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Conceitos Gerais sobre Disjuntores MT

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S1ill_97E9.PPT - 01/2002
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Disjuntores MT
Conceitos Gerais sobre Disjuntores MT
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Disjuntores MT
Conceitos Gerais
Tecnologia do Comando:
Comandos no mercado
 Comando a energia armazenada (Mola)
 durabilidade limitada devido ao desgastes mecânicos das peças
 processo industrial e projeto do comando comprovado
 energia mecânica armazenada = comprovada segurança
 Comando com atuador magnético (Bobinas)
 durabilidade mecânica estendida
 dispositivo recente usando materiais novos com alta performance e magnetização permanente
 energia elétrica armazenada = vida útil dos capacitores deverão ser comprovados com o tempo
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Disjuntores MT
	
Principio de Funcionamento do Disjuntor MT:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
A
F
Mn
F
F
F
NA
NF
Disjuntor
O1
O11
I11
I12
Relê
I21
I22
A
F
Sinalização
Conceitos Gerais
Principio de Funcionamento do Disjuntor MT:
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Disjuntores MT
	
Câmara a vácuo
	A atuação mecanica do botão pulsador ou da bobina nos dispositivos de fechamento ou abertura é feito por uma peça basculante conforme desmonstrado no esquemático abaixo. 
Basculador
Dispostivo de abertura
(trava da mola de abertura)
Botão pulsador fecham.
ou
Bobina de fechamento
Botão pulsador abertura
ou
Bobina de abertura
Mecanismo Anti-Pumping:
Dispostivo de fechamento
(trava da mola de fechamento)
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Mecanismo Anti-Pumping:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
	
Efeito Avalanche:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
	
Tecnologia de Interrupção do SF6:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
	
Tecnologia de Interrupção do Vácuo:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Tecnologia de Interrupção: Passagem de I por Zero
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Corte da Corrente de Interrupção antes do Zero:
Problema
	Correntes com valores baixos, a energia pode não ser suficiente para manter o arco até próximo do zero natural da senóide. O arco sendo interrompido abruptamente antes, ocasionará uma alta sobretensão.
Solução
	A liga cobre + cromo utilizado nos contatos(fixo e móvel) foi a ótima solução entre a alta capacidade da interrupção da corrente de curto e o baixo valor da corrente crítica.
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Reignição do Arco:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
I
Tensão Resistiva: amplitude baixa e permanente.
 kV
 A
I
s
Interrupção de Carga Resistiva (TRV): fp  ±0,7
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Tensão Indutiva: média de amplitude alta de curta duração, passando para baixa.
Tensão Indutiva:
I
 kV
 A
s
Tensão Resistiva: amplitude baixa e permanente. 
Interrupção de Carga Indutiva (TRV):
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Interrupção de Carga Capacitiva (TRV):
Tensão Capacitiva: amplitude alta e prolongada
Tensão Capacitiva:
I
 kV
 A
Tensão Indutiva: média de amplitude alta de curta duração, passando para baixa.
Tensão Resistiva: baixa amplitude e permanente 
s
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Campo Magnético de Interrupção:
 baixo custo de industrialização, mas com baixa performance (Icc);
 mais adequado para altas correntes nominais (In);
Disjuntores a SF6
 mais compacto, para altas capacida-des de interrupção(Icc);
 boa durabilidade elétrica;
 Adequado p/ altas tensões nominais
Disjuntores a Vácuo
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
	
