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ATIVIDADE DE ENSINO CLINICO I PRATICO
COTO UMBILICAL
O cordão umbilical liga o bebê à mãe durante a gestação. Assim que ocorre o nascimento, o cordão é pinçado e cortado e pelo obstetra. A seguir, é colocado um "clamp" de plástico pelo pediatra, o qual é removido antes da alta hospitalar. Uma pequena parte do cordão - de aproximadamente 3 cm - permanece e é chamada de coto umbilical, que requer cuidados simples até a sua queda.
Inicialmente, o coto tem aspecto amolecido e gelatinoso, tornando-se gradativamente escuro e seco. A queda do coto ocorre entre o sétimo e o 15º dia de vida. Em alguns casos, esse prazo pode aumentar ou diminuir, sem que represente um problema.
Em casa, alguns cuidados são necessários com o coto umbilical. A limpeza dele deve ser realizada após cada troca de fralda e após o banho, para evitar infecção. Essa limpeza não é dolorida, mas alguns bebês não gostam, por causa do contato com o líquido frio.
Separamos algumas dicas para facilitar o momento de higiene do coto:
Lave as mãos antes de iniciar a limpeza;
Retire a fralda do bebê e umedeça as duas extremidades da haste de algodão com álcool a 70% (que você pode receber na maternidade ou comprar em farmácias);
Passe a haste umedecida na base do coto (entre o coto e a pele) com movimentos circulares e de maneira bem suave.
Utilize a quantidade necessária até que ele saia limpo;
Após limpar a base, limpe o restante do coto umbilical com outra haste umedecida;
Não é recomendada a utilização de faixas, gazes, curativos oclusivos ou qualquer outro produto no coto;
Caso haja presença de vermelhidão, secreção ou mau cheiro na pele próxima ao coto, entre em contato com seu pediatra.
GRANULOMA UMBILICAL
O UMBIGO cai ao redor de sete dias e deixa em seu lugar uma ferida, que no começo exsuda um pouco, mas logo seca e epiteliza-se, ao mesmo tempo que se afunda pela retração progressiva dos cordões fibrosos dos vasos fetais. Entre o 12* dia e o 15* já se acha constituído, inteiramente seco e com sua forma característica. A presença do granuloma umbilical é frequente. Trata-se de uma formação de cor vermelho-vivo, por vezes branca, situada no fundo da fossa umbilical, de tamanho variável. Produz secreção serosa que pode infectar-se. Mantém presente uma umidade local, podendo ser causa de queixa materna em relação a um umbigo úmido. Podemos aguardar o período neonatal (28 dias) para sua resolução espontânea. Caso persista além desse período, o tratamento com nitrato de prata bastão está indicado. Regride rapidamente após algumas aplicações. Em caso de persistência do sinal após dias de tratamento, deveremos desconfiar, principalmente, de duas anomalias umbilicais: persistência do úraco ou do canal onfalomesentérico. Diante de uma das possibilidades encaminhar o RN para um centro onde exista cirurgião pediátrico.
Tratamento de umbigo do recém-nascido
Tratar o umbigo do recém-nascido é frequentemente causa de ansiedade e temor para os pais, com o nascimento do primeiro filho nem todos os pais saberão o que deve ser feito. O coto umbilical tem de ser mantido limpo e seco para evitar infecções. Bactérias que vivem naturalmente na pele podem provocar infecções. Em regiões sem condições de higiene, a contaminação do coto umbilical pode levar ao tétano, uma infecção muito perigosa para recém-nascidos. Antes de cuidar do umbigo da criança é necessário que as mãos estejam totalmente limpas.
Paulo Poggiali
Pediatra responsável pela Maternidade do Hospital Mater Dei
Para saber mais, veja as perguntas e respostas sobre o assunto:
Pergunta: Após lavar as mãos, como devo iniciar o procedimento para limpar o coto umbilical?
Resposta: Com as mãos lavadas, os pais podem manusear o coto umbilical livremente. O bebê não sente dor ou desconforto. Deve-se limpar a base do umbigo com algodão ou cotonetes embebidos em álcool, para remover eventuais secreções ou resíduos de sangue. Em seguida, aplicar algumas gotas de álcool na base e no coto, que poderá ser envolvido com um pedaço de gaze.
Pergunta: É preciso utilizar faixas para envolver o coto nessa fase? Resposta: Não é recomendável usar faixas ou curativos fechados, basta limpar adequadamente para evitar infecção.
