Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE BROMATOLOGIA SÃO PAULO 2016 Camila Andrade Viana C8461J5 Daniele Silva da Conceição D06ADI9 Eda Jeane de Souza Marini D1240G-1 Larissa Spinola Silva D075HG5 Millena Alvarenga de Oliveira N958HJ1 Priscila dos Santos Machado N777FC5 TEOR DE UMIDADE EM ALIMENTOS Prof.º Regina Brown Turma: NT1P07 SÃO PAULO 2016 1. OBJETIVO O objetivo deste experimento é determinar o teor de umidade em duas amostras de sopão de carne com legumes. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra: Sopão de carne com legumes MATERIAIS Cápsulas de porcelanas Dessecador com sílica Estufa regulada a 105ºC Balança analítica Espátulas Pinças MÉTODO Fundamento do método: Umidade corresponde à perda de peso sofrida pelo produto quando aquecido em condições na qual a água é removida. O aquecimento direto das amostrar à 105ºC é o processo mais usual. Amostras de alimentos que se decompõe, ou iniciem transformações a essa temperatura, devem ser aquecidas em estufa a vácuo, onde se reduz a pressão e se mantém a temperatura em torno de 70ºC. O procedimento teve inicio ao receber a amostra de sopão de carne com legumes já triturada. Houve a identificação das cápsulas e a pesagem de cada uma, logo após, foi necessário tarar a balança para fazer a pesagem das amostras. No total, foram duas amostras para secagem, conforme proposto pela Professora Regina Brown. Em seguida foram colocadas as amostras na estufa à temperatura constante de 105°C. Após 2 h, removeu-se o conjunto da estufa, e em dessecador deixou-se resfriar, ao final do resfriamento foi anotado o peso; Repetiram-se as operações de aquecimento (por mais 1 hora) e de resfriamento até obtenção de peso constante, anotaram-se os valores e foram efetuados os cálculos. 3. RESULTADOS Após análise das amostras têm-se: AMOSTRA PESO CÁPSULA (g) PESO AMOSTRA ÚMIDA (g) PESO CÁPS. + AMOSTRA SECA (g) PESO AMOSTRA SECA (g) PESO H2O EVAPORADA (g) % UMIDADE B101 27,1751 5,189 32,0955 4,9204 0,2686 5,17% B102 27,7039 5,0644 32,5078 4,8039 0,2605 5,14% Peso da cápsula: Obtido através da balança. Peso da amostra úmida: Obtido através da balança. Peso da cápsula + amostra seca: Obtido através da balança após passar por secagem e resfriamento. 4. DISCUSSÃO Após todos os cálculos necessários e análise dos mesmos, foi possível perceber que a umidade neste tipo de alimento é bem baixa. Por ser um alimento que não tem análises em tabela TACO (Tabela Brasileira de Composição de Alimentos), fica difícil a comparação com outros resultados, porém há outro grupo que fez a mesma análise e é possível comparar os resultados. Comparação a seguir. AMOSTRA PESO CÁPSULA (g) PESO AMOSTRA ÚMIDA (g) PESO CÁPS. + AMOSTRA SECA (g) PESO AMOSTRA SECA (g) PESO H2O EVAPORADA (g) % UMIDADE A041* 24,2604 5,0076 29,022 4,7616 0,2460 4,5% A042* 24,2054 5,0071 28,943 4,7376 0,2695 5,0% B101 27,1751 5,189 32,0955 4,9204 0,2686 5,2% B102 27,7039 5,0644 32,5078 4,8039 0,2605 5.0% *Dados das amostras de outro grupo Após análise da comparação entre os resultados de cada grupo, foi possível perceber que a diferença de umidade entre os resultados foi baixa, mostrando que os dois grupos provavelmente estão próximos de um resultado preciso. 5. CONCLUSÃO Pode-se concluir que o alimento (sopão de carne com legumes) contém baixo teor de umidade, mas isso já é suficiente para que ocorra desenvolvimento de micro-organismos, o que diminui sua durabilidade.
Compartilhar