Campo Magnético de Interrupção:
Contatos de campo magnético axial.
Contatos de campo magnético radial - Espiral.
Contatos de campo magnético radial – Contrate.
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Evolução:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
SF6 e Vácuo, 2 técnicas de interrupção:
Fonte oficial: CAPIEL Porcentagem de disjuntores MT vendidos na comunidade européia
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Meios de interrupção
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Manutenção reduzida e insensibilidade ao ambiente (câmaras seladas);
Tecnologia de Campo Magnético Radial (RMF);
Disponível em todos os países do mundo;
Ininflamável e estável (Inerte);
Incolor, inodoro e não tóxico;
Vida útil de mais de 30 anos;
Grande massa molecular (aproximadamente 5 vezes a do ar);
Alta rigidez dielétrica (aproximadamente 5 vezes a do ar a décimos MPa);
Capacidade de Recombinação do Gás SF6 após a quebra da molécula;
Taxa de falha de estanqueidade inferior a 0,05% (dados EDF);
Tensão Nominal: até 800 kV ou mais (ilimitada);
O SF6 não é ionizável (efeito Avalanche) além de possuir grande capacidade de capturar elétrons livres (Eletronegatividade Fluor);
Grande capacidade de transporte de energia calorífica e de condução termica radial (troca de calor);
Capacidade de suportar sobretensões, superior ao Vácuo;
Isolante acústico
Mesmo sem gás no interior da câmara, pode-se operar o disjuntor por uma vez em Inominal.
Tecnologia do SF6:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Tecnologia do SF6:
Impurezas presentes no Gás:
Vapor de Água (<15ppm);
CF4 (<0,05%);
Ar – O2+N2 (<0,05%);
Subprodutos na Decomposição do Gás:
Ácido Fluorídrico – HF;
Dióxido de Carbono – CO2;
Anídrico Sulforoso – SO2;
Tetrafluoreto de Carbono – CF4;
Tetrafluoreto de Silício – SiF4;
Fluoreto de Tionilo – SOF2;
Tetrafluoreto de Tionilo – SOF4;
Difluoreto de Tionilo – SO2F2;
Tetrafluoreto de Enxofre – SF4;
Decafluoreto de Enxofre – S2F10;
Água – H2O.
Cromatografia do Gás
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Em caso de arco interno, a concentração de produtos decompostos está sempre abaixo do nivel de toxidade:
Se houver uma ruptura do polo, a concentração dos produtos decompostos do SF6 em uma SE fica de 20 à 30 vezes menor que o nível de perigo imediato para a vida e saúde do operador (IDLH = Immediate Danger to Life and Health - voir rapport CEI 1634);
Os produtos que possam escapar dos polos em uma substação, mesmo sendo uma SE não ventilada e pequena, induzem uma concentração no meio 10.000 inferior que o nível de tolerância « TLV » (TLV = nível máximo de concentração sem perigo para um homem, por uma exposição de 8 horas/dia, 5 dias/semana - relatório IEC 1634);
Os principais produtos decompostos é absorvido pela tamis molecular que se encontra em todos os polos a SF6;
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Em caso de arco interno, a concentração de produtos decompostos está sempre abaixo do nivel de toxidade:
Todos os materiais submetidos ao arco elétrico apresentam uma toxidade bem superior que a do SF6 decomposto, em particular os vapores metálicos, sobretudo os de cobre que são muito tóxicos.
O SF-6 não causa nenhuma efeito na camada de ozônio :
o SF-6 não possui Cloro
Não possui Fluor livre
O SF-6 tem um efeito negligenciável no aquecimento da atmosfera (efeito estufa) em comparação ao CO2.
concentração extrêmamente baixa: SF-6/CO2 = 1/100 000 000
contribução negligenciável: SF-6/CO2 = 1/5000
longa duração de vida = 30 anos
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Manutenção reduzida e insensibilidade ao ambiente (câmaras seladas);
Pressão do Vácuo na Câmara de extinção é baixa (10 mbar) ao contrário do SF6 (2 bar);
No vácuo o elétron não encontra outras partículas para ionizar (processo de avalanche);
O Disjuntor aproveita a passagem da corrente por zero, para interromper o arco (a cada 8,33 ms p/ 60 Hz) o que reduz
o tempo de interrupção de arco;
Tecnologia de Campo Magnético Axial (AMF);
Câmara de extinção de tamanho reduzido;
Tensões Nominais: de até 36 kV (máximo);
Regeneração Dielétrica superior ao do SF6;
Resistência de contato constante por toda a vida útil (sem oxidação ou degradação), mas mais elevada do que o SF6 (dissipação térmica elevada p/ I>2500A);
Robustês elétrica elevada mas com riscos de reignição do arco para cargas capacitivas ou indutivas muito elevadas (baixo fp);
Menor energia de comando mas com pressão de contato elevada para evitar repulsão eletromagnética;
Impossibilidade de controle do vácuo (necessita de colocação fora de serviço);
Processo de fabricação de uma câmara a vácuo é mais complicado do que a do SF-6.
Tecnologia do Vácuo:
Conceitos Gerais
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Disjuntores MT
Disjuntores a Vácuo
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Disjuntores MT
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
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Disjuntores MT
Principais Componentes:
Tomada de Bornes;
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
Bloqueio p/ posição aberta (cadeado);
Bloqueio p/ posição aberta (chaves);
Desabilitador de botões de comando;
Bloco de contatos (4 posições);
Bobina de Fechamento (frente direita) - XF Abertura (atrás direita) – MX1 e de Mínima (esquerda) - MN ou MX2;
Motor das Molas – MCHS;
Contato “Pronto para Fechar” (PF) – Tele comando;
Contador de Operações;
Bobina de Baixo Consumo – MITOP;
Trava de Porta do Cubículo.
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Disjuntores MT
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
Componentes do Disjuntor Extraível:
Terminais de conexão ao barramento (horizontais, verticais ou misto);
Chassis do disjuntor extraível;
Guilhotinas de proteção;
Carrinho de movimentação do disjuntor;
Disjuntor Evolis;
Conjunto de conexão ao barramento (braços, conectores tipo tulipa e defletores de campo);
Mesa de Extração do Disjuntor;
Micro switches para detecção de posicionamento do disjuntor.
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Disjuntores MT
Câmara de Vácuo:
A: Contato fixo;
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
B: Blindagem interna;
C: Fole(sanfona) metálico;
D: Guia do contato móvel;
E: Contato móvel;
F: Blindagem de fechamento;
G: Invólucro isolante;
H: Bobina externa.
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Disjuntores MT
Câmara de Vácuo (sentido I):
Durante o processo de extinção do arco, o campo magnético gerado na bobina, força o arco a se dividir e a se afastar do eixo dos contatos, diminuindo a intensidade do mesmo, reduzindo a tensão de arco e a erosão dos polos.
Regra da mão direita
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
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Disjuntores MT
	
