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Atps 2017 6º semestre 6

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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
6º SEMESTRE
ALUNO – RA 
DESAFIO PROFISSIONAL
CIDADE-UF
2017
ALUNO - RA
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho de Pesquisa relacionado aos Cursos Superiores de Ciências Contábeis apresentados à Universidade Anhanguera – GO, como requisito parcial para obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil, Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária e Contabilidade e Orçamento Público.
Orientado: Prof(a).:
CIDADE-UF
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	4
2 DESAFIO PROFISSIONAL 	6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS		28
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	31
�
INTRODUÇÃO.
	A Controladoria tem uma nova dimensão na gestão das empresas. Este trabalho visa demonstrar o perfil e o papel do Controller, uma função eminentemente contábil, porém, com profundo conhecimento em administração, pois assim exige seu cargo e sua função dentro das empresas. A função da controladoria é fornecer aos administradores das empresas a informação que eles necessitam para atingir os objetivos empresariais.
	Função esta que auxilia os tomadores de decisões das organizações, como também influencia na mudança de estrutura da empresa, desde o chão de fabrica até a sociedade na qual essa organização esta inserida.
	Os estudos e considerações deste desafio profissional, passam pela conceituação de Contabilidade e Controladoria. Para que se possa ter uma idéia da dimensão da responsabilidade do Controller, pois alem de analise e interpretação de informações contábeis, devem essas ser transformadas em objetivos de eficiência e eficácia dentro das organizações, usando a administração para direcionar a empresa a alcançar tais objetivos e metas. 
O controller surgiu no início do século XX, dentro da evolução administrativa das grandes corporações americanas. Em 1920, o controller já aparece nos organogramas das administrações centrais da General Motors como “Comptroller” e na Dupont em 1921 como “Treasurer Assistant Comptroller”. Segundo Peters (2004, p. 2):
Nos anos recentes, com o aumento da complexidade na organização das empresas, criou-se a necessidade de um controle gerencial mais efetivo, o que provocou mudanças nas funções do controller.
	A controladoria seria então a correlação entre a contabilidade e a administração para se alcançar às metas e objetivos propostos.
	É dentro dessa área das Ciências Contábeis que está o nosso foco “O Controller”, que é a pessoa chave na empresa que terá que ter uma interação ampla com os vários departamentos da organização na busca dos melhores resultados.
	Desde o início do século XX, quando começaram a aparecer os controllers nas organizações americanas, existe interesse em conhecer as atribuições que eles desempenham. De uma função eminentemente contábil, o controller ocupa hoje outras posições, tornando-se um profissional indispensável na gestão empresarial.
	Na atual dinâmica da economia global, as empresas são obrigadas a estar sempre em compasso de transição. Nesse cenário, o controller tem papel importante, gerando informações confiáveis e eficazes, supervisionando os setores de contabilidade, finanças, administração, informática e recursos humanos, tomando decisões que envolvem a todos e principalmente atuando constantemente em mudanças (de mercado, tecnologias, sistemas de gestão, etc.), assumindo assim, um papel fundamental dentro das organizações.
	A Controladoria é um segmento da Contabilidade, mas também pode ser definidas como ramo da Administração, dependendo do enfoque dado pelos gestores e contadores, responsáveis pelo suprimento de informações aos tomadores de decisão. A Controladoria tem como funções principais exercer os controles contábeis, financeiros, orçamentários, operacionais e patrimoniais da instituição. Com sua visão ampla e generalista, o controller influencia e assessora todos os outros departamentos da empresa, onde as informações são geradas e colocadas à disposição dos executivos para a tomada de decisões. Devido a esse fato, ela pode ser dividida didaticamente em Controladoria Administrativa e Controladoria Contábil, mas na prática profissional isso não é muito comum, pois ambas as partes costumam ficar sob a égide de um único gestor (controller ou controlador). 
	Ainda do ponto de vista contábil, devido a esse relacionamento estreito com a Administração, a Controladoria pode ser considerada como pertencente ao ramo especializado da Contabilidade administrativa.
		Este trabalho tem por objetivo analisar as atividades dos controllers para compreender alguns aspectos relativos ao exercício do cargo, tais como, funções desempenhadas e habilidades requeridas, através da interação entre as matérias que compõem o bimestre. 
Área temática: Controladoria 
�
TABELA PRÁTICA DE TRIBUTOS SOBRE AS VENDAS
	Tributação Federal sobre Lucro Presumido
	Pagamento dos Impostos, DARF'S sobre o faturamento, conforme tabela abaixo: 
Comércio e Indústria (Fat X 8% = Lucro Presumido X 15%)
	
	Comércio e Indústria
	IRPJ
	1,20%
	Contribuição Social
	1,08%
	PIS
	0,65%
	COFINS
	3,00%
	TOTAL
	5,93%
	1 - PIS e COFINS, apuração mensal, e vencimento no dia 25 do mês seguinte.
	2 - IRPJ e Contribuição Social, apuração trimestral, vencimento no último dia útil de Abril, Julho, Outubro e Janeiro.
	3 - Impostos Federais, antecipar o pagamento, caso o vencimento não caia em dia útil.
	4 - Limite de Faturamento: R$ 48.000.000,00/ano.
IRPJ - Lucro Real 
	A tributação Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) - Lucro Real, se dá mediante a apuração contábil dos resultados, com os ajustes determinados pela legislação fiscal.
	São considerados tributos incidentes sobre as vendas aqueles que guardam proporcionalidade com o preço da venda, mesmo que integrem a base de cálculo do tributo.
 
