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Estagio Especifico em Psicologia Escolar

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 
 
 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
 
 CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 Sérgio Marco Antonio Junior 
 
 
 
 
 
 ALUNO X PROFESSOR: 
 
 COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, 
 
 QUAL A IMPORTÂNCIA AFINAL? 
 
 
 
 
 “EPG Anselmo Duarte” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
 
 2016 
 
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 
 
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
 
CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
Sérgio Marco Antonio Junior – RGM 123661-0 
 
 
 
 
 
 
ALUNO X PROFESSOR: 
 
COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, 
 
QUAL A IMPORTÂNCIA AFINAL? 
 
 
 
 
 
Trabalho de finalização de estágio 
apresentado no Centro de Ciências 
Biológicas e da Saúde no curso de 
Psicologia 
 
Estágio Supervisionado Específico em 
Psicologia da Educação 
 
Supervisor: Profª Maria de Lurdes Valino 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
 
2016 
 
i 
 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sérgio Marco Antonio Junior – RGM 123661-0 
 
 
 
 
 
ALUNO X PROFESSOR: 
 
COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, 
 
QUAL A IMPORTÂNCIA AFINAL? 
 
 
 
 
 
Trabalho de finalização de estágio 
apresentado no Centro de Ciências 
Biológicas e da Saúde no curso de 
Psicologia 
 
Estágio Supervisionado Específico em 
Psicologia da Educação 
 
Supervisor: Profª Maria de Lurdes Valino 
 
 
 
 
 
 
Trabalho aprovado em: 
 
 
 
Supervisor: Profª Maria de Lurdes Valino 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
 
 2016 
 
 ii 
 RESUMO
JUNIOR, Sérgio Marco Antonio, Aluno X Professor: Comunicação e
Relacionamento Interpessoal, qual a importância afinal?, São Paulo:
Universidade Cruzeiro do Sul, 2016. (Trabalho de finalização de Estágio)
O Estágio Supervisionado Específico em Psicologia da Educação, foi realizado na
Escola da Prefeitura de Guarulhos Anselmo Duarte, localizada no Jd. Centenário. A
Duração do estágio foi de 10/03/2016 a 19/05/2016. A demanda trazida pela
Instituição foi focada no relacionamento interpessoal. O tema do projeto foi: Aluno X
Professor: Comunicação e Relacionamento Interpessoal, qual a importância afinal?
O objetivo primordial foi facilitar e possibilitar um maior contato e estreitamento nas
relações interpessoais entre alunos e professores, para que estes pudessem
exercitar e desenvolver uma melhor comunicação. Foram realizados seis encontros
para coleta de dados e posteriormente três encontros para a intervenção. O público
alvo foi alunos e professores do Ensino Fundamental da 3ª e 4ª séries. Como
metodologia de trabalho foram realizadas dinâmicas específicas para o
relacionamento interpessoal e comunicação. Como resultado, houve melhora
significativa no desenvolvimento e aprimoramento das relações interpessoais
através da comunicação entre alunos e professores. 
Palavras-chave: Relacionamento Interpessoal; Comunicação; Psicologia da
Educação
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 01 
1 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................... 03 
2 METODOLOGIA .................................................................................................. 06 
3 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ..................................................................... 08 
 3.1 DEMANDA .................................................................................................... 09 
 3.2 INTERVENÇÃO ............................................................................................ 11 
4 COLETA DE DADOS ........................................................................................... 12 
5 ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................................................... 15 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 16 
7 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 17 
APÊNDICES ............................................................................................................. 18 
ANEXOS ................................................................................................................... 19 
 