Bobina de Geração de Campo: 
O fluxo da corrente ao longo das duas partes de cobre gera uma campo magnético paralelo ao eixo dos contatos
(fixo e móvel) da ampola a vácuo.
Camada isolante
Câmara a vácuo
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
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Disjuntores MT
Conexão no bar-
ramento superior
Transform. de
Corrente
Pára-raios
Chave Aterram.
Desumificador
Bloco de Terminais
Disjuntor BT - Multi 9
Relê Proteção - SEPAM
Botões de Comando
Lâmpadas de Sinalização
Indicador de Presença de Tensão
Trava da Porta
Mecanismo operação da chave de aterramento
Mesa p/extração do disjuntor
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
Painel Evotech: 
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Disjuntores MT
	
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
Características Elétricas: 
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Disjuntores MT
	
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
Características Elétricas: 
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Disjuntores MT
	
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
Características Elétricas: 
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Disjuntores MT
	
Dispositivos de Bloqueio:
Disjuntor a Vácuo (Evolis)
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Disjuntores MT
Disjuntores a SF-6 (SF-1, SF-2 e SF-Set)
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Disjuntores MT
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Câmara de Extinção:
1 Borne de ligação superior.
2 Invólucro isolante.
3 Contato principal fixo.
4 Contato de arco fixo.
5 Contato de arco móvel.
6 Tubo isolante.
7 Contato principal móvel.
8 Pistão móvel.
9 Câmara de compressão.
10 Borne de ligação inferior.
11 Biela.
12 Manivela.
13 Sistema de estanqueidade.
14 Árvore de comando.
15 Cristal molecular.
16 Tampa inferior.
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
	
