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Exercício livro A Analise do Comportamento JGHOLLAND E BFSKINNER SÉRIE 15 ATÉ 17

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A Analise do comportamento J G Holland – B F Skinner série 15 ate 17 
Nos treinos de salto em altura, o treinador reforça aproximações sucessivas à boa forma, depois de alguns saltos bem sucedidos LEVANTANDO o sarrafo. 15.8
Há dois aspectos na modelagem de habilidades: (a) o reforça mento de certas respostas apenas, que é chamado (1) REFORÇO DIFERENCIAL e (b) modificações graduais dos requisitos para o reforçamento que são chamadas APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS 15.16
Uma maneira técnica e concisa de dizer: “Nós reforçamos movimentos em direção à porta e não reforçamos movimentos para longe da porta” é: “N ó s REFORÇAMOS DIFERENCIALMENTE movimentos para a porta”. 15.24
Tocar a maçaneta da porta é semelhante a tocar qualquer outra parte da porta, digamos o batente; os dois comportamentos têm ELEMENTOS comuns 15.32
Atividades como jogar boliche demoram certo tempo para serem modeladas por falta de reforçamento efetivo que siga IMEDIATAMENTE o comportamento. 15.40
No tiro ao alvo, começamos de perto e movemo-nos cada vez mais para longe à medida que nos tornamos mais hábeis. Afastar-se aos poucos aplica o princípio de APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS 15.48
0 campeão de salto em altura recebe reforços na pista de atletismo por “passar o sarrafo” sem derrubar. A-altura do sarrafo determina qual o tipo e o impulso necessários para que a resposta seja bem sucedida e por isso REFORÇADA 15.1
À mudança progressiva do critério pelo qual se reforça uma resposta altera o comportamento através de aproximações sucessivas. Ao se requerer um salto ligeiramente mais alto cada vez, o comportamento é gradualmente modelado através de APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS 15.9 
No reforçamento diferencial, certa forma de comportamento é (1) REFORÇADA , enquanto que outras, possivelmente bastante similares, são EXTINTAS 15.17 
O reforçamento diferencial de aproximações sucessivas à forma final do comportamento é mais do que simples condicionamento. Quando se adota este procedimento se diz que estamos MODELANDO o comportamento. 15.25
Diferenciação de respostas É sinônimo de modelgaem (é ou não é?) 15.33 
Eventualmente os estímulos produzidos pelos movimentos bem sucedidos no corpo do jogador (isto é, quando ele “pega o jeito”) tornam-se condicionados como REFORÇADORES através da associação com a caída do pino. 15.41
FIM SÉRIE
No treino de salto em altura, o tipo de salto que “passa o sarrafo” é reforçado enquanto que o tipo ligeiramente diferente que derruba o sarrafo REFORÇADO NÃO É 15.2
Quando o sarrafo está reativam ente baixo, muitas FORMAS diferentes de resposta são reforçadas.15.10
 No experimento descrito no painel, reforçamos diferencialmente o cachorro para mover-se de cá para lá, negando REFORCO até que o cão se MOVA 15.18
0 primeiro passo descrito no painel é o estabelecim ento de um estímulo auditivo como reforçador CONDICIONADO através da repetida associação com REFORÇADOR INCONDICIONADO (tt). 15.26
0 processo pelo qual treinam os um cachorro a tocar a m açaneta da porta com o focinho é chamado MODELAGEM ou DIFERENCIAÇÃO de respostas. 15.34 
Quando a “retroação” do corpo do jogador tornou-se um reforçador condicionado, reforça IMEDIATAMENTE o comportamento. 15.42 
0 termo reforçamento diferencial indica que só as respostas que satisfazem certo critério são reforçadas. No salto em altura, a altura do sarrafo determina o critério para o reforçamento DIFERENCIAL dos saltos. 15.3 
Ao se levantar o sarrafo depois de alguns saltos bem sucedidos, o treinador está aumentando o critério para REFORÇO diferencial. 15.11 
O treinador inexperiente (provavelmente sem intenção) REFORÇA o comportamento do cachorro de ficar sentado e olhando para a pessoa que o alimenta com freqüência. 15.19
O reforçador condicionado auditivo é útil porque (como se explicou no painel) o reforçamento é mais eficaz quando ocorre IMEDIATAMENTE depois da resposta. 15.27 
