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Unidade I ESTUDOS DISCIPLINARES Formação Geral Prof. Bruno César Questão 40: Economia – globalização e desigualdades <https://goo.gl/ZPLW0n>. Acesso em 11 ago. 2015. Questão 40: Economia – globalização e desigualdades Por uma outra globalização – Milton Santos Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Questão 40: Economia – globalização e desigualdades Explicações mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos (...) para consagrar um discurso único. Seus fundamentos são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do imaginário, e se põem ao serviço do império do dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida pessoal. Questão 40: Economia – globalização e desigualdades De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e o terceiro seria o mundo como ele pode ser: uma outra globalização. SANTOS, M. “Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal”. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000. Questão 40: Pergunta I. A charge e o texto indicam a impossibilidade de um mundo fora do alcance do capital internacional, já que a base material por meio da qual se produz a história humana impede críticas ao discurso hegemônico da globalização. II. A charge revela a globalização como fábula, uma vez que o fluxo de mercadorias e de capital não altera a vida das comunidades rurais e a realidade é ignorada pelos seus habitantes. III. A charge enaltece o progresso que a globalização promove, o que descaracteriza seu caráter perverso, descrito no texto de Milton Santos. Questão 40: Pergunta IV. O foco do texto é apregoar os benefícios da globalização, que permite produção em alta velocidade e circulação contínua das informações, com extraordinário progresso das ciências e das técnicas. Com base na leitura, assinale a alternativa certa: a) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. b) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. c) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas. d) Todas as afirmativas estão corretas. e) Nenhuma afirmativa está correta. Questão 40: Resposta I. Incorreta: o texto não afirma que a base material impede críticas ao discurso hegemônico. O autor menciona a imposição do discurso único sobre a globalização, e ele mesmo faz críticas a isso. II. Incorreta: a charge mostra, com os logotipos das multinacionais, a alteração no cotidiano mesmo de comunidades afastadas. III. Incorreta: não há qualquer elemento na charge que mostre os benefícios da globalização. IV. Incorreta: o texto do professor Milton Santos é crítico em relação à globalização, que tem uma face perversa com os menos desenvolvidos. Alternativa correta: E. INTERVALO Questão 41: Educação – valorização do professor <https://www.facebook. com/quebrandootabu/p hotos/a.5759206124643 30.1073741825.1652050 36869225/879913415398 380/?type=1&theater>. Acesso em 03 ago. 2015. Questão 41: Educação – valorização do professor Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas. Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados – a média entre eles é de 3,4%. Questão 41: Educação – valorização do professor Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero. O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em postagens que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais. “A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos”, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da Divisão de Inovação e Medição de Progressos em Educação da OCDE. Questão 41: Educação – valorização do professor O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%. O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade. Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência, vêm Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com 66,5%. Questão 41: Educação – valorização do professor A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho, mas “não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral”, diz a OCDE. Disponível em <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140822_salasocial_eleicoes_ocde_valorizacao_profe ssores_brasil_daniela_rw>. Acesso em 03 ago. 2015. Questão 41: Pergunta I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta. II. Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão “entre sem bater”. III. Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil. IV. De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores agredidos na Austrália. Questão 41: Pergunta Está correto o que se afirma somente em: a) II, III e IV. b) I, II e IV. c) I e III. d) II e III. e) III e IV. Questão 41: Resposta I. Incorreta: não há qualquer referência à falta de educação dos alunos no que diz respeito aohábito de bater à porta e, além disso, a placa manda entrar “sem bater”. II. Correta: o texto denuncia a violência contra os professores no Brasil, assim, nesse contexto, a expressão “sem bater” da charge pode se referir a atos violentos contra os docentes. III. Correta: o texto aponta que os professores são valorizados na Coreia do Sul, na Malásia e em Cingapura. IV. Incorreta: o texto fornece os percentuais de professores agredidos, e não o número absoluto de casos. Para calcular os números de docentes vítimas de violência, é necessário conhecer a quantidade total de profissionais nos dois países. Alternativa correta: D. Questão 42: Sociedade – civilização e progresso Disponível em <http://4.bp.blogspot.co m/-vPaxSI5C8AA/UcLrH- sFVMI/AAAAAAAAHoY/g fU7C- C0tIk/s640/Charge_Progr esso1.jpg>. Acesso em 03 ago. 2015. Questão 42: Pergunta I. A charge ilustra a evolução histórica da civilização e sugere que a humanidade caminha em direção ao progresso. II. A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o bem-estar dos cidadãos. III. A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança e só é possível no ambiente urbano. Assinale a alternativa certa: a) Nenhuma afirmativa está correta. b) Apenas a afirmativa I está correta. c) Apenas a afirmativa II está correta. d) Apenas a afirmativa III está correta. e) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. Questão 42: Resposta I. Incorreta: a charge é irônica e não ilustra a evolução da civilização. Uma evidência disso é que o caminho para o progresso está congestionado. II. Incorreta: a charge não retrata uma situação de bem-estar dos cidadãos. III. Incorreta: a charge contesta a ideia de progresso atrelada ao desenvolvimento urbano e tecnológico. Alternativa correta: A. INTERVALO Questão 43: Sociedade do controle – internet e redes sociais Bem-vindos à maravilhosa e medonha Zuckernet Os perigosos efeitos de conhecer o mundo através de uma única rede social Bia Granja Outro dia, um jornalista deu a melhor definição que já ouvi sobre o Facebook: a rede social criada por Mark Zuckerberg é como um cachorro gigantesco correndo em sua direção no parque – você nunca sabe se ele vai arrancar sua cabeça com uma dentada ou te dar uma lambida carinhosa. O Facebook é o amigo-inimigo; ruim com ele, pior sem ele. É também o centro da vida de 1,4 bilhão de pessoas no mundo e de 50% dos brasileiros. Desses, 67% informam-se prioritariamente por essa rede social. Questão 43: Sociedade do controle – internet e redes sociais Ou seja, 30% dos brasileiros têm no Facebook sua fonte primária de notícias e informações. Mas, quase 100% deles não fazem ideia de que o Facebook edita o que eles veem em suas timelines; de que essa rede social tem um algoritmo escrito por um menino de 26 anos que define o que 1,4 bilhão de pessoas no mundo devem ler; e de que isso empobrece nossa visão de mundo e fere um princípio básico da internet, o de fornecer acesso à informação sem censura e sem filtro. Você curte ser manipulado? Você acha legal ter sua visão de mundo determinada por terceiros? Você não se sente meio idiota sabendo que o conteúdo que você acha que está escolhendo consumir, na verdade, foi escolhido por outro alguém? Questão 43: Sociedade do controle – internet e redes sociais Os mais apocalípticos dizem que o Facebook é a verdadeira Deep Web, porque tudo o que está ali não é nem indexável nem buscável — pelo menos para nós. Os cientistas de dados da rede social têm acesso ao que 20% da população mundial curte, compartilha, comenta, consome, lê, se interessa, em quem vota, o que come, com quem se relaciona, o que compra, o que ama, o que odeia e tudo o mais que despejamos no Facebook diariamente. Além de essa inteligência (capaz de prever resultados de eleições) ser vendida para marcas, governos e organizações, há notícias de que são realizados experimentos questionáveis com essa base de usuários. Questão 43: Sociedade do controle – internet e redes sociais Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam as emoções de milhares de usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da nossa rede