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FISILOGIA

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FISILOGIA HUMANA
AULA1
NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO DO CORPO HUMANO
Célula, tecido, órgão, sistema, organismo
OBS: o sistema nervoso (através de neurotransmissores lançados nas sinapses) e o endócrino (através de hormônios lançados no sangue) são sistemas de controle pois são eles que controlam os outros sistemas.
FISIOLOGIA HUMANA
Estudo do funcionamento normal do organismo humano.
NEUROFISIOLOGIA
Estudo do funcionamento normal do sistema nervoso.
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
Sensibilidade (o sistema nervoso é capaz de captar informações do meio externo e interno por meio de receptores que captarão estímulos e os levarão para o centro através de neurônios aferentes)
OBS1: CENTRO é o encéfalo e medula espinal
OBS2: os neurônios aferentes transportam impulsos da periferia (olho, pele, etc) para o centro. Já os eferentes transportam os impulsos do centro para órgãos efetores (músculos e glândulas).
OBS3: uma pessoa paraplégica não consegue se movimentar pois houve o corte da comunicação do centro para os efetores.
Função integrativa (interpretação de impulsos, emissão de respostas e funções nobres como elaboração de pensamentos, memória, raciocínio)
OBS: ato reflexo
Motricidade (os movimentos que realizamos são comandados pelo sistema nervoso. O músculo cardíaco rebe influência do sistema nervoso mas se cortarmos e enervação ele continua a se contrair)
CÉLULAS DO TECIDO NERVOSO
Neurônios (recebe, processa e transmite impulsos nervosos)
OBS: neurônios não se dividem após o nascimento
CÉLULAS DA GLIA OU NEUROGLIA: OLIGODENDRÓCITOS (produz bainha de mielina no SNC), MICRÓGLIA (defesa fazendo fagocitose. É um macrófago), CÉLULAS EPENDIMÁRIAS (movimentação do líquido cefalorraquidiano), CÉLULAS SATÉLITE (presentes nos gânglios nervoso tem função de sustentar corpos celulares de neurônios), ASTRÓCITOS (sustentação de neurônios, nutrição de neurônios pois são encontrados com vasos sanguíneos), CÉLULA DE SHWANN (produzem bainha de mielina no SNP). São menores e mais numerosas que neurônios, tem capacidade de se dividir após o nascimento, auxilia os neurônios.
OBS1: BAINHA DE MIELINA é uma estrutura lipoproteica cuja função é ajudar na condução de impulsos nervosos. Quanto mais mielina, mais rápida será a condução dos impulsos e quanto menos mielina, mais lenta será a condução de impulso. Na esclerose múltipla há a destruição da bainha de mielina.
OBS2: Quando o corpo celular é lesado ou destruído a célula morre como na Ausaimer e ELA. Quando a lesão é no axônio pode haver regeneração.
OBS3: fibra nervosa é formada pela junção de axônio mais bainha de mielina. O conjunto de fibras nervosas formam o nervo.
DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA NERVOSO
DIVISÃO FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
	motor
SINAPSES	
OBS1: Junção neuro muscular é a comunicação entre neurônio e célula muscular. A comunicação entre neurônios é a sinapse 
Elétricas: as células nervosas unem-se por junções comunicantes, que possibilitam a passagem de íons de uma célula para outra.
Químicas: o sinal elétrico na célula pré sináptica é convertido em sinal químico na forma de neurotransmissor o qual atravessa a fenda sináptica e se liga a um receptor na membrana da célula pós sináptica.
OBS2: Neurônio pré sináptico transmite informação e Neurônio pós sináptico recebe informação. Os espaços entre os neurônios chamam-se FENDA SINÁPTICA. 
OBS3: Quando o neurotransmissor se solta ele pode ser degradado, retornar para o terminal pré sináptico 
TIPOS DE NEUROTRANSMISSORES
TIPOS DE SINAPSES
Axossomática: o impulso nervoso é transmitido do axônio para corpo celular ou somo
Axodendrítica: o impulso nervoso é transmitido do axônio para o dendrito (é a mais comum).
Axoaxonônico: o impulso é transmitido de um axônio para outro axônio
DEPRESSÃO-possíveis causas
Formação diminuída no cérebro de norepinefrina ou serotonina, ou ambas
Atividade diminuída dos neurônios secretores de norepinefrina e serotonina.
OBS1: NEURÔNIOS SEROTONINÉRGICOS são aqueles que secretam serotonina. NEURÔNIOS NORADRINÉRGICOS são aqueles secretores de norepinefrina.
EXEMPLOS DE ANTIDEPRESSIVOS
Inibidores seletivos da receptação da serotonina (fluoxetina)
OBS: a fluoxetina impede que a serotonina volte para o neurônio pré -sináptico. Com isso a serotonina ficará na fenda sináptica e por ter afinidade com o receptor se ligará a ele. Quanto mais ligada ao receptor, mais a pessoa terá a sensação de bem estar.
Inibidores de monoamina oxidase/MAO (é uma enzima). Depois que a serotonina se solta do receptor ela será degradada pela MAO e perde sua função.
EFEITOS DA COCAÍNA SOBRE O SISTEMA DOPAMINÉRGICO
Inibe a recaptação de dopamina pelo neurônio pré – sináptico.
OBS1: promove maior liberação impedindo que a DOPAMINA retorne ao neurônio pré sináptico dando mais sensação de prazer ao seus usuários. A cocaína é uma droga excitatória, ou seja, excita o sistema nervoso. Ela também é vasoconstritora provocando taquicardia em seus usuários.
EFEITOS DAS ANFETAMINAS SOBRE O SISTEMA DOPAMINÉRGICO
inibem competitivamente o transporte de dopamina
liberam dopamina independente de cálcio
inibem competitivamente a enzima MAO
OBS1: o ecstase age em três neurotransmissores. Age na NORADRENALINA, DOPAMINA e SEROTONINA. Promove maior liberação desses neurotransmissores que ficarão mais tempo ligados aos receptores causando seus efeitos. É uma droga excitatória. 
OBS2: álcool ele age no neurotransmissor GLUTAMATO destruindo o glutamato fazendo com que o usuário perca equilíbrio, diminuição de reflexos.
 OBS3: A maconha age no neurotransmissor ANANDAMINDA “enganando” os receptores desse neurotransmissor fazendo com a substância da maconha se encaixe nos receptores de anandamida promovendo sensação de relaxamento.
BOTULISMO- ES
Glossário:
leucodérmico: Estado daquele que possui leucodermia (manchas esbranquiçadas que resultam da falta de pigmentação da pele).
turvação visual: diminuição da acuidade visual/visão embaçada
ptose bipalpebral: queda da pálpebra superior em ambos os olhos
disartria: perturbação neurológica caracterizada pela dificuldade em articular as palavras de maneira correta
xerostomia: sensação de boca seca
disfagia: dificuldade para deglutir alimentos
miastenia: Doença neuromuscular autoimune, cuja resposta imunológica vira-se contra componentes da placa motora existente entre o nervo e o músculo, responsável pela transmissão de estímulo nervoso que faz o músculo contrair. Dificuldade para contrair musculatura.
pupilas midriáticas: pupilas dilatadas
pupilas fotorreativas: pupilas que reagem bem a luz
punção liquórica: punção do líquor 
apnéia: completa obstrução do fluxo de ar para os pulmões
Os que estão em amarelo representam problemas que indicam provável botulismo. Além disso o texto indicou que o paciente ingeriu dois tipos de conservas.
