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Tratamento da água atual

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Ciência do ambiente
TRATAMENTO DA ÁGUA
Fonte imagem: www.google.com.br
Vida
Clima
Esculpe a terra
Remove e dilui resíduos
Recurso natural : desperdiçamos e poluímos
Ciência do ambiente
84%
16 %
Vapor da atmosfera
(efeito estufa natural)
2
3
4 Escoamento superficiais
Água: coleta, purifica e distribui
TRATAMENTO DA ÁGUA
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1
5
Renovação natural da qualidade da água (reciclável)
Águas superficiais
Ou Degradação Ambiental:
Qq alteração das qualidades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente 
a) Prejuízo saúde/bem estar;
b) Condições adversas às atividades sociais e econômicas;
POLUIÇÃO
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b) Condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) Danos relevantes: flora, fauna e demais recursos naturais;
d) Danos relevantes: acervo cultural, paisagístico e histórico;
e) Emitir matéria e energia em desacordo com padrões
Fonte de poluição (atividades)
e Agente poluidor (pessoa física ou jurídica)– Leis Federal n° 6.938 de 
31/08/81 e Estadual n° 7.772 de 09/08/80
Ciclos Biogeoquímicos X Atividades antrópicas.
Ciclo da água:
03 modos principais interferência:
• 1° - Retirada de Grandes qtdes água doce (córregos, lagos, fontes subterrâneas);
Efeitos das Atividades Humanas no Ciclos Biogeoquímicos
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• 2° - remoção da vegetação ciliar/impermeabilização dos terrenos; impede 
infiltração;
• 3° - adição de substâncias como nutrientes e poluentes (ex: nitratos e fosfatos; 
metais pesados)
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• Poluição das águas:
“Presença de impurezas em qtde e natureza que não permite usos: humano,
agrícola e industrial”
Qq interferência = naturais/provocadas;
Contaminação X Poluição 
Alteração da qualidade das águas
Transmissão de substância ou 
microrganismos patogênico 
pela água.
Não há necessariamente 
Desequilibrio Ecológico
Introdução de Calor no corpo 
D´água: causa alterações 
ecológicas 
Não há necessariamente 
Risco a a saúde de todos os 
organismos que usam a água
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Poluição das águas
Fonte: Braga et al., 2003
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1) Poluentes Orgânicos Biodegradáveis:
Constituídos de M.O: Proteínas, Carboidratos e gorduras = 
refino de açúcar, destilarias, cervejarias, processamento de leite, industria papel e 
celulose.
Podem ser degradados:
Decomposição Anaeróbia:
Principais Poluentes das Águas
Decomposição Aeróbia:
Bactérias aeróbias = retiram OD 
meio;
Pode esgotar o OD (se a 
demanda for alta) = inviabiliza a 
vida de outros seres.
Decomposição Anaeróbia:
Sem OD, formação de gases 
como Metano (CH4) e gás 
sulfídrico (H2S)
• Eutrofização;
• Crescimento populações de :
- cianobactérias (algumas tóxicas)
- algas tóxicas
• Crescimento de macrófitas resistentes = água-pé;
• Redução da diversidade = peixes, crustáceos, plantas aquáticas.
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Efeitos na qualidade da água
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Maré Vermelha: florações tóxicas 
e não tóxicas
Produção de toxinas 
biocumulativas e neurotóxicas
Maré vermelha (não tóxica) de Noctiluca stretched, Sul da California (EUA). 
Pode causar morte de plantas e animais em águas rasas quando a biomassa destes 
organismos morre e a decomposição demanda oxigênio da água (Photo by P. 
Franks) 
Saxitoxina
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Em abundância, causam
Ceratium = cheiro de podre e sabor amargo
Cryptomonas = cheiro de violeta e gosto doce
Diatomácias = entopem filtros e dificultam tratamento químico
Qualidade da água para consumo
(odor e ou sabor). 