social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. Com o objetivo de fazer a rede social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não saiam nunca de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois terços da população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook toma medidas extremamente centralizadoras e questionáveis. O Internet.org, seu projeto “altruísta” de levar internet gratuita a populações carentes, é uma delas. Questão 43: Sociedade do controle – internet e redes sociais A pessoa não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção de outros sites. Ou seja, a medida que expande sua base de usuários (um dos grandes desafios da rede social no momento) acaba corroborando a visão que uma grande parcela de usuários da rede tem, de que o Facebook é TODA a internet. A rede social tornou-se a primeira e principal experiência wébica que muita gente tem aqui no Brasil, e uma parcela enorme dos brasileiros conectados não conhece nada na internet além do Facebook. Questão 43: Sociedade do controle – internet e redes sociais Inclusão digital é algo maravilhoso, mas conhecer o mundo através do olhar e das regras de uma única rede social, sem experimentar a verdadeira web, que é livre, colaborativa e criativa, é problemático. O Facebook não é a internet, é a Zuckernet — um cachorro gigante que corre na sua direção e que vai arrancar a sua cabeça… na base da dentada. Disponível em <https://www.youpix.com.br/bem-vindos-%C3%A0-maravilhosa-e-medonha-zuckernet- 3e27f304dc13>. Acesso em 23 jun. 2015. Questão 43: Pergunta Com base na leitura, analise as afirmativas: I. O texto enaltece a democratização de informações possibilitada pelo Facebook a mais de 1 bilhão de pessoas no mundo. II. De acordo com a autora, o altruísmo de Zuckerberg faz com que sua missão seja disponibilizar a rede para a maior parte das pessoas no mundo, inclusive nas regiões carentes. III. O texto critica a seleção e a divulgação de informações controladas pelo Facebook com fins comerciais, uma vez que a rede fornece dados a empresas e instituições. Questão 43: Pergunta IV. Segundo o texto, muitas pessoas não percebem que as informações que aparecem nas suas timelines são determinadas por um algoritmo que define um recorte e uma visão de mundo. Assinale a alternativa certa: a) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas. b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. c) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. e) Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas. Questão 43: Resposta I. Incorreta: o objetivo do texto não é enaltecer o Facebook, mas revelar como ele é capaz de manipular e controlar as pessoas. II. Incorreta: as aspas colocadas na palavra altruísmo indicam a ironia presente. A autora revela que a ampliação do acesso visa a mais lucro. III. Correta: segundo o texto, a rede tem acesso às informações pessoais e vende isso a empresas e aos governos. IV. Correta: de acordo com o texto, quase 100% dos usuários não sabem que o que eles veem na timeline é definido por um algoritmo, o que contribui para a formação de determinada visão de mundo. Alternativa correta:A. INTERVALO Questão 44: Sociedade brasileira – política e corrupção Corrupção no Brasil: das colônias a todas as esferas da política e do mercado O Brasil sofre com a corrupção desde antes de ganhar este nome. Junto com as caravelas, chegou e se desenvolveu também a prática que ajuda a manter o status da elite e as amarras do povo, sempre à mercê dos mais diversos esquemas, em uma herança corruptora passada de geração a geração. Talvez o país nunca tenha a real dimensão dos crimes praticados, que garantiriam manchetes muito mais arrepiantes do que as que costumam escandalizar a sociedade brasileira. E as relações promíscuas não se limitam ao poder público, na esfera privada também é comum. Questão 44: Sociedade brasileira – política e corrupção O Jornal do Brasil levanta alguns casos para ilustrar a quincentenária pilhagem do bem público. Apesar de não ser de exclusividade do Brasil, a corrupção teve um desenrolar específico nestas terras. Como a Corte precisava convencer pessoas a trabalharem em um desconhecido Brasil, oferecia privilégios em funções desempenhadas sem vigilância e definição de papéis, para garantir a ocupação das terras e a criação de instituições. Práticas de corrupção passaram a permear diversos níveis do funcionalismo público, passando