Como a toxina botulínica age nas junções neuromusculares?
A toxina botulínica age bloqueando a produção ou a liberação do neurotransmissor acetilcolina nas sinapses e junções neuromusculares. Especificamente, para fazer com que os músculos se contraiam, os nervos libertam a acetilcolina. Esta se liga aos receptores nas células do músculo e faz as células musculares contraírem. A toxina botulínica age então, impedindo a liberação da acetilcolina e, consequentemente, impede a contração das células musculares.
OBS: o paciente foi para ventilação mecânica pois os músculos inspiratórios deixaram de funcionar devido a falta da acetilcolina cuja liberação foi impedida 
pelo botulismo.
Obs: A TOXINA BOTULÍNICA SE DESENVOLVE EM CONSERVAS MAL FEITAS.
Esquematize uma junção neuromuscular e seus constituintes
AULA 2 – RECEPTORES SENSORIAIS
Captam estímulos do meio externo e do meio interno
Porque conseguimos perceber algumas coisas do mundo e outras não? Pois não temos receptores específicos para as coisas que não percebemos.
Os seres humanos têm RECEPTORES SENSORIAIS especiais capazes de detectarformas específicas do ambiente.
Enquanto alguns desses receptores detectam estímulos do ambiente externo, outros, detectam estímulos originados do interior do corpo. Nem sempre esses estímulos são conscientes.
Embora cada receptor seja extremamente sensível a seu ESTÍMULO ADEQUADO, os receptores podem responder a outras formas de energia se a intensidade for suficientemente alta. Ex: fotorreceptores (cones e bastonetes) estimulados pela luz mas se um indivíduo levar um soco no olho ele pode ver flashes de luz pois esse soco seria um estimulo mecânico (não adequado).
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA SENSORIAL
CLASSIFICAÇÃO ANATÔMICA
SISTEMAS SENSORIAIS ESPECIAIS: olfativo, visual, auditivo, gustativo
SISTEMAS SENSORIAL GERAL (SOMÁTICO): EXTERORRECEPTIVO (sensações vindas da superfície do corpo), PROPIORRECEPTIVO (vem da palavra propiocepção, ou seja, músculos e capsulas de articulações) e INTERORRECEPTORES (vinda das vísceras, regiões internas)
CLASSIFICAÇÃO BIOFÍSICA
Mecanorreceptivos: respondem a estímulos mecânicos.
Quimiorrceptivos: respondem a estímulos químicos. Ex:cavidade nasal, língua, epiglote
Termorreceptivos: respondem a estímulos térmicos.Ex:pele
Fotorreceptivos: respondem a estímulos luminosos. Ex:cones e bastonetes
Nocirreceptivos: respondem aos estímulos mecânicos, químicos e térmicos.
RECEPÇÃO E TRANSDUÇÃO DA INFORMAÇÃO SENSORIAL
A função dos receptores sensoriais é a TRANSDUÇÃO – conversão de uma forma de energia em outra.
Os diferentes receptores podem ser excitados de várias maneiras pra causar um potencial receptor:
Pelos efeitos da radiação eletromagnética (fotorreceptores)
Pela aplicação de uma substância química na membrana (quimiorreceptores)
Pela deformação mecânica do receptor (mecanorreceptores)
Pela alteração da temperatura da membrana (termorreceptores)
Como um estímulo físico ou químico é convertido em uma alteração no potencial de membrana? Despolarização da membrana causada pela entrada de íons (como sódio ou cálcio) com carga positiva pois no repouso a carga interna é negativa. 
O estímulo abre ou fecha CANAIS IÔNICOS no receptor da membrana.
TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
TERMINAÇÃO ESPECIALIZADA DE UM NEURÔNIO AFERENTE (transporta impulsos nervosos da periferia para o centro): está acoplado no neurônio aferente. Ex: presentes na pele.
RECEPTOR SENSORIAL: não está acoplado no neurônio. Tem que haver uma sinapse. Ex: cones e bastonetes
CODIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO SENSORIAL
Quando um estimulo atua sobre um receptor sensorial, como o sistema nervoso identifica o tipo, a intensidade, a duração e a localização desses estímulos? Essas tarefas são possibilitadas pela CODIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO SENSORIAL.
CODIFICAÇÃO DO TIPO DE ESTIMULO
O tipo de estimulo é codificada pelo (a):
RECEPTOR
VIA ATIVADA
CODIFICAÇÃO DA INTENSIDADE DO ESTIMULO
A intensidade do estimulo é codificada pelo(a):
NUMEROS DE RECEPTORES ATIVADOS: um estímulo mais intenso ativa um maior número de receptores.
FREQUENCIA DOS POTENCIAIS DE AÇÃO: estímulos mais intensos produzem uma maior frequência de potenciais de ação.
CAMPO RECEPTIVO
Os neurônios sensoriais (levam impulsos da periferia para o centro) somáticos (do corpo) e visuais são ativados pelos estímulos que ocorrem dentro de uma área física específica, o CAMPO RECEPTIVO do neurônio.
ORGANIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DO PROCESSAMENTO SENSORIAL: DO NEURÔNIO PRIMÁRIO AO CÓRTEX SENSORIAL 
Do receptor até o córtex há 3 neurônios (neurônio de primeira ordem, segunda ordem e de terceira ordem)
O neurônio de primeira ordem faz sinapse na medula ou tronco encefálico. O de segunda ordem faz sinapse no Tálamo. O neurônio de terceira ordem tem finalização no córtex. A exceção é a via olfativa pois ela não faz sinapse no tálamo.
Os sistemas nervosos sensoriais e motores tem a informação codificada em MAPAS NEURAIS. 
SOMATOTOPIA 
RETINOTOPIA ou VISUOTOPIA 
TONOTOPIA COCLEAR
HOMÚNCULO DE PENFIELD
Boneco cujas maiores áreas representam as áreas mais sensíveis do corpo. Para isso essas áreas tem que ter muitas terminações nervosas ou muitos receptores.
Esse homúnculo foi representado no cérebro no giro pós- central.
LINHAS ROTULADAS - LEI DAS ENERGIAS NERVOSAS ESPECÍFICAS
	Quando uma determinada população neuronal é ativada, isso origina sempre a mesma percepção consciente, independentemente de o estímulo utilizado ter sido o estímulo natural para aquela via ou qualquer outro. Ex: soco no olho fazendo o indivíduo enxergar flashes de luz (percepção consciente).
BASES PSICOFÍSICAS DA FISIOLOGIA SENSORIAL: DETECÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO SENSORIAL
PSICOFÍSICA: ciência que procura quantificar as sensações
LIMIAR DE DETECÇÃO
intensidade mínima de um estímulo necessária para produzir uma sensação
o estímulo mínimo necessário para ativar um receptor é conhecido como LIMIAR.