IPI E ICMS Sobre Vendas e Sobre Compras.
	
	As compras efetuadas são incorporadas à conta “Mercadorias” (ou “Estoque”). Aos estoques, no entanto, deverá estar deduzido o ICMS recuperável, pois este valor não compõe o custo de aquisição das mercadorias
Exemplo: A Empresa Issê Emiésse Ltda. comprou, a prazo, 2.000 unidades de mercadorias por R$ 160,00 cada, com ICMS a 12%.
O valor total da compra corresponde a R$ 320.000,00. Esse valor deve ser creditado a “Fornecedores”, visto que a compra foi efetuada a prazo. O valor do ICMS a ser recuperado é igual a 12% sobre o valor da compra (R$ 320.000), a ser debitado à conta “ICMS a Recuperar”:
D: ICMS a Recuperar – R$ 38.400
D: Estoque (ou Mercadorias) – R$ 281.600
C: Fornecedores (valor bruto da compra) – R$ 320.000.
– VENDA DE MERCADORIAS.
Exemplo: A Empresa Issê Emiésse Ltda. vendeu 1.500 unidades de mercadorias por R$ 220,00 cada, sendo 30% a prazo e o restante à vista, com ICMS a 17%.
O total da venda, portanto, corresponde a R$ 330.000,00. Deste valor, 30% a prazo e 70% à vista, logo R$ 99.000 parcelados e R$ 231.000 no ato. Esses valores devem ser contabilizados em uma conta de resultado, reconhecendo-se o aferimento da receita, em contrapartida das contas específicas para recebimentos à vista (banco, caixa…) e a prazo (clientes, duplicatas a receber…). Melhor visto abaixo:
D: Clientes – R$ 99.000
D: BCM (Banco Conta Movimento) – R$ 231.000
C: Receita de Vendas (conta de resultado) – R$ 330.000
Além disso, deve-se ainda lançar o ICMS à alíquota de 17%, conforme informado na questão.
17% de R$ 330.000 valem R$ 56.100,00:
D: ICMS s/ Vendas (conta de resultado/despesa) – R$ 56.100.
C: ICMS a Recolher (conta patrimonial/obrigação) – R$ 56.100.
Os próximos lançamentos ainda pertinentes à operação de venda seriam a baixa do estoque pelo custo da mercadoria vendida – CMV – conforme os métodos de média ponderada, PEPS ou UEPS, mas isso não será abordado por ora.
Conceitos De Despesa, Receita, FaturamentoE Lucro Despesa
É todo valor que é gasto pela empresa, toda empresa que está em constante atividade possui despesas, por exemplo: Água, luz, telefone, salários de funcionários, impostos e taxas, entre outras.
RECEITA
Receita bruta: É o valor que se obtém ao vender um produto ou prestar um serviço, também pode vir de imóveis que a empresa tenha que estejam alugados ou também de aplicações financeiras.
Receita líquida: É o valor que se tem ao vender produtos ou pela prestação de serviços com deduções de impostos sobre a venda do produto (ICMS) ou prestação do serviço, com descontos concedidos e devoluções de venda.
FATURAMENTO
Faturamento bruto: É o valor que a empresa recebe pelas vendas de produtos ou prestação de serviços em um determinado período de apuração, diferente da receita o faturamento aumenta sempre que há uma venda e a emissão de nota, mesmo que a venda tenha sido parcelada e não entrando o valor total ao caixa da empresa, já a receita é o que a empresa vendeu e já recebeu.
Faturamento líquido: São os valores do faturamento bruto depois de pagos os impostos que incidem na venda de uma mercadoria (IPI) ou prestação de um serviço (ISS).
LUCRO
É o valor que se obtém pela atividade econômica que a empresa exerce, podendo seu resultado ser lucro ou prejuízo.
Lucro bruto: É o valor que se obtém ao subtrair a receita líquida da empresa por custos com a produção da mercadoria ou prestação de serviço
Lucro operacional: É o valor obtido exclusivamente pela operação da empresa, subtraindo custos administrativos, comerciais (salários dos vendedores, comissão, etc.) e operacionais (frete, água, luz, telefone, energia, etc.) mais receitas operacionais, antes do pagamento de tributos que não incidam sobre a venda.
Lucro líquido: É o valor que se obtém do lucro operacional subtraído por tributos.
 PIS E COFINS – ALÍQUOTAS GERAIS
A alíquota geral é de 1,65% (PIS) e 7,6% (COFINS).
Para determinadas operações de vendas de produtores, distribuidores ou importadores de combustíveis, produtos farmacêuticos, perfumaria, toucador, higiene pessoal, máquinas e veículos, autopeças, pneus novos de borracha, câmaras de ar de borracha, querosene de aviação, embalagens para bebidas, água, refrigerante, cerveja e preparações compostas e papel imune a impostos, a alíquota é específica, conforme definido nos parágrafos do artigo 2º da Lei 10.637/2002, e artigo 2º da Lei 10.833/2003.
PIS  E COFINS – REGIME CUMULATIVO
A alíquota geral é de 0,65% (PIS) e 3% (COFINS).
PIS – ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
A contribuição para o PIS das Entidades Sem Fins Lucrativos será determinada na base de 1% sobre a folha de salários do mês.
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
As alíquotas para as Instituições Financeiras e Congêneres são de:
– PIS: 0,65%;
– Cofins: 4%.
OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
A partir de 01.02.2014 é elevada a alíquota de 4% da COFINS para as operadoras de planos de saúde (conforme art. 19 da Lei 12.783/2013).
	
