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Aula 22 – Volume II – Materiais Magnéticos TECNOLOGIA DOS MATERIAIS – EL416 Campo magnético: ◦ se desenvolve no espaço em torno de um imã ou de um condutor percorrido por uma corrente elétrica. Densidade de fluxo magnético: ◦ também chamado indução magnética é representada por linhas de fluxo magnético. Materiais magnéticos 2/45 Propriedades da densidade de fluxo magnético B: ◦ a tangente a uma linha de fluxo em qualquer ponto fornece a direção de B neste ponto; ◦ as linhas de fluxo magnético são fechadas sobre si mesmas: ◦ ao contrário das linhas de fluxo abertas do campo elétrico; ◦ as linhas de fluxo são espaçadas de modo que o número de linhas por unidade de área da superfície normal às mesmas é proporcional ao módulo de B; ◦ a grandeza de B é maior junto ao condutor e decresce quando a distância aumenta; ◦ o sentido do campo pode ser obtido pela regra da mão direita: ◦ segurando o condutor com a mão direita e o dedo polegar apontando para a direção da corrente, o vetor B está apontando para a direção dos dedos. Materiais magnéticos 3/45 Materiais magnéticos No sistema S.I a unidade de B é Tesla ou Weber/m2 4/45 Bobina Geometria que oferece grande interesse prático. A utilização desde dispositivo resulta do seu aspecto de ampliação do fluxo magnético para bobina formada por N espiras. 5/45 Força eletromagnética ◦ A lei da força eletromagnética estabelece que toda vez que há uma interação entre um campo magnético e uma corrente elétrica que circula em um condutor, resultará no surgimento de uma força mecânica no condutor: ◦ sendo L o comprimento do condutor, B a densidade de fluxo magnético; sinILBBlIdF ILBF o A força F atinge o máximo quando α = 90, ocasião em que F, I e B são ortogonais entre si. 6/45 Torque magnético Uma bobina com n espiras conduz uma corrente I e é livre para girar em torno de um eixo horizontal sob a ação de um campo magnético: 7/45 As forças agem sobre os 4 lados da bobina. As forças atuando sobre as laterais da bobina são canceladas entre si. As forças atuando nos lados perpendiculares ao campo exercerão um torque na bobina fazendo ela girar na direção do decrescimento do ângulo . Se ela é livre para girar, ela assumirá a posição vertical: ◦ F = nB.I.L. O torque na bobina será dado por: ◦ T = nB.I.L.(W/2).sen x 2 lados; ◦ ocorre que W.L = A (área da bobina), então: ◦ T = B.n.I.A.sen . Torque magnético 8/45 Momento magnético Torque sobre uma espira móvel: ◦ T = B.n.I.A.sen . Conceito de momento magnético: ◦ m = n.I.A (ampère espira m2); ◦ desta forma: T = B.m.sen . Pode-se imaginar o momento magnético como um vetor perpendicular à superfície da bobina, com sentido dado pela regra da mão direita, onde o polegar indica o sentido da corrente e os demais dedos o sentido de m. 9/45 ◦ Sob a influência de um campo magnético a bobina (móvel) assumirá uma posição de equilíbrio, na qual o vetor momento magnético está alinhado com o campo magnético. Momento magnético 10/45 Classificação dos materiais magnéticos Materiais diamagnéticos: ◦ permeabilidade constante; ◦ característica: ◦ μr < 1 ligeiramente inferior à unidade; ◦ exemplos: ◦ chumbo, cobre, antimônio, prata, mercúrio, gases inertes, grafite, gálio, bismuto, etc. Materiais paramagnéticos: ◦ permeabilidade constante: ◦ característica: ◦ μr > 1 ligeiramente superior à unidade; ◦ exemplos: ◦ ar, oxigênio, estanho, cromo, alumínio, sódio, potássio, platina, etc. 