1 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho de finalização do Estágio Específico da Psicologia da Educação, 
teve por objetivo auxiliar a Escola da Prefeitura de Guarulhos Anselmo Duarte, 
quanto ao problema de relacionamento interpessoal entre alunos e professores. 
No primeiro capítulo, como embasamento teórico, o projeto dentro da 
Instituição de Ensino, foi norteado por diversos autores, sendo os principais: 
BLEGER; DEL PRETTE e DEL PRETE; MINUCUCCI, entre outros. 
No segundo capítulo, como metodologia de trabalho, foram utilizadas 03 
dinâmicas específicas correspondentes ao tema escolhido, sendo aplicado entre 
alunos e professores do Ensino Fundamental da 3ª e 4ª séries. 
No terceiro capítulo, está descrito toda a caracterização da Escola, sua 
estrutura física, quantidade de salas, de funcionários, horário de funcionamento, etc.. 
Dentro do mesmo capítulo, está denotado toda a demanda escolar, onde é possível 
ter um olhar crítico da problemática encontrada, onde poderia ter sido a causa 
trazida pela direção quanto a demanda. Ainda com abordagem do mesmo capítulo, 
temos a intervenção, onde está descrito todo o formato de atuação empregado. O 
tema explorado foi “Aluno X Professor: Comunicação e Relacionamento 
Interpessoal, qual a importância afinal?”, com ênfase na relação interpessoal entre 
alunos e professores. 
No quarto capítulo, para a coleta de dados, foi utilizado um mapeamento 
institucional acerca das necessidades e pontos emergenciais da escola, focando a 
atuação junto aos profissionais que fazem à aprendizagem acontecer, seja de forma 
direta ou indireta. Além dos professores, a atuação foi focada também para a 
direção, coordenação, pessoal de apoio, equipe técnica, ou seja, todos aqueles que 
trabalham na escola, para isso foram utilizados 06 encontros. 
No quinto capítulo, a análise de resultados,vieram das observações das 
atividades, no decorrer do seu andamento. A cada encontro, durante os debates, os 
participantes pontuavam a dinâmica do grupo, fazendo observações acerca de 
comportamentos e falas apresentadas durante o projeto. 
A inserção da Psicologia na Escola, não só pode servir como um valioso 
instrumento na compreensão dos processos inseridos no ambiente escolar, como 
também fornecer um olhar diferenciado diante da diversidade e adversidades 
2 
 
encontradas na escola. Possibilitando assim, um duplo benefício: um auxílio às 
necessidades da escola e um verdadeiro aprendizado ao graduando de Psicologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 REVISÃO DE LITERATURA 
 
O relacionamento interpessoal na escola deve ser um processo contínuo. 
Para isso, se faz necessário a integração entre docentes e discentes, escola e 
comunidade no ambiente escolar com atitudes positivas que proporcionem a 
sensação de bem estar dentro da escola. 
Logo o relacionamento interpessoal é peça fundamental para que a educação 
propicie mecanismos que garantam aoaluno o desenvolvimento do seu potencial, 
valorizando as habilidades necessárias para o convívio na sociedade. 
Se deve articular planos e propostas que visem estimular a aprendizagem em 
todos os níveis da escola. Para Alves, “[…] a relação do professor com seus alunos 
é de fundamental importância para a Educação, pois a partir da forma de agir do 
mestre é que o aprendiz se sentirá mais receptivo à matéria.” (2010). 
 Falar a mesma língua, seguir os mesmos ideais e manter o foco na educação 
é também procurar se relacionar bem com todos os envolvidos. Mediante o exposto 
apresentado, percebe-se que a escola deve funcionar como um organismo vivo 
onde as partes trabalham independentes umas das outras e ao mesmo tempo se 
relacionam e se mantém unidas num único caminho. 
A manifestação simultânea de dificuldades comportamentais e escolares 
amplia a possibilidade de problemas nos contextos social com prejuízo nos 
relacionamentos interpessoais e interferência no ajustamento social, favorecendo a 
tendência ao isolamento social, com risco de comportamento anti-social sendo 
caracterizado pelo desprezo ou transgressão das normas da sociedade, 
frequentemente associado a um comportamento ilegal. 
O relacionamento interpessoal é mais importante que as atividades realizadas 
individualmente pelos professores da escola. Quando esses profissionais trabalham 
numa relação harmoniosa é compartilhada por todos, proporcionando um ambiente 
adequado à realização das atividades. 
Minucucci (1978) enfatiza que,muitas pessoas não tem, sucesso nas relações 
interpessoais simplesmente porque vêem e julgam os outros pelos seus 
estereótipos, vendo os outros pela cor de seus óculos, pois nós formamos 
impressões de outras pessoas ao observar suas ações, sua voz, seus gestos e seus 
modos de se expressar "Por intermédio da percepção social formamos impressões 
4 
 