Cymbella e Gomphonema = produzem lodo
Euglena sanguinea eMicrocystis = dão coloração
Oscillatoria = corroe aço /Euglena = corroe concreto
Anabaena e Microcystis = toxinas e em contato com cloro, substâncias
cancerígenas
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2) Poluentes orgânicos recalcitrantes ou refratários:
Compostos orgânicos de lenta decomposição ou faltam organismos biodegradadores.
Ex: Defensívos agrícolas – lixiviação de chuvas e excesso irrigação; limpeza dos acessórios e 
recipientes. BIOACUMULAÇÃO
Detergentes sintéticos
Petróleo – mistura de várias substâncias com txs diversas de biodegradabilidade; 
derramamentos: superficial (impede trocas gasosas)
Principais Poluentes das Águas
3) Metais: BIOACUMULAÇÃO
Todos podem ser solubilizados = danos à saúde 
Potencial Carcinogênico, mutagênico ou teratogênico
Metais tóxicos: Arsênico, Bário, Cádmio, Cromo, Chumbo e Mercúrio
4. Organismos Patogênicos:
Bactérias (coliformes fecais, cólera, leptospirose, febre tifóide, etc
Vírus (hepatite infecciosa, poliomielite)
Protozoários (amebíases, giardíase)
Helmintos (esquitossomose e ascaridíase)
Fontes: resíduos de matadouro; processamento de lã, águas residuais processamento de aves; 
resíduos hospitalares.
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5. Sólidos em Suspensão (poluentes evidentes à vista e ao olfato)
Resíduos de detergentes, tinturas, processamento de alimentos e carne, fezes de aves, refino de 
petróleo.
Principais Poluentes das Águas
6. Calor:
Em geral, efluentes de usinas termoelétricas; resfriamento de fábricas, 
Causam = choque térmico, migração de peixes, aparecimento de termófilos, alterar 
reações químicas e bioquímicas;
7. Materiais Radioativos:
Usinas nucleares, mineração, processamento de urânio e outros minérios, produção de 
armas nucleares
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• Possibilidade de construção de Tanques sépticos e vários níveis de tratamento de 
esgoto nas cidades e zonas rurais 
• reduzir a poluição de água por fontes pontuais;
Reduzindo a Poluição da água por 
fontes Pontuais
•Cidades planejadas no Brasil?
•Em vigência em ¼ casas nos EUA! 
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Atividades humanas: agrotóxicos, minerações e atividades industriais e
desmatamento (cobertura vegetal→ mais tempo a água permanece no solo,
diminuindo-se a evaporação e erosão).
70% →agricultura
20%→indústria
10%→cidades
TRATAMENTO DA ÁGUA
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Escassez da água: clima seco
excesso de pessoas (1 a cada 6 pessoas não possui
acesso).
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USO da água
Cuidado com o uso e ocupação do solo na bacia de drenagem
Tratamento de efluentes e recuperação de corpos d’água: tecnologia
Alto custo
Economia (reuso e reciclagem)
Melhoria e cuidados na distribuição 
Plantio de cobertura vegetal (erosão e captura d´água)
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Reservas de água doce
1. Represas e reservatórios
2. Transposição de água superficial
3. Retirar águas subterrâneas
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4. Dessalinização
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Captação
• A seleção da fonte abastecedora de água;
• Manancial tem que ter vazão capaz de proporcionar abastecimento à 
comunidade, 
• Localização da fonte, a topografia da região e a presença de possíveis focos 
de contaminação.
A captação pode ser superficial ou subterrânea.
Fonte imagem: http://www.itaipu.gov.br/
A captação pode ser superficial ou subterrânea.
Superficial : gravidade ou bombeamento.
Subterrânea: poços artesianos, perfurações com 50 a 100 metros feitas no 
terreno para captar a água dos lençóis subterrâneos.