11/45 Materiais ferromagnéticos: ◦ permeabilidade varia com a intensidade do campo aplicado; ◦ característica: ◦ μr >>>> 1 muito superior a unidade; ◦ exemplos: ◦ ferro, cobalto, e suas ligas (ferro–silício, permaloy, vicalloy) , oxido salino de ferro (FeO4 magnetita). Classificação dos materiais magnéticos 12/45 Tabela Resumo Tipos Permeabilidade magnética relativa Exemplos Diamagnéticos <1 Cobre, prata, ouro, mercúrio, chumbo, gálio, bismuto, os metalóides, com exceção do oxigênio, etc. Paramagnéticos >1 Alumínio, paládio, platina, oxigênio, berilio, estanho, cromo, sódio, potássio, manganês, etc. Ferromagnéticos >>>>>>>1 Ferro, níquel e cobalto (erbio, terbio, holmio, disprosio, gadolinio) 13/45 Ferromagnetismo Devido a relação complicada entre a densidade de fluxo B e o campo magnético H em um material ferromagnético, não é possível exprimir B analiticamente em função de H. A relação entre essas duas grandezas é dada sob a forma de tabela ou de um gráfico chamado de curva de magnetização do material. 14/45 A permeabilidade μ, igual a relação entre B e H pode ser determinada em qualquer ponto da curva, dividindo a ordenada pela abscissa. Por exemplo, quando H =150A/m, B = 1,01Wb/m2 e μ = B/H = 67500x10-7 H/m. É evidente que a permeabilidade não é constante. A curva μ é um gráfico de B em função de H. Ferromagnetismo 1 5 0 1,01 15/45 Domínios magnéticos 16/45 Perdas por histerese A variação da perdas por histerese pode ser expressa somente por uma equação empírica. A relação mais comumente usada é: , onde: ◦ Kh é a constante de proporcionalidade que depende do material utilizado; ◦ n = 1,6 aço doce; ◦ n = 2 (chapas ferro silício); ◦ n varia entre 1,5 e 2,5. A energia dissipada é proporcional ao número de ciclos por segundo e ao volume do material magnético n maxhh BfKP 17/45 Perdas por histerese 18/45 Perdas por correntes de Foucault As perdas por correntes de Foucault dependem do quadrado da densidade de fluxo, da freqüência e da espessura das chapas. , por unidade de volume, onde: ◦ t = espessura; ◦ Kf é uma constante de proporcionalidade cujo valor depende do material utilizado. Para reduzir perdas por correntes de Foucault: ◦ laminar os circuitos e isolá-los entre si; ◦ utilizar chapas com resistividade elevada; ◦ utilizar chapas finas (0,35 a 0,4 mm). 2maxff tfBKP 19/45 A Permeabilidade dos materiais ferromagnéticos diminui quando a temperatura cresce. A permeabilidade relativa cai praticamente para a unidade a uma temperatura (diferente para diferentes substâncias), chamada “Temperatura Curie”. Temperatura Curie 20/45 Temperatura Curie Ao se elevar a temperatura o material acaba por perder suas propriedades magnéticas. Para cada material magnético existe uma temperatura característica, denominada ponto curie no qual o material se torna não magnético (amagnético): ◦ a permeabilidade relativa de uma amostra de ferro, sendo H constante é igual a 800.000 A.e/m e sua temperatura curie é cerca de 760 0C; ◦ níquel 400 0C; ◦ cobalto 1100 0C . 21/45 Comportamento BxH em Materiais Magneticamente “Mole” e “Duro” O alinhamento de todos os domínios em uma direção origina um efeito aditivo, o qual pode ou não permanecer após a retirada do campo externo. Para designar quando o alinhamento magnético é permanentemente retido ou não, são usados os termos material magnético “duro” e material magnético “mole”, respectivamente. 