Ex: descobrir a luminância que um padrão exibido num monitor precisa ter para ser visível ao ser humano
LIMIAR DE DISCRIMINAÇÃO
Distância mínima que precisa existir entre dois pontos para eles serem percebidos como separados
A discriminação de dois pontos ocorre somente se os dois pontos são aplicados aos campos receptivos de dois diferentes neurônios aferentes
Quanto menores são os campos receptivos, maior é a capacidade de discriminação de dois pontos.
Ex: Quando aplicamos duas pontas muito próxima estaremos estimulando um único campo receptivo de um único neurônio. Se aumentarmos a distância, uma ponta estimula um campo de um neurônio e a outra ponta estimula o campo de outro neurônio.
OBS: exercício do compasso que cai na prova 
ESTUDO SUPERVISIONADO 3 – RECEPTORES SENSORIAIS
O mecanismo pelo qual um receptor converte um estímulo em sinal elétrico/potencial de ação é denominado:
Alternativa c (transdução)
Quase todas as vias que vão ao cortex cerebral, não somente as vias sensoriais, mas inclusive certas vias do controle motor, têm uma estação sináptica no tálamo. Qual a via sensorial que não passa no tálamo?
O olfatório que vai no bulbo direto para o córtex.
Porque uma pancada no olho faz com que se veja um flash de luz?
O estímulo adequado para os fotorreceptores é a luz. Contudo, a pancada seria um estímulo mecânico intenso (não adequado) gerando um potencial de ação.
Qual a relação entre o calibre e a mielinização de uma fibra somatossensorial aferente e a velocidade de condução dos potenciais de ação?
Quanto maior o calibre de uma fibra nervosa maior a velocidade da transmissão do impulso.
Diferencie fibras nervosas tipo A e fibras nervosas tipo C, com relação:
Ao diâmetro
Tipo A: calibre grande
Tipo C: menor calibre
À presença de mielina
Tipo A: mais mielina
Tipo C: não tem mielina
À velocidade de condução do impulso nervoso
Tipo A: transmite impulso de forma rápida
Tipo C: transmite impulso de forma lenta
Complementando:
( Fibras A: são grossas, mielinizadas, com alta velocidade de condução e são subdivididas em α, β, γ e δ (em ordem decrescente de espessura). 
( Fibras C: são fibras amielínicas, de baixa velocidade de condução.
Quais os subtipos das fibras nervosas tipo A?
Alfa (aferente ou eferente), beta (aferente ou eferente), gama (eferente) e delta (afeente)
ESTUDO SUPERVISIONADO 2 – PRINCÍPIOS GERAIS DE NEUROFISIOLOGIA
PARA INICIAR O ESTUDO DA NEUROFISIOLOGIA VOCÊ PRECISA SE FAMILIARIZAR COM OS SEGUINTES CONCEITOS:
Neurônios multipolar, bipolar e pseudounipolar
Neurônios multipolares apresentam vários dendritos partindo do seu pericário, e apenas um axônio. É o mais abundante.
Neurônios bipolares: são aqueles formados apenas por um axônio e um dendrito. Eles são encontrados principalmente em estruturas sensoriais, como na mucosa olfatória ou retina, por exemplo.
Neurônios pseudounipolares: apresentam, próximo ao corpo celular, prolongamento único, mas este logo se divide em dois, dirigindo-se um ramo para a periferia e outro para o sistema nervoso central. Encontrados nos gânglios sensitivos.Neurônios sensoriais e motores
Neurônios sensoriais: transportam impulsos nervosos da periferia para o centro. Também chamados os aferentes ou sensitivos. 
Neurônios motores: transportam impulsos nervosos do centro para órgãos efetores. Também chamados de eferentes, são os neurônios responsáveis pela condução dos impulsos nervosos para os músculos lisos, glândulas e músculos estriados do sistema nervoso central.
Interneurônios
São os neurônios responsáveis por “conectar” um neurônio ao outro. Eles são encontrados unicamente no Sistema Nervoso Central.
Neurônios aferentes e eferentes
Neurônios aferentes: neurônio que naquele momento está conduzindo o impulso nervoso.
Neurônios eferentes: neurônio que está recebendo impulso nervoso. 
Neurônios pré-sinápticos e pós-sinápticos
Neurônios pré-sinápticos: neurônio que secreta o neurotransmissor
Neurônios pós-sinápticos: neurônio no qual o neurotransmissor age, aquele que recebe o impulso nervoso.
Vesículas pré-sinápticas
Vesículas que se ligam com a membrana do neurônio pós-sináptico, para liberar os neurotransmissores para a sinapse
Neurotransmissores
Substâncias químicas encarregadas de levar um estímulo à célula vizinha.
Fenda sináptica
É o espaço existente entre as células pré-sináptica e pós-sináptica, local onde se liga o neurotransmissor vindo do terminal pré-sináptico.
Receptores na membrana pós-sináptica
São proteínas receptoras presentes na membrana pós-sináptica onde o neurotransmissor se liga.
Núcleos e gânglios
Núcleos: conjunto de corpos celulares localizados no centro do SNC
Gânglios: conjunto de corpos celulares de neurônios localizados fora do na periferia, estão no SNP.
Fibras nervosas
Uma fibra nervosa envolve um axônio e, quando presente, seu envoltório de mielina. O principal envoltório das fibras nervosas é a bainha de mielina (camadas de substâncias lipoproteica), que funciona como isolamento elétrico. 
Fibras nervosas mielínicas e amielínicas
Fibras nervosas mielínicas: axônios de grande calibre envoltos por várias dobras de bainha de mielina
Fibras nervosas amielínicas: axônios de pequeno calibre sem mielina.
OBS:Nas fibras nervosas há uma região em que não se encontra mielina. Esta região é chamada de nódulo de Ranvier, e é por este local que o impulso nervoso se propaga, pois, a bainha de mielina é isolante elétrica.
Fibras nervosas aferente e eferente (arrumar)
Fibra nervosa aferente: conduz a informação sensorial de um neurônio sensitivo ao sistema nervoso central, onde a informação é então processada.
Fibra nervosa eferente: conduz sinais de um neurônio motor no sistema nervoso central aos músculos. 
Feixes ou tratos
Feixes são conjunto de fibras nervosas no centro. Tratos são conjuntos de fibras nervosas no SNC. 
OBS:o epineuro envolve feixes de fibras nevosas
Nervos
São conjuntos de fibras nervosas na periferia.
Nervos sensoriais, motores e mistos
Nervos sensoriais: são os que contêm somente fibras sensitivas/aferentes, que conduzem impulsos dos órgãos da periferia para o centro.
Nervos motores: são os que contêm somente fibras motoras/eferentes, que conduzem impulsos do sistema nervoso do centro para órgão efetores.
Nervos mistos: nervos que apresentam tanto fibras aferentes/sensitivas quanto eferentes/motoras
Substância branca e cinzenta
Substância branca: porção de coloração esbranquiçada formada por fibras nervosas mielínicas que se localiza no interior do Encéfalo e no exterior da Medula Espinhal.
Substância cinzenta: Camada formada por CORPOS CELULARES dos neurônios que localizam-se na periferia do Encéfalo e na camada interna da medula.
