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10/03/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/7 Exercício 1: A respeito da função social do contrato, que atualmente encontra previsão expressa no Código Civil, não se pode dizer que: A) A função social do contrato tem a finalidade de limitar a autonomia da vontade quando tal autonomia esteja em confronto com o interesse social e este deva prevalecer, ainda que essa limitação possa atingir a própria liberdade de contratar. B) A função social do contrato não tem a finalidade de limitar a autonomia da vontade quando tal autonomia esteja em confronto com o interesse social e este deva prevalecer. C) A função social do contrato, ao limitar a autonomia da vontade, pode atingir a própria liberdade de contratar. D) consiste em um dos prinípios essencias do Código Civil. E) a função social do contrato busca dar consonância à autonomia privada com o interesse público. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: B) A respeito da função social do contrato, que atualmente encontra previsão expressa no Código Civil, não se pode dizer que a função social do contrato não tem a finalidade de limitar a autonomia da vontade quando tal autonomia esteja em confronto com o interesse social e este deva prevalecer. 10/03/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/7 Exercício 2: A liberdade contratual encontra limitação na idéia de ordem pública, entendendo- se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colidir com o interesse individual. A partir desse contexto, pode-ser afirmar que: A) O princípio da autonomia da vontade é absoluto. B) o princípio da autonomia privada não é limitado pelo princípio da supremacia da ordem pública. C) o princípio da supremacia da ordem pública não resultou da constatação, feita no início do século passado e em face da crescente industrialização, de que a ampla liberdade de contratar provocava desequilíbrios e a exploração do economicamente mais fraco. D) em nenhuma hipótese há a necessidade da intervenção do Estado, para restabelecer e assegurar a igualdade dos contratantes. E) atualmente, o Código de Defesa do Consumidor é um bom exemplo de como o Poder Público, para evitar abusos, tem o poder de influenciar na autonomia contratual. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E) Comentários: A) O princípio da autonomia da vontade se alicerça exatamente na ampla liberdade contratual, no poder dos contratantes de disciplinar os seus interesses, desde que não afronte as normas de ordem pública, mediante acordo de vontades B) O princípio da autonomia da vontade se alicerça exatamente na ampla 10/03/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/7 liberdade contratual, no poder dos contratantes de disciplinar os seus interesses, desde que não afronte as normas de ordem pública, mediante acordo de vontades E) O princípio da autonomia da vontade, como vimos, não é absoluto. É limitado pelo princípio da supremacia da ordem pública, que resultou da constatação, feita no início do século passado e em face da crescente industrialização, de que a ampla liberdade de contratar provocava desequilíbrios e a exploração do economicamente mais fraco. Compreendeu-se que, se a ordem jurídica prometia a igualdade política, não estava assegurando a igualdade econômica. Exercício 3: Com relação à liberdade de contratar, fundada na autonomia da contade, pode-se concluir que: A) as pessoas geralmente não são livres para contratar. B) a liberdade de contratar não abrange o direito de contratar se quiserem, com quem quiserem e sobre o que quiserem. C) não há a posssiblidade, em hipótese alguma, de se ter o direito de contratar e de não contratar, de escolher a pessoa com quem fazê-lo e de estabelecer o conteúdo do contrato. D) o princípio da autonomia da vontade se alicerça exatamente na ampla liberdade contratual, no poder dos contratantes de disciplinar os seus interesses, desde que não afronte as normas de ordem pública, mediante acordo de vontades. E) o princípio da autonomia da vontade se alicerça exatamente na ampla liberdade contratual, no poder dos contratantes de disciplinar os seus interesses mediante acordo de vontades, porém esse princípio não é absoluto, pois a liberdade de contratar não deve estar em consonância com a função social do contrato. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: 10/03/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/7 E) O princípio da autonomia da vontade se alicerça exatamente na ampla liberdade contratual, no poder dos contratantes de disciplinar os seus interesses mediante acordo de vontades, suscitando efeitos tutelados pela ordem jurídica. Têm as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Contudo, como vimos, esse princípio não é absoluto, pois a liberdade de contratar deve estar em consonância com a função social do contrato. D) O princípio da autonomia da vontade se alicerça exatamente na ampla liberdade contratual, no poder dos contratantes de disciplinar os seus interesses mediante acordo de vontades, suscitando efeitos tutelados pela ordem jurídica. Têm as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Contudo, como vimos, esse princípio não é absoluto, pois a liberdade de contratar deve estar em consonância com a função social do contrato. Exercício 4: A respeito do princípio do consensualismo consagrado no Código Civil, pode-se dizer que: A) em regra o contrato é um negócio jurídico formal. B) os contratos não necessitam de formalidade, a não ser quando essa for expressamente exigida pela lei. C) os contratos somente terão efeitos jurídicos desejados quando formais. D) a formalidade, em qualquer espécie contratual, é essencial para a sua validade. E) a validade do contrato está adstrita, em qualquer circunstância, à formalidade legal. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: 10/03/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/7 B) A compra e venda, por exemplo, quando pura, torna-se perfeita e obrigatória, desde que as partes acordem no objeto e no preço (CC, art. 482). O contrato já estará perfeito e acabado desde o momento em que o vendedor aceitar o preço oferecido pela coisa, independentemente da entrega desta. Exercício 5: Sobre a boa-fé objetiva, é incorreto afirmar: A) Implica o dever de conduta probo e íntegro entre as partes contratantes; B) deve ser adotada em todas as fases da relação contratual; C) Implica a observância de deveres anexos ao contrato, tais como informação e segurança; D) Aplica-se aos contratos do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor. E) não foi adotada pelo Código Civil de 2002. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E) Comentários: C) Preceitua o art. 422 do Código Civil: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé". O princípio da boa-fé exige que as partes se comportem de forma correta não só durante as tratativas, como também durante a formação e o cumprimento do contrato. A) Preceitua o art. 422 do Código Civil: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como emsua execução, os princípios de probidade e boa-fé". O princípio da boa-fé exige que as partes se comportem de forma correta não só durante as tratativas, como também durante a formação e o cumprimento do contrato. B) Preceitua o art. 422 do Código Civil: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé". O princípio da boa-fé exige que as partes se comportem de forma correta não só durante as tratativas, como também durante a formação e o 10/03/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/7 cumprimento do contrato. D) Preceitua o art. 422 do Código Civil: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé". O princípio da boa-fé exige que as partes se comportem de forma correta não só durante as tratativas, como também durante a formação e o cumprimento do contrato. E) Preceitua o art. 422 do Código Civil: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé". O princípio da boa-fé exige que as partes se comportem de forma correta não só durante as tratativas, como também durante a formação e o cumprimento do contrato. Exercício 6: De acordo com o princípio “Pacta Sunt Servanda”, o contrato: A) Pode ser quebrado a qualquer momento segundo o princípio da Autonomia da Vontade; B) Não pode ser quebrado jamais, pois o “Pacta Sunt Servanda” é um princípio geral de Direito Civil; C) Somente pode ser quebrado em hipótese prevista na lei em rol taxativo; D) O princípio da “Pacta Sunt Servanda” admite exceções, como, por exemplo, o direito de revisão do contrato a chamada cláusula “Rebus Sic Stan�bus”. E) somente se aplica aos contrattos que tratam de relações de consumo. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D) O princípio da “Pacta Sunt Servanda” admite exceções, como, por exemplo, o direito de revisão do contrato a chamada cláusula “Rebus Sic Stantibus”. Exercício 7: 10/03/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/7 No tocante ao princípio da Autonomia da Vontade é correto afirmar que: A) as pessoas são livres para contratar com qualquer um, sobre qualquer objeto, sendo a Autonomia de Vontade um princípio de direito absoluto, ou seja, sem limitações; B) as pessoas são livres para contratar de contratar se quiserem com quem quiserem e sobre o que quiserem, de escolher a pessoa com quem fazê-lo e de estabelecer o conteúdo do contrato e da forma como quiserem; C) as pessoas são livres para contratar de contratar se quiserem com quem quiserem e sobre o que quiserem, de escolher a pessoa com quem fazê-lo e de estabelecer o contrato, mas não é absoluto este princípio, sendo limitado pelo princípio da Supremacia da Ordem Pública D) as pessoas são livres para contratar de contratar se quiserem, com quem quiserem e sobre o que quiserem, de escolher a pessoa com quem fazê-lo e de estabelecer o conteúdo do contrato, porém só podem contratar respeitando a formalidade estabelecida em lei e por instrumento público; E) as pessoas são livres para contratar de contratar se quiserem, com quem quiserem e sobre o que quiserem, de escolher a pessoa com quem fazê-lo e de estabelecer o conteúdo do contrato, porém só podem contratar respeitando a formalidade estabelecida em lei e por instrumento público; O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C) Tradicionalmente, as pessoas são livres para contratar. Essa liberdade abrange o direito de contratar se quiserem com quem quiserem e sobre o que quiserem, ou seja, o direito de contratar e de não contratar, de escolher a pessoa com quem fazê-lo e de estabelecer o conteúdo do contrato.
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