Tecnologia para Extinção do Arco:
Inicialmente, os contatos principais e os contatos de arco estão fechados (fig. 1);
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
Pré-compressão (fig. 2) Quando do movimento de abertura, o pistão provoca uma ligeira compressão de SF6 na câmara de compressão;
Período de arco (fig. 3) O arco aparece em seguida entre os contatos de arco. O pistão continua o seu curso. Uma pequena quantidade de gás, canalizada pelo tubo isolante, é injetada no arco para o corte das correntes fracas, o arrefecimento do arco efetua-se por convecção forçada. Por outro lado, quando o corte das correntes é fortes, o efeito de expansão térmica, é responsável pelo movimento do gás quente para as zonas frias do aparelho. A distância entre os dois contatos do arco é suficiente para que na primeira passagem da corrente por zero, esta seja interrompida de forma definitiva graças às qualidades dielétricas do SF6;
Sobrecurso de translação (fig. 4) As partes móveis terminam o seu curso, desde que a injeção de gás frio prossiga até à abertura completa dos contatos.
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Disjuntores MT
Tecnologia para Extinção do Arco:
Técnica do Arco Rotativo
A rotação do arco entre contatos circulares é provocado por um campo magnético intenso;
Este campo é criado por uma bobina pela qual a própria corrente a ser interrompida circula no momento da abertura;
A energia necessária para extinguir o arco é fornecida pelo próprio sistema, portanto o mecanismo de comando é mais simples e econômico.
A rápida movimentação da raiz do arco sobre os contatos reduz substancialmente o seu desgaste;
Esta técnica é utilizada também pelo contator Rollarc.
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
	
Seqüência de Abertura:
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Sistema de vedação por junta Líquida:
25 anos de 
experiência
interior
exterior
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Pressostato:
pressão SF6
sinalizar
garantir
antecipar
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Disjuntores SF1:
Características:
Vnom. - 1 a 36 kV;
Modelos:
Unidade fixa básica;
Unidade fixa com suporte;
Unidade Extraível;
Mecanismo instalado do lado direito, esquerdo ou frontal;
Mecanismo de Operação tipo RI;
Pressostato individual em cada câmara de extinsão (NO);
Polos independentes interligados mecanicamente;
Dispositivos de Travamento de Operação.
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
	
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Disjuntores SF2/ISF2:
Características:
Vnom. - 24 a 38 kV;
Modelos:
Unidade fixa básica;
Unidade fixa com suporte;
Unidade Extraível;
Mecanismo instalado na parte frontal;
Mecanismo de Operação tipo GMh;
Pressostato individual em cada câmara de extinsão (NO);
Polos independentes interligados mecanicamente;
Dispositivos de Travamento Operação;
Obs.: ISF-2 possui 50.000 operações.
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
	
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Disjuntores SF-set:
Características:
Vnom. - 1 a 36 kV;
Modelos:
Unidade fixa básica;
Unidade fixa com suporte;
Mecanismo instalado do lado direito, esquerdo ou frontal;
Mecanismo de Operação tipo RI;
Pressostato individual em cada câmara
de extinsão (NO);
Polos independentes interligados mecanicamente;
Dispositivos de Travamento Operação;
Sistema integrado de Proteção com unidade VIP, com sensores de corrente nas fases (TCs).
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
	
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
Comando do Disjuntor:
Alavanca de acionamento do comando;
Botão de Fechamento;
Botão de Abertura;
Contador de Operações;
Indicador de Posição do Disjuntor;
Indicador de Posição do Comando;
Bloqueio do Disjuntor na Posição Aberto (Kirk) - Opcional.
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Disjuntores MT
	
Bloqueio de Operação do Disjuntor: 
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Auxiliares:
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
	
Mecanismo de Operação RI: SF-1 e SFset
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
	