A água dos poços artesianos está, em sua quase totalidade, isenta de 
contaminação por bactérias e vírus, além de não apresentar turbidez.
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Tratamento de Água: conjunto de procedimentos físicos e químicos → em condições 
adequadas para o consumo = livre de qualquer tipo de contaminação, evitando a 
transmissão de doenças. 
Recomendações da Organização Mundial de Saúde garante a inexistência de 
bactérias e partículas nocivas à saúde humana. 
Dessa forma,evita-se o surgimento de grandes surtos de epidemias, como a cólera e 
o tifo. 
Fonte: Straškraba & Tundisi, 2000
o tifo. 
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Nas Estações de Tratamento de água (ETA´s) a água bruta passa por diversos processos: 
Desinfecção, Coagulação, Floculação, Decantação, Filtração, Correção do pH e Fluoretação.
Fonte imagem: www.google.com.br
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TRATAMENTO DA ÁGUA
• Oxidação ou redução da dureza 
O primeiro passo é oxidar os metais presentes na água, principalmente o ferro e o 
manganês, que normalmente se apresentam dissolvidos na água bruta. Para isso, 
injeta-se cloro ou produto similar, pois tornam os metais insolúveis na água, 
permitindo, assim, a sua remoção nas outras etapas de tratamento.
• Coagulação
A remoção das partículas de sujeira se inicia no tanque de mistura rápida com a 
dosagem de sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Estes coagulantes, têm o poder de 
Fonte imagem: www.google.com.br
dosagem de sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Estes coagulantes, têm o poder de 
aglomerar a sujeira, formando flocos. Para otimizar o processo adiciona-se cal, o que 
mantém o pH da água no nível adequado.
• Floculação
Na floculação, a água já coagulada movimenta-se de tal forma dentro dos tanques que 
os flocos misturam-se, ganhando peso, volume e consistência.
• Decantação
Na decantação, os flocos formados anteriormente separam-se da água, sedimentando-
se, no fundo dos tanques.
• Filtração
A água ainda contém impurezas que não foram sedimentadas no processo de 
decantação.
Por isso, ela precisa passar por filtros constituídos por camadas de areia ou areia e 
antracito suportadas por cascalho de diversos tamanhos que retêm a sujeira ainda 
restante.
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TRATAMENTO DA ÁGUA
• Desinfecção
A água já está limpa quando chega a esta etapa. Mas ela recebe ainda mais uma 
substância: o cloro.
Este elimina os germes nocivos à saúde, garantindo também a qualidade da água 
nas redes de distribuição e nos reservatórios.
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TRATAMENTO DA ÁGUA
• Correção de pH
Para proteger as canalizações das redes e das casas contra corrosão ou incrustação, a 
água recebe uma dosagem de cal, que corrige seu pH.
• Fluoretação
Portaria do Ministério da Saúde: água é fluoretada.
Aplicação de uma dosagem de composto de flúor (ácido fluossilícico).
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Reduz a incidência da cárie dentária.
Tratamento da água de captação subterrânea
Desinfecção com cloro.
não apresenta qualquer turbidez, eliminando as outras fases que são necessárias ao 
tratamento das águas superficiais.
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) ou Estação de Tratamento de 
Efluentes (ETE)
Trata as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial→ esgotos sanitários 
Escoadas para o mar ou rio com um nível de poluição aceitável através de um 
emissário, conforme a legislação vigente para o meio ambiente receptor.
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Pré tratamento
Separação dos sólidos mais grosseiros: gradeamento ser composto por 
grades grosseiras, grades finas e/ou peneiras rotativas, o desarenamento nas 
caixas de areia e o desengorduramento nas chamadas caixas de gordura ou 
em pré-decantadores. Nesta fase, o esgoto é, desta forma, preparado para as 
fases de tratamento subsequentes, podendo ser sujeito a um pré-arejamento 
e a uma equalização tanto de caudais como de cargas poluentes ou resíduos.