Qualquer resposta operante que ocorra imediatamente ANTES de um reforço aumenta em FREQUENCIA 15.35
Aprende-se a jogar boliche mais depressa se o instrutor imediatamente diz “boa” quando a jogada for boa, e não diz nada quando não fôr. Reforçando apenas jogadas relativamente boas, o instrutor está REFORÇANDO DIFERENCIALEMENTE (tt) boas jogadas. 15.43 
Reforçamento diferencial é o reforço de um tipo ou magnitude de resposta enquanto que tipos ou magnitudes similares NÃO SÃO reforçados. 15.4 
Ao AUMENTAR gradualmente suas exigências, o treinador está reforçando diferencialmente as aproximações sucessivas ao comportamento desejado. 15.12 
Quando se nega reforçamento para o cachorro ficar sentado quieto, o cachorro logo DEIXA de ficar quieto sentado. 15.20 
A comida atirada ao prato não estimula imediatamente o cachorro se ele não estiver olhando, mas um estímulo AUDITIVO tal como o som de um “cri-cri” atinge o cachorro imediatamente. 15.28 
Depois que o comportamento “tocar a maçaneta” foi modelado, podemos rapidamente condicionar “tocar a dobradiça”. Aproveitamos os elementos prèviamente reforçados que os dois comportamentos têm em COMUM. 15.36 
No jogo de boliche o instrutor diz “boa” no mesmo instante em que o principiante completa o movimento o reforçamento é IMEDIATO. e por isso mais eficaz. 15.44
Falamos de reforçamento diferencial quando queremos indicar que algumas respostas são REFORÇADAS e que outras bastante similares são EXTINTAS 15.5 
Ao modificar gradualmente os critérios de reforço diferencial, o treinador está modelando o comportamento desejado através de APROXIMAÇÕES sucessivas. 15.13 
Mover-se e ficar quieto são incompatíveis. Quando reforçamos o mover-se, o cachorro deixa de ficar quieto, não apenas porque uma resposta (ficar quieto) se extingue, mas porque uma resposta diferente (mover-se), que é INCOMPATÍVEL com ficar quieto, é reforçada. 15.21 
 Um reforçador condicionado auditivo (o “cri-cri”) é especialmente conveniente na modelagem do comportamento porque o som atinge o cachorro sem qualquer DEMORA 15.29 
Depois de modelar “tocar a maçaneta”, teremos dificuldade em modelar “ficar deitado no canto”, pois teremos antes de EXTINGUIR o comportamento incompatível “tocar a maçaneta”. 15.37 
 O instrutor não deve esperar por uma jogada perfeita para dizer “boa”. Deve usar ao mesmo tempo os princípios de reforço diferencial e aproximações sucessiva para MODELAR boas jogadas 15.45
Temos de falar alto se quisermos ser ouvidos em uma reunião barulhenta. Em uma reunião barulhenta, o falar alto é DIFERENCIALMENTE . (tt) reforçado. 15.6 
 Habilidades complexas devem ser modeladas bem gradualmente. A medida que o critério para o reforçamento diferencial se modifica, se fazem APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS ao comportamento final. 15.14
Quando reforçamos movimentos em direção à porta, mas nâo em outras direções, estamos REFORÇANDO DIFERENCIALEMENTE . movimentos em direção à porta. 15.22 
0 uso do “cri-cri” para reforçar as respostas do cachorro é superior ao mero atirar pedaços de comida no prato por causa da relação temporal entre RESPOSTAS e REFORÇO que pode ser melhor controlada. 15.30 
Para se aprender jogar boliche, deve-se modelar um padrão específico de movimentos. Derrubar a garrafa REFORÇA o çomportamento. 15.38
Quando o instrutor vai aumentando devagarzinho os critérios para dizer “boa”, está fazendo APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS ao comportamento desejado. 15.46 
 Para treinar salto em altura, a gente começa com o sarrafo bem baixo e vai levantando aos poucos. Se um salto quase derruba o sarrafo quando este estiver baixo, este mesmo salto DERRUBARÁ quando estiver mais alto. 15.7 
O saltador de altura é reforçado se passa o sarrafo, mas não. se não o faz. A altura do sarrafo estabelece automaticamente o critério de reforço DIFERENCIAL 15.15
Na modelagem de qualquer comportamento dado, modificamos gradualmente o critério do que reforçar. 0 comportamento desejado é alcançado através de APROXIMAÇ 15.23Para se obterem melhores resultados na modelagem do comportamento, o reforçador condicionado deve ser apresentado em estreita RELAÇÃO temporal com a resposta. 15.31 
