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1 Conteúdo 1-OBJETIVO ................................................................................................................................ 2 2-INTRODUÇÃO AO RELATÓRIO ........................................................................................... 2 3-TEORIA ..................................................................................................................................... 2 3.1- ESTATÍSTICA .................................................................................................................. 2 Frequência de uma variável – é a quantidade de vezes que o evento ocorre. Em outras palavras, é a frequência em que a variável assume certo valor. ................................................ 2 3.2-CINEMÁTICA ................................................................................................................... 4 4-INSTRUMENTOS UTILIZADOS ............................................................................................ 5 5-PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ................................................................................. 5 6- DADOS ..................................................................................................................................... 7 6.1-CÁLCULOS ....................................................................................................................... 7 7-HISTOGRAMA ..................................................................................................................... 9 Com o histograma podemos perceber que nosso Gmáx =18 e que 0,67 Gmáx = 5 ..................... 9 8-CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 12 9-REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 12 2 1-OBJETIVO O objetivo deste experimento é compreender o movimento de queda livre através da frequência de dados, calculando a média e o desvio padrão da aceleração da gravidade que um corpo em queda livre sofre. Analisando também o resultado através da soma das probabilidades, do resultado prático e obtendo a densidade da probabilidade através da transformação da distribuição continua. 2-INTRODUÇÃO AO RELATÓRIO Neste relatório será verificado utilizando também dos métodos de estatística o conceito de queda livre onde podemos analisar o comportamento da aceleração da gravidade. Utilizaremos dados como desvio padrão, média frequência para a confecção de um histograma que nos mostrará como a aceleração da gravidade se comporta. 3-TEORIA 3.1- ESTATÍSTICA Frequência de uma variável – é a quantidade de vezes que o evento ocorre. Em outras palavras, é a frequência em que a variável assume certo valor. Frequência de variáveis contínuas: É obtida dividindo o conjunto de valores em intervalos de classe e indicando a frequência dos valores observados para cada intervalo. Frequência Absoluta – Valor total das observações Frequência Relativa – Valor porcentual das observações Frequência Acumulada – Somatória das frequências de todos os intervalos Histograma: é o gráfico para representação de distribuições de frequência para variáveis contínuas. É construído por meio de retângulos contíguos com base proporcional à amplitude do intervalo e altura proporcional à frequência ou à frequência relativa. O histograma pode ser utilizado também para representar frequências acumuladas. Nesse caso, os retângulos terão altura proporcional às frequências acumuladas. Se a amplitude das classes não for comum é conveniente fazer um ajuste que considere as diferenças de amplitude. Nesse caso, é mais conveniente construir o histograma para a frequência relativa. Gráfico de Barras (Histograma) – Gráfico de retângulos, diagrama de colunas; gráfico de áreas. Valores Centrais ou Médias de uma Amostra – Valores que indicam posição de centralidade, ou o ponto central da distribuição. Média Aritmética Simples – Quociente da soma dos valores observados, pelo número total de valores. Média Aritmética Ponderada - Quando há valores que se repetem mais que outros. Mediana – Medida de posição central. A mediana é o valor que ocupa a posição central (meio) da distribuição. 