Pergunta: Se sair alguma secreção do coto é normal? Resposta: É normal sair alguma secreção do coto, às vezes um pouco amarelada e com cheiro pouco desagradável, mas isso não significa infecção.
 Pergunta: Quando devo limpar o coto umbilical? Resposta: De preferência após os banhos, quando for enxugar o bebê. É importante lembrar-se de fazer a higiene das mãos também após trocar a fralda do bebê, pois encostar no umbigo do recém-nascido com as mãos sujas de fezes ou urina é o meio mais fácil e rápido de contaminação.
Pergunta: Quanto tempo o coto umbilical demora a cair? Resposta: O coto umbilical cairá por si mesmo geralmente entre o quinto e o 12º dia após o nascimento. Existem situações em que o coto demora mais dias para cair, mas isso não deverá ser motivo de preocupação. Para ter mais segurança sobre o assunto os pais poderão procurar um pediatra e esclarecer as dúvidas.
Pergunta: Se o umbigo cair e ficar alguma ferida, o que devo fazer? Resposta: Depois que cai o coto umbilical, demoram alguns dias para o umbigo cicatrizar completamente, enquanto isso o local pode aparentar que está ferido. Desde que não haja sinais de infecção é importante continuar limpando com álcool, se necessário, um pediatra poderá avaliar a situação.
Pergunta: O coto umbilical caiu, mas o umbigo ficou alto, o que é isso? Resposta: Pode acontecer de surgir uma elevação do umbigo depois que o coto umbilical cai isso também é conhecido como hérnia umbilical. Dificilmente causará problemas e tende a desaparecer aos poucos.
O QUE É ONFALITE.
Durante o período em que o coto umbilical ainda não se desprendeu, podem surgir algumas complicações, das quais destacamos a onfalite.
A onfalite caracteriza-se por ser uma infecção geralmente causada pela bactéria staphylococcus aureus. Os sintomas são à saída de um líquido seroso, por vezes manchado de sangue provocando vermelhidão e inchaço na zona que circunda o umbigo, às vezes, febre.
Quando a infecção é provocada pela pseudômona aeruginosa (bactéria), o umbigo apresenta mau cheiro e exige observação clínica imediata.
PSEUDOMENSTRUAÇAO NO RN
Se verificar que a sua bebé tem a vulva entreaberta, e que o clitóris e os pequenos lábios são muito grandes, em relação ao escasso desenvolvimento dos grandes lábios, fique tranquila, pois é uma situação normal.
Também não se assuste se sair uma secreção pela vagina, geralmente esbranquiçada, mas por vezes pode ter um aspeto sanguíneo (chama-se pseudo-menstruação). Trata-se de uma reação secundária da gravidez, provocada pelas hormonas que a mãe passou à bebé durante o período de gestação.
DERMATITE DE FRALDA
A dermatite de fralda ou assadura é uma inflamação da pele que ocorre devido ao contato com urina ou fezes. É muito comum em crianças, especialmente menores de dois anos de idade, grupo que mais usa fraldas. A dermatite de fralda provoca uma sensação de queimação na      pele e vermelhidão nas áreas que entraram em contato com a fralda.
CAUSAS 
A dermatite das fraldas pode ser de origem irritativa, ou seja, causadas por fatores que irritam a pele, como fezes e urina por um tempo prolongado. Quando o bebê evacua frequentemente, a chance de ele desenvolver a dermatite de fralda é maior porque as fezes são mais irritantes do que a urina;
A mistura de fezes e urina faz com que o pH da região aumente e haja ativação de enzimas das fezes, chamadas lipases e proteases. Essas substâncias, quando ativadas, causam a irritação da pele e a deixam mais propensa á infecção por um fungo, denominado cândida, que pode aparecer através das fezes, principalmente em crianças com diarreia. Esse fungo penetra na pele, causa coceira, ulcerações na pele e ardor intenso, incomodando muito o bebê.
Pode haver também irritação por algum produto químico, como resíduos de sabonetes ou de lenços umedecidos, ou atémesmo pelos produtos de higiene da roupa, como amaciantes e sabões.
Por outro lado, pode haver um agravamento de doenças já existentes, pelas fraldas, como a dermatite seborreica, psoríase, eczemas.