 
 
	IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISS
O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.
A partir de 01.08.2003, o ISS é regido pela Lei Complementar 116/2003.
A contabilização do ISS - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza segue o mesmo procedimento adotado no registro do ICMS sobre vendas.Assim como ocorre com o IPI e o ICMS, a escrituração do ISS poderá ser feita Nota Fiscal por Nota Fiscal, no final do dia, pela soma das Notas Fiscais ou, mensalmente, com base na escrituração do livro fiscal próprio.
ALÍQUOTA MÍNIMA
A Emenda Constitucional 37/2002, em seu artigo 3º, incluiu o artigo 88 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, fixando a alíquota mínima do ISS em 2% (dois por cento), a partir da data da publicação da Emenda (13.06.2002).
A alíquota mínima pode ser reduzida para os serviços a que se referem os itens 32, 33 e 34 da Lista de Serviços anexa ao Decreto-Lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968.
ALÍQUOTA MÁXIMA
A alíquota máxima de incidência do ISS foi fixada em 5% pelo artigo 8º, II, da Lei Complementar 116/2003.
ISS NA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS
O ISS não incide sobre as exportações de serviços para o exterior do País.
		Não compreenderá, na base de cálculo do ICMS, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos (ICMS e IPI).
	Base: Constituição Federal, artigo 155, § 2º, XI e artigo 13, parágrafo 2º da Lei Complementar 87/1996.
	Entretanto, integrará a base de cálculo do ICMS se ocorrer qualquer das seguintes condições:
	(1) a operação não for realizada entre contribuintes;
	(2) o objeto da operação for produto não destinado à industrialização ou à comercialização; e
	(3) a operação não configurar fato gerador de ambos os impostos.
	A base de cálculo do ICMS é o montante da operação, incluindo o frete e despesas acessórias cobradas do adquirente/consumidor.
		Sobre a respectiva base de cálculo se aplicará a alíquota do ICMS respectiva.Exemplo:
	Valor da mercadoria: R$ 1.000,00
	Valor do frete (cobrado do adquirente): R$ 100,00
	Base de cálculo = R$ 1.000,00 + R$ 100,00 = R$ 1.100,00.
Base de Cálculo: Inclusão do IPI
Quando o IPI deve ser incluído na Base de Cálculo (BC) do ICMS?
O montante do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) NÃO integra a Base de Cálculo (BC) do ICMS quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos. O contrário senso, quando o produto vendido não for destinado a posterior comercialização, industrialização ou outra saída tributada, realizada pelo destinatário contribuinte do ICMS, a operação terá o IPI normalmente incluído na BC do ICMS.
Portanto, o montante do IPI:
Não integra a BC do ICMS quando o produto for destinado a posterior comercialização, industrialização ou outra saída tributada;
Integra a BC do ICMS quando o produto for destinado a consumidor final.
Considera-se consumidor final aquele que adquiriu a mercadoria para seu próprio uso e/ou consumo ou para ingressar em seu Ativo Imobilizado (ou Permanente), independentemente de o mesmo ser ou não contribuinte do ICMS.
Base Legal: Art. 37, § 1º, 3 do RICMS/2000-SP (Checado pela Tax Contabilidade em 20/06/17).
	ICMS – BASE DE CÁLCULO
A base de cálculo do ICMS é o montante da operação, incluindo o frete e despesas acessórias cobradas do adquirente/consumidor.
Sobre a respectiva base de cálculo se aplicará a alíquota do ICMS respectiva.
Exemplo:
Valor da mercadoria: R$ 1.000,00
Valor do frete (cobrado do adquirente): R$ 100,00
Base de cálculo = R$ 1.000,00 + R$ 100,00 = R$ 1.100,00.
	São contribuintes e, portanto, estão sujeitos ao pagamento do IRPJ, as pessoas jurídicas e as pessoas físicas a elas equiparadas, domiciliadas no País. Elas devem apurar o IRPJ com base no lucro, que pode ser real, presumido ou arbitrado. A alíquota do IRPJ é de 15% (quinze por cento) sobre o lucro apurado, com adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20.000,00 / mês.
	São contribuintes do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ):
	I – as pessoas jurídicas;
	II – as empresas individuais.
	As disposições tributárias do IR aplicam-se a todas as firmas e sociedades, registradas ou não.
	As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência sujeitam-se às normas de incidência do imposto aplicáveis às pessoas jurídicas, em relação às operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para a realização de seu ativo e o pagamento do passivo(Lei 9.430/1996, artigo 60).
	As empresas públicas e as sociedades de economia mista, bem como suas subsidiárias, são contribuintes nas mesmas condições das demais pessoas jurídicas (Constituição Federal, artigo 173 § 1º).
	As Pessoas Jurídicas, por opção ou por determinação legal, são tributadas por uma das seguintes formas:
	a) Simples.
	b) Lucro Presumido.
	c) Lucro Real.
	d) Lucro Arbitrado.
	
