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ESTRUTURAS 
DE CONCRETO 
Introdução ao estudo das 
Estruturas de Concreto: 
Propriedades do concreto 
Professor Kleyser Ribeiro 
Engenheiro Civil, Mestre em Estruturas 
Laguna, 2014 
Composição do concreto 
2 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
CONCRETO SIMPLES = CIMENTO + ÁGUA + AREIA + PEDRA 
PINHEIRO, L. M. Fundamentos do concreto e projeto de edifícios. São Carlos: EESC-USP, 2007. 
CONCRETO ARMADO = CONCRETO + ARMADURA + ADERÊNCIA 
CONCRETO PROTENDIDO = CONCRETO + ARMADURA ATIVA 
Características mecânicas do 
concreto 
 Boa resistência à compressão: da ordem de 20 
a 50 MPa em obras comuns, podendo atingir 
valores acima de 100 MPa 
 
 Má resistência à tração (cerca de 10% da 
compressão) 
3 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Resistência característica do 
concreto 
4 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Resistência característica à compressão de um concreto (fck) é o valor mínimo 
estatístico acima do qual ficam situados 95% dos resultados experimentais. 
PADARATZ, I. J. Estruturas de concreto armado I. Florianópolis: UFSC, s.d. 
Grupos de resistência do concreto 
5 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Classes de resistência do Grupo I da NBR 8953. 
Grupo I de 
Resistência 
fck 
(MPa) 
C10 10 
C15 15 
C20 20 
C25 25 
C30 30 
C35 35 
C40 40 
C45 45 
C50 50 
Grupos de resistência do concreto 
6 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Classes de resistência do Grupo II da NBR 8953. 
Grupo II de 
Resistência 
fck 
(MPa) 
C55 55 
C60 60 
C70 70 
C80 80 
Resistência de cálculo do concreto 
 
 
7 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
c
ck
cd
f
f


O valor do coeficiente de minoração da resistência do concreto é igual a 1,4 para combinações 
normais. Verificar norma de ações e segurança para os demais casos. 
Diagrama tensão-deformação do 
concreto 
8 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Diagrama tensão-deformação simplificado para o concreto. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118:2003. Projeto de Estruturas de Concreto – 
Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 
Módulo de elasticidade do 
concreto 
 
 
9 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
cics EE  85,0
Eci é o módulo de elasticidade inicial do concreto, a ser especificado em projeto e controlado na 
obra. Ecs é o módulo de elasticidade secante a ser utilizado em análises elásticas de projeto. 
ckci fE  5600
Finalidade do aço 
10 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
As armaduras absorvem os esforços de tração e controlam a abertura das fissuras. 
Cabe ao concreto resistir à compressão. 
PADARATZ, I. J. Estruturas de concreto armado I. Florianópolis: UFSC, s.d. 
Aços para concreto armado 
11 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Barras e fios de aço. 
BELGO. Belgo 50 soldável. 
Aços para concreto armado 
12 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Armadura de aço. 
GERDAU. Aço para construção civil. 
Bitolas comerciais do aço para CA 
13 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Bitolas comerciais. 
ALVES, S. D. K. Apostila de concreto armado I. Joinville: UDESC, 2014. 
Massa linear (CA25 e CA50) 
14 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Massa linear por bitola para os aços CA25 e CA50 da Belgo. 
BELGO. Processo de Fabricação Belgo 50 e Belgo 60. 
Massa linear (CA60) 
15 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Massa linear por bitola para o aço CA60 da Belgo. 
BELGO. Processo de Fabricação Belgo 50 e Belgo 60. 
O aço mais utilizado nas obras usuais é o CA50 e sempre que houver 
perigo de confusão no canteiro de obras, deve-se evitar o uso 
simultâneo de diferentes categorias de aço. (ALVES, 2014) 
Resistência de cálculo do aço 
 
 
16 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
s
yk
yd
f
f


Em geral, o valor do coeficiente de minoração da resistência do aço é igual a 1,15. 
Admite-se para o módulo de elasticidade do aço o valor de 210 GPa. 
Diagrama tensão-deformação do 
aço 
17 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Diagrama tensão-deformação simplificado para o aço. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6118:2003. Projeto de Estruturas de Concreto – 
Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 
Riscos à estrutura e classificação 
da agressividade do ambiente 
18 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
ALVES, S. D. K. Apostila de concreto armado I. Joinville: UDESC, 2014. 
Classificação da agressividade do ambiente. 
Classes de agressividade 
ambiental e cobrimento do aço 
19 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
ALVES, S. D. K. Apostila de concreto armado I. Joinville: UDESC, 2014. 
Risco de deterioração da estrutura por classe e respectivo cobrimento nominal da armadura. 
Classe de resistência do concreto 
em função da CAA 
20 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Classe do concreto de acordo com a agressividade do ambiente. 
ALVES, S. D. K. Apostila de concreto armado I. Joinville: UDESC, 2014. 
Vantagens do concreto armado 
 Materiais de fácil obtenção 
 Disponibilidade de mão de obra 
 Baixo custo dos materiais e da mão de obra 
 Exequível com equipamentos de uso comum 
 Procedimentos construtivos conhecidos 
 Possibilidade de seções com diversos formatos 
 Boa resistência ao fogo e às intempéries 
 Boa durabilidade com a devida manutenção 
 Confecção de estruturas monolíticas 
 
 
21 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Desvantagens do concreto armado 
 Peso próprio elevado 
 Encarecimento das fundações 
 Reformas e demolições trabalhosas 
 Menor proteção térmica 
 Aparecimento de fissuras na região tracionada 
 Possibilidade de corrosão das armaduras 
 Impossibilidade de desmontagem e 
reaproveitamento 
 
 22 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Concreto protendido 
 Usa armadura ativa, tensionada por um 
processo de protensão 
 
 A protensão consiste em estirar o aço da 
armadura contra a própria peça de concreto 
 
 A armadura de protensão deve ter alta 
resistência (cerca de 2 a 4 vezes a resistência 
da armadura comum) devido às perdas de 
protensão 
 
 
23 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Tipos de protensão 
 Protensão com aderência inicial: obtida em 
pistas de protensão, na fabricação de peças 
pré-moldadas, estirando-se a armadura antes 
do lançamento do concreto nas fôrmas 
 Protensão com aderência posterior: são 
dispostas as bainhas contendo os cabos, 
injetando-se nata de cimento no interior da 
bainha após a protensão 
 Protensão sem aderência: não há injeção da 
nata de cimento 
 
 
24 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Vantagens do concreto protendido 
 Possibilidade de maior esbeltez ou maiores 
vãos para uma mesma altura da seção 
 Limitação das fissuras dos elementos 
 Redução do risco de corrosão da armadura 
 Concepção de estruturas mais leves 
 
 
25 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Desvantagens do concreto 
protendido 
 Maior risco de vibração por cargas móveis em 
decorrência da esbeltez das peças 
 Exigência de mão de obra especializada e com 
domínio das técnicas de protensão 
 Necessidade de equipamentos para execução 
da protensão 
26 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS 
Normas relacionadas 
 NBR 6118 - Projeto de estruturasde concreto 
 
 NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de 
edificações 
 
 NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações 
 
 NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas 
 
 NBR 8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por 
grupos de resistência 
 
27 PROFESSOR KLEYSER RIBEIRO 
MESTRE EM ESTRUTURAS

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