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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * PRINCÍPIOS DE AMPUTAÇÕES * * * HISTÓRICO 1ª amputações Hipócrates (sec. V a.C) Descrições pormenorizadas Paré (1575) Grande associação com Guerras Mudança do conceito de coto adequado após a 2ª Guerra Mundial * * * INCIDÊNCIA 2/3 CAUSAS VASCULARES Principal causa em MMII Diabetes Criança DEFICIÊNCIA CONGÊNITA Amputação por tumor 1º Mundo * * * INCIDÊNCIA IOT-HC-FMUSP 532 casos (1992-1999) 77,4 % masc X 22,56 % fem Maioria entre 11 e 30 anos Causas 1º trauma 2º tumoral 3º infecciosa 4º congênita 5º vascular * * * PRINCÍPIOS GERAIS Frustação para maioria dos cirurgiões Importância do trabalho multidisciplinar 1ª pergunta: Qual nível ideal de amputação? * * * NÍVEL IDEAL PARA AMPUTAÇÃO Gonzáles (dec. 70) amp. transtibiaiscurtas maior consumo energético. Bowker (1991) nível ideal o mais distal com poder de cicatrização, distribuição melhor das forças, diminuindo áreas de hiperpressão. Pinzur nível mais distal nível biológico * * * IDENTIFICAÇÃO DO NÍVEL IDEAL DE AMPUTAÇÃO 1º EXAME CLÍNICO Temperatura e cor da pele Pulso periférico Perfusão distal (sinal de compressão) Extensão da necrose superficial Alteração sensitiva Indice isquêmico do MMSS/MMII * * * IDENTIFICAÇÃO DO NÍVEL IDEAL DE AMPUTAÇÃO MEDIDAS LABORATORIAIS Indíce laboratorial de Pinzur Albumina <3g/dl cicatrização Linfócitos <1.500/mm³ < 60 % * * * NÍVEIS CLÁSSICOS DE AMPUTAÇÃO MMSS Amputações falângicas, transcarpais e desarticulações de punho; Amputações de terço proximal do antebraço e desarticulações do cotovelo; Amputações na área supracondiliana proximal; Amputações no colo cirúrgico do úmero e desarticulações do ombro; * * * NÍVEIS CLÁSSICOS DE AMPUTAÇÃO MMII Amputações falângicas, transmetatarsais Desarticulações interfalângicas, falângicas/MTT,Lisfranc/Chopart/Syme Amputações transtibiais Desarticulação do joelho Amputações transfemorais Desarticulação do quadril hemipelvectomias * * * PRINCÍPIOS GERAIS Garrote pneumático Tempo círurgico Questionado nas vasculopatias Desinsuflar antes do fechamento final * * * PRINCÍPIOS GERAIS Incisão de pele Seccionar a pele no nível mais distal Suturas sem tensão Cirurgias potencialmente contaminadas ou infectadas coto aberto * * * * * * PRINCÍPIOS GERAIS Amputações transfemorias e transtibiais pára quedas (manutenção do comprimento da pele, evitando retrações) * * * * * * PRINCÍPIOS GERAIS Enxertos de pele áreas sem descarga de peso na prótese Maturação 6 meses * * * PRINCÍPIOS GERAIS Expansor de pele * * * PRINCÍPIOS GERAIS Fáscias musculares incisadas e suturadas angulação diferente da pele e tecidos subcutâneos para evitar aderências Grandes vasos dissecção individual e amarras duplas Pequenos vasos eletrocauterização Ramos nernvosos dissecados e seccionados Cotos dos nervos sepultados em planos profundos * * * PRINCÍPIOS GERAIS Músculos coxim natural controle e suspensão da prótese melhora da propriocepção estímulo a circulação local técnica de mioplastia técnica de miodese * * * * * * PRINCÍPIOS GERAIS Tecido ósseo arestas ou saliências ósseas evitadas * * * PRINCÍPIOS GERAIS Tecido ósseo antebraço 2 ossos mesmo nível perna fíbula 1 cm acima do nível da tíbia * * * PRINCÍPIOS GERAIS Tíbia corte frontal de 15º Amputações tibiais técnica de osteoperiosteoplastia * * * PRINCÍPIOS GERAIS Após corte lavagem co SF 0,9% para imperdir implantação óssea , com formação de espículas ósseas ou calcificações heterotópicas * * * PRINCÍPIOS GERAIS Uso do dreno de aspiração * * * PRINCÍPIOS GERAIS Curativo Sempre rígido Malha dupla Feltro nas proeminências ósseas Algodão ortopédico Atadura de crepe Camada de gesso
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