Mudanças na alimentação do bebê, como a introdução de alimentos sólidos, podem levar a alterações na composição das fezes ou em sua frequência, podendo desencadear a dermatite das fraldas;
PREVENÇAO
Algumas estratégias simples ajudam a prevenir as assaduras. São elas:
Trocar fraldas frequentemente
Lave o bumbum do bebê com água como parte do processo de troca de fraldas
Seque o bumbum do bebê com uma toalha, não esfregue
Não deixe as fraldas apertadas demais
Deixe seu bebê um tempo sem fraldas
Caso seu bebê use fraldas de pano, lave-as com cuidado. Pré-mergulhe fraldas de pano muito sujas e use água quente para lavá-los. Use um detergente suave e ignore amaciantes de roupas porque eles podem conter fragrâncias que podem irritar a pele do seu bebê.
Considere usar pomadas contra assaduras regularmente se seu bebê sofre com dermatite de fralda com frequência. Contudo, consulte o pediatra de seu filho sobre isso
Lave bem as mãos após a troca de fraldas. Isto irá prevenir que alguma bactéria ou fungo passe para outras partes do corpo.
O QUE É BROTOEJA
Se o bebê aparecer com uma erupção de pele bem vermelha no pescoço, debaixo dos braços ou na região da fralda, não se assuste: devem ser apenas brotoejas. 
A brotoeja surge devido ao calor, em áreas do corpo onde há muito contato com a roupa, como o peito, a barriga, o pescoço, a virilha e o bumbum. Se a criança usar chapéu ou boné, a brotoeja pode aparecer até no couro cabeludo e na testa, e de vez em quando também no rosto (com frequência junto com a dermatite tópica, ou às vezes confundida com ela.
Há algum perigo na brotoeja?
Não, mas ela é sinal de que a criança está com calor demais. Se ela não se refrescar, pode ter problemas mais sérios, como a insolação.
Veja como identificar se seu filho está com frio ou calor
O que provoca a brotoeja?
Quando faz calor, a criança transpira para diminuir a temperatura do corpo. A brotoeja aparece quando o suor entope os poros da pele e fica impedido de sair. (Os bebês novinhos ficam especialmente propensos às brotoejas porque seus poros são menores.)
O uso de roupas apertadas ou quentes demais também pode colaborar para o acúmulo de suor, agravando a irritação. A brotoeja também pode aparecer quando o bebê tem febre, porque ele transpira mais.
A criança sente dor?
A brotoeja não costuma doer, mas pode coçar bastante.
Qual é o tratamento?
Antes de tudo, refresque seu filho. Afrouxe ou tire as roupas dele e o leve para um ambiente arejado e à sombra. Em seguida resfrie as áreas afetadas com paninhos molhados. 
Um banho bem fresquinho, até com maisena na água, pode ajudar. Em vez de secá-lo com a toalha, deixe a pele secar sozinha. Deixar a criança pelada por algum tempo também pode ajudar.
TÉCNICAS DE AMAMENTAÇÃO
Como amamentar 
O momento da mamada é único e merece uma preparação toda especial. Existem algumas técnicas que ajudam a mãe a achar a posição correta para acomodar o bebê e facilitar a pega.
Chama-se pega a relação da boca do bebê com a mama da mãe. E uma boa pega depende da posição do corpo do bebê em relação ao corpo da mãe.
Para começar
Escolha um lugar confortável para se sentar, que tenha um bom apoio para as costas e que não a deixe muito reclinada.
Apoie os pés em um banquinho se precisar, a fim de que a parte superior das pernas fique reta e você não tenha que forçar os músculos para manter o bebê na altura correta.
Utilize uma almofada de amamentação ou mesmo almofadas comuns e travesseiros para não sobrecarregar seus braços com o peso do bebê. Quando tiver mais prática, e o bebê estiver maior, talvez você nem precise mais desse tipo de apoio, porque será mais fácil para ele alcançar o seio.
Observe se você não está tensa. Relaxe os ombros, afastando-os o máximo possível das orelhas. 
Posição do bebê para uma boa pega:
Na realidade não existe uma posição correta. A melhor será aquela que ambos estejam confortáveis, com o bebê alinhado ao corpo da mãe.
Existem três posições mais comuns, mas nada impede mãe e bebê de acharem uma forma mais agradável de se acomodar na hora da mamada.
A posição tradicional é a sentada, onde o bebê fica de frente pra mãe, barriga com barriga, e quanto mais colados estiverem, mais fácil é a amamentação.