No jogo de boliche há PAUSA relativamente grande entre jogar a bola e a caída da garrafa. 15.39
Quando o instrutor reforça aproximações sucessivas cada vez mais próximas do comportamento desejado, chamamos este procedimento de MODELAGEM 15.47
Quando os pais reforçam diferencialmente uma criança pequena só pelos sons da língua deles, estes sons AUMENTAM de freqüência enquanto que os sons “estrangeiros” EXTINGUEM-SE 16.5 
 Quando empurramos um objeto pesado, ele só se move se o nosso empurrão exceder uma certa força. As contingências que determinam qual a força (do empurrão) que será REFORÇADA DIFERENCIALMENTE .são determinadas pelas propriedades físicas da situação. 16.10 
Se o treinador de dardo não reforçar nenhum arremesso ou apenas quando o recorde mundial fôr batido, NÃO está usando aproximação sucessiva; ele está USANDO um critério que, se alcançado, fará com que êle empregue reforço diferencial. 16.15 
 A maioria dos elementos de um comportamento recém-modelado já foram acompanhados de REFORÇO em aproximações anteriores. 16.20 
 Um “artilheiro” adquiriu vagarosamente sua “classe” pois sempre decorre algum TEMPO depois de seu chute para que a bola percorra a distância até o gol e não possa ser defendida. 16.25
Aprender a atirar com uma pistola ê relativamente fáçil depois de se ter modelado um bom desempenho no tiro com carabina. Certos ELEMENTOS COMUNS (por ex.: apertar o gatilho, não tremer) podem ajudar ao aprender a atirar com a segunda arma de fogo. 16.1 
Aprender a dizer “bola” facilita para a criança o aprender a dizer “bala” porque as duas respostas tê ELEMENTOS COMUNS. Parte da resposta “bala” já foi reforçada quando a criança dizia “bola”. 16.6 
No chamar alguém que está longe, só chamadas em voz alta serão reforçadas. Gritar é reforçado DIFERENCIALMENTE 16.11
Pode acontecer que uma criança, só consiga a atenção da mãe se levantar a voz. Sem querer, a mãe está REFORÇANDO DIFERENCIALMENTE o falar alto. 16.16 
Quando casos ligeiramente excepcionais são reforçados diferencialmente logo que são emitidos, uma nova unidade de comportamento é MODELADA através de aproximações sucessivas. 16.21 
Um bom artilheiro pode ser reforçado instantaneamente se a estimulação de seus músculos (a “sensação” de que vai ser um gol certo) tiver-se tornando um reforço CONDICIONADO 16.26
0 comportamento operante de um bebê compõe-se de uma atividade geral indiferenciada: agitação de pernas e braços, meneios com a cabeça, etc. A partir dessa atividade geral, os movimentos hábeis das crianças são gradual e vagarosaente MODELADOS através do reforço diferencial. 16.2 
Quando se aprende uma segunda língua, novos padrões vocais já terão sido modelados através de reforço DIFERENCIAL quando a primeira língua foi aprendida. 16.7 
A altura de voz da conversa normal fo MODELADA pelo uso de reforçamento diferencial por parte dos membros da comunidade verbal. 16.12 
Quando a mãe se acostuma com a voz moderadamente alta da criança, poderá responder apenas a chamados mais altos ainda A intensidade da voz da criança AUMENTA gradualmente a ravés do reforçamento diferencial involuntário 16.17
Uma pessoa que é proficiente em um esporte provàvelmente adquirirá rapidamente proficiência em outro esporte se os dois requererem movimentos, coordenação, etc., similares. Por “similar” queremos dizer que as respostas requeridas têm ELEMENTOS COMUNS 16.22 
O treinador que conhece um bom chute pode acelerar a aprendizagem fornecendo reforço diferencial IMEDIATO . (Por exemplo, gritando antecipadamente “gol!”). 16.27
Mesmo no bebê, respostas vocais rudimentares são reforçadas. A medida que a criança cresce, os ouvintes reforçam vocalizações cada vez mais acuradas. Exigir uma linguagem melhor aos 3 anos do que aos 2 ilustra APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS da modelagem. 16.3 
Quando um brasileiro aprende chinês, a habilidade no desenho dos caracteres deve ser modelada; mas quando aprende francês, as habilidades necessárias à escrita daquela língua já FORAM modeladas. A escritura do francês e do português têm muitos ELEMENTOS COMUNS 16.8 