3 Moda – Valor dominante de uma distribuição. Aquele que numa série de valores se apresenta com a maior frequência. Um conjunto de valores pode apresentar mais de uma moda Amplitude Total (Intervalo Total) - É a diferença entre o maior e o menor valor de uma série. Desvio Médio – Média aritmética dos afastamentos (ou desvios), tomados em valor absoluto, entre cada valor e a média aritmética. Utilização: Indica o quanto, em média, os valores se afastam do ponto central (média) numa distribuição do tipo Curva de Gaus. Variância – Considerando-se uma amostra de dados, cada dado isolado pode ter um desvio (dispersão) em relação à média da amostra. Essa dispersão é a diferença entre o valor individual e a média da amostra de dados. Para se avaliar o grau de dispersão de toda a amostra de dados utiliza-se a variância que é a soma dos quadrados dos desvios dividido pelo tamanho da amostra, menos 1. Desvio padrão – afastamento quadrático médio ou afastamento padrão. É a raiz quadrada da variância. CURVA DE GAUSS Uma curva de Gauss (curva em forma de sino) é um gráfico de distribuição normal de um determinado conjunto de dados e representa uma função que possui propriedades peculiares. Este nome se deve à suposição que o cientista Gauss tenha sido a primeira pessoa a fazer uso de suas propriedades. A aplicação desta função em estatísticas é fundamental, pois define a probabilidade de ocorrência de certos eventos. Esta distribuição de probabilidades é definida pela função ou gráfico abaixo: 4 Esta curva é definida por dois parâmetros: sua média (µ) e sua variância (σ²). Dessa forma, são possíveis infinitas curvas normais, ora variando a média, ora a sua variância. Suas principais características são: A variável x pode assumir qualquer valor real (-∞ a +∞) Os valores de y são assintóticos em relação ao eixo das abscissas, isto é, nunca tocam o eixo de x. A curva é simétrica é uni modal, apresentando um ponto de inflexão à esquerda (x = µ - 1σ) e outro à direita (x = µ + 1σ). Alguns dos principais métodos empregados na análise estatística (teste t de Student, análise de variância, análise de regressão, etc.) exigem que os dados tenham distribuição normal.Como se trata de distribuição de probabilidade contínua, a área que fica entre a curva e o eixo das abscissas representa a probabilidade. A probabilidade de ocorrer um evento entre os pontos a e b é calculada pela integral definida da função entre os pontos a e b. 3.2-CINEMÁTICA MUV O MUV é aquele que se realiza em uma trajetória retilínea e que o valor numérico da sua velocidade varia com o decorrer do tempo. A variação da velocidade com o decorrer do tempo é também conhecida como aceleração. Logo, no MUV a aceleração será constante e diferente de zero. Aceleração é a taxa de variação da velocidade instantânea Movimentos que possuem aceleração escalar instantânea constante (e não nula) são chamados movimentos uniformemente variados. Aceleração instantânea é o limite da relação quando tende a zero Decorre imediatamente que, se a aceleração escalar é a mesma em todos os instantes, ela coincide com a aceleração escalar média, qualquer que seja o intervalo de tempo considerado Assim, no movimento uniforme variado, a variação da velocidade é diretamente proporcional ao intervalo de tempo correspondente. Essa proporcionalidade significa que, no movimento uniformemente variado, a velocidade escalar apresenta varações iguais em intervalos de tempos iguais. QUEDA LIVRE Em torno da Terra existe uma região chamada campo gravitacional. Os corpos que estão nesta região são atraídos para o centro da Terra. Queda livre é o movimento de subida ou descida que os corpos realizam no vácuo quando estão nas proximidades da Terra. Desprezando a resistência que o ar exerce sobre o movimento dos corpos, quando estes estão subindo ou descendo, podemos também considerá-los em queda livre. É um movimento vertical, sob a ação exclusiva da gravidade trata-se de um movimento uniforme variado, pois sua aceleração (aceleração da gravidade) se mantém constante. 5 Todos os corpos, independentemente de sua massa, forma ou tamanho, quando em queda livre, caem com aceleração constante e igual, ou seja, o movimento de queda livre independe da massa. A aceleração constante de um corpo em queda livre é denominada aceleração da gravidade e é representada pela letra g , a aceleração da gravidade diminui com a altitude e, ao nível do mar, na latitude 45º, tem o valor aproximado de 9,8 m/s2 ou 10 m/s2 . A aceleração da gravidade varia também quando se passa do Equador (g=9,78 m/s2) para os pólos (g=9,83 m/s2). Nesse movimento, o tempo de subida é igual ao tempo de descida e o módulo da velocidade de lançamento é igual ao módulo da velocidade de retorno. 