Mecanismo de Operação GMh: SF-2
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Sensores de Corrente (SFset):
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Unidades VIP:
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
resultado de uma técnica aprovada : “auto-compressão”
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
um princípio utilizado a mais de 28 anos
as 4 etapas de funcionamento do disjuntor SF
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
SFset : com uma proteção microprocessada integrada
o disjuntor, os sensores de corrente, um relé microprocessado
Disjuntor a SF6 (SF-1, 2 e Set)
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Disjuntores MT
Disjuntores a SF-6 (LF-1, LF-2 e LF-3)
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Disjuntores MT
Tecnologia para Extinção do Arco:
Simplicidade: O movimento dos contatos de arco provoca ao mesmo tempo a compressão de um pequeno volume de gás atrás do pistão. O gás assim comprimido, mantém-se prisioneiro entre os contatos de arco até o momento em que se separam. Este tempo de pré-compressão permite obter instantaneamente uma diferença de pressão, injetando o gás por convecção forçada; Eficiência: A injeção de uma pequena quantidade de gás entre os contatos é suficiente para "abafar" o arco por captura dos eletrons. Esta técnica permite cortar com a mesma eficácia tanto as correntes fracas como as correntes de curto-circuito; Efeito rolha: Durante o corte de fortes correntes, a seção transversal do arco é igual à do tubo de injeção com pleno poder de corte, o que reduz consideravelmente o fluxo de gás injetado: este é o efeito rolha. Este efeito é benéfico por duas razões: - Na colocação em reserva, antes do zero de corrente, de quase todo o gás comprimido; - Na energia de arco limitada graças ao freio das partes móveis, o que limita o comprimento do arco Inversamente, quando a corrente é fraca e o débito mais fraco, o corte faz-se suavemente.
Disjuntor a SF-6 (LF-1, 2 e 3)
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Disjuntores MT
Seqüência de Abertura:
Fig.1: Disjuntor Fechado;
Disjuntor a SF-6 (LF-1, 2 e 3)
Fig.2: Na abertura dos contatos principais (a), a corrente é desviada para o circuito de abertura (b); 
Fig.3: Na separação dos contatos de arco, surge um arco elétrico expandindo o volume de gás (c). Este arco gira sob o efeito de um campo magnético criado pela bobina (d) através da qual flui a corrente de interrupção. A sobrepressão criada pelo aumento da temperatura do gás em expansão (c) causa um fluxo gasoso sobre o arco dentro do contato de arco tubular (e) e resulta em um arco que se extingue quando a corrente passa pelo ponto zero na curva;
Fig.4: Disjuntor Aberto.
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Disjuntores MT
Disjuntores LF1-LF2-LF3:
Características Elétricas:
Disjuntor a SF-6 (LF-1, 2 e 3)
Disjuntor LF1:
In: 630 e 1250 A;
Vn: 7,2 e 12 kV;
Icc: 31,5 kA;
Disjuntor LF2:
In: 630, 1250 e 2000 A;
Vn: 7,2, 12 e 17,5 kV;
Icc: 31,5, 40 e 50 kA;
Disjuntor LF3:
In: 1250, 2500 e 3150 A;
Vn: 7,2, 12 e 17,5 kV;
Icc: 31,5 e 50 kA
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Disjuntores MT
	
Disjuntor montado fixo:
Disjuntor a SF-6 (LF-1, 2 e 3)
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Disjuntores MT
Disjuntor montado sobre estrutura suporte:
Estrutura Suporte: A – suporte; B – polo; C – face frontal do comando; D - entrada dos cabos BT;
Disjuntor a SF-6 (LF-1, 2 e 3)
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Disjuntores MT
Disjuntor a SF-6 (LF-1, 2 e 3)
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Disjuntores MT
Manutenção Preventiva em Disjuntores
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Disjuntores MT
Manutenção Preventiva
Antes de qualquer operação:
Desligue o disjuntor (operação de abertura);
Extraia o disjuntor do cubículo;
Interrompa a alimentação de força dos circuitos auxiliares e do circuito principal(extração do conector);
Descarregue as molas de abertura e de fechamento (realize um ciclo completo, manualmente);
O dispositivo é projetado para operar por 10 anos ou 10000 operações sob condições normais de uso conforme a IEC 694;
Recomendações:
1 operação de abertura e fechamento por ano;
1 inspeção visual a cada 5 anos.
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Disjuntores MT
Manutenção Preventiva:
Torque de aperto nos terminais de conexão de entrada e saída do disjuntor: 28 Nm;
Procedimentos de segurança:
Abrir o disjuntor;
Cortar a alimentação dos circuitos principal e auxiliares;
efetuar uma abertura e um fechamento do disjuntor para descarregar as molas;
Nunca usar solventes sob pressão no processo de limpeza;
Periodicidade: a cada 5 anos ou a cada 5.000 operações;
Manutenção Preventiva
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Disjuntores MT
	