Se ao ensinar um arremesso de dardo, o treinador fica satisfeito com todas as jogadas, mesmo más, ele NÃO está usando aproximação sucessivas e NÃO está usando reforçamento diferencial. 16.13 
Nós originamos “novas” formas de comportamento reforçando diferencialmente formas que se aproximam gradativamente da final. Chamamos este processo de MODELAGEM do comportamento. 16.18
Quando aprendemos a guiar um carro, a habilidade “transfere-se” para o guiar outros carros. Isso é de se esperar porque os compòrtamentos de guiar os dois carros NÃO SÃO muito diferentes. 16.23 
A irritação que o falar muito alto produz e a impossibilidade de se ouvirem murmúrios estabelecem os limites superior e inferior de intensidade das respostas verbais que o ouvinte irá REFORÇAR DIFERENCIALMENTE 16.28 
No balbuciar de uma criança pequena já se contem presumivelmente os sons básicos de todas as línguas. Mas os pais reforçam DIFERENCIALMENTE apenas os sons de sua própria língua. 16 4 
Reforçar um operante pode muitas vezes aumentar a força de um outro. ELEMENTOS .comuns ficam fortalecidos quando um dos operantes fôr REFORÇADO 16.9
Se o treinador diz “muito bem” cada vez que um arremesso fôr melhor que o anterior, ele ESTA usando aproximações sucessivas e ESTA usando reforçamento diferencial. 16.14
 È verdade que para que uma resposta possa ser reforçada ela deve ser emitida; não obstante pelo processo chamado MODELAGEM ê possível criar unidades de comportamento complicadas, que de outra maneira nunca teriam aparecido. 16.19 
0 reforço mais eficiente é o que acompanha IMEDIATAMENTE a resposta. (Resposta temporal). 16.24 
Quando andamos no convés de um navio em alto mar, a forma ligeiramente diferente do andar (“o gingar de marinheiro”) é modelada pelas contingências especiais que determinam quais formas de andar serão DIFERENCIALMENTE REFORÇADAS numa superfície que ondula vagarosamente. 16.29 
Citar os sistemas de respostas implicados nas seguintes ações: andar até a mesa, pôr comida na boca e mastigar utilizam músculos ESTRIADOS umedecer a comida com saliva utiliza GLANDULAS passar a comida até o estômago, MUSCULOS LISOS e prover os sucos digestivos do estômago, GLANDULAS 17.6
Depois de um chimpanzé ter trocado fichas por comida, água, uma companheira, etc., as fichas SÃO reforçadores eficazes se o chimpanzé estiver bem alimentado mas privado de água. 17.12 
Coçar a cabeça seguidamente, morder a ponta do lápis, tamborilar na mesa, etc., enquanto se está estudando, são freqüentemente comportamentos SUPERTICIOSOS que resultam de contingências de reforço ACIDENTAIS 17.18
Na modelagem de qualquer comportamento dado, modificamos gradualmente o critério de reforço das respostas. Chega-se ao comportamento desejado através de APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS 17.24 
 Apanhar um copo de água ou dizer “Agua, por favor” são exemplos de comportamento OPERANTE entretanto, qualquer exemplo isolado desse comportamento é chamado RESPOSTAS 17.30 
 Um reforço condicionado pode se tornar GENERALIZADO através de associações com os vários reforços incondicionados apropriados às diferentes privações. 17-36
Num registro acumulado a inclinação da curva indica a FREQUENCIA e os traços transversais ou “risquinhos” geralmente indicam os REFORÇOS. 17.1
Muitos dos chamados traços de personalidade atribuídos aos indivíduos (agressividade, persistência, simpatia etc.) são simplesmente modos de indicar FREQUENCIA da emissão de certos tipos de comportamento pelo indivíduo. 17.7 
Os operantes são eliminados de duas maneiras diferentes: a resposta é emitida e fica sem reforço no processo chamado EXTINÇÃO mas não é emitida no processo chamado ESQUECIMENTO 17.13
Dois modoseficazes de evitar comportamentos condicionados indesejáveis são: (a) EXTINGUI-LOS pela suspensão do reforço e (b) condicionar comportamentos INCOMPATIVEIS 17.19 
Para condicionar um reflexo, um estímulo neutro é ASSOCIADO com um ESTIMULO INCONDICIONADO 17.25 
Mentir gera estímulos que adquirem o poder de eliciar respostas condicionadas que ocorrem na ANSIEDADE 17.31 