do governador, dos tabeliães e dos oficiais de justiça para chegar até os cargos mais baixos da Câmara – funcionários que tinham a prática de favorecer ou prejudicar comerciantes, sob pagamento de propina... Questão 44: Sociedade brasileira – política e corrupção ... por exemplo, indicam documentos históricos. Vide também o tráfico de escravos africanos, que era visto sem maiores problemas apesar de denúncias de autoridades internacionais. A corrupção se tornava frequente até nos locais em que a Coroa prestava maior atenção, como no litoral do país, mas em locais menos notados, como Minas Gerais e Goiás, devido à distância e às dificuldades de transporte, as coisas aconteciam de forma ainda pior. A Coroa, inclusive, estimulava que os fidalgos fizessem o que quisessem para mandar e garantir a posse de territórios. A corrupção eleitoral e a relacionada a obras públicas surgiram logo com a proclamação da Independência, em 1822. Questão 44: Sociedade brasileira – política e corrupção Visconde de Mauá, por exemplo, que fundou a indústria naval brasileira em 1846, ao construir estaleiros da Companhia Ponta da Areia, em Niterói, recebeu licença para a exploração de cabo submarino e a transferiu a uma companhia inglesa da qual se tornou diretor. Projetos de grande porte para o país recém-liberto do império se tornavam fonte de dinheiro fácil para grupos oligárquicos. Mais à frente, com a proclamação da República em 1889, veio a Política dos Governadores, a influência dos coronéis e o voto de cabresto. Acabava o “voto censitário”, que definia renda mínima para qualificar o eleitor, mas vinham outras formas de controlar quem poderia chegar ao poder. Questão 44: Sociedade brasileira – política e corrupção Entre 1894 e 1930, o país teve o governo de presidentes civis ligados ao setor agrário, que controlavam as eleições mantendo-se no poder de maneira alternada. O professor e autor de livros didáticos de história Roberto Catelli Jr., no artigo A República do Voto, relata que, como o voto não era obrigatório nem secreto, o coronel oferecia dinheiro, roupas e chapéus para que os eleitores comparecessem às urnas, e os capangas verificavam o preenchimento da cédula. Ao apurar os votos, eleitores eram inventados e atas com resultados eram adulteradas. Havia a Comissão de Verificação de Poderes, para criar argumentos para não empossar candidatos da oposição (degola) e diplomar... Questão 44: Sociedade brasileira: política e corrupção. ...representantes da oligarquia. Muitos outros casos foram surgindo ao longo do século seguinte, como o caso de corrupção eleitoral que levou Getúlio Vargas ao seu primeiro ciclo de poder e os casos de corrupção e desvio de verbas na construção de Brasília no governo JK. Da ditadura, também não faltam histórias. Disponível em <http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/12/14/corrupcao-no-brasil-das-colonias-a- todas-as-esferas-da-politica-e-do-mercado/>. Acesso em 14 ago. 2015 (com adaptações). Questão 44: Sociedade brasileira – política e corrupção Disponível em <http://cienciaecriticacultur al.blogspot.com.br/2010/08/ charge.html>. Acesso em 14 ago. 2015. Questão 44: Pergunta I. Segundo a charge, a compra de votos só acontece com indivíduos mais pobres, que não têm bens materiais e cedem ao suborno de políticos. II. O fim do voto censitário no Brasil tornou as eleições um processo igualitário e democrático, sem brechas para irregularidades. III. O texto defende a ideia de que a corrupção sempre esteve presente no setor público do Brasil, mas a participação do setor privado é recente. IV.De acordo com o texto, a histórica imbricação entre o público e o privado no Brasil é a origem dos esquemas de corrupção. Questão 44: Pergunta É correto o que se afirma apenas em: a) I e IV. b) III e IV. c) II e III. d) IV. e) I e II. Questão 44: Resposta I. incorreta: a charge mostra a tentativa de subornar um cidadão. Não há qualquer referência a que tipo de indivíduo é ou não corruptível. II. incorreta: o texto menciona a presença constante da corrupção eleitoral na história do Brasil. III. incorreta: de acordo com o texto, a corrupção sempre envolveu o setor público e o setor privado na história brasileira. IV. correta: o texto afirma que as relações promíscuas sempre estiveram presentes nos setor público e no setor privado do Brasil. Alternativa correta: D. ATÉ A PRÓXIMA!
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