	A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração.
	Como regra geral integra a base de cálculo todos os ganhos e rendimentos de capital, qualquer que seja a denominação que lhes seja dada, 
	
ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOAS JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL, PRESUMIDO OU ARBITRADO
 
	São contribuintes do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ):
I – as pessoas jurídicas;
II – as empresas individuais.
 Formas De Tributação Das Pessoas Jurídicas
As Pessoas Jurídicas, por opção ou por determinação legal, são tributadas por uma das seguintes formas:
(a) Simples.
(b) Lucro Presumido.
(c) Lucro Real.
d) Lucro Arbitrado.
Adicional
	A parcela do lucro real que exceder ao resultado da multiplicação de R$20.000,00 (vinte mil reais) pelo número dos meses do respectivo período de apuração se sujeita à incidência do adicional, à alíquota de 10% (dez por cento).
Também se encontra sujeita ao adicional a parcela da base de cálculo estimada mensal, no caso das pessoas jurídicas que optaram pela apuração do imposto de renda sobre o lucro real anual, presumido ou arbitrado, que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
	Em relação às pessoas jurídicas que optarem pela apuração do lucro presumido ou arbitrado, o adicional incide sobre a parcela que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração.
	A alíquota do adicional é única para todas as pessoas jurídicas, inclusive instituições financeiras, sociedades seguradoras e assemelhadas.
	O adicional incide, inclusive, sobre os resultados tributáveis de pessoa jurídica que explore atividade rural (Lei nº 9.249, de 1995, art. 3º, § 3º). No caso de atividades mistas, a base de cálculo do adicional será a soma do lucro real apurado nas atividades em geral com o lucro real apurado na atividade rural. 
	
	
	
	Horas extra - Caso o acordo de horas a serem trabalhadas tenha alguma sobrecarga, a CLT também regula o funcionamento das horas extras que empregados podem executar. Leis trabalhistas de regulamentação das horas extra são medidas de proteção à saúde dos trabalhadores, e uma remuneração mais justa pelo esforço realizado além do horário para o qual é pago.
	Férias Remuneradas - As Leis Trabalhistas brasileiras garantem, ao trabalhador, 30 dias de férias a cada 12 meses de exercício de sua contratação. As condições destas férias podem ser negociadas de diversas formas: se serão 30 dias subsequentes, se um terço destes dias serão distribuídos através do ano seguinte, ou – até mesmo – se uma parcela dos dias será vendido do empregado para o empregador.
	O que não pode ser mudado em nenhuma condição, é a obrigatoriedade da remuneração no período de férias, sem nenhum tipo de diminuição salarial.
	Desde 1943, o CLT sofreu uma série de modificações – naturais, no Direito. As Leis Trabalhistas em 2015 representam melhor as novas relações de trabalho, e as principais mudanças dizem respeito às novas tecnologias, e sua utilização em trabalho.
	Além disso, uma série de questões sociais estão sendo atualmente discutidas, como a extensão da licença paternidade e das licenças para todos os pais adotivos, simultaneamente. Fato indiscutível, é que a CLT é um dos maiores exemplos de um Direito preocupado com o trabalhador.
Projeção De Vendas
	