Os reforços usados pelos treinadores de animais são distribuídos DELIBERADAMENTE mas um pombo procurando comida entre as folhas de um parque está submetido a contingências NATURAIS 17‘37 
0 comportamento OPERANTE é fortem ente influenciado pelas conseqüências das respostas sem elhantes anteriores, enquanto que o comportamento RESPONDENTE depende do estímulo que o antecede. 17.2
No experim ento típico, quando um a bicada opera o ali(2) estím ulo in- m entador, o reforço CONDICIONADO é imediato, enquanto condicionado que o reforço INCONDICIONADO e ligeiramente retardado. 17.26 
 Um aprendiz particularm ente lento pode exigir m uitos reforços antes de desenvolver uma alta freqüência de respostas. Ê MENOS provável que ele desenvolva respostas supersticiosas que um aprendiz mais rápido. 17.32 
Q uando um com portam ento dim inui de freqüência e quando, tan to quanto sabemos, não houve condicionam ento anterior do com portam ento, não cham am os esse processo de extinção, mas sim de ADPTAÇÃO 17.38
Em um reflexo condicionado, quando o estímulo condicionado é repetidamente apresentado sozinho, a mgnitude da resposta condicionada DIMINUI e a latência do reflexo condicionado AUMENTA , até que se complete EXTINÇÃO 17.3 
0 experimentador deliberadamente dispõe para que o bicar do disco seja reforçado, mas os comportamentos supersticiosos são condicionados por reforço ACIDENTAL 17.9 i 
 Uma psicóloga alimentava um bebê quando ele emitia balbucios, mas não quando ele chorava. Esperaríamos que o chorar com fome fosse EXTINTO porque REFORÇO foi retido. 17.15
Se um vigia anti-aéreo nunca vê o tipo de avião que ele deve identificar, a freqüência com que observa o céu DIMINUI . Em outras palavras o seu comportamento de observações se EXTINGUE 17.21
Em um reflexo, quanto mais intenso fôr o estímulo, maior MAGNITUDE da resposta e menor LATENCIA do reflexo. 17.27
0 comportamento operante tem conseqüências diretas sobre o ambiente. Uma conseqüência que resulta em posterior aumento da freqüência da resposta operante é chamada .REFORÇO 17.33
 Aprender a dizer “bola” torna mais fácil para a criança aprender a dizer “bala’ .porque as duas respostas tèm ELEMENTOS COMUNUS. 17.39
Quando se reforça um pombo por bicar um disco, o estí- (2) aumenta mulo reforçador ocorre logo DEPOIS da bicada, e extinção FREQUENCIA com que a resposta é EMITIDA aumenta. 17.4 
 Num reflexo, LIMIAR do estímulo é a intensidade mínima suficiente para ELICIAR uma RESPOSTA 17.10
Certos grupos de respostas, tais cómo os eliciados por um súbito ruído, são característicos de um estado de MEDO 17.16
Você não continuará a trabalhar se o seu cheque de pagamento fôr recolhido “por falta de aviso” porque o efeito do reforço CONDICIONADO generalizado desses cheques desaparecerá na EXTINÇÃO 17. 
Quando uma resposta é eliciada por um estímulo, sem que tenha havido condicionamento anterior, a seqüência se chama REFLEXO INCONDICIONADO 17.28
Se, ao ensinar cobrança de pênaltis, um treinador ficar, “satisfeito” com qualquer chute, por pior que seja, êle NÃO ESTA usando aproximações sucessivas e também NÃO ESTA usando reforço diferenciado. 17.34
Fim serie
0 desligar a televisão durante um anúncio é reforçado pela freqüência cessação de um reforço NEGATIVO..; ligar num pro emitida grama muito divertido é reforçado pela apresentação de um reforço POSITIVO 17.5
Um aspecto importante no condicionamento pavloviano é a relação TEMPORAL .entre as apresentações do estímulo inicialmente neutro e do estímulo incondicionado. 17.11 
Quando reforçamos diferencialmente aproximações sucessivas a uma forma final de comportamento, estamos MODELANDO o comportamento. 17.17
Um operante simples pode ser condicionado com bastante rapidez se o organismo estiver ADAPTADO à situação e se o reforço seguir à resposta IMEDIATAMENTE 17.23
A associação de dois estímulos é necessária para condicionar comportamento RESPONDENTE .; os reforços são necessários para condicionar o comportamento OPERANTE 17.29
Os músculos lisos modificam as DIMENSOES dos vários órgãos INTERNOS dos vários 17.35

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