Sensações somáticas
Sensações advindas do corpo. Podem ser classificados em três diferentes tipos: MECANORRECEPTIVOS, que incluem as sensações táteis e de posição, que são sensações estimuladas por deslocamento mecânico de alguns tecidos corporais, TERMORRECEPTIVOS, que detectam calor e frio, e o SENTIDO DA DOR, que é ativado por qualquer fator capaz de levar à lesão tecidual.
Sensações viscerais
São aquelas com origem nos órgãos internos, incluindo as sensações dos tipos: Dor, Calor.
AULA 3 - SENSAÇÕES SOMÁTICAS I: TATO E POSIÇÃO CORPORAL
SENSAÇÕES SOMÁTICAS
	Mecanismos neurais responsáveis pela aquisição de informações sensoriais do que se passa em todo corpo.
CLASSIFICAÇÃO DAS SENSAÇÕES SOMÁTICAS
MECANORRECEPTIVAS: tato e posição corporal
NOCICEPTIVAS
TERMORRECEPTIVAS
TIPOS DE RECEPTORES TÁTEIS
	
	TERMINAÇÕES
NERVOSAS LIVRES
	CORPÚSCULO DE MEISSNER
	DISCOS DE MERKEL
	RECEPTORES NO FOLÍCULO PILOSO
	COSPÚSCULO DE RUFFINI
	CORPUSCULO DE PACINI
	LOCALIZAÇÃO
	Superfície do corpo, toda pele, córnea
	Superficial, pele glabra(sem pelo), ponta dos dedos, lábios
	Superficial, toda pele, ponta dos dedos
	Superficial, pele pilosa
	Pele profunda (derme), pele pilosa, cápsulas articulares
	Pele profunda, abaixo da pele (hipoderme), fáscia
	MODALIDADE
	captam toque leve
	Vibração de baixa frequência
	Capta pressão
	Encurvamento do pelo
	Pressão intensa
	Vibração de alta frequência
	TIPO AFERENTE ASSOCIADO
	Fibras A gama, fibras C
	Fibras Aβ
	Fibras Aβ
	Fibras Aβ
	Fibras Aβ
	Fibras Aβ
VIAS SENSORIAIS PARA TRANSMISSÃO DO SINAL SOMÁTICO ATÉ O SNC
Sistema da coluna dorsal-lemnisco medial: teto fino, pressão, vibração, estereognosia (habilidade de reconhecer ou identificar a forma e contornos de objetos através do tato).
OBS: se houver lesão, haverá comprometimento do tato fino (EPICRÍTICO), ESTEREOGNOSIA (habilidade de reconhecer e identificar a forma e contorno dos objetos pelo tato), pressão, vibração.
Sistema ântero-lateral: tato grosso (PROTOPÁTICO) e pressão grossa, cócegas, prurido, dor, frio, calor, sensações sexuais.
OBS: Sensações táteis chegam nos lobos parietais
CONTINUAÇÃO
CORTEX CEREBRAL
Fina camada de substancia cinzenta localizada na periferia do encéfalo.
O córtex vai interpretar as informações
no córtex há corpos celulares de neurônios e se um for destruído o neurônio morre.
CORTEX SOMATOSSENSORIAL
O CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL PRIMÁRIO fica no giro pós central do lobo parietal 
CORTEX SOMATOSSENSORIAL PRIMÁRIO
CLASSIFICAÇÃO ANATOMICA: giro pós central
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL: cortex somatossensorial primário
CLASSIFICAÇÃO DE BRODMANN: área 3,1, 2 
FUNÇÃO DO CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL PRIMÁRIO
Localização das diferentes sensações em diferentes partes do corpo
Análise de diferentes graus de pressão sobre o corpo. 
Avaliação do peso dos objetos
Avaliação dos contornos e das formas dos objetos (esterognosia)
Avaliação da textura dos materiais
CORTEX PARIETAL POSTERIOR DE ASSOCIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE BRODMANN: ÁREAS 5 E 7 
ESTUDO SUPERVISIONADO 4 – MEMBRO FANTASMA: O QUE OS OLHOS NÃO VÊEM, O CÉREBRO SENTE.
CONCEITUE MEMBRO FANTASMA
Pode-se definir como membro fantasma a experiência de possuir um membro ausente que se comporta similarmente ao membro real, assim como sensações de membro fantasma a vários tipos de sensações referidas ao membro ausente.
COMO A SENSAÇÃO DE MEMBRO FANTASMA PODE SE MANIFESTAR NOS INDIVÍDUOS?
O fantasma se manifesta de forma rígida e, em muitos casos, estão na posição em que as pessoas perderam o membro. Quando o membro se movimenta em direção a um objeto, o fantasma penetra neste objeto, podendo também atravessar o próprio corpo do paciente. Muitas vezes, uma parte do membro amputado desaparece, permanecendo apenas, a extremidade distal do mesmo. A sensação fantasma pode ser compreendida como uma superposição cortical de áreas vizinhas, que pode ocorrer, por exemplo, pela invasão do território representativo da face sobre o território da mão, ou até mesmo pelo desmascarar de sinapses silenciosas.
ALÉM DE PERNAS E BRAÇOS, CITE OUTROS MEMBROS FANTASMAS RELATADOS POR PACIENTES.
Há muitos casos de seios fantasmas em pacientes que sofreram mastectomia radical (retirada da mama). Um outro registro foi o caso de um paciente com apêndice fantasma ondeo paciente se recusava a acreditar que o cirurgião o tinha retirado devido às dores que persistiam.
QUAIS OS PRINCIPAIS SINTOMAS DESCRITOS POR PACIENTES COM SENSAÇÃO DE MEMBRO FANTASMA?
Dor “fantasma”, dormência, queimação, câimbra, pontadas, ilusão vívida do movimento do membro fantasma, ou até mesmo, apenas a sensação de sua existência. Em casos de lesão do plexo braquial, são relatados também, estiramento da mão inteira que irradia para o cotovelo, constrição do pulso, espasmos da mão e descargas elétricas na mão e cotovelo.
CONCEITUE DOR FANTASMA
A dor fantasma é uma sensação dolorosa referente ao membro (ou parte dele) perdido que pode se apresentar de diversas formas tais como ardor, aperto, compressão ou até mesmo uma dor intensa e frequente.
QUANDO A DOR FANTASMA APARECE?
A dor normalmente está presente na primeira semana após a amputação, mas ela pode aparecer após meses ou até vários anos.
QUAL A LOCALIZÇÃO PRINCIPAL DA DOR FANTASMA?
Está localizada principalmente na parte distal do membro fantasma.
CITE ALGUNS FATORES
AGRAVAM A DOR FANTASMA
Atenção, emoção, toque no coto ou pressão, mudança de temperatura, reflexos autônomos, dor de outra origem, colocação de uma prótese.
ALIVIAM A DOR FANTASMA
Descanso, distração, movimentos do coto, uso de uma prótese, elevação do coto, percussão ou massagem no coto.
O QUE OCORRE COM OS NEURÔNIOS NAS VIAS NOCICEPTIVAS APÓS A PERDA DA INERVAÇÃO SENSORIAL DE UMA REGIÃO OU A AMPUTAÇÃO DE UM MEMBRO?