	A projeção de vendas, também conhecida como orçamento de vendas, planejamento de vendas, previsão de receitas ou ainda projeção de faturamento,
Alguns exemplos de outros planejamentos diretamente dependentes da previsão de vendas:
Deduções: as deduções de vendas e despesas variáveis como impostos, fretes e comissões estão diretamente atrelados ao volume de vendas. Se não houver vendas, não há deduções a serem pagas.
Custos: os custos de produção dos produtos vendidos também dependem diretamente do volume de vendas. É através desta projeção que a empresa fará seu planejamento de produção, a compra de matérias-primas e insumos, contratação de pessoal, etc.
Investimentos: é de acordo com o volume de vendas que está sendo planejado que a empresa saberá o quanto precisará investir em máquinas, equipamentos, expansão (terrenos, armazéns, novas unidades produtivas), etc.
Gastos Fixos: baseado no volume de vendas previsto a empresa precisará se preparar para administrar o negócio, contratando pessoal para os cargos administrativos, comprando materiais de manutenção e escritório, entre outros, ou mesmo demitindo pessoal e reduzindo despesas caso as vendas previstas não suportem a estrutura de gastos atual.
É a previsão feita pela empresa para o montante de receitas que espera receber em um determinado período futuro.É através dela que a empresa geralmente inicia o seu planejamento, inclusive porque é a partir das vendas que são derivadas todas as demais projeções e simulações.
	Realizamos para a empresa uma projeção de vendas com as reduções propostas pelo diretor de vendas para aprovação da presidência e conselho administrativo.
Estoque E Consumo De Matéria Prima
Para muitas empresas comerciais e industriais, os estoques representam valores expressivos, necessitando, portanto, de controles eficientes que possam fornecer informações gerenciais para a tomada de decisões. Conhecer os procedimentos de organização dos estoques pode ajudar a sua empresa a melhorar o gerenciamento sobre este ativo tão importante. Um bom gerenciamento fornece informações para reposição e redução de produtos armazenados, parados no estoque, entre outras providências necessárias no dia-a-dia.
	
ESTOQUE E CONSUMO DE MATERIA PRIMA
Estoque E Consumo De Embalagens
�
Materiais Indiretos – Aproveitamento Tributário
Consumo De Energia Eletrica
Redução De Materiais De Escritorio
Gastos Gerais No Departamento
Frete
	A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador.
	
Folha De Pagamento: É um documento elaborado pela empresa, na qual se relaciona além dos nomes dos empregados, o montante das remunerações, dos descontos ou abatimentos, e o valor líquido a que faz jus, cada empregado perfazendo o total da empresa.
Rescisão Contratual: A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador.
Realizamos a projeção para rescisão contratual dos colaboradores para efeito de corte de custos.	Os desligamentos serão realizados em três etapas para que seja mantido o orçamento proposto dentro do aceitável.	Para melhor visualização, disponibilizamos a planilha nos anexos.
 DRE Projetada: A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência.
	
DRE 2017 – DEMOSNTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO.
�
	Levando em consideração as projeções apresentadas, a empresa apresenta índices financeiros não satisfatórios para se manter em equilíbrio.
Conforme proposto ao conselho, houve uma redução dos custos na capacidade produtiva de 30%e na administração em 12% para conter o endividamento crescente.
	Em relação ao ano anterior, a projeção contábile financeira da empresa sofreu um grande ajuste na produção e nos setores para estabilizar sua saúde financeira.
	Em comparação a 2015, a empresa sofreu uma redução de 62% em média na sua produção de vendas, mas mantendo suas vendas externas na média referente ao ano anterior em 25%.
	Após todas as medidas propostas ao conselho, verificamos que a empresa ainda não obteve os resultados esperados para a melhora da sua saúde financeira.
	A situação da empresa neste momento se deve aos altos índices tributários muitos deles gerados pela matéria prima utilizada para produção da mesma.
	Recomendamos que a empresa realize uma estruturação em todos os setores, busque alternativas para diminuição das taxas tributarias e diminuição nos custos gerais realizar projeções de crescimento e diminuição do endividamento para em média 36 meses.
	Como controllers, adotaríamos a alavancagem dos investimentos, pois, se não houvesse o pagamentos dos tributos a empresa em torno de R$ 40.000.000,00 anuais.
DEPENDÊNCIA DE VENDAS PÚBLICAS
	Identificação da Oportunidade: a empresa identifica os editais divulgados no mercado de forma que possa selecionar aqueles que são compatíveis com o objeto de seu negócio e com seus segmentos (nichos) dentro do setor público. Nesta fase é importante fazer uma seleção bem criteriosa para focar em oportunidades que realmente valham a pena para sua empresa. O importante não é a quantidade de editais selecionados, mas sim a qualidade da oportunidade oferecida.
	Avaliação das condições de habilitação: a empresa faz uma avaliação rigorosa de todas as condições de habilitação exigidas no Edital, sem as quais não poderá participar. A documentação de habilitação exige certidões e documentos contábeis da empresa, ou seja, regularidade fiscal com as esferas federal, estadual e municipal, balanços e índices financeiros, contrato social, entre outros. Além disso, exige que a empresa licitante apresente atestados de capacidade técnica no objeto licitado, em quantidade e natureza semelhante ao do objeto licitado.
	Preparação da Proposta: os documentos de habilitação são providenciados, assim como a proposta comercial, que também deve seguir algumas regras para ser formulada. Dependendo da modalidade da licitação ainda teremos a preparação da proposta técnica.
	Solicitação de esclarecimentos, recursos e impugnações: acontecem ao longo da preparação e da abertura das propostas e devem seguir rigorosamente os prazos previstos em Lei para serem realizados. Aqui vale ressaltar algo de grande importância, isto é, os esclarecimentos feitos pela empresa ou pelos concorrentes são fontes de informação valiosíssimas para elucidação de dúvidas e correção das estratégias pensadas. Já os recursos são a forma da empresa poder discordar com algum ato realizado por alguma das partes – licitante ou órgão licitador. 
	