22/45 Comportamento BxH em um material idealmente mole A desmagnetização ocorre imediatamente após a remoção do campo magnético. Não há dispêndio de energia. Tal material não ficaria aquecido ao ser usado como núcleo de um transformador. 23/45 Comportamento BxH em um material magneticamente duro A remoção do campo magnetizante H não elimina o fluxo magnético Br. Um campo no sentido contrário, força coercitiva Hc, deve ser aplicada a fim de mudar o fluxo magnético Br. 24/45 Materiais magnéticos Classificação: ◦ materiais magnéticos moles (soft); ◦ materiais magnéticos duros(hard). Características em função do laço de histerese: 25/45 Características dos materiais magnéticos moles: ◦ alta permeabilidade magnética; ◦ pequena força coercitiva; ◦ pequenas perdas por histerese (laço estreito, em azul). Aplicações: ◦ circuitos magnéticos de máquinas girantes, transformadores, relés, etc. Materiais magnéticos 26/45 Os materiais magnéticos duros se caracterizam por: ◦ moderada ou baixa permeabilidade; ◦ força coercitiva elevada; ◦ perdas por histerese elevadas (laço largo, em vermelho). Aplicações: ◦ imãs permanentes em instrumentos de medida, alto-falantes, etc. Materiais magnéticos 27/45 Materiais magnéticos moles Ciclo estreito de histerese, Hc muito pequeno: ◦ reduzidas perdas; ◦ elevada permeabilidade; ◦ alta importância para aplicações elétricas. Estes materiais são constituídos de ligas binárias: ◦ ferro + carbono; ◦ ferro + silício; ◦ ferro + níquel; ◦ ferro + cobalto; ◦ ferro + alumínio. 28/45 Uma das ligas binárias mais importantes é chamada de ferro + silício que oferece grande redução de perdas. Principais vantagens: ◦ reação do Si com as impurezas do ferro que são eliminadas, com conseqüente aumento da permeabilidade; ◦ a presença do Si faz com que seja aumentada a resistividade da chapa. Materiais magnéticos moles 29/45 Quanto maior a proporção de Si, mais interessantes ficam as propriedades, entretanto há um inconveniente: ◦ a chapa aumenta sua fragilidade na medida que aumenta o teor de Si na liga, fato este que limita a porcentagem do Si a um máximo de 5% e ainda assim restritos a dispositivos estáticos (transformadores). Materiais magnéticos moles 30/45 Propriedades magnéticas Propriedades típicas de vários materiais magnéticos moles Material Composição Permeabilidade relativa inicial μi Saturação Densidade de fluxo B [tesla] Histerese Ciclo curto [j/m2 ] Resistividade p (ohms-m) Ferro comercial 99,95 Fe 150 2,14 270 1.0x10-7 Ferro-silicone 97Fe, 3Si 1400 2,01 40 4.7x10-7 Permalloy 55Fe, 45Ni 2500 1.6 120 4.5x10-7 Supermalloy 79Ni, 15Fe, 5Mo, 0.5Mn 75 0.8 - 6.0x10-7 Ferroxcube A 48MnFe2O4, 52ZnFe2O4 1400 0.33 40 2000 Ferroxcube B 36NiFe2O4, 64ZnFe2O4 650 0.36 35 107 31/45 Propriedades magnéticas Propriedades típicas de vários materiais magnéticos duros Material Composição Br remanescente [tesla] Hc coercitivo (BH) max [Kj/m3] Temperatura curie [oC] Resistividade [ohms-m] Aço tungstênio 92.8Fe, 6W, 0.5Cr, 0.7C 0.95 5900 2.6 760 3.0x10-7 Cunife 20Fe, 20Ni, 60Cu 0.54 44 12 410 1.8x10-7 Alnico 8 sinterizado 34Fe, 7Al, 15Ni, 35Co, 4Cu, 5Ti 0.76 125 36 860 - Ferrite 3 sinterado BaO-6Fe2O3 0.32 240 20 450 104 Cobalto (terras raras) SmCo5 0.92 720 170 725 5.0x10-7 Neodimio-Ferro-Boro (terras raras) Nd2Fe14B 1.16 848 255 310 1.6x10-6 32/45 Ligas de Fe + Si de grão orientado Anisotropia magnética: ◦ adequada laminação e processos térmicos subsequentes conduzem a que a direção de mais fácil magnetização dos cristais coincida o mais próximo possível com a direção da magnetização; ◦ as chapas Fe + Si de grão orientado (GO) não são empregadas em máquinas rotativas, uma vez que nestes dispositivos as propriedades magnéticas direcionais não são relevantes. 