As informações sensoriais periféricas se tornam inteiramente ausentes, fazendo com que neurônios no SNC que até então recebiam informações daquela parte do corpo se tornem anormalmente hiperativos. Na dor do membro fantasma, a ausência dessas informações sensoriais faz com que neurônios nas vias nociceptivas se tornem excessivamente ativos.
AULA 4 – SENSAÇÕES SOMÁTICAS II – DOR E SENSAÇÕES TÉRMICAS
Via ântero lateral (se divide em duas)
DOR
Experiência sensorial e emocional desagradável, frequentemente associada a lesões teciduais
Estímulos que provocam lesões teciduais: estimulo térmico, químico e mecânicos
A maioria das enfermidades causam dor
A capacidade de diagnosticar diferentes doenças depende em grande parte do conhecimento médico das diferentes qualidades de dor.
Mecanismo protetor
TIPOS DE DOR
Dor rápida/pontua/agulhada/aguda/elétrica
É sentida dento de 0,1 segundo após aplicação de um estimulo doloroso
É desencadeada por estímulos mecânicos ou térmicos
O neurotransmissor liberado na dor rápida é o GLUTAMATO
Conduzida para a medula espinal por fibras A delta mielinizadas e de baixo calibre em velocidades entre 6 e 30 m/s
Ex:gastrite aguda
Dor lenta /crônica/em queimação/persistente/pulsátil/nauseante
Sentida dentro de 1 segundo ou mais após a aplicação de um estimulo doloroso
Desencadeada por estímulos químicos ou por estímulos mecânicos e térmicos persistentes
Neurotransmissor: SUBSTÂNCIA P
conduzida para a medula espinal por fibras C amielinizadas em velocidades entre 0,5 e 2 m/s
Ex: gastrite crônica – H pilori, enxaqueca 
RECEPTORES PARA DOR
terminações nervosas livres
TIPOS DE ESTÍMULOS QUE EXCITAM OS RECEPTORES PARA A DOR
MECÂNICOS: compressão, estiramento
TÉRMICOS: temperaturas abaixo de 10ºC ou acima de 45ºC
QUÍMICOS: bradicinina, serotonina, histamina, íons K, ácidos, acetilcolina, enzimas proteolíticas
NATUREZA NÃO ADAPTATIVA DOS RECEPTORES PARA DOR
Os receptores para dor se adaptam muito pouco e algumas vezes não se adaptam
OUTRAS CAUSAS DE DOR
Isquemia tecidual: deficiência ou ausência de suprimento sanguíneo para os tecidos causando morte e necrose do tecido
Espasmo muscular: resultando a liberação de substâncias químicas que causam dor (ácido lático)
VIAS DUPLAS PARA A TRANSMISSÃO DOS SINAIS DOLOROSOS (VIA ANTEROLATERAL)
Nessa via há um cruzamento
Entram no corno dorsal pela 
TRATO NEOESPINOTALÂMICO: dor rápida (fibras A)
O neurônio I, localizados nos gânglios espinais, recebe o estímulo originados nos receptores térmicos e dolorosos situados no tronco e membros do lado oposto. Seu prolongamento penetra na medula e bifurca-se em ramo descendente/ curto e ascendente/longo (forma o fascículo dorsolateral) terminando na coluna posterior onde faz sinapse com neurônio II. Este, na coluna posterior, tem axônios que cruzam pela comissura branca, ganham o funículo lateral do lado oposto e dobram-se cranialmente constituindo o tracto espino talâmico lateral. Na ponte, as fibras desse tracto se unem com as do espino talâmico anterior para constituir o lemnisco espinal que termina no tálamo fazendo sinapse com neurônio III cujos axônios passam pela capsula interna e corona radiada chegando ao córtex no GIRO PÓS CENTRAL.
TRATO PALEOESPINOTALÂMICO: dor lenta (fibras C)
O neurônio I, localizado nos gânglios espinais, recebe o estímulo originados nos receptores térmicos e dolorosos. Seu prolongamento penetra na medula e bifurca-se em ramo descendente/ curto e ascendente/longo (forma o fascículo dorsolateral) terminando na coluna posterior onde faz sinapse com neurônio II que se situa na coluna posterior. Seus axônios se dirigem ao funículo lateral do mesmo lado e lado oposto dobrando-se cranialmente para formar o tracto espino reticular que sobre na medula junto ao tracto espino talâmico lateral e termina fazendo sinapse com o neurônio III localizado na formação reticular originando fibras reticulo talâmicas que terminam nos núcleos intralaminares do tálamo. Esses núcleos projetam-se chegando ao córtex.
CAPACIDADE DO SNC EM LOCALIZAR A DOR
A dor rápida pode ser localizada com muito mais pressão que a dor crônica
SISTEMA DE ANALGESIA ENCEFÁLICO E ESPINAL
O grau de reação de uma pessoa à dor é variável
SUPRESSÃO DA DOR
Sistema opióide encefálico: endorfinas e encefalinas
Morfina
SUPRESSÃO DA DOR – INIBIÇÃO DA TRANSMISSÃO DA DOR POR SINAIS SENSORIAIS TÁTEIS SIMULTÂNEOS
A estimulação das fibras do tipo A beta originada nos receptores táteis periféricos pode reduzir a transmissão dos sinais de dor originados da mesma área corporal.
SUPRESSÃO DA DOR – ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
Eletródios estimuladores podem ser colocados em áreas específicas: pele, medula espinal, tálamo ou diencéfalo
DOR REFERIDA
Uma pessoa sente dor em uma parte do corpo que fica distante do tecido causador da dor
Ex: a dor em um dos órgãos viscerais é referida a uma área na superfície do corpo
CEFALEIA
tipo de dor referida para a superfície da cabeça a partir de estruturas profundas da mesma.
ÁREAS DE CEFALEIA RESULTANTES DE DIFERENTES CAUSAS
OBS: ossos com seios nasais são esfenoide, etmoide, frontal, maxilar.
TIPOS DE CEFALEIA INTRACRANIANA
cefaleia da meningite
enxaqueca
cefaleia alcóolica
cefaleia causada por constipação
TIPOS DE CEFALEIA EXTRACRANIANA
cefaleias resultante de espasmo muscular
cefaleias resultantes de irritação nasal e de estruturas nasais acessórias
cefaleias causadas por distúrbios visuais
DOR DO MEMBRO FANTASMA
Mais de 5% dos amputados percebem algum tipo de dor do membro fantasma
Os neurônios de 2ª e 3ª ordem transmissores de dor, que não mais recebem aferência do membro faltante tornam-se mais sensíveis a outros tipos de aferência sináptica
SENSAÇÕES TÉRMICAS
RECEPTORES TÉRMICOS (TERMORRECEPTORES)
detectam a temperatura e suas variações
constituídos por TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES
distribuídos por toda superfície do corpo
TIPOS DE RECEPTORES TÉRMICOS
Receptores para frio: sensibilidade maior por temperaturas estáveis próximas de 25ºC. Estão associados a fibras do tipo A delta.
Receptores para calor: sensíveis a elevações de temperatura, com uma sensibilidade máxima por temperaturas estáveis entre 40ºC e 45ºC. Estão associados a fibra C.