Manutenção Preventiva
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Disjuntores MT
	
Lubrificação das Engrenagens:
Manutenção Preventiva
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Disjuntores MT
	
Lubrificação das Guias das Molas:
Manutenção Preventiva
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Disjuntores MT
Manutenção Preventiva
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Disjuntores MT
Manutenção Preventiva
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Disjuntores MT
Manutenção Preventiva
Medição da resistência ôhmica dos contatos principais em disjuntores MT. 
Quando correntes são interrompidas (sobrecarga ou sob falta), são produzidas partículas de fluoretos metálicos e sulfetos e estas depositam-se na forma de uma fina película sobre os contatos. Esta película é condutiva, contribuindo com uma maior ou menor intensidade sobre a resistência dos contatos principais. 
Quando o disjuntor é manobrado, a superfície dos contatos são parcialmente limpas. 
Além disto, grande parte da película pode desaparecer (queimada) pelo fluxo de corrente. Portanto, a resistência ôhmica dos contatos varia de acordo com o valor da corrente que flue pelo disjuntor no momento da medição. 
Somente um crescimento anormal da temperatura conduzirá à deterioriação do disjuntor.
A medição da elevação de temperatura deveria ser verificado ao nível dos contatos, mas como são inacessíveis, deve ser medido o mais próximo possível, ou seja, nas conexões externas em M.T. 
Uma vez que a medida da elevação da temperatura requer equipamentos de testes dispendiosos, é comum iniciar a verificação do estado do disjuntor pela medição da resistência ôhmica. 
	A condição dos contatos principais de disjuntores à SF6, altera-se durante sua vida, este fenômeno é conhecido e levado em consideração. 
	Somente o ensaio de elevação de temperatura é representativo da condição do aparelho. O ensaio de resistência ôhmica é apenas um indicativo.
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Disjuntores MT
Manutenção Preventiva
Procedimentos para Verificação do Disjuntor quanto ao estado dos Contatos:
Medição da resistência ôhmica dos contatos
: 
Fazer 5 operações mecâncias 
Aplicar uma corrente mínima de 300 A durante 2 minutos. 
Se a resistência ôhmica dos contatos for menor que 20 vezes a resistência de contato de um disjuntor novo, o mesmo está em condição satisfatória de funcionamento.
Medição da elevação de temperatura (caso não se confirme o item 2) : 
Das conexões de Média Tensão; 
Com a corrente nominal do disjuntor
Após a estabilização (mínimo de 2 hs) 
Se a elevação de temperatura não exceder à 65°C, levando em consideração a temperatura ambiente (limitada em 40°C), o disjuntor está em condição satisfatória de funcionamento. 
Caso contrário, o disjuntor deve ser remetido para a Schneider de acordo com os procedimentos usuais para a devolução de mercadoria. 
If the circuit is of the # capacitive type, the TRV will have # a high, lasting amplitude.
Here are the # 3 cases at the same time. We see that it's the TRV shape in the case of # capacitive loads that is predominant.
The first factor is related to the # shape of the recovery voltage. It's characterized by 3 parameters: # rate of increase, # peak value and # duration.
Let's take the case of a # load current I which is interrupted at a time # t.
For a # resistive type circuit, the TRV curve shows # an amplitude that is low, but permanent. 
If the circuit is # inductive, the curve shows a # major transient phenomenon: it is immediate, with an # average amplitude that lasts a short time, followed by a lower recovery voltage similar to that of a resistive circuit.
If the circuit is of the # capacitive type, the TRV will have # a high, lasting amplitude.
Here are the # 3 cases at the same time. We see that it's the TRV shape in the case of # capacitive loads that is predominant.

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