sobre ás pessoas e por meio de nossas experiências com elas. O comportamento 
(atitudes, condutas) das pessoas é que nos leva a percebê-las e a julgá-las" (p-36). 
Se tomarmos como ponto de partida as ações desenvolvidas no contexto 
escolar, podemos perceber que as relações interpessoais são evidenciadas 
principalmente, a partir da forma como o gestor conduz as ações desenvolvidas 
dentro da escola, e para tanto é preciso ancorar na visão de LÜCK (2005), onde ela 
destaca a importância de uma implementação de ações participativas e 
democráticas na unidade social. 
Uma escola gerida de maneira autoritária não contribuirá para a formação de 
personalidades morais nem para a construção do cidadão que acredita plenamente 
na democracia. Uma escola com direção autoritária na qual todas as decisões são 
centralizadas nas mãos de uma única pessoa e cujas regras de convivência e o 
projeto pedagógico já se encontram predeterminados por valores e crenças 
preestabelecidos, não permite o diálogo e a sua reorganização constante com base 
na busca coletiva de novos e melhores caminhos para os desafios cotidianos que se 
vivencia desde há muito tempo atrás. 
Segundo DEL PRETTE; DEL PRETTE (2001), o convívio social tem se 
tornado cada vez mais complicado, pois somos indivíduos diferentes uns dos outros 
tanto na forma quanto no pensamento, agimos e pensamos de forma diferenciada, e 
por este motivo, no intuito de melhorar a convivência e trabalhar de forma 
harmoniosa é que devemos aprimorar nossas Relações Interpessoais tentando 
entender que cada indivíduo é constituído de complexidades e personalidades 
próprias. 
Finalizando, a escola que todos almejam deve estar regulada na lógica de um 
espaço ideal para a construção de uma sociedade sadia, uma escola democrática 
com formação para a cidadania. Aquela que tem como bandeira o combate á 
exclusão social e que possa ao mesmo tempo, trabalhar a relação escola/aluno/ 
família, possibilitando que a comunidade escolar participe de forma participativa 
servindo a todos os interesses que envolvam o bom andamento do ensino 
aprendizagem e do sucesso escolar em geral. 
O homem é um ser ativo, social e histórico, BOCK ; FURTADO; 
TEIXEIRA,(2002) enfatiza que a psicologia no âmbito da educação foi construindo 
formas de compreensão do ser humano, cujas condutas no espaço escolar são 
5 
 
compreendidas a partir das relações que se estabelecem entre si, dando atenção às 
diferentes subjetividades construídas na relação com a cultura e a sociedade. 
Para o autor é da psicologia que o sujeito começa a relacionar-se com o 
mundo, tendo em vista que a escola é responsável pela construção, elaboração e 
difusão do conhecimento, formando cidadãos críticos capazes de lidar com os 
desafios da época bem como as influências interpessoais deparadas em diferentes 
pessoas e situações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 METODOLOGIA 
 