SENSIBILIDADE DOS RECEPTORES PARA CALOR E FRIO
TRANSMISSÃO DOS SINAIS TÉRMICOS NO SISTEMA NERVOSO
os sinais são transmitidos nas vias paralelas às vias ÂNTERO LATERAL da dor.
AULA 5 – VIA OLFATÓRIA
IMPORTÂNCIAFUNCIONAL DA OLFAÇÃO
reconhecimento de sabores
proteção
respostas emocionais
�
RECEPÇÃO, TRANSDUÇÃO E CODIFICAÇÃO DOS ODORES
OBS: na mucosa olfatória há neurônios bipolares. Os Impulsos nesse caso vão pela via olfatória. 
OBS: EPITÉLIO PESEUDOESTRATIFICADO CILINDRICO CILIADO é o epitélio nasal.
OBS: CÉLULAS DO EPITÉLIO OLFATÓRIO são o neurônio bipolar, células basais (se dividem por mitose regenerando o epitélio) e células de sustentação (dão apoio aos neurônios bipolares).
RECEPÇÃO
TRANSDUÇÃO
Odorante/molécula odorífera se encaixa no receptor. Acoplada no receptor há a proteína G que é ativada e sua parte alfa ativa a adenilato ciclase e esta, utilizando ATP, produz o AMP cíclico que em altas quantidades abre canais de cálcio e sódio. Como sódio e clacio tem carga positiva, eles entram na célula e despolarizam o neurônio.
Os sinais são levados para o córtex pela via nervosa da olfação
A via olfatória não passa pelo tálamo
Neurônios bipolares – bulbo olfatório – nervo olfatório – trato olfatório – tubérculo olfatório – córtex olfatório – sistema límbico (PARTE FINAL DA VIA NERVOSA DA OLFAÇÃO)
OBS: sistema límbico é o sistema responsável pelas nossas emoções
PARTE INICIAL DA VIA NERVOSA DA OLFAÇÃO
CODOFICAÇÃO DOS ODORES
ocorre no cortex cerebral
ORGANIZAÇÃO MOLECULAR DO SISTEMA OLFATÓRIO
CÓDIGO COMBINATORIAL PARA A DISCRIMINAÇÃO DE ODORES
temos 350 receptores olfatórios 
identificamos 400.000 odores
um receptor olfatório pode reconhecer mais de um odor
um odor pode ser reconhecido por mais de um receptor
AULA 6 – GUSTAÇÃO
IMPORTÂNCIA FUNCIONAL DA GUSTAÇÃO
Reconhecimento dos sabores
Proteção.
Modalidades gustativas básicas ou primárias
Doce
Salgado
Azedo
Amargo
Umami
PAPILAS GUSTATIVAS
Nas papilas encontramos botões/corpúsculos gustativos onde estão os receptores.
TRANSDUÇÃO DOS SABORES 
- Ácidos - bloqueiam os canais de sódio devido à sua alta concentração em H+.
- Salgados - mediados pelo sódio ativam canais deste mesmo 
-As substâncias que promovem os sabores doce, amargo e umami não conseguem penetrar na célula. Precisam a um segundo mensageiro. Elas vão se ligar a receptores (ligado à proteína G) da bicamada lipídica.
INTEGRAÇÃO CENTRAL DA PERCEPÇÃO GUSTATIVA
Depois que ocorre a transdução, o impulso elétrico tem que ser levado ao córtex (no lobo parietal) onde será interpretado. Quem transporta as informações do receptor até o córtex são os nervos facial (VII), glossofaríngeo (IX) e nervo vago (X). 
FISIOLOGIA DA VISÃO
PARTES DO OLHO
Camadas 
Câmaras
Lente ou cristalino
RETINA
PAPILA ÓPTICA: ponto cego da retina. Não se encontra fotorreceptores pois é a saída do nervo óptico
FÓVEA: contém apenas os cones, maior acuidade visual
OBS: RETINOPATIA DIABÉTICA - altos níveis de glicose no sangue (70 a 100) que podem obstruir os vasos que nutrem a retina que são muito finos. DESCOLAMENTO DA RETINA:
REGIÕES ESPECIALIZADAS DA RETINA
MÁCULA LÚTEA: área que circunda a fóvea. Tem bastonetes em sua periferia.
TRAJETO DA LUZ
LUZ – CÓRNEA – CÂMARA ANTERIOR COM HUMOR AQUOSO – PUPILA – CÂMARA POSTERIOR – CRISTALINO – CÂMARA VÍTREA/SEGMENTO POSTERIOR - RETINA 
CONES E BASTONETES
Neurônios bipolares faz sinapse com cones e bastonetes
Temos mais bastonetes que cones. 
BASTONESTES: único dendrito fotossensível, extremamente sensível à luz; principais receptores para baixos níveis de luz. Aproximadamente 120 milhões na retina humana. Maior concentração na periferia da mácula.
CONES: único dendrito fotossensível, elementos de percepção de luz em intensidade normal; possibilitam grande acuidade visual. Aproximadamente 6 milhões. Maior concentração na fóvea.
FOTOTRANSDUÇÃO
A luz é uma forma de energia – especificamente, ondas eletromagnéticas.
Fototransdução é a conversão de energia luminosa em sinais elétricos.
O estímulo adequado/específico para os cones e bastonetes compreende radiação eletromagnética com comprimento de onda do violeta ao vermelho (380-780 nm)
As OPSINAS (proteínas) são elementos fotossensíveis de cones e bastonetes.
Na retina humana existem quatro tipos de OPSINA: rodopsina (proteína transmembrânica no bastonete)
A cascata de fototransdução é semelhante em todos os cones e bastonetes da retina do homem e dos demais vertebrados.
NO CLARO: a luz chega e incide na opsina acoplada ao retinal. O retinal e a opsina se dissociam e a opsina sofre branqueamento. Com isso a transducina/proteína G é ativada. A fotodesterase é ativada e os níveis de GMP cíclico diminuem. Os canais para sódio e cálcio se fecham havendo hiperpolarização e com isso há pouca liberação do neurotransmissor.
NO ESCURO: os níveis de GMP cíclico no citosol são altos. Os canais pata sódio estão abertos e com isso sódio adentra a célula, causando uma despolarização que se alastra do segmento interno ao terminal. Os canais de cálcio se abrem em resposta a despolarização e com isso, cálcio entra na célula desencadeando a exocitose do transmissor que provocará potenciais na célula bipolar.
DISTÚRBIOS
CEGUEIRA NOTURNA: deficiência grave de vitamina A. Em todas as opsinas de mamíferos, inclusive as humanas, o retinal é derivado da vitamina A.
DALTONISMO: cegueira para cores. O tipo mais comum de daltonismo é a cegueira para cores verde e vermelha. Defeito genético nos fotopigmentos dos cones verdes e vermelhos. Os genes que codificam os fotopigmentos vermelho e verde são recessivos e se localizam no cromossomo X. A cegueira para o azul também existe, mas é rara e não está ligada ao cromossomo X. Para determinar cegueira para cores usa-se o QUADRO DE TESTE PARA CORES.
DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA COM A IDADE: o centro do campo visual é escuro. O portador só enxerga a periferia do campo visual.
RETINITE PIGMENTOSA: doença hereditária caracterizada por degeneração progressiva de fotorreceptores na região periférica da retina. O portador apresenta VISÃO EM TÚNEL.