Fonte imagem: www.google.com.br
Tratamento primário
a matéria poluente é separada da água por sedimentação (processo físico-
químicos/ coagulação/floculação/sedimentação): eficiencia de 60%.
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Tratamento secundário
Processo biológico, lodo ativado ou do tipo filtro biológico: a matéria 
orgânica (poluente) é consumida por micro-organismos aeróbios nos 
chamados reatores biológicos. 
Eficiência 95% ou mais dependendo da operação da ETE. 
Os micro-organismos sofrem posteriormente um processo de sedimentação 
nos designados sedimentadores (decantadores) secundários.
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Tratamento terciário
Normalmente antes do lançamento final no corpo receptor, é necessário 
proceder à desinfecção das águas residuais tratadas para a remoção dos 
organismos patogênicos ou, em casos especiais, à remoção de 
determinados nutrientes (nitrogênio e o fósforo) →potenciar a eutrofização 
das águas receptoras.
A matéria orgânica ao ser biodegradada nos corpos receptores causa um
decréscimo da concentração de oxigênio dissolvido (OD) no meio hídrico,
deteriorando a qualidade ou inviabilizando a vida aquática.
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Desinfecção
A desinfecção das águas residuais tratadas objetiva a remoção dos organismos 
patogênicos: cloração → redução de odores em estações de tratamento de esgoto. 
Fonte: www.google.com.br
Tratamento Primário e Secundário de Esgoto
Filtro de Barra Câmara de 
arenito 
grosso
Decantador Tanque de 
Aeração
Decantador
Tanque de
desinfecção por 
cloro
Lodo
Para o Rio, 
lago ou 
oceano
Primário Secundário
Eficiência de 60% Eficiência de 95%
Fig. 11-33, p. 265
Dejetos dos tubos 
de esgoto
Lodo
Digestor
De Lodo
Lodo Ativado
Bomba de Ar
(mata as 
bacteria)
oceano
Banco de Secagem de Lodo
Descartado em 
aterro ou mar 
ou aplicado 
em plantações 
ou pastagens
Sedimentação Processo biológico
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Instituto Mineiro de Gestão das Águas – IGAM
“A Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos é um instrumento econômico de 
gestão das águas previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída 
pela Lei Federal N.º 9.433, de 08 de janeiro de 1997 e na Política Estadual de 
Recursos Hídricos de Minas Gerais, instituída pela Lei Estadual 13.199, de 29 de 
janeiro de 1999, tendo sido regulamentada nesse Estado pelo Decreto 44.046, de 
13 de junho de 2005.
A Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos não se trata de taxa ou imposto, mas 
sim um preço público, isto é, uma compensação a ser paga pelos usuários de água 
visando à garantia dos padrões de quantidade, qualidade e regime estabelecidos 
para as águas da Bacia, sendo proporcional à interferência de seus usos no estado 
antecedente desses atributos.
A implementação da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos em Minas Gerais 
ocorrerá por Bacia Hidrográfica, de forma gradativa, competindo ao respectivo 
Comitê de Bacia Hidrográfica definir a metodologia de cálculo e os valores a 
serem cobrados pelos usos da água em sua região”.
Fonte: http://www.igam.br/
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Conselho Estadual de Política Ambiental – COPAM: Deliberação Normativa (DN) 
96/2006
Grupos de 1 a 5: população urbana superior a 30 mil habitantes: estabelecidos seus 
respectivos prazos para a formalização dos processos de licenciamento.
Grupo 6: população de 20 até 30 mil habitantes, terão a oportunidade de adequação 
progressiva. Os prazos, assim como os percentuais de população municipal atendida 
por tratamento de esgotos evoluirão ao longo dos anos até 2017.
Grupo 7: população inferior a 20 mil habitantes, teve o prazo até 31 de março de 2009 
para encaminhar seus respectivos Relatórios Técnicos. O prazo final para a construção 
das ETE’s e obtenção de AAF é 2017.
