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Prévia do material em texto

Fisioterapia 
cardiofuncional 
Prof. Caroline Moreno 
Contatos: 
• Email: fisiocarolinemoreno@gmail.com 
• Grupo da turma: facebook – Fisioterapia UNESA Cabo Frio 
• SIA – programa e conteúdo da disciplina 
• Material didático 
Forma avaliativa: 
• AV1: 
- teste teórico: 0 a 8,0 dia 05/10 
- Trabalho: 0 a 2,0 
• 1,0- escrita – construção de relatório sobre a visita à UPA à entregar dia 28/09 
• 1,0 – visita à UPA 
 
• AV2 
- Prova Integrada valor 0 a 8,0 contendo toda a matéria dia 23/11 
- Atividade Estruturada – 0 a 2,0 entregue no SIA até 23/11 
 
• AV3: 
- Prova Integrada 10,0 contendo toda a matéria 
 
• Presenças: 
- Mínimo 25% de falta (4 faltas) 
- Mudança do programa do conteúdo programático (ordem) entregue em documento 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
• CASTRO, I (Org.). Cardiologia: princípios e 
prática. Porto Alegre: Artmed, 1999. 1277p. 
 
• FARDY, P.S.; FRANKLIN, B.A.; PORCARI, J.P.; 
VERRILL, D.E. Técnicas de Treinamento em 
Reabilitação Cardíaca. São Paulo: Manole, 2001. 
 
• POLLOCK, M.L.; SCHMIDT, D.H. Doença Cardíaca 
e Reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 
437p. 
BIBLIOTECA VIRTUAL 
• https://www.bibliomed.com.br/book/showchptrs.cfm?bookid
=159&bookcatid=3&titulo=cardiologia-principios-e-
pratica.html 
 
• CASTRO, I (Org.). Cardiologia: princípios e prática. Porto 
Alegre: Artmed, 1999. 1277p. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
• FARDY, Paul S.; YANOWITZ, Frank G.; WILSON, Philip K. Reabilitação Cardiovascular: Aptidão física do adulto 
• e teste de esforço. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 
• GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 
• MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 
• 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 
• PORTO, C.C. Doenças do coração: prevenção e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 
• PRYOR, J.A.; WEBBER, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª ed. Rio de Janeiro: 
• Guanabara Koogan, 2002. 
• REGENGA, M.M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo: ROCA, 2000. 417p. 
• UMEDA, I.I.K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. Barueri: Manole, 2005. 
• UMEDA, I.I.K. Manual de fisioterapia na cirurgia cardíaca. Barueri: Manole, 2004. 
• INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 
• Relatório - Plano de Ensino 18/12/2012 19:47 
• Página: ¾ 
 
 
 
E OUTROS LIVROS INDICADOS (PÁGINAS E TÍTULOS) NO PLANO DE 
ENSINO 
Anamnese 
• QP 
• HDA 
• HPP 
• DOENÇAS CONCOMITAMTES 
• HF 
• HM 
• HS 
HDA – História da Doença 
Atual 
• Tempo; 
• Cirurgias; 
• Antecedentes; 
• Quadro motor e respiratório anterior; 
 
HM – História Medicamentosa 
Medicações usuais em UTI: 
• Midazolan ou Dormonid 
• Fentanil 
• Dobutamina 
• Noradrenalina 
• Adrenalina 
• Noraepinefrina 
• Tridil 
• Niprid 
• Dipirona 
 
 
HM – História Medicamentosa 
• Tramal 
• Morfina 
• Hidrocortizona 
 
EXAME FÍSICO 
• DISPNEIA: sensação subjetiva. 
SINAL OU SINTOMA? 
 
• - grandes, médios e pequenos esforços; 
• - ORTOPNEIA 
• - TREPTOPNEIA 
• - DISPNEIA PAROXÍSTICA NOTURNA 
CAUSAS: 
• Atmosféricas 
• Obstrutivas 
• Parenquimatosas 
• Toracopulmonares – DINÂMICA RESP. 
• Diafragmáticas 
• Pleurais 
• Cardíacas 
• Ligadas ao Sistema Nervoso 
Intervenção da fisioterapia???? 
FUNÇÃO: 
• A respiração tem por objetivo fornecer oxigênio aos tecidos e 
remover o dióxido. 
• Os pulmões podem ser expandidos e contraídos de duas 
maneiras: (1)pelo movimento do diafragma para baixo e para 
cima, alongando ou encurtando a cavidade torácica e (2) pela 
elevação e depressão das costelas, aumentando e diminuindo 
o diâmetro ântero-posterior da cavidade torácica (movimento 
alça de balde). 
• PRESSÃO PLEURAL: é a pressão do líquido que existe entre a 
pleura pulmonar e a visceral. A pressão pleural normal no 
inicio da inspiração é cerca de 5 cmH2O, onde mantêm os 
pulmões abertos em seu nível de repouso. A seguir, durante a 
inspiração normal, a expensão da caixa torácica puxa os 
pulmões para fora com força ainda maior e cria pressão ainda 
mais negativa (cerca de 7,5cmH2O) 
• PRESSÃO ALVEOLAR: pressão do ar no interior dos alvéolos 
pulmonares. Quando a glote está aberta sem entrada ou saída 
de ar a pressão está a 0cmH2O. Para que haja fluxo de ar na 
inspiração a pressão alveolar deve cair para -1cmH2O 
suficiente para que entre 0,5L de ar nos pulmões. Na 
expiração ocorre o oposto: a pressão alveolar aumenta para 
1cmH2O onde sai a mesma quantidade de ar. 
• PRESSÃO TRANSPULMONAR: Trata-se da diferença entre a 
pressão alveolar e a pressão pleural e fornece uma medida 
das forças elásticas nos pulmões que tendem a colapsar a 
cada momento da respiração, a denominada pressão de 
retração. 
 
