Aulas de Histologia tecido epitelial glandular

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HISTO_3. Tecido epitelial glandular.pptx
AULA 3: HISTOLOGIA – 2018.1
gerlanems@hotmail.com
Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
Professora:
TECIDO EPITELIAL
GLANDULAR
1
Ao final dessa aula você deve saber:
 Características
 Formação
 Classificação
 Exemplos
2
Tipos de epitélios
 EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO
 EPITÉLIOS GLANDULARES
ESTRUTURA
ARRANJO CELULAR
FUNÇÃO PRINCIPAL
CARACTERÍSTICAS EPITÉLIO GLANDULAR
 Células especializadas em secreção
 Sintetizam, armazenam (grânulos de secreção) e eliminam: proteínas (pâncreas), lipídeos (glândulas sebáceas), carboidratos + proteínas (glândulas salivares), todos os tipos de substâncias (glândulas mamárias)
FORMAÇÃO EPITÉLIO GLANDULAR
 A partir do epitélio de revestimento
 Proliferação, invasão e diferenciação das células
CLASSIFICAÇÃO EPITÉLIO GLANDULAR
 Vários critérios:
Número de células secretoras
Tipo de secreção
Mecanismo de acionamento das glândulas secretoras
Modo pelo qual as secreções deixam as células
Destino ou método de distribuição
Unicelulares
Intestino delgado com microvilosidades e células caliciformes (secretoras de muco)
Trato respiratório
Multicelulares
Glândula tireóide
Glândula submandibular
CLASSIFICAÇÃO – 1. NÚMERO 
CÉLULAS SECRETORAS
Glândulas multicelulares são circundadas por tecido conjuntivo (cápsula) que emite septos e divide a glândula em porções menores os lóbulos
Glândula salivar
L: lóbulos
S: septos
DE: ducto excretor
CLASSIFICAÇÃO – 1. NÚMERO 
CÉLULAS SECRETORAS
CLASSIFICAÇÃO – 2. TIPO DE SECREÇÃO 
Serosas 
=> Secreções fluidas e ricas em proteínas
Mucosas 
=> Secreções fluidas ricas em glicoproteínas, formam o muco, gel viscoso, elástico e lubrificante
Mistas 
=> Secreções mucosas e serosas associadas
CLASSIFICAÇÃO – 3. MECANISMO DE ACIONAMENTO DAS GLÂNDULAS SECRETORAS
Constitutivas
=> Secreção contínua, imediatamente após produção, sem armazenamento e necessidade de moléculas sinalizadoras
Reguladas
=>	Concentram e armazenam seus produtos até moléculas sinalizadoras levarem a sua secreção
CLASSIFICAÇÃO – 4. MODO PELO QUAL AS SECREÇÕES DEIXAM AS CÉLULAS
Ex: Glândula sebácea
Ex: Pâncreas
Ex: Glândula mamária
Exócrinas
 
Endócrinas
Mistas
CLASSIFICAÇÃO – 5. DESTINO/ MÉTODO DE DISTRIBUIÇÃO
GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Conexão com o epitélio do qual se originaram
Presença de ductos tubulares
Secreções eliminadas superfície do corpo/ cavidades
Ex: Glândulas salivares, sudoríparas
PORÇÕES GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Ductos secretores
 
Porção secretora
CLASSIFICAÇÃO GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Quanto à ramificação dos DUCTOS secretores
Simples
Composta
DUCTOS 
SECRETORES
CLASSIFICAÇÃO GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Quanto à organização celular da PORÇÃO secretora
Tubular
Acinosa
PORÇÃO
SECRETORA
SIMPLES
COMPOSTA
SIMPLES
COMPOSTA
Tubuloacinosa
COMPOSTA
CLASSIFICAÇÃO GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Simples
CLASSIFICAÇÃO GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Composta
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
SEM Conexão com o epitélio do qual se originaram
 
