇÃO DO TOT Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Complicações Lesões orais Extubação acidental Aumento da resistência de vias aéreas Complicações relacionadas ao Cuff PAVM * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Cuidados de Enfermagem Fixar adequadamente o tubo * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Cuidados de enfermagem Prevenção de extubação acidental Falta de vigilância da equipe Manuseio inadequado Fixação inadequada do TOT Déficit de pessoal de enfermagem Agitação do paciente * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Cuidados de Enfermagem Aumento da resistência das vias aéreas Adultos 7 a8 mm Homens 8 a 8,5mm * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Cuidados de enfermagem Problemas relacionados ao cuff 25cmH2O Volume de oclusão mínimo * Hiperinsuflação Aumento da pressão interna do cuff Excede a pressão de perfusão traqueal Isquemia local Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Cuidados de enfermagem Microaspirações Sedação contínua Ausência de tosse Aspiração de conteúdo gástrico em pacientes mantidos em posição horizontal Aspiração de secreções acumuladas acima do cuff ou na cavidade oral * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Cuidados de enfermagem * PAVM Pneumonia desenvolvida 48 horas após a intubação traqueal. Está associada ao aumento da morbimortalidade e a uma aumento considerável dos custos nas UTIs. Complicação grave 80% dos episódios de pneumonia hospitalar Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Estratégias gerais para redução da PAV Lavagem das mãos e/ou desinfecção das mãos com base de álcool a 70% Uso de vigilância microbiológica; Monitoramento e remoção precoce de dispositivos invasivos; Programas para uso racional de antibióticos; * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Medidas FORTEMENTE RECOMENDADAS Troca de circuitos do ventilador apenas quando sujos ou danificados, sem necessidade de troca programada Aspiração subglótica Colocar e monitorizar a pressão do balonete do tubo endotraqueal em pelo menos 25 cmH2O. Cabeceira elevada entre 30 e 45º * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Medidas FORTEMENTE RECOMENDADAS Avaliar/interrromper diariamente a sedação e diminuir sempre que possível; Higiene oral com antissépticos com clorexidina 2%. Descontaminação seletiva do trato digestivo Uso de tubo traqueal revestido com prata quando intubação prevista para mais de 24h. * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Outros cuidados * x Quando e como realizar aspiração? Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Outros cuidados Instilar SF0,9% antes da aspiração? * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Outros cuidados * x Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Outros cuidados de enfermagem Mensuração do resíduo gástrico. * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Referências MORTON, Patrícia Gonce. FONTAINE, Dorrie K. Cuidados Críticos de Enfermagem: Um abordagem holística. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. VIANA, Renata Andréa Pietro Pereira, WHITAKER, Iveth Yamaguchi et al. Enfermagem em terapia intensiva: práticas e vivências. Porto Alegre: Artmed, 2012. KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, Org. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015 -2017. Porto Alegre: Artmed, 2010. Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica, 2013. SILVA, Sandra Cristine; PADILHA Kátia Grillo; VATTINO, Maria de Fátima Fernandes. Enfermagem Em Uti - Cuidando do Paciente Crítico. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2009. * Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem * Incapacidade dos pulmões de exercerem suas funções básicas de ventilação e oxigenação, resultando em trocas gasosas prejudicadas, que leva a hipoxemia e/ou hipercapnia. IRpA hipoxêmica ou tipo I IRpA ventilatória ou tipo II * Avaliar nutrição catabolismo proteico e prejuízo na performance dos músculos respiratórios Deficiência de eletrólitos falta de fosfato: fadiga diafragmática e dificuldade para o desmame ventilatório * Azul 3l/min 0,24 Amarelo 6 l/min 0,28 Branco 8 0,31 Verde 12 0,35 Rosa 15 0,4 Alaranjado 15 0,5 * * * Promover vedação adequada da traqueia para aplicação de ventilação positiva, prevenir a aspiração de secreções da orofaringe para os pulmões e auxiliar na prevenção de extubação acidental. Auxilia na manutenção do dispositivo na posição central * * * Descontaminação seletiva Este regime tem por objetivo erradicar microrganismos aeróbios potencialmente patogênicos, ao mesmo tempo preservando a flora endógena anaeróbia. O regime usualmente consiste de dois componentes: 1) administração de antibióticos não-absorvíveis por via oral e enteral, geralmente tobramicina, polimixina E e anfotericina B; e 2) tratamento com antibióticos parenterais para evitar infecções precoces, geralmente por meio do uso de cefotaxima endovenosa por 4 dias. Em resumo, a descontaminação seletiva do trato digestivo utilizando antibióticos enterais e parenterais associados reduz a mortalidade e taxas de infecção hospitalar em pacientes internados em UTIs. Devido à possibilidade do surgimento de surtos de microrganismos resistentes após meses ou anos de aplicação da estratégia, a sua implementação na prática clínica ainda não é recomendada. A aplicação vasta deste tipo de profilaxia, que não é dirigida a doenças específicas, mas a maioria dos pacientes admitidos em UTI, implica que um número imenso de óbitos pode ser evitado caso se comprove a segurança a longo prazo. A realização de estudos clínicos de longa duração focados no efeito da descontaminação seletiva do trato digestivo sobre a incidência de microrganismos resistentes é imprescindível. * Descontaminação seletiva Este regime tem por objetivo erradicar microrganismos aeróbios potencialmente patogênicos, ao mesmo tempo preservando a flora endógena anaeróbia. O regime usualmente consiste de dois componentes: 1) administração de antibióticos não-absorvíveis por via oral e enteral, geralmente tobramicina, polimixina E e anfotericina B; e 2) tratamento com antibióticos parenterais para evitar infecções precoces, geralmente por meio do uso de cefotaxima endovenosa por 4 dias. Em resumo, a descontaminação seletiva do trato digestivo utilizando antibióticos enterais e parenterais associados reduz a mortalidade e taxas de infecção hospitalar em pacientes internados em UTIs. Devido à possibilidade do surgimento de surtos de microrganismos resistentes após meses ou anos de aplicação da estratégia, a sua implementação na prática clínica ainda não é recomendada. A aplicação vasta deste tipo de profilaxia, que não é dirigida a doenças específicas, mas a maioria dos pacientes admitidos em UTI, implica que um número imenso de óbitos pode ser evitado caso se comprove a segurança a longo prazo. A realização de estudos clínicos de longa duração focados no efeito da descontaminação seletiva do trato digestivo sobre a incidência de microrganismos resistentes é imprescindível. * Presença visivel de secreção no tubo, presença de roncos a ausculta, imagem de dentes de serra nos gráficos da ventilação. * * * *
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