33/45 Ligas de Ferro Silício – Tipos Gerais Tipo Si % (aprox.) ρ microohm-cm (aprox.) Emprego Chapa de indutores 1 16 Pequenos motores de baixo preço Chapa de induzido 0.5 19 Pólos de pequenos motores e geradores. Armaduras Chapa elétrica 1 26 Motores e geradores pequenos e médios. Transformadores e relés Chapa de motor 2.5 42 Motores e geradores médios, de bom rendimento. Transformadores de rádio Chapa dínamo 3.5 50 Motores e geradores de alto rendimento. Pequenos transformadores . Chapa de transformador 4 60 Transformadores e reatores As curvas de magnetização BxH desses tipos normais de ligas de ferro-silício não apresentam diferenças muito notáveis entre si. São sensíveis as diferenças de perdas no ferro (histerese + foucault) correspondentes aos diversos tipos. 34/45 Materiais magnéticos duros Características: ◦ ciclo de histerese mais largo, Hc elevado; ◦ perdas elevadas por histerese. São apropriados para construção de imãs permanentes. Os imãs permanentes são de grande utilidade, pois se constituem num meio prático de conservar o campo magnético, sem a necessidade de nenhuma fonte externa de energia: ◦ não há aquecimento. 35/45 Características essenciais: ◦ Que apresente uma indução remanescente elevada (Br elevado); ◦ Que se obtenha no dado entreferro, uma indução magnética maior possível, com um mínimo de material magnético (volume); ◦ O volume de material magnético é mínimo quando o produto BxH é máximo; ◦ Que essa indução remanescente não se perca ao ser submetida a campos desmagnetizantes, ou seja, apresente um campo coercitivo elevado (Hc alto). Materiais magnéticos duros 36/45 Metais ferromagnéticos Ferro: ◦ grande aplicação industrial, maior susceptibilidade magnética e mais econômico; ◦ alta permeabilidade, reduzidas perdas de histerese; ◦ temperatura curie aproximada de 8000C e indução de saturação de 2,25T. Cobalto: ◦ permeabilidade aumentada com a temperatura, indução de saturação de 1,7T e temperatura curie de 11150C. Níquel: ◦ indução de saturação de 0,65T e temperatura curie de 3900C. 37/45 Ferrites Designam-se com este nome uma família de materiais (descobertos recentemente) de estrutura análoga à magnetita: ◦ Fe3O4. Fórmula geral ◦ M++OFe2O3, ◦ onde M representa o átomo de um metal (bivalente)- Co, Ni, Mn, Fe, etc.: ◦ NiOFe2O3 – ferrite de níquel; ◦ FeOFe2O3 = Fe3O4 – ferrite de ferro magnetita. Em composição com dois metais (bivalentes), tem-se a seguinte fórmula geral: ◦ aMa ++ .bMb ++Fe2O3, onde a + b = 1; ◦ a e b representam a proporção dos dois metais. 38/45 Ferrites Características das Ferrites: ◦ são materiais sintetizados de alta resistividade ρ>106; ◦ propriedades magnéticas análogas as do ferro, mas com Bsat e μ; ◦ podem ser obtidas industrialmente para moldagem de peças de formas complicadas; ◦ perdas por correntes de Foucault baixas; ◦ utilizam-se em dispositivos de alta frequência (100 MHz); ◦ utilizam-se também como imãs permanentes. 