CATARATA: doença relacionada com a idade devido degeneração das proteínas do cristalino fazendo ele se tornar opaco. Esta perda da transparência dificulta a chegada da luz à retina e a visão diminui. O avançar dessa condição bloqueia progressivamente a habilidade da retina de perceber as imagens cores e luz, transformando-se em catarata, uma doença progressiva e que reduz a visão. Se não for tratada pode levar a cegueira.
GLAUCOMA: o humor aquoso é produzido o processo ciliar e drenado no seio venoso da esclera. O aumento da produção e diminuição do escoamento causa pressão elevadas características do glaucoma.	
TRAJETO DO HUMOR AQUOSO
PROCESSO/CORPO CILIAR – CÂMARA POSTERIOR – PUPILA - CÂMARA ANTERIOR – ESPAÇÕES DE FONTANA – SEIO VENOSO DA ESCLERA – CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
TUDO QUE VEMOS É DE FATO O QUE PARECE SER?
Não.
ILUSÃO DE ÓPTICA
As ilusões de óptica demonstram que nossa percepção nem sempre é precisa. Parte de nossa percepção se baseia em experiências anteriores. Seu encéfalo percebe o que ele espera ver, isto é, ele preenche falhas percebidas nas informações.
ESTUDO SUPERVISIONADO – OLFATO E PALADAR
QUEM SÃO OS RECEPTORES OLFATÓRIOS? ONDE SE LOCALIZAM?
Os receptores olfatórios são neurônios bipolares localizados no epitélio olfatório no teto da cavidade nasal.
PARA QUAL REGIÃO, OS DENDRITOS DOS NEURÔNIOS OLFATÓRIOS ESTÃO VOLTADOS?
Estão na camada de muco voltados para o assoalho da cavidade nasal.
EM QUE LOCAL DO SNC OCORRE A DISCRIMINIÇÃO CONSCIENTE DOS OSDORES?	
Córtex olfatório
ONDE ESTÃO LOCALIZADOS OS RECEPTORES GUSTATIVOS?
Estão localizados principalmente nos botões gustativos das papilas gustativas na mucosa da língua, e também no palato, parede posterior da oro faringe, epiglote, esôfago.
QUAL A SUBSTÂNCIA PRESENTE NO ALIMENTO QUE CAUSA O SABOR:
a) sódio
b) íons H+ (por canais de potássio)
c) carboidratos (molécula grande que não consegue penetrar)
d) alcaloidesQUAL A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE A TRANSDUÇÃO DOS SABORES SALGADO E ÁCIDO, E A TRANSDUÇÃO DOS SABORES DOCE, AMARGO E UMAMI?
As substancias que provocam gosto azedo e salgado conseguem entrar na célula através de canais iônicos promovendo a despolarização. E as substancias que provocam amargo, doce e umami não entram, se ligam ao receptor ativando a proteína G. A proteína G ativa outras enzimas para fazer a despolarização.
DEFINA:
a) A ANOSMIA TOTAL é a perda total do olfato
b) A ANOSMIA ESPECÍFICA é a parda do olfato para aromas particulares
c) A HIPOSMIA é a diminuição do olfato
d) A DISOSMIA é uma doença que causa uma percepção alterada do olfato
e) A AGEUSIA é a perda de paladar
f) A HIPOGEUSIA é a diminuição congênita ou patológica do paladar 
g) A DISGEUSIA é a distorção e diminuição do paladar relacionada a deficiência de zinco
DÊ EXEMPLOIS DE MEDICAMENTOS QUE CAUSA AGEUSIA, HIPOGEUSIA E DISGEUSIA
	Ageusia: 
Hipogeusia:
Disgeusia: captopril 
	ESTUDO SUPERVISIONADO - VISÃO
PARA QUE UM OBJETO SEJA VISTO EM SUA RIQUEZA DE DETALHES, SUA IMAGEM DEVE ESTAR PROJETADA SOBRE O ALVO:
PONTO CEGO (F)
MÁCULA LÚTEA (F)
DISCO ÓPTICO(F)
FÓVEA
NENHUM (F)
POR QUE A NOSSA VISÃO NO ESCURO É PRETO E BRANCO, EM VEZ DE COLORIDA?
Pois no escuro, o retinal está ligado ao sítio de ligação na opsina. Quando ativado, mesmo que por apenas um único fóton de luz, o retinal muda sua conformação e não mais se liga à opsina e então é liberado do pigmento no processo de descoramento.
No escuro somente os bastonetes são excitados.
QUAL O MÚSCULO PRESENTE NA ÍRIS QUE PROMOVE A:
MIDRÍASE: músculo dilatador da pupila
MIOSE: músculo constritor da pupila
OLHOS VERMELHOS OCORREM EM FOTOS TIRADAS COM POUCA LUZ E USANDO-SE FLASH. NESSA SITUAÇÃO, A PUPILA ESTÁ DILATADA ANTES DO FLASH E ELE É TÃO RÁPIDO QUE A PUPILA NÃO CONSEGUE COMPENSAR POR MEIO DA CONSTRIÇÃO. QUANDO MUITA LUZ ADENTRA O OLHO, UMA PARTE DELA É REFLETIDA PELA COROIDE PARA FORA DO OLHO (E PARA A CÂMERA). PARA EVITAR OLHOS VERMELHOS, ALGUMAS CÂMERAS SÃO EQUIPADAS COM UM FLASH QUE EMITE UMA CURTA RAJADA DE LUZ ANTES DO VERDADEIRO DISPARO DO FLASH PARA FAZER A FOTO. EXPLIQUE COMO ESSE PADRÃO PODE EVITAR O FENÔMENO DOS OLHOS VERMELHOS EM FOTOGRAFIA.
Com esse curto disparo, a pupila, que estava dilatada, vai contrair e consequentemente menos luz entrará pelo olho evitando o fenômeno de olho vermelho. Quando está dilatada entra mais luz e os vasos da coroide, cheios de sangue, refletem a cor vermelha.
PORQUE A LUZ INCIDINDO EM UM DOS OLHOS CAUSA A CONSTRIÇÃO PUPILAR EM AMBOS OS OLHOS? EXPLIQUE.
A luz incidindo no olho direito, ativará a retina nasal e temporal e essa informação vai (neurônio sensitivo) contra e ipsilateral até chegar no quarto neurônio que responderá fazendo a resposta voltar (neurônio motor) promovendo a constrição da pupila. Os hemisférios receberam informação que tem muita luz e por isso fará miose no chamado REFLEXO PUPILAR. 
QUE EFEITOS EXERCEM AS DUAS DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SOBRE O DIÂMETRO DA PUPILA?
O sistema SIMPÁTICO dilata as pupilas, permitindo a entrada de maiores quantidades de luz no globo ocular, enquanto o sistema PARASSIMPÁTICO faz com que contraia o que diminui a quantidade de luz que penetra em seu interior. Assim, em ambientes mal iluminados, por ação do sistema nervoso simpático, o diâmetro da pupila aumenta. Em locais muito claros, a ação do sistema nervoso parassimpático acarreta diminuição do diâmetro da pupila. Esse mecanismo evita o ofuscamento e impede que a luz em excesso lese as delicadas células fotossensíveis da retina. As fibras parassimpáticas controlam o músculo ciliar que focaliza o cristalino para a visão de perto.