	No atual momento da empresa, deve-se analisar de forma conservadora se será viável para a empresa vendas para o setor publico.
	Para tal possibilidade, deve-se levar em conta os aspectos jurídicos e comerciais, órgãos públicos analisam as propostas melhores para assinatura de contrato, não levando em consideração dos gastos da empresa para a produção dos bens ou serviços. Importam-se somente com o menor valor apresentado.
�
	
	DRE 2017
	RECEITA LIQUIDA
	 R$532.491.840,00 
	Custo Produtos Vendidos
	 R$330.408.712,80 
	LUCRO BRUTO
	 R$202.083.127,20 
	DESPESAS OPERACIONAIS
	 R$ 43.612.549,70 
	Despesas com Vendas
	 R$ 19.232.971,75 
	Despesas Administrativas
	 R$ 24.379.577,95 
	Outras Despesas
	 
	LUCRO ANTES DA DESPESA FINANCEIRA
	 R$114.858.027,80 
	Receita\despesas financeiras
	 R$168.699.733,20 
	LUCRO OPERACIONAL
	-R$ 53.841.705,40 
	Contribuição Social e IRPF
	 
	LUCRO LIQUIDO
	-R$ 53.841.705,40 
Margem de Contribuição
	 
	UNITÁRIO
	TOTAL
	 
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	 
	 
	(+)
	RECEITA OPERACIONAL
	 R$ 180,00 
	 R$11.700.000,00 
	(-)
	CUSTO PRODUTOS VENDIDOS
	 R$ 85,83 
	 R$ 5.578.950,00 
	(-)
	DESPESAS VARIÁVEIS
	 R$ 10,30 
	 R$ 669.474,00 
	 
	 
	 
	 
	(=)
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	 R$ 83,87 
	 R$ 5.451.576,00 
	(=)
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO %
	30%
	30%
	Após solicitação, realizamos a analise da proposta de disponibilização de 65.000 unidades mensais dos produtos.
	Constatamos que para tal feito, serão necessários que sejam avaliados, quais as oportunidades de negócios que podem trazer para a empresa e se esse novo pedido não irá influenciar nos custos de produção e administrativos.
	Com os cálculos, constatamos que para a empresa seria vantajoso aceitar o pedido, pois os custos mais elevados (salários e tributos) já estão alocados ao custo mensal da empresa, não havendo alteração nos valores. Contudo, deve-se verificar se com relação ao custo da mercadoria a empresa não sofrerá grandes valores por conta do aumento na produção.
	Observando a margem de contribuição, constatamos que deverá reavaliar o custo dos produtos, pois, ao mesmo tempo em que a empresa aumentará suas vendas, em conseqüência irá aumentar os valores de suas despesas variáveis.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO META
	A Margem de Contribuição é um dos indicadores econômico-financeiros mais importantes que sua empresa pode ter e precisar ser analisado regularmente. Mas apesar de sua importância, ele é muito objetivo e bem simples de ser calculado.
Imagine que sua empresa planeje vender 100 unidades de um determinado produto, a R$ 50 cada unidade. Para produzir cada unidade deste produto, sua empresa tem um custo de R$ 20 e mais R$ 15 de despesas variáveis. Portanto, nossa Margem de Contribuição ficaria:
 