• BIBLIOGRAFIA: Tratado de fisiologia médica – Guyton & Hall – 
Guanabara Koogan. P.406 
SINAIS VITAIS 
• TEMPERATURA 
• FREQUÊNCIA CARDÍACA 
• PRESSÃO ARTERIAL 
• COLORAÇÃO DA PELE 
• EDEMA 
• FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
• AUSCULTA PULMONAR 
• SATURAÇÃO 
Surfactante: 
• É uma agente tensoativo na água, o que significa que reduz a 
tensão superficial. Secretado pelas células epiteliais 
granuladas especializadas (pneumócitos 2) e constituem cerca 
de 10% da superfície alveolar. 
VOLUMES E 
CAPACIDADES 
PULMONARES 
VC: VOLUME CORRENTE 
VRI: VOLUME DE RESERVA INSPIRATÓRIA 
VRE: VOLUME DE RESERVA EXPIRATÓRIA 
VR: VOLUME RESIDUAL 
CV; CAPACIDADE VITAL 
CPT: CAPACIDADE PULMONAR TOTAL 
CI: CAPACIDADE INSPIRATÓRIA 
 
CRF: CAPACIDADE RESIDUAL FUNCIONAL 
VOLUMES E 
CAPACIDADES 
PULMONARES 
Estudo de caso: 
1) Paciente entubado, em VM, sedado, estável, hipertenso, 
reagindo somente com reflexos de tosse. Volume corrente no 
Ventilador mecânico: 330ml. Volume residual: 1l, Capacidade 
Pulmonar total: 4,1l, Volume de reserva inspiratória: 2100ml. 
Qual a Capacidade Residual Funcional? 
 
FISIOLOGIA 
CARDÍACA 
• Pressões – artéria pulmonar: 10mmHg; Artéria aorta: 
70mmHg 
• Papilas cardíacas 
• Enchimento dos ventrículos 
• Esvaziamento dos ventrículos – Fração de Ejeção > 75% 
 
• Coração – músculo estriado resistente à fadiga 
• Localização 
• Função 
• Circulação 
 
 
• Bombeamento cardíaco: 
• repouso: 4 a 6l de sangue a cada min. 
• exercícios: 4 a 7X mais que repouso 
• adaptação cardíaca: 
- Aos volumes 
- À FC 
- VASOESPASMO E VASODILATAÇÃO 
 
Mecanismo de Frank-Starling: 
 
É a capacidade intrínseca do coração em se adaptar aos volumes 
variáveis que chega ao órgão. A Quantidade de sangue que flui do 
coração é determinado pelo retorno venoso. Cada tecido periférico do 
corpo controla seu próprio fluxo sanguíneo local, e o total de sangue 
local dos tecidos periféricos retorna pelas veias para o átrio direito. 
 
REVISÃO 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
BRONQUIOS – B.F.D. MAIS CURTO, LARGO E VERTICALIZADO A 
TRAQUÉIA 
B.F.E. MAIS ESTREITO, LONGO E HORIZONTALIZADO 
BRONQUÍOLOS: 
BRONQUÍOLOS TERMINAIS 
BRONQUÍOLOS RESPIRATÓRIOS 
BRONQUÍOLOS ALVEOLARES 
SACOS ALVEOLARES 
Nível neurológico 
Glasgow 
Rass 
Ramsay 
• Verifique: Identifique fatores que podem interferir na capacidade de 
resposta do paciente. É importante considerar na sua avaliação se ele 
possui alguma limitação anterior ou devido ao ocorrido que o impede 
de reagir adequadamente naquele tópico (Ex: paciente surdo não 
poderá reagir normalmente ao estímulo verbal). 
 
• Observe: Observe o paciente efique atento a qualquer 
comportamento espontâneo dentro dos três componentes da escala. 
• Estimule: Caso o paciente não aja espontaneamente nos tópicos da 
escala, é preciso estimular uma resposta. Aborde o paciente na ordem 
abaixo: 
 
• Estímulo sonoro: Peça (em tom de voz normal ou em voz alta) para que 
o paciente realize a ação desejada 
 
• Estímulo físico: Aplique pressão na extremidade dos dedos, trapézio ou 
incisura supraorbitária. 
 
ESCALA DE RASS 
ESCALA DE RAMSAY 
ESTUDO DE CASO: 
 2) PACIENTE IDOSO, FOI INTERNADO NO P.S. COM 
HISTÓRIA DE DISPNEIA INTENSA, MUITA SEDE E EM 
QUADRO INICIAL DE DESORIENTAÇÃO. A PRINCÍPIO 
ACHOU SE TRATAR DE UMA RESFRIADO DEVIDO AO 
CANSAÇO. NÃO FAZ TRATAMENTO E NEM 
ACOMPANHAMENTO MÉDICO. 
AO HOSPITAL SINAIS VITAIS: 
FC: 130bpm SAT: 92% 
FR: 21ipm padrão inspirações e expirações profundas 
PA: 200 X 60 mmHg 
TAX: 37,8C Hgt: 880 
AP: Mvua s/RA 
 
???? 
gasometria com ph: 6.3, HCO: 13, PO2:90, PCO2: 20 
 
 
 
 
Padrão respiratório? 
Possível causa da dispneia? 
Por que o quadro de desorientação? 
Função inicial do fisioterapeuta?

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