QUAIS SÃO AS LOZALIZAÇÕES DO HUMOR AQUOSO E DO HUMOR VÍTREO?
O HUMOR AQUOSO se situa à frente do cristalino na câmara anterior. Já o HUMOR VÍTREO, é encontrado no segmento posterior entre o cristalino e a retina.
ESTUDO DIRIGIDO – COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO
GRIFE AS PALAVRAS QUE VOCÊ DESCONHECE E PROCURE O SIGNIFICADO
HIPOACUSIA: perda auditiva
TINNITUS: é um zumbido na cabeça, o qual não está relacionado a nenhum problema psíquico. O ruído pode ser experimentado na cabeça, em um ou nos dois ouvidos.
OTALGIA: termo médico para dor de ouvido
OTORRÉIA: Secreção drenada através do conduto auditivo externo. Dependendo de suas características (sangue, pus, líquido cefalorraquidiano), pode indicar a presença de diferentes doenças: otite, fratura de crânio, corpo estranho, etc.
CERATINA: mistura de queratina morta e cerúmen
COM RELAÇÃO AO CERÚMEN, RESPONDA:
ONDE É PRODUZIDO?
O cerúmen é produzido por glândulas ceruminosas do meato acústico externo.
QUAL SUA COMPOSIÇÃO QUÍMICA?
É composto por ácidos graxos e queratina além de apresentar lizoma que combate bactérias. 
QUAL O SEU PAPEL FUNCIONAL?
O seu papel funcional é impedir o ressecamento do meato acústico externo, barreia para impedir que impurezas alcancem a membrana timpânica e bactericida pois é tóxico para muitas bactérias.
A ROLHA DE CERÚMEN PODE RESULTAR EM PERDA AUDITIVA DE CONDUÇÃO. CITE OUTROS FATORES QUE PODEM RESULTAR NESTE TIPO DE PERDA AUDITIVA.
Infecção no canal do ouvido, tímpano perfura ou com rotura, doenças, orelhas atrofiadas, cisto, tumores, objetos estranhos no canal auditivo, etc.
PORQUE A REIRADA DA ROLHA DE CERÚMEN DEVE SER SEMPRE FEITA POR UM MÉDICO?
Para evitar qualquer dano à orelha e seus componentes como uma lesão na membrana timpânica. O médico, antes de retirar a rolha de cerúmen, verificará as condições do cerúmen antes de decidir pelo método adequado para sua retirada.
EXPLIQUE A DIFERENÇA ENTRE PERDA AUDITIVA DE CONDUÇÃO E PERDA AUDITIVA SENSORINEURAL.
 A PERDA AUDITIVA DE CONDUÇÃO resulta de uma interferência na transmissão do som do ouvido externo para o ouvido interno. Já a PERDA AUDITIVA SENSORINEURAL resulta da falta ou dano de células sensoriais (células com estereocílios), nervo coclear, córtex auditivo e geralmente é permanente. 
QUE FATORES PODEM LEVAR À PERDA AUDITIVA SENSORINEURAL?
O USO INADEQUADO DE HASTES FLEXÍVEIS DE ALGODÃO PODE PERFURAR A MEMBRANA TIMPÂNICA.
QUAL O PAPEL FUNCIONAL DA MEMBRANA TIMPÂNICA?
A membrana timpânica é uma fina membrana encontrada no fundo do meato auditivo que separa o ouvido externo do ouvido médio, ligando-se aos ossículos presentes neste último, possibilitando a transmissão de ondas sonoras entre ela e os ossiculos. 
QUE OSSÍCULOS FICA INSERIDO NA MEMBRANA TIMPÂNICA?
O ossículo inserido na membrana timpânica é o martelo que faz parte da orelha média. 
QUAIS AS CONSEQUENCIAS PARA O INDIVÍDUO DA PERFURAÇÃO DA MEMBRANMA TIMPÂNICA?
No caso de uma perfuração da membrana timpânica, o indivíduo terá perda auditiva de condução.
Porque a audição diminui se uma infecção causa acúmulo de líquido na orelha média?
 Porque haverá o uma espécie de barreira que impedirá a transmissão das ondas até a cóclea afetando a audição.
	
Aula 7 – FUNÇÕES MOTORAS DA MEDULA ESPINAL
Para a contração de um musculo estriado esquelético e liso ou para que uma glândula secrete, precisam receber impulsos elétricos vindos do centro (encéfalo e medula espinal)
o m estriado cardiaco recebe também inervação simpatica (contração mais rapida, ejete sangue mais rapidamente)e parassimpatica. só que se a enervação for cortada, ele funciona norm almente pois apresenta o nó sinoatrial.
a medula começa a partir doforame magno e termina no nivel de l1 e l2
31 pares de nervos espinais
ORGANIZAÇÃO DA SUBSTÂNCIA BRANCA E CINZENTA DA MEDULA ESPINAL
H MEDULAR: FORMADO POR SUBSTÂNCIA CINZENTA
CANAL MEDULAR: por onde passa liquido cefalorraquidiano/liquor
Corno posterior/dorsal:
Corno anterior/ventral:
Corno lateral: só encontrado em nível torácico e lombar por onde saem neurônios simpáticos (corpo celular de neuronio autônomo). Na região sacral saem neurônios parassimpáticos. 
Na substância cinzenta tem corpos celulares e neurônios e célulasda glia.Já na substância branca tem axônios/fibras nervosas. A substância branca TEM AXÔNIOS mielinizados. Na branca passam tratos ascendentes e descendentes.
Funículo anterior
Funículo lateral
Funículo posterior: dividido em dois fascículos (grácil e cuneiforme)
Se o neurônio que vai pro musculo estriado esquelético e neurônio motor somático. Se vai para o m cardíaco, glândula e liso é neurônio motor autônomo
Gânglio sensitivo: apresenta neurônio pseudounipolar
Pela raiz dorsal o impulso sensitivo chega na medula que chega pelo corno dorsal
Se um individuo tiver lesão no corno dorsal as sensações chegam na medula mas são interrompidas por aí e não chegam ao córtex para serem interpretadas. Se o corno anterior for lesado o individuo terá problemas com a motricidade pois é ai que fica o neurônio motor.
CLASSE DE REFLEXOS
OBS: a integração do reflexo pupilar ocorre no mesencéfalo. O efetor no caso do reflexo pupilar é 
	
Tecidos Básicos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso
É involuntário e controla musculatura estriada cardíaca, lisa e glândulas
É voluntário e controla a musculatura estriada esquelética
MOLÉCULA DO BEM ESTAR
MOLÉCLA DO PRAZER. É O ALVO DA COCAÍNA
Com neurotransmissores acetilcolina
Cefaleia do tronco cerebral e da calota cerebelar
Cefaleia da calota cerebral
Cefaleias do seio nasal e oculares como no caso de sinusite
CÂMARA VÍTREA
CÂMARA POSTERIOR
TÚNICA MÉDIA
CÂMARA ANTERIOR
TÚNICA EXTERNA
TÚNICA INTERNA
Ponto cego

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