O licenciamento das ETE’s além de permitir o acompanhamento dos dados, fornece à 
população a confiança de um empreendimento de qualidade, aprovado pelo órgão 
ambiental. 
Ao legalizá-lo libera-se ainda ao município o recebimento do ICMS Ecológico, para as 
situações em que as ETE’s atendamao mínimo de 50% da população urbana com LO 
concedida pelo COPAM. 
Fonte imagem: http://www.feam.br/minas-trata-esgoto
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Fonte imagem: http://www.feam.br/minas-trata-esgoto
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Fonte imagem: http://www.feam.br/minas-trata-esgoto
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TRATAMENTO DA ÁGUA
A Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, conhecida como Política Nacional do
Meio Ambiente: não há mais dano ambiental a salvo da respectiva reparação;
não há mais emissão poluente tolerada.
Qualquer resíduo poluente, mesmo os tolerados pelos padrões estabelecidos,
poderá causar um dano ambiental.
Fonte imagem: http://www.feam.br/minas-trata-esgoto
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TRATAMENTO DA ÁGUA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005
Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes, e da outras providencias.
CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES E PADRÕES DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES
Art. 24. Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados,Art. 24. Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados,
direta ou indiretamente, nos corpos de água, apos o devido tratamento e desde
que obedeçam as condições, padrões e exigências dispostos nesta Resolução e em
outras normas aplicáveis.
Parágrafo único. O órgão ambiental competente poderá, a qualquer momento:
I - acrescentar outras condições e padrões, ou torná-los mais restritivos, tendo em
vista as condições locais, mediante fundamentação técnica; e
II - exigir a melhor tecnologia disponível para o tratamento dos efluentes,
compatível com as condições do respectivo curso de água superficial, mediante
fundamentação técnica.
Fonte: www.mma.gov.br/port/conama
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TRATAMENTO DA ÁGUA
§ 4o Condições de lançamento de efluentes:
I - pH entre 5 a 9;
II - temperatura: inferior a 40oC, sendo que a variação de temperatura do
corpo receptor não devera exceder a 3oC na zona de mistura;
III - materiais sedimentáveis: ate 1 mL/L em teste de 1 hora em cone
Imhoff. Para o lançamento em lagos e lagoas, cuja velocidade de circulação
seja praticamente nula, os materiais sedimentáveis deverão estarseja praticamente nula, os materiais sedimentáveis deverão estar
virtualmente ausentes;
IV - regime de lançamento com vazão máxima de ate 1,5 vezes a vazão
media do período de atividade diária do agente poluidor, exceto nos casos
permitidos pela autoridade competente;
V - óleos e graxas:
1 - óleos minerais: ate 20mg/L;
2- óleos vegetais e gorduras animais: ate 50mg/L; e
VI - ausência de materiais flutuantes.
Fonte: www.mma.gov.br/port/conama
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Art. 44. O CONAMA, no prazo Maximo de um ano, complementara, onde
couber, condições e padrões de lançamento de efluentes previstos nesta
Resolução.
Art. 45. O não cumprimento ao disposto nesta Resolução acarretara aos
infratores as sanções previstas pela legislação vigente.
§ 1o Os órgãos ambientais e gestores de recursos hídricos, no âmbito de
suas respectivas competências, fiscalizarão o cumprimento desta
Resolução, bem como quando pertinente, a aplicação das penalidades
administrativas previstas nas legislações especificas, sem prejuízoadministrativas previstas nas legislações especificas, sem prejuízo
do sanciona mento penal e da responsabilidade civil objetiva do poluidor.
Fonte: www.mma.gov.br/port/conama
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TRATAMENTO DA ÁGUA
Outros métodos de transporte de resíduos sólidos!!
Canteiro Bio-séptico -
Tratamento natural de esgoto
Fonte imagem: http://www.feam.br/minas-trata-esgoto

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