Margem por que é a diferença entre o Valor da Venda (preço de venda) e os Valores dos Custos e das Despesas específicas desta Venda, ou seja, valores também conhecidos por Custos Variáveis e Despesas Variáveis da venda.
Contribuição porque representa em quanto o valor 
“O custo-meta é um processo estratégico de cada venda contribui para o pagamento das Despesas Fixas e também para gerar Lucro. de gerenciamento de custos para reduzir os custos totais, nos estágios de planejamento e de desenho do produto” (SAKURAI, 1997, p.52).
O custo-meta é utilizado para reduzir os custos totais dos produtos desde as primeiras etapas de planejamento estratégico e se apresenta como um sistema de gestão importante que contribui no processo de tomada de decisões, além de ter a particularidade de conduzir a empresa para uma melhor orientação acerca do mercado.
O custo-meta não atua como uma simples técnica de redução de custos e sim como um completo sistema de gestão estratégica de benefícios.	
	Como ensina Oliveira et al. (2003, p. 78), são considerados contribuintes do ICMS, “todas as pessoas naturais ou jurídicas que, de modo habitual, pratiquem operações concernentes à circulação de mercadorias, ou que prestem serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicações e telecomunicações.” 
	Segundo Pêgas (2003, p. 117-118): A base de cálculo do ICMS pode ser representada de várias formas, devido sua larga incidência. De um modo geral, é o valor da operação com mercadorias, incluindo os gastos acessórios como frete e seguros, até o momento da entrada da mercadoria no estabelecimento do contribuinte. 
	Como já foi apresentada, a receita com o ICMS é a principal fonte de recursos para Estados e Municípios, mais por ser um imposto estadual, a maior parte desta fatia fica com os estados e apenas 25% (vinte e cinco por cento) fica com os municípios.
	Da fatia do ICMS destinada aos Municípios, no mínimo ¾ (75%) será atribuído ao valor adicionado e até ¼ (25%) de acordo com lei estadual ou federal, como diz a Constituição Federal, artigo 158: 
Pertencem aos municípios: 
	... IV. vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobreoperações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. 
	Parágrafo Único. As parcelas de receita pertencentes aos municípios, mencionadas no inciso IV, serão creditadas conforme os seguintes critérios: 
	I – três quartos, no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios. 
	II – até um quarto, de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territórios, lei federal.
Desde a instituição do ICM26, atual ICMS, em substituição ao antigo IVVC, ainda na década de 1960, a repartição das receitas advindas deste imposto entre os municípios foi baseada em critérios puramente compensatórios, tentando reproduzir a realidade da participação local na geração do imposto. 
		O orçamento é um importante instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, e representa o fluxo previsto de ingressos e de aplicações de recursos em determinado período. 
	A matéria pertinente à receita vem disciplinada no art. 3º, conjugado com o art. 57, e no art. 35 da Lei nº 4.320/1964: 
	“Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. 
	Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros. 
	[...] Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3º desta lei serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento. 
	Art. 35. “Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nêle arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas.”
	Para fins contábeis, quanto ao impacto na situação líquida patrimonial, a receita pode ser “efetiva” ou “não-efetiva”. Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. 
	Constitui fato contábil modificativo aumentativo. Receita Orçamentária Não Efetiva é aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo, como é o caso das operações de crédito. 
	Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro, e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA. 	
	Nesse contexto, embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação, a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não lhes retira o caráter de orçamentárias, haja vista o art. 57 da Lei no 4.320, de 1964, determinarmos classificar-se como receita orçamentária toda receita arrecadada que porventura represente ingressos financeiros orçamentários, inclusive se provenientes de operações de crédito, exceto: operações de crédito por antecipação de receita – ARO4 , emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. 
	São recursos financeiros de caráter temporário e não integram a Lei Orçamentária Anual. O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à autorização legislativa. Exemplos: depósitos em caução, fianças, operações de crédito por antecipação de receita orçamentária – ARO3 , emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.
	São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade. 
Receitas Orçamentárias Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas. 
	