Na posição sentada invertida, a mãe deve segurar o bebê como se fosse uma bola de futebol americano, colocando o corpinho debaixo de sua axila, com a barriga apoiada nas suas costelas. A mãe apoia o corpo do bebê com o braço e a cabeça com a mão. Essa posição facilita o bebê a pegar uma boa parte da auréola.
Na posição sentada, tipo cavalinho, o bebê fica sentado de frente para a mãe, barriga com barriga e boca direcionada ao mamilo e auréola. Essa posição favorece a boa deglutição e é ideal para casos de refluxo, prematuros ou bebês portadores de algumas síndromes.
Atenção! Nunca amamentar deitado.
Independentemente da posição que a mãe escolher para amamentar o bebê, é importante que ela esteja relaxada, confortável e bem apoiada, sem se curvar para frente ou para trás. 
Como garantir uma "pega" correta
Ao abocanhar uma boa parte da mama, o bebê consegue colocar seu seio mais profundamente na boca.
Assim, o mamilo ficará no fundo da boca dele, na área em que o céu da boca (palato) já é mais macio. Posicionada desta forma, a criança consegue fazer movimentos ritmados com a língua contra a superfície da mama, a fim de sugar o leite dos ductos. O maxilar vai se mover para cima e para baixo, seguindo-se à ação da língua, e o bebê engolirá o leite à medida que ele chegar ao fundo de sua boca.
Um dos sinais de que o bebê está abocanhando bem o peito é que a parte pigmentada da mama (a auréola, em torno do mamilo) fique aparecendo o menos possível.
Esse processo deve ser completamente indolor para você, já que o mamilo estará tão no fundo da boca do bebê que não será comprimido ou beliscado.
A gengiva inferior da criança nunca tocará o seu seio, porque a língua estará entre os dois, e a parte de cima da boca dele não deve se mexer (por isso é possível continuar a amamentar mesmo depois que seu filho já tenha dentinhos).
Para ter uma boa pega, a boca do bebê deve ser levada em direção ao mamilo, e não o contrário. A mãe deve posicionar o polegar acima da auréola e o indicador abaixo, formando um ‘C’. Ao mamar, a boca do bebê deve estar bem aberta, com os lábios para fora, abocanhando quase toda a auréola e não somente o bico do peito, assim as mamadas serão grandes e espaçadas.
Quando for tirar a criança do peito, é bom usar a técnica conhecida popularmente como "técnica do dedo mínimo", onde a mãe coloca o dedo mínimo na boca da criança para enganá-la. Ela aceita trocar o bico do peito pelo dedo e, assim, não puxa o mamilo da mãe com força. Quando o bebê largar a mama, os mamilos devem estar levemente alongados e redondos. 
O tipo de mamilo também pode interferir na hora de amamentar, por isso é importante orientação para que a pega esteja correta na hora da amamentação. Basicamente existem cinco tipos de mamilos:
Protuso; mamilo saliente,bem delimitado
 Semi protuso: mamilo pouco saliente e sem delimitação entre o mamilo e auréola
 Invertido: mamilo em sentido oposto, não exterioriza
 Pseudo – invertido: mamilo invertido que após estímulos torna-se semelhante ao semi protuso
Hiperprotruso: mamilo exagerado.
Independentemente do tipo do mamilo, todos conseguem amamentar. 
Dicas
 Apoie a palma da mão atrás do ombro do bebê e o dedo indicador e o polegar atrás das orelhinhas dele; outra possibilidade é apoiar a cabeça do bebê na sua mão inteira e fazer um pouco de pressão com a parte inferior da mão; você ainda por usar seu antebraço como suporte para os ombros do bebê.
 Deixe a boca do bebê tocar levemente seu mamilo, a fim de provocar o reflexo necessário. A criança encontra o seio pelo toque, não pela visão ou pelocheiro -- embora esses outros sentidos tenham alguma influência.
 Acomode seu filho ao perceber que a boca dele começou a se abrir -- não espere até que esteja completamente aberta --, para que ele consiga abocanhar uma boa parte da mama.
 Preste atenção no lábio inferior da criança, não na parte de cima. O importante é que essa região da boca esteja o mais distante possível da base do mamilo, assim o queixo dele pressionará um pouco sua mama e, naturalmente, o mamilo abaixará um pouco e será coberto pelo lábio superior. Você não vai conseguir enxergar isso, mas seu próprio conforto e a maneira como o bebê se comportar indicarão se a posição está correta.
 Tente "embrulhar" os bracinhos do bebê para baixo, assim eles não ficarão no meio do caminho e você conseguirá deixar seu filho mais próximo ao seio.
Se você estiver apoiando seu seio com a mão (a maior parte das mães faz isso), mantenha-a o mais longe do mamilo que conseguir -- de preferência na área das costelas. Uma vez que o seio esteja bem ajustado, movimente apenas o bebê.
Uma pega eficaz é essencial para uma amamentação bem-sucedida. A dor nos mamilos é um sinal de alerta de que a pega não está adequada, o que poderá causar desconforto à mãe e interferir na alimentação do bebê. Neste caso peça ajuda a um especialista para ajudá-la nesta fase inicial.
ORIENTAÇÕES DE RELAÇÕES SEXUAIS APÓS PORTO NORMAL
Quanto tempo devemos esperar para manter relações sexuais depois do parto?
Se perguntar para os médicos, eles provavelmente dirão seis semanas. Mas o gosto de cada um também conta -- nem todo casal aguarda tanto tempo e nem todo casal já retoma as atividades logo que o prazo acaba. 
Seis semanas é geralmente o tempo que os pontos levam para cicatrizar, mas, se o parto foi normal e relativamente fácil, pode ser que sua parceira esteja pronta antes deste prazo. Não deixa de ser como uma primeira vez de novo, por isso aguarde e seja extremamente delicado. E, obviamente, se doer, pare. 
Lembre-se também de que a penetração não é a única forma de prazer sexual. 
É verdade que mulheres não engravidam de novo se estiverem amamentando?
Já está pronto para outro bebê? Embora seja verdade que a mulher não é fértil logo depois do parto, especialmente se estiver amamentando, é impossível prever quanto tempo dura esse estágio. Quando sua mulher voltar a menstruar novamente, será sinal de que já estava fértil há aproximadamente duas semanas. 
Diga adeus àqueles dias livres de preocupação durante a gravidez e comece a discutir com sua parceira que tipo de método anticoncepcional pretendem usar agora. Se ela estiver dando de mamar, provavelmente terão que considerar um diafragma ou o uso de preservativos. 
Os hormônios presentes em boa parte das pílulas não fazem bem ao leite materno, embora existam minipílulas de progesterona que podem ser utilizadas. 
Converse com o médico para decidir o que é melhor e mais seguro para vocês e para o bebê também. 
O médico já liberou minha parceira, mas ela não parece interessada. Estou fazendo algo errado?
Existe uma grande diferença entre estar pronta para o sexo em termos físicos e em termos emocionais. Mesmo que já tenha recebido o sinal verde do médico, sua parceira pode estar com medo de sentir dor, cansada demais ou simplesmente ainda sem espírito para o sexo. 
O melhor que tem a fazer é dar o tempo que ela precisa, dedicar bastante atenção a ela e não pressionar. Elogios também costumam provocar milagres! 
Coloque-se no lugar de sua parceira: ela mal recuperou as forças depois do parto e já está dando toda a energia que tem para o bebê. Os cuidados com um recém-nascido são um trabalho físico bastante intenso. 
Apesar de não querer contato físico no momento, ela certamente não ama você menos. 
LÓQUIOS
 São denominadas as perdas de sangue, muco e tecidos do interior do útero durante o período puerperal. Cedo no puerpério, a descamação da decídua e o sangramento resultam em corrimento vaginal de quantidade variável, chamado de lóquio.
Os lóquios caracterizam-se, microscopicamente, por eritrócitos, células epiteliais, fragmentos de decídua e bactérias.
Nos primeiros 3 dias de pós-parto, tem-se a loquiação vermelha (locchia rubra), constituída principalmente por sangue e debris trofoblásticos. Do 3º ao 10º dia, tem-se a locchia fusca, de coloração marrom-acastanhada pela degradação da hemoglobina.
Após o 10º dia, tem-se a locchia flava (loquiação amarela), de aspecto purulento e com odor semelhante a queijo; sendo que em condições patológicas (infecções) pode adquirir odor putrefato desagradável. A partir do 21º dia, tem-se a locchia alba (loquiação branca), de aspecto pouco mais fluido que clara de ovo, e consiste na esfoliação normal do endométrio.