4-INSTRUMENTOS UTILIZADOS 1 Trena cinta métrica de 5m 1 Cronômetro digital Unilab R5- 008 ) 1 base de amortecimento no chão. 1 Balança Bel Enginering 1 Bolinha de gude de vidro com massa de e diâmetro de ) 1 Bloco de anotações 1 Caneta 5-PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Inicialmente foi colocada base para amortecer a queda da bolinha. Após a base estar posicionada corretamente, foi feita a medição de altura da mesa, até a base. Esta foi a altura em que a bolinha de gude foi liberada . ) A massa da bolinha de gude foi verificada e diâmetro de ). Verificou-se então que todo o procedimento de montagem do experimento estava concluído. Após a verificação da montagem deu – se início às medições do tempo (usando o cronômetro), na qual a bolinha de gude leva para chegar até a base a após a sua liberação no ar. Essa medição foi feita vinte vezes por cada integrante do grupo (totalizando sessenta medições). Logo após a medição, foram feitas e anotadas as medidas do tempo indicado pelo cronômetro. 6 Utilizamos então as fórmulas: Média Onde é a soma dos eventos, é o número de eventos observados e a média será . Desvio Padrão Frequência de Dados: Onde é o número de resultados diferentes, é frequência de aparecimento do resultado . Densidade de Probabilidade: Onde é o resultado da medida; É o valor médio ; É o desvio de padrão. Aceleração da gravidade 7 6- DADOS Tabela contendo o número de medições do tempo que se encontra em segundos feita por cada participante do projeto. Número de medições 1º participante 2º participante 3º participante aceleração da gravidade aceleração da gravidade aceleração da gravidade 1 0,27 24,69 0,28 22,96 0,25 28,80 2 0,32 17,58 0,34 15,57 0,28 22,96 3 0,31 18,73 0,34 15,57 0,25 28,80 4 0,28 22,96 0,35 14,69 0,22 37,19 5 0,22 37,19 0,25 28,80 0,25 28,80 6 0,28 22,96 0,25 28,80 0,22 37,19 7 0,22 37,19 0,25 28,80 0,18 55,56 8 0,22 37,19 0,32 17,58 0,28 22,96 9 0,25 28,80 0,29 21,40 0,28 22,96 10 0,28 22,96 0,25 28,80 0,25 28,80 11 0,28 22,96 0,25 28,80 0,19 49,86 12 0,35 14,69 0,25 28,80 0,22 37,19 13 0,31 18,73 0,25 28,80 0,25 28,80 14 0,25 28,80 0,28 22,96 0,28 22,96 15 0,22 37,19 0,25 28,80 0,21 40,82 16 0,25 28,80 0,28 22,96 0,19 49,86 17 0,31 18,73 0,28 22,96 0,21 40,82 18 0,22 37,19 0,25 28,80 0,28 22,96 19 0,22 37,19 0,25 28,80 0,19 49,86 20 0,34 15,57 0,21 40,82 0,19 49,86 6.1-CÁLCULOS Para achar 8 Colocando a tabela em ordem crescente onde na primeira linha encontra-se o tempo e na segunda a aceleração temos: Tempo Aceleração Tempo Aceleração Tempo Aceleração 0,18 55,56 0,19 49,86 0,19 49,86 0,19 49,86 0,19 49,86 0,21 40,82 0,21 40,82 0,21 40,82 0,22 37,19 0,22 37,19 0,22 37,19 0,22 37,19 0,22 37,19 0,22 37,19 0,22 37,19 0,22 37,19 0,22 37,19 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,25 28,80 0,27 24,69 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,28 22,96 0,29 21,40 0,31 18,73 0,31 18,73 0,31 18,73 0,32 17,58 0,32 17,58 0,34 15,57 0,34 15,57 0,34 15,57 0,35 14,69 0,35 14,69 Para achar a média Média da gravidade = 1 Média do tempo = Para achar a frequênciaGravidade = = 29,04 Tempo = = 0,26 9 Para achar o desvio padrão δ= Gravidade δ= = 9,70 Tempo δ= = 0,04 7-HISTOGRAMA gravidade frequência de 10 ate 20 10 de 20 ate 30 33 de 30 ate 40 9 de 40 ate 50 7 de 50 ate 60 1 tempo frequência de 0,15 ate 0,20 5 de 0,20 ate 0,25 12 de 0,25 ate 0,30 33 de 0,30 ate 0,35 10 Cálculo do Histograma: Gravidade G máx =22 0,67 x G máx = 14,74 δ= = =9,5 Tempo T máx =21 0,67 x T máx =14,07 δ= = =0,06 Com os histogramas podemos perceber que Gmáx = 22 0,67 Gmáx = 14,74 δ = 9,5 Tmáx = 21 0,67 Tmáx = 14,07 δ =0,06 10 11 12 8-CONCLUSÃO Podemos concluir através do histograma e dos cálculos realizados que a aceleração é, em sua maioria constante, porém as variações que ocorrem estão relacionadas a forças externas que influenciam nas medições por esse motivo, utilizamos as margens de erro para obter um resultado mais aproximado. 9-REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA Fundamentos da física vol. 1 Ramalho, Nicolau &Toledo. Física para cientistas e engenheiros - Paul A. Tipler & Gene Mosca. Fundamentos da física Hallyday &Resnick http://www.galileu.esalq.usp.br/ http://www.fau.usp.br/
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