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CMSF Aula 3 2017 quarta

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Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
thiago.santos@docente.unip.br
Complementos de Mecânica dos Solos e 
Fundações
Universidade Paulista
Fundações
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
O projeto de uma fundação começa com a
análise dos vários tipos de fundação viáveis.
A escolha está intimamente ligada à
estrutura a ser construída e ao subsolo da
região.
É necessário um estudo prévio do subsolo,
através de sondagens e outros ensaios.
Tipos de Fundações
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
A escolha do tipo de fundação deve ser feita
sempre utilizando critérios econômicos.
Não existe lei matemática para escolher uma
fundação e sim uma série de fatores que
devem ser analisados, como:
 capacidade de carga do terreno
 recalques admissíveis da estrutura
 fundações vizinhas
 hábitos construtivos da região
 possibilidades técnicas
 condições econômicas
Tipos de Fundações
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Antes de escolher as fundações, deve-se analisar o edifício
“como um todo”, isto é deve-se verificar se as cargas
calculadas são condizentes com o tipo e dimensões do
edifício.
É importante verificar se o centro de gravidade das cargas
da edificação está próximo do centro de gravidade
geométrico da mesma. Quando isto não ocorrer deve-se ficar
atento para problemas de recalques diferenciais,
especialmente em edifícios altos e estreitos.
O centro de gravidade das fundações deve coincidir com o
centro de gravidade dos pilares, mas isto não acontece em
pilares de divisa, onde então, são utilizados tipos de
fundações apropriados.
Tipos de Fundações
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
As fundações podem ser rasas ou profundas:
Tipos de Fundações
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Fundações diretas rasas: 
 Sapatas corridas 
Alvenaria 
Concreto 
 Sapatas de concreto
isoladas 
associadas 
alavancadas 
 Radiers
 Tubulões Curtos
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Fundação de execução simples e de baixo custo.
Utilizada em construções leves, onde as cargas
transmitidas ao solo são pequenas.
Execução são feitas valas, de forma que a sapata
seja implantada ao longo das paredes, especificadas
no projeto arquitetônico.
2.1 – Sapata Corrida
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Residências, onde as cargas não são muito grandes,
se o solo for regularmente resistente.
A profundidade destas fundações deve ser no
mínimo de 0,70 m e no máximo de 1,50 m.
A largura da base da sapata deve ser sempre maior
ou igual ao dobro da parede, que sobre ela repousa.
2.2 – Sapata corrida de alvenaria de tijolos
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Residências, onde as cargas são grandes e o solo
regularmente resistente
É utilizada para suportar cargas oriundas de elementos
contínuos que possuem cargas distribuídas linearmente
como muros, paredes e outro elementos alongados.
A largura mínima da sapata deve ser de 0,70 m e o
angulo  é menor que 25º.
2.3 – Sapata corrida de concreto armado
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.3 – Sapata corrida de concreto armado
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Superficiais mais simples e comuns na construção
civil.
Ela é dimensionada para suportar a carga de apenas
um pilar ou coluna.
Podem ser de formato quadrado, retangular,
circular, etc.
2.4 – Sapata de concreto isolada
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.4 – Sapata de concreto isolada
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.4 – Sapata de concreto isolada
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Quando as sapatas de dois ou mais pilares ficam
muito próximas, ou até se superpõem, é
necessário associá-las.
Em casos de pilares de divisa onde as sapatas
não podem invadir o terreno vizinho.
2.5 – Sapata associada ou radier parcial
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.5 – Sapata associada
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.6 – Sapata alavandada
Quando um pilar está na divisa do terreno
pode-se alavancar a sapata de divisa, que é
excêntrica a uma sapata de pilar interno.
É utilizada quando a base da sapata não
coincide com o centro de gravidade do pilar
por estar próximo a alguma divisa ou outro
obstáculo.
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.6 – Sapata alavancada
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.6 – Sapata alavancada
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.7 – Sapata grandes dimensões
Um projeto de fundação direta só é
econômico se a área total ocupada pelas
sapatas for menor ou igual a 2/3 da área do
edifício.
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.7 – Sapata alavancada
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.8 – Radier
Se assemelha a uma placa ou laje que abrange
toda a área da construção.
O radier apresenta vantagens como baixo custo e
rapidez na execução, além de redução de mão de
obra comparada a outros tipos de fundação
superficiais ou rasas.
O radier é executado em obras de fundação
quando a área das sapatas ocuparem cerca de 70 %
da área coberta pela construção ou quando se
deseja reduzir ao máximo os recalques
diferenciais.
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.8 – Radier
Protendido  Quando a fundação rasa é
comprida.
Armado  São utilizados para a construção de
casas ou edifícios baixos, com no máximo
quatro ou cinco pavimentos.
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.8 – Radier
2 – Fundações Diretas Rasas
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2.9 – Tubulões Rasos
Os tubulões são fundações de forma
cilíndrica que pelo menos em sua fase
final de execução tem a descida de um
operário para limpar e inspecionar o
terreno da base.
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2 – Fundações Diretas Rasas
2.9 – Tubulões Rasos
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Podem ser executados sem e com revestimento.
Os tubulões a céu aberto podem ter escavação
manual ou mecânica.
A escavação manual é feita utilizando-se pá e
picareta e levando-se o material escavado para
cima por meio de balde e guincho
2 – Fundações Diretas Rasas
2.9 – Tubulões Rasos
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Quando o solo tende a desmoronar reveste-se o furo
com tubos de concreto ou aço que vão sendo
cravados à medida que o solo é escavado.
Pode-se atravessar o lençol freático com um tubulão
a céu aberto, desde que o nível do lençol esteja
pouco acima da base do tubulão, a base esteja
apoiada em terreno coesivo e impermeável e se
existir água em solo permeável é utilizada camisa
para revestir o furo.
2 – Fundações Diretas Rasas
2.9 – Tubulões Rasos
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2 – Fundações Diretas Rasas
2.9 – Tubulões Rasos
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Definição
 Denomina-se “capacidade de carga” de uma fundação ou capacidade de
suporte do solo, como sendo a carga resistida no limite de ruptura, ou
seja, o limite acima do qual a fundação seria capaz de mover-se sob
tensão constante.
 Carga de projeto: é definida como a carga última (Pu) dividida por um
fator de segurança (FS):
 Utiliza-se FS de 3 para fundações rasas e de 2 para fundações profundas
em situações genéricas onde não se conhece a condição do solo (NBR
6122-2010).
proj
Pu
P
FS

Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Métodos para determinação da capacidade de carga - Métodos práticos - determina o valor de Pu por meio de
provas de cargas.
 - Métodos empíricos ou semi-empíricos - calcula Pu a partir
de um banco de dados nacional, ou até mesmo regional, se
possível.
 - Métodos teóricos - calcula Pu por meio das propriedades
de resistência do solo.
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Métodos práticos
 São realizados ensaios do tipo prova de carga
(estáticos ou dinâmicos) onde elementos de
fundação ou semelhantes a eles são submetidos a
carregamentos progressivos até a iminência da
ruptura ou a níveis máximos de admissibilidades de
recalques.
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Métodos empíricos ou semi-empíricos
 São propostas correlações de capacidade de carga com os
resultados de vários ensaios de campo ou laboratório para
vários solos. O valor da capacidade de carga é estimado
considerando níveis compatíveis de recalque.
 No Brasil, predominam as correlações entre capacidade de
carga versus ensaio de SPT, tanto para fundações rasas
quanto profundas.
 Pelo método empírico a carga última de sapatas e tubulões pode ser
calculada
Onde:
tensão admissível do solo, em kPa;
Número de golpes SPT;
k = Fator de correção que varia com o tipo de solo.
100SPTadm
N
k
  adm
SPTN
 

K Solo
3 Pedregulhos
4 Areias
5 Siltes e Argilas
Capacidade de Carga
Método Empírico
 Uma vez calculada a tensão admissível do solo, determina-se a área da
sapata;
Capacidade de Carga
Método Empírico
proj proj
adm
adm
P P
A
A
   
 Exemplo 01: Considere o perfil de solo abaixo, que é formado por
uma argila siltosa. A fundação recebe uma carga de 3.060 kN.
Considere que a fundação será apoiada em um Nspt acima de 15.
Dimensione a base de:
a) Uma sapata quadrada;
b) Um tubulão curto;
Capacidade de Carga
Método Empírico
100SPTadm
N
k
  