NÃO HÁ ductos tubulares
Secreções eliminadas circulação sanguínea
Ex: Tireoide
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
 Quanto o formato das unidades secretoras:
CLASSIFICAÇÃO GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
Cordões anastomosados, entremeados por capilares sanguíneos (Ex: Adrenal, paratireoide, lóbulo anterior da hipófise)
Formam vesículas ou folículos preenchidos com a secreção (Ex: Tireoide)
GLÂNDULAS MISTAS/ ANFÍCRINAS
 Têm função endócrina e exócrina
 Um só tipo de células pode funcionar de ambas maneiras (Ex: fígado: usa ductos para secretar bile e sangue para secretar hormônios)
 Num mesmo órgão células ≠ podem secretar de forma ≠ (Ex: Pâncreas, células acinosas secretam enzimas, células das ilhotas de Langerhans secretam insulina e glucagon no sangue)
CÉLULAS MIOEPITELIAIS
São células ramificadas que contêm miosina e actina
Capazes de contração => auxilia expulsão de secreção
Ocorrem em glândulas mamárias, sudoríparas e salivares
Biologia dos tecidos epiteliais
 Polaridade – distribuição de organelas ao longa da superfície basal e apical (≠ partes celulares podem ter ≠ funções)
 Irrigação sanguínea – com raras exceções vasos sanguíneos NÃO penetram nos epitélios
 Inervação – ricamente inervado por terminações nervosas provenientes da lâmina própria
 Renovação celular – acontece por mitose e é variável
 Controle da atividade glandular – endócrino e nervoso
Ao final dessa aula você deve saber:
 Características
 Formação
 Classificação
 Exemplos
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Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
Professora:
TECIDO EPITELIAL
GLANDULAR
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HISTO_4. Aula prática_Tecido epitelial de revestimento.pptx
AULA 4: HISTOLOGIA – 2018.1
gerlanems@hotmail.com
Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
Professora:
TECIDO EPITELIAL
DE REVESTIMENTO
1
APRESENTAÇÃO DO ATLAS
2
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR
 Pele
 Mucosa
 Traqueia
 Bexiga
 Intestino delgado
 Epidídimo
 Rim
3
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
 Pele – Tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado
4
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
5
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
6
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
 Mucosa – Tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso
7
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
8
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
9
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
 Traqueia – Tecido epitelial de revestimento pseudoestratificado colunar ciliado
10
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
11
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
12
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
 Bexiga – Tecido epitelial de revestimento de transição
13
VAZIA
CHEIA
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
14
VAZIA
CHEIA
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
15
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
 Intestino delgado – Tecido epitelial de revestimento de simples colunar
16
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
17
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
18
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
 Epidídimo – Tecido epitelial de revestimento pseudoestratificado cilíndrico com estereocílios
19
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
20
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
21
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
 Túbulos coletores renais – Tecido epitelial de revestimento simples cúbico
22
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
23
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR HOJE
24
LÂMINAS QUE IREMOS OBSERVAR
 Pele
 Mucosa
 Traqueia
 Bexiga
 Intestino delgado
 Epidídimo
 Rim
25
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Gerlane Modesto
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal
Doutora em Biotecnologia
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DE REVESTIMENTO
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MODELO_atlas histologia 2018.1.doc
�
�
___________________________________________________________________________
digite aqui o nome do autor
ATLAS DE HISTOLOGIA
FORTALEZA
2018.1
�
 
digite aqui o nome do autor
ATLAS DE HISTOLOGIA
Atlas de Histologia apresentado como atividade complementar no curso de Bacharelado COLOCAR O NOME DO SEU CURSO da Faculdade Maurício de Nassau – Fortaleza. 
Prof. Dra. Gerlane Modesto da Silva.
Fortaleza
2018.1
ATLAS DE HISTOLOGIA ATLAS DE HISTOLOGIA
Digite aqui o nome do autor (aluno)
RESUMO
XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXX
XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXX
XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXX
XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX XXXX
Descritores: (Colocar de três a seis descritores de acordo com o Decs).
CONTINUE SEU ATLAS AQUI COM OS ELEMENTOS PERTINENTES: INTRODUÇÃO, MÉTODOS, RESULTADOS, CONCLUSÃO, REFERÊNCIAS.
1. INTRODUÇÃO 
BREVE DESCRIÇÃO SOBRE O QUE É HISTOLOGIA, QUAL A SUA IMPORTÂNCIA E QUAIS TECIDOS FORAM ESTUDADOS NO SEMESTRE, FINALIZAR DIZENDO QUE FOI ELABORADO O PRESENTE ATLAS DURANTE A REALIZAÇÃO DA AULAS PRÁTICAS.
2. MÉTODOS
COMO FOI FEITO O ATLAS?
3. RESULTADOS (DESENHO DAS LÂMINAS COMO EXEMPLIFICADO ABAIXO)
AULA PRÁTICA 01: TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
LÂMINA 01:
TIPO DE TECIDO: pele.
CLASSIFICAÇÃO: tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado.
Observação Macroscópica
Observação Microscópica (Objetiva de 40X)
4. CONCLUSÃO
UM PARÁGRAFO RELATANDO O QUE AGREGOU A CONSTRUÇÃO DESSE ATLAS E A DISCIPLINA DE HISTOLOGIA NA SUA VIDA ACADÊMICA.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEVEM SEGUIR AS NORMAS DA ABNT.