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
	Foram traçadas as diretrizes para o negócio, um caminho a ser seguido pela empresa, para que esta consiga alcançar seus objetivos. Com as estratégias de administração e de marketing procurou-se tornar a empresa mais competitiva, buscou-se o conhecimento acerca das oportunidades e ameaças do negócio, a fim de conseguir, através das estratégias, superar ou minimizar as ameaças e aumentar as vantagens do empreendimento.
	Conclui-se que Estratégia nunca foi tão importante quanto nos dias de hoje. Considerando o cenário atual de competição globalizada, a expectativa de vida e prosperidade das organizações é determinada pela sua capacidade de se adaptar ao ambiente em evolução contínua. Uma Empresa somente consegue superar seus oponentes se for capaz de estabelecer uma diferença que consiga preservar. 
	A Empresa deve entregar maior valor para seus Clientes, ou criar um valor comparável a um custo mais baixo, ou fazer ambos. Preparar a Estratégia com clareza e implantá-la com disciplina sem perder o foco têm se tornado fatores críticos para o crescimento sustentável das Empresas. É importante saber que sem uma contínua gestão da estratégia para identificar o que é essencial e manter o foco, o sucesso do passado não vai garantir o êxito no futuro. 
	Num ambiente competitivo, as empresas buscam constantemente novas técnicas de gerenciamento para atingir níveis de alto desempenho, com diferenciais percebidos pelo mercado que garantam vantagens competitivas em relação aos principais concorrentes. Tendo em vista os aspectos mencionados no desafio profissional, a abordagem solicitada nos levou ao estudo mais complexo de uma empresa em funcionamento e seus desafios quanto ao seu funcionamento nos levou a reflexão da importância das ciências contábeis para tomada de decisões e planejamento contábil.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
BOMFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João (Org.). Custos e Formação de Preços. 7. ed. São Paulo: IOB, 2011. PLT 681. 
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PLT 729. 
NASCIMENTO, Amaury M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38. ed. São Paulo: LTR, 2013.
REZENDE, Amaury J.; PEREIRA, Carlos A.; ALENCAR, Roberta C. de. Contabilidade Tributária: Entendendo a Lógica dos Tributos e seus Reflexos sobre os Resultados das Empresas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PLT 370. 
SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de Práticas Contábeis Aspectos Societários e Tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PLT 560. 
ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br /#/books/9788522471454/cfi/4!/4/4@0.00:26.5>. Acesso em: 1º abr. 2016.
ALENCAR, Jaime. Saiba como não errar na hora de reduzir os custos da sua empresa. Vídeo. São Paulo: Sebrae, 2015. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Y3SgH4jUrHw>. Acesso em: 31 mar. 2016.
BRASIL. Legislação. Lei Complementar nº 63/90. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp63.htm>. Acesso em: 10 maio 2016.
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como calcular o preço de venda. Barueri: Manole, 2012. (Série Licores de Gestão). Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/ 9788520447321/cfi/5!/4/4@0.00:25.7>. Acesso em: 1º abr. 2016. 
CHAVES, Francisco Coutinho; MUNIZ, Érika Gadêlha. Contabilidade tributária na prática. São Paulo: Atlas, 2010. Disponívelem: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/ 9788522478774/cfi/4!/4/4@0.00:26.4>. Acesso em: 1º abr. 2016. 
DINIZ, Flávia. Aproveitamento de crédito sobre o ativo imobilizado. Disponível em: <http://www.cienciascontabeis.com.br/aproveitamento-credito-ativo-imobilizado/>. Acesso em: 31 mar. 2016.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas: problemas práticos na atuação diária. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca .com.br/#/books/9788522491100>. Acesso em: 1º abr. 2016.
GODOY, Raimundo. Programa de redução de custos OBZ. 2015. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Hm7zoQ0fWCU>. Acesso em: 31 mar. 2016.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522482054/cfi/4!/4/4@0.00:27.9>. Acesso em: 28 mar. 2016. 
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 50. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-970-0363-5>. Acesso em: 1º abr. 2016.
OLIVEIRA, Luiz Martins et al. Manual de contabilidade tributaria. 2. ed. São Paulo : Atlas, 2003. 
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária: teoria e prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2003.
ROSA, Dênerson Dias. Lei Complementar nº 87/96 – Reconhecimento do direito ao crédito de ICMS sobre consumo. Disponível em: . Acesso em: 09 de setembro 2016.
SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogo de empresas e pesquisa aplicada. 3. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520437919/cfi/5>. Acesso em: 28 mar. 2016. 
SCARPIN, Jorge Eduardo. Controle de Estoques. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=EiMd_pbIXOs>. Acesso em: 8 maio 2016. 
______ Formação de preço de venda: Mark-up. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=xf2MG-tOcvc>. Acesso em: 8 maio 2016. 
TESOURO NACIONAL. MCASP. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp>. Acesso em: 10 maio 2016. 
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466658/ cfi/4!/4/4@0.00:18.0.>. Acesso em: 28 mar. 2016. 
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QUANTIDADE
PREÇO UNITÁRIO
VALOR TOTAL
CONSUMO DE MP 2016
124.474
28,78794600
R$ 
 
3.583.351
R$ 
 
ESTOQUE FINAL DE MP EM 2015
20.000
28,78794600
R$ 
 
575.759
R$ 
 
COMPRAS 2016
104.474
26,773
2.797.082,40
R$ 
 
NOVO CUSTO MÉDIO R$
CONSUMO DE MP EM 2016
TOTAL
3.372.841
R$ 
 
ESTOQUE E CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA - EMBALAGENS
AV%
AH%
2016
RECEITA LIQUIDA
392.091.840,00
R$ 
 
100%
100
622.370.200,00
R$ 
 
Custo Produtos Vendidos
243.641.512,80
R$ 
 
-62,14%
-39
398.150.200,00
-R$ 
 
LUCRO BRUTO
148.450.327,20
R$ 
 
37,86%
-34
224.220.000,00
R$ 
 
DESPESAS OPERACIONAIS
43.612.549,70
R$ 
 
-11,12%
-44
78.001.900,00
-R$ 
 
Despesas com Vendas
19.232.971,75
R$ 
 
-4,91%
44
42.890.200,00
-R$ 
 
Despesas Administrativas
24.379.577,95
R$ 
 
-6,21%
7
33.801.300,00
-R$ 
 
Outras Despesas
1.310.400,00
-R$ 
 
LUCRO ANTES DA DESPESA FINANCEIRA
116.317.355,26
R$ 
 
29,66%
-20
146.218.100,00
R$ 
 
Receita\despesas financeiras
168.699.733,20
R$ 
 
-43,03%
-37
271.537.800,00
-R$ 
 
LUCRO OPERACIONAL
52.382.377,94
-R$ 
 
-13,36%
41
125.319.700,00
-R$ 
 
Contribuição Social e IRPF
LUCRO LIQUIDO
52.382.377,94
-R$ 
 
-13,36%
41
125.319.700,00
-R$ 
 
DRE 2016

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