proj proj
adm
adm
P P
A
A
   
K Solo
3 Pedregulhos
4 Areias
5 Siltes e Argilas
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Métodos teóricos
 Diversas teorias vêm sendo utilizadas e
desenvolvidas para o estudo da estabilidade de
uma fundação em uma massa de solo, com o
intuito de determinar a capacidade de carga da
fundação.
 Pode-se destacar as seguintes:
 - Equilíbrio limite;
 - Análise limite;
 - Linhas de escoamento;
 - Expansão de cavidade;
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Métodos teóricos
 Determinação da carga última por meio das
propriedades de resistência do solo;
 Coesão e ângulo de atrito: são obtidos por meio dos ensaios
de cisalhamento direto e triaxial.
 Peso específico: obtido por meio do ensaio de determinação
da massa específica.
Capacidade de Carga
Métodos teóricos: Equilíbrio limite
 A superfície de ruptura é pré-estabelecida;
 O material é considerado como rígido e plástico.
 Descreve bem uma ruptura generalizada, podendo ser
empregado muito bem para sapatas.
Lambe e Whitman (1969)
Bowles (1996)
Capacidade de Carga
Métodos teóricos: Análise limite
 O material é considerado como elastoplástico;
 Considera:
 Equações de equilíbrio;
 Relação tensão-deformação;
 Equações de compatibilidade (ε x u);
 Plasticidade perfeita (tensão residual constante);
 Usam equações de trabalho virtual.
q
P
b solo
P
O

solo
P
Capacidade de Carga
Métodos teóricos: Linhas de Escoamento
 É um método difícil de se resolver na mão  utiliza-se
o Método dos Elementos Finitos (MEF) ou o Método
das Diferenças Finitas (MDF), por exemplo;
 Mapeia campos de tensão e deformação;
Métodos teóricos: Expansão de Cavidade
 Não serve para sapatas e tubulões, mas funciona muito
bem para estacas;
 “A tensão requerida para provocar o puncionamento
profundo em um meio elastoplástico, sem atrito (φ = 0), é
proporcional a tensão necessária para expandir uma
cavidade de um mesmo volume”.
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Teoria de Terzaghi; (equilíbrio limite)
 Considera-se as seguinte hipóteses:
 - solo rígido plásticos;
 - solo homogêneo;
 - não considerou a resistência acima do nível da base, mas
apenas a sobrecarga (q);
 - a região I se moveria junto com a fundação sendo:
   f  base rugosa;
 45º + f/2 = base lisa;
 f  ângulo de atrito do solo.
 - a região II é uma zona de cisalhamento;
 - a região III é uma zona comprimida, formada de 45º - f/2
com a horizontal.
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Teoria de Terzaghi;
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Teoria de Terzaghi;
 A tensão última é encontrada por meio da seguinte equação:
Onde:
qu = tensão última ou máxima (kPa);
c = coesão do solo (kPa);
γ = peso específico do solo sob a fundação (kN/m³);
B = menor dimensão da fundação (m);
Nc, Nq, Nγ = fatores de capacidade de carga (função do ângulo de atrito do solo);
   NBNqNcq qcu 21
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Teoria de Terzaghi;
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Teoria de Terzaghi;
Exemplo 02: Considere uma sapata com base 2x3 m a uma
profundidade de 1,8 m. Calcule a carga que levaria esta sapata a
ruptura e a carga de projeto. Dados: c = 10 kPa; ϕ = 30°; γ = 16,2
kN/m³.
Capacidade de Carga
 Teoria de Terzaghi;
Capacidade de Carga
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Teoria de Terzaghi;
Exemplo 02: Considere uma sapata com base 2x3 m a uma
profundidade de 1,8 m. Calcule a carga que levaria esta sapata a
ruptura e a carga de projeto.. Dados: c = 10 kPa; ϕ = 30°; γ = 16,2
kN/m³.
1345,67
1345,67 (2 3) 8074,02
8074,02
2691,34
3
u
u u sapata
u
u
proj
q kPa
P q A
P x x kN
P
P kN
FS


 
  
Capacidade de Carga
 Teoria de Terzaghi;
Exemplo 03: Um pilar com uma carga de projeto (Pproj) de 2000
kN terá como fundação uma sapata situada a uma profundidade
de 1,8 m. Calcule a área da base da sapata quadrada.
Dados: c = 10 kPa; ϕ = 30°; γ = 16,2 kN/m³.
Capacidade de Carga
 Teoria de Terzaghi;
Exemplo 03:
 2
2
2 3
6000 1
2
6000 1
10 37,16 (16,2 x1,8) 22,46 16,2 19,7
2
6000 1026,53 159,57
(B 2,0m) 5382,68
(B 2,1m) 6004,78
u c qP c N q N B N
B
x x x xBx
B
B B
f
f
   
  
 
 
 
 Não atende o FS!
Capacidade de Carga
 Teoria de Terzaghi;
2 2
2000 3 6000
u sapatau
proj
proj
u
sapata
q AP
P
FS FS
P FS x
P
A B B
 
  
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Complementos de Mecânica dos Solos e 
Fundações
Universidade Paulista
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