De início buscou-se mapear a Instituição acerca das necessidades e pontos 
emergenciais da escola, utilizando como recurso, entrevistas semidirigidas 
(Entrevista utilizada em um tema bem específico. Permite ao entrevistado falar 
livremente sobre o assunto, mas quando este se desvia do tema original o 
entrevistador deve se esforçar para sua retomada),aos professores, funcionários e 
alunos. Para Triviños (1987, p. 146) a entrevista semidirigidas ou semi-estruturadas 
tem como característica, questionamentos básicos que são apoiados em teorias e 
hipóteses que se relacionam ao tema da pesquisa. 
Num segundo momento, foi realizada observações participantes em salas de 
aula, (Método onde o pesquisador coleta os dados através de um período de 
interações sociais com os sujeitos, compartilhando suas experiências.). Segundo 
(BLEGER, 1984, p.38), em uma instituição, o psicólogo centra sua atividade humana 
em que ela tem lugar e no efeito da mesma, para aqueles que nela desenvolvem 
dita atividade. Para isto, impõe-se um mínimo de informação sobre a própria 
instituição que, por exemplo, inclui: a) finalidade ou objetivo da instituição; b) 
instalações e procedimentos com os quais se satisfaz seu objetivo; c) situação 
geográfica e relações com a comunidade; d) relações com outras instituições; e) 
origem e formação; f) evolução, história, crescimento, mudanças, flutuações; suas 
tradições; g) organização e normas que a regem; h) contingente humano que nela 
intervém: sua estratificação social e estratificação de tarefas; i) avaliação dos 
resultados de seu funcionamento; resultado para a instituição e para seus 
integrantes. Itens que a própria instituição utiliza para isto. Após seis encontros, e 
em diálogo com a Direção da escola, foi levantada a demanda no relacionamento 
interpessoal entre alunos e professores. 
Criou-se então um projeto interventivo, com o objetivo de estreitar e auxiliar a 
relação entre o público alvo. O projeto após obter aprovação da Direção escolar, foi 
intitulado: “Aluno X Professor: Comunicação e Relacionamento Interpessoal, qual a 
importância afinal?”. Para a intervenção foram aplicadas três dinâmicas específicas 
para interação e relacionamento interpessoal. Para a fundamentação teórica, foi 
utilizado (BLEGER, 1984, p.50-51), onde, segundo o autor, os contatos e as 
relações que o profissional toma com a instituição constituem, desde o primeiro 
momento, o material que o psicólogo deve recolher e avaliar. Isto lhe dará a 
7 
 
possibilidade de conhecer, já desde o começo, tanto situações vitais da instituição 
como os fatores negativos e positivos que terá que enfrentar, já que a forma como a 
instituição se relaciona com o psicólogo é um índice do grau de insight de seus 
problemas, das defesas e resistênciasfrente aos mesmos, dos esforços e direções 
em que se tentou a solução ou encobrimento até este momento. 
Ao término da intervenção, foi reportada à Instituição a devolutiva dos 
resultados obtidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 
 
A Escola da Prefeitura de Guarulhos Anselmo Duarte está situada na Rua 
Centenário, número 17, no bairro dos Pimentas, Guarulhos, São Paulo. 
A escola atende as modalidades de creche, educação infantil, ensino 
fundamental e educação inclusiva, numa totalidade de um mil duzentos e quarenta e 
oito alunos até esta data (28/04/2016). A estrutura física da escola é bastante 
robusta, com vinte salas de aula, dois refeitórios, uma cozinha dividida em duas, 
uma dispensa, fraldário, lactário, duas salas de vídeo, uma sala de jogos, uma 
biblioteca, um laboratório de informática, duas salas de professores, dois 
almoxarifados para materiais pedagógicos, sanitários masculinos e femininos por 
pavimento (sendo cinco pavimentos), um pátio, um estacionamento, uma quadra, 
uma sala de secretaria, uma sala de coordenação pedagógica, uma sala de direção, 
uma cozinha de funcionários e pequenas áreas gramadas ao seu redor. 
Os horários de funcionamento são das sete às doze horas no período 
matutino e das treze às dezoito horas no vespertino. Para atendimento aos dois 
períodos de aula, a escola conta com sessenta e seis professores, uma diretora, 
uma vice-diretora e duas coordenadoras pedagógicas, na secretaria tem um apoio 
administrativo escolar, uma assistente de gestão escolar, duas funcionárias 
readaptadas, sendo uma professora e uma cozinheira, que auxiliam nos afazeres da 
secretaria da escola, na cozinha tem sete cozinheiros, oito funcionários da 
PROGUARU (Empresa que presta serviço junto a Prefeitura de Guarulhos) na 
equipe de limpeza, seis funcionários da PROGUARU como controladores de acesso 
e uma agente escolar para o atendimento dos alunos no pátio. 
A Escola da Prefeitura de Guarulhos Anselmo, está localizada num bairro 
pavimentado, com comércio atuante, entre lojas de móveis, calçados, roupas, 
armarinhos, utilidades em geral, supermercados, sacolão, farmácias, padarias, 
cabeleireiros, hospital e unidade básica de saúde Dona Luiza, uma unidade do 
CRAS (Centro de Referência a Assistência Social), duas escolas da rede estadual, 
posto de gasolina, borracheiro, academia, as casas são de alvenaria. 
Passam ainda algumas linhas de ônibus, com destino aos bairros das 
proximidades, centro de Guarulhos e Estação Armênia do metrô em São Paulo. 
Atrás da escola, existe um bairro chamado Vermelhão, com ruas de terra, sem 
saneamento básico, casas de alvenaria e madeira, pastos com bovinos, terrenos 
9 
 