39/45 Materiais magnéticos duros PRINCIPAIS LIGAS USADAS PARA IMÃS PERMANENTES: ◦ Aço carbono: ◦ 0,6 a 1% C e 0,3 a 0,8% Mn; ◦ Aço tungstênio: ◦ 0,6 a 1%, 4 a 6% W e 5% Mn; ◦ Aço cromo: ◦ 0,6 a 1% C, 1 a 5% Cr e 0,5 Mn; ◦ Aço cromo/cobalto: ◦ 16% Cr e 9% Co; PRINCIPAIS LIGAS USADAS PARA IMÃS PERMANENTES (CONTINUAÇÃO): ◦ Aço cobalto: ◦ 36% Co, 4% W e 6% Cr; ◦ Cunife: ◦ 60% Cu + 20% Ni + 20% Fe; ◦ Cunico: ◦ 35% Cu + 24% Ni + 41% Co; ◦ Vicalloy: ◦ 34%Fe + 52%Co + 14% V. 40/45 Grandezas magnéticas Densidade de indução magnética vetor B: ◦ expresso em tesla ou weber/m2 (B = Y/A). Excitação magnética, vetor H: ◦ expresso em ampère.espira/m (H=nI/L). Força magnetomotriz: ◦ expressa em ampère.espira (F=nI). Fluxo magnético: ◦ expresso em weber (Y = B.A). Permeabilidade Magnética: ◦ μ0 = permeabilidade absoluta no vácuo = 4πx10 -7; ◦ μ = permeabilidade magnética absoluta; ◦ μr = permeabilidade magnética relativa: ◦ Relação entre μ e μ0 (número adimensional). 41/45 Permeabilidade magnética A permeabilidade magnética é a medida da habilidade do material para ser magnetizado, ou em outras palavras, a facilidade com que a força magnetizante H pode induzir a densidade de fluxo B no interior do material. A permeabilidade absoluta é numericamente igual à relação B/H, porém estarelação é complexa. O quociente B/H não é constante, ou melhor dizendo não pode ser determinado analiticamente, entretanto pode ser representado por uma curva experimental. A permeabilidade relativa também pode ser definida em função da permeabilidade absoluta do ar: 0 r ar 42/45 Polarização e susceptibilidade magnética Polarização magnética é o somatório dos momentos magnéticos por unidade de volume do material, ou seja, o produto do momento de cada átomo pelo número de átomos por unidade de volume do material. As unidades de M são as mesmas de H: ◦ Ampère.espira/m. A relação entre a polarização magnética e o campo de excitação H é denominada de susceptibilidade magnética: ◦ X = M/H (adimensional). Outras formulas: ◦ μr = 1 + x/μ0; ◦ B = μ0(H + M). 43/45 Tema da próxima aula Quinta, 01/06/2017 - Visita à Linha de Distribuição Experimental e Práticas Laboratoriais. Terça, 06/06/2017 – Início dos Seminários (vide programação). Lembrete: responder às questões formuladas ao final dos capítulos. 44/45 Programação dos Seminários 45/45 Dia Título Equipe 23/11 Processo de fabricação de isoladores poliméricos. Mayara e Matheus Bezerra Distribuição de tensão ao longo de cadeia de isoladores – simulação. João Pedro Barros e Ana Tavares Distribuição de tensão ao longo de cadeia de isoladores – medição. Bruna Magnata e Camila Fitipaldi Medição da rigidez dielétrica de óleo isolante. Luanna e Francisco 28/11 Processo de tratamento de óleo isolante. Lucas Melo e Pedro Proteção contra corrosão de estruturas metálicas. Alberto e Gabriela Conexões elétricas. Aline e Dalton Processo de fabricação de isoladores de vidro e porcelana. Luiz Andrade e Matheus Alves 30/11 Processo de fabricação de condutores para linhas de transmissão. Tauna e Heitor Suportabilidade de isoladores aéreos em ambientes poluídos. Dyego e Matheus Ferreira Aferição e melhoria de isoladores aéreos em ambientes poluídos. Alexandre, Hector e Danilo Norma técnica – NR10 - Segurança em trabalhos. Hugo e Emerson 05/12 Norma técnica – NBR5410 – Instalações elétricas de BT. Amanda e Andressa Norma técnica – NBR 12133 – Líquidos Isolantes. Marcos e Abelardo Norma técnica – NBR 15650:2009 – Ensaios em isoladores poliméricos. Leonardo Xavier e Matheus Medeiros Norma técnica – NBR 14074:2015 – Cabos para-raios com fibras ópticas. Lucas Leal e João Tintori
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