Se houver persistência de coloração avermelhada depois de duas semanas deve-se considerar a possibilidade de persistência de restos ovulares e/ou subinvolução do sítio de implantação da placenta. O odor fétido pode estar relacionado à infecção puerperal ou à vaginose bacteriana (provocada, dentre outras, pela bactéria Gardnerella vaginalis).
LEITE DE BRUXAR
Uma secreção mamilar apresentada pelos recém-nascidos que tem como causa os elevados níveis de hormônio produzidos pela placenta. Com diminuição dos hormônios em duas semanas desaparece naturalmente.
 
ENSINO CLINICO I PRATICO
ATIVIDADE GRUPO 1
J.S.S ex presidiário, comparece ao serviço apresentando tosse produtiva por mais de três semanas associada a inapetência e sudorese vespertina. Ao passar pela consulta de enfermagem, (APÓS RESULTADO DE EXAME) foi confirmado tuberculose pulmonar (+). O mesmo informou que é tabagista e que bebe aos finais de semana, relata ainda que mora com sua mãe e com mais dois irmãos e que anteriormente pesava 69 kg. Ao realizar o exame físico: PA 160x100 mmHg / Peso: 60kg / t: 37.8º.
A). Diante dessa situação, qual a conduta do enfermeiro (a) na tentativa de quebrar essa cadeia de transmissão? 
Orientando a todas as pessoas que residem com o paciente tuberculoso a comparecer ao Posto de Saúde mais próximo de sua casa, para realização de consulta médica e, eventualmente, de alguns exames, que é preciso separar copos, talheres, pratos e outros utensílios do paciente com tuberculose. Encaminhar para tomar a vacina BCG, aplicada no primeiro mês de vida, que é capaz de prevenir as formas mais graves da doença, principalmente nas crianças. Para prevenir a doença é também muito importante identificar os pacientes com tuberculose para trata-los mais rapidamente, reduzindo a chance de contaminação do ambiente. É importante também que o doente, ao tossir e espirrar, tenha o cuidado de proteger a boca e o nariz.
B). Preencha a ficha de notificação do SINAN (obrigatório) 
C). Qual o tratamento a ser realizado pelo usuário? (TRATAMENTO COM TUBERCULOSTÁTICOS) Tratamento da Tuberculose
O tratamento da tuberculose é feito com 4 drogas na fase de ataque (2 meses) do tratamento com isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol. Na fase de manutenção (quatro meses subsequentes) utilizam-se rifampicina e isoniazida. Este tratamento dura 6 meses e leva à cura da doença, desde que haja boa adesão ao tratamento com uso diário da medicação. Tratamento Diretamente Observado (TDO) no tratamento diretamente observado, um profissional da equipe da unidade de saúde observa a tomada da medicação do paciente desde o início do tratamento até a sua cura. Esta estratégia, também, oferece maior acolhimento ao doente, melhor adesão com aumento da cura e redução de abandono ao tratamento. Todo paciente com Tuberculose deve receber este tipo de tratamento.
D) Quais orientações de enfermagem durante a consulta?
Identificar os sintomáticos respiratórios entre a pessoa que procura a unidade básica de saúde, nas visitas domiciliares ou mediante os relatos dos ACS. Solicitar baciloscopia dos sintomáticos respiratórios para diagnóstico (duas amostras). Orientar quanto à coleta de escarro, solicitar exame de escarro mensal (2, 4 e 6 meses para os doentes em uso dos esquemasbásico e básico + etambutol) para acompanhar o tratamento dos pulmonares bacilíferos, aplicar a vacina BCG, fazer teste tuberculínico ou encaminhar para a unidade de referência. Notificar o caso de tuberculose que vai iniciar tratamento, dispensar os medicamentos para o doente. Orientar como usar a medicação, esclarecer as dúvidas dos doentes e desmistificar os tabus e estigmas, orientar sobre as reações adversas dos medicamentos, encaminhar o doente para uma unidade de referência, quando necessário. Agendar consulta extra, quando necessário. Preencher o Livro de Registro e Acompanhamento dos Casos de Tuberculose na UBS. Atualizar os critérios de alta, verificando que a “alta por cura comprovada” foi substituída por “alta por cura”, e que a “alta por cura não comprovada” foi substituída por “alta por completar o tratamento”.
e) quais orientações ao ACS diante desse problema? 