baldios que geralmente acumulam lixo de diferentes classificações, descartados 
pelos moradores, em alguns pontos, percebe-se esgoto a céu aberto. 
 A comunidade deste bairro é atendida por três escolas municipais do entorno 
(EPG Anselmo Duarte, EPG Zuzu Angel e EPG Carlos Franchin).O nível sócio-
econômico dos alunos é classe baixa. Apenas alguns alunos utilizam bicicleta como 
meio de transporte.O mais comum é grupos de alunos irem embora juntos, onde um 
colega ou familiar(primo, irmão) mais velho ficam responsáveis por levar os mais 
novos para casa, outra parte, deixa a escola na companhia dos pais, tios, avós ou 
vizinhos. 
Existe o serviço de transporte escolar particular porém, segundo os próprios 
pais de alunos, é um serviço caro. A prefeitura conta com um serviço de transporte 
escolar gratuito, cedendo uma Van (tipo de perua), para transportar apenas alunos 
“especiais” mediante apresentação de laudo médico. Observou-se que muitos são 
carentes tanto no aspecto financeiro como em termos de uma vivência familiar 
saudável. O nível de aprovação é considerado “bom” pelos que fazem a escola, pois 
numa sala que possui 35 alunos apenas 5 são reprovados. 
 
3.1 DEMANDA 
 
As opiniões dos alunos em relação à escola divergem, os alunos mais novos 
verbalizaram e demonstraram possuir um maior interesse e satisfação pela escola, 
já os mais velhos numa idade dos doze não demonstravam tanta satisfação 
justificando que no período da tarde não há projetos e atividades na escola. 
O desinteresse e a falta de cuidado dos alunos podem ser percebidos em 
pichações encontradas na escola e na sujeira, que é explicada tanto pela falta de 
funcionários suficientes para dar conta do serviço, como também por conta dos 
alunos que ajudam a sujar e não sendo devidamente corrigidos e cobrados, a 
manterem a limpeza na escola, essa falta de interesse também pode ser observada 
por parte da comunidade e dos pais dos alunos que não participam ativamente junto 
à escola e esta tem dificuldade em reunir e conseguir a cooperação destes. 
No relacionamento professor e aluno, existem professores queridos pela 
maioria dos alunos, onde tanto o professor demonstra a dedicação e a satisfação 
pelo trabalho,como os alunos reconhecem expressando em forma de palavras e de 
10 
 
gestos como abraços e demonstrações de afeto. Existem aqueles professores que 
são “odiados e amados”, já que as opiniões dos alunos variam em relação a eles, 
onde há alunos que os amam e outros que não, como existem também aqueles 
alunos “problema” na escola, que os professores preferem não tê-los em sua sala de 
aula. 
Existem alunos que gostam do professor e não gostam da matéria que ele 
leciona ou mesmo gostam da matéria e não gostam do professor. Os professores 
que ensinam e alfabetizam na escola disseram gostar do que fazem. Desses vários 
grupos de relações há o relacionamento coordenador e alunos, essa relação logo no 
início do estágio era conturbada, onde não havia uma relação de escuta e a 
comunicação não fluía, os alunos tentavam se explicar de um lado e do lado da 
coordenação apenas acusações.Quanto aos professores o relacionamento é bom 
podendo ter eventuais desentendimentos referentes ao próprio trabalho, mas nada 
que possa prejudicar a escola. Já entre a coordenação e os professores há