Que ele investigue durante as visitas domiciliares, se todas essas pessoas estão seguindo as orientações dadas pela equipe de saúde, orientar o paciente e a família sobre as reuniões. Acompanhar o paciente em tratamento, organizar reuniões com os membros da comunidade e lideranças, para discutir questões de saúde, o problema da tuberculose.
Ana Patrícia Sales Matheus Correia
Professor: Thiago
Turma: 3003
08/10/2015
OBS: crie uma evolução de enfermagem (O ALUNO DEVERÁ CRIAR DADOS FICTÍCIOS PARA PODER PREENCHER A FICHA DE NOTIFICACAO COMPULSORIA)
O que é hipoglicemia
Hipoglicemia é um distúrbio provocado pela baixa concentração de glicose no sangue, que pode afetar pessoas portadoras ou não de diabetes.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que funciona como fonte de energia para a entrada da glicose nas células. Os quadros de hipoglicemia se instalam, quando aumenta a quantidade de insulina no sangue, ou diminui a quantidade dos hormônios de contrarregulação (glucagon, hormônio do crescimento, adrenalina e cortisol). Esses hormônios são produzidos quando se esgota o estoque disponível de glicose no sangue, e ajudam a liberar o glicogênio armazenado no fígado.
Tipos e causas
Existem dois tipos principais de hipoglicemia: a hipoglicemia de jejum e a pós-prandial, ou reativa, que ocorre depois das refeições.
Entre as causas da hipoglicemia de jejum destacam-se:
* Produção exagerada de insulina pelo pâncreas;
* Medicamentos utilizados no tratamento de diabetes;
* Insuficiência hepática, cardíaca ou renal;
* Tumores pancreáticos;
* Consumo de álcool;
* Deficiência dos hormônios que ajudam a liberar glicogênio.
A hipoglicemia pós-prandial ou reativa ocorre por volta de três a cinco horas depois das refeições, como resultado do desequilíbrio entre os níveis de glicose e de insulina no sangue. Em geral, ela se manifesta em pessoas predispostas depois da ingestão de alimentos ricos em açúcar e nos pacientes submetidos à cirurgia do estômago, ou em fase inicial da resistência à insulina.
Sintomas
Os sinais da hipoglicemia podem ser produzidos pelos hormônios de contrarregulação e pela redução da glicose no cérebro. No primeiro caso, os sintomas são: tremores, tonturas, palidez, suor frio, nervosismo, palpitações, taquicardia, náuseas, vômitos e fome. No segundo, confusão mental, alterações do nível de consciência, perturbações visuais e de comportamento que podem ser confundidas com embriaguez, cansaço, fraqueza, sensação de desmaio e convulsões.
Orientações básicas para aplicação da insulina
A prega de pele é utilizada para evitar que a agulha atinja os músculos que se situam logo abaixo do tecido adiposo (camada de células de gordura). Isso porque no músculo a insulina pode ser absorvida mais rapidamente, provocando hipoglicemia (redução acentuada do açúcar no sangue). É preferível, quando disponível, usar as agulhas mais curtas e mais finas. A escolha das agulhas pode seguir as seguintes recomendações:
O ângulo de aplicação varia em função da quantidade de gordura da área de aplicação. Por exemplo, no caso de uma pessoa magra e com pouca gordura na região de aplicação, corre-se maior risco de atingir os músculos quando se utiliza agulha mais longa e ângulo de aplicação de 90° em relação à superfície da pele. Nesses casos, pode-se optar por uma agulha mais curta, fazer uma prega cutânea (de pele) e aplicar em ângulo de 45°.
Hipotermia: Temperatura abaixo de 35°C
Valores de temperatura
Afebril: 36,1°C a 37,2°C
Febril: 37,3°C a 37,7°C
Febre: 37,8°C a 38,9°C
Pirexia: 39°C a 40°C
Hiperpirexia: acima de 40°C
Valores de referência para pulsação
Adultos – 60 a 100 bpm;
Crianças – 80 a 120 bpm;
Bebês – 100 a 160 bpm
Valores de referência para respiração
Adultos – 12 a 20 inspirações/ min;
Crianças – 20 a 25 inspirações/ min;
Bebês – 30 a 60 respirações/ min.
Valores de referência para pressão arterial
Hipotensão – inferior a 100 x 60
Normotensão – 120 x 80
Hipertensão limite – 140 x 90
Hipertensão moderada – 160 x 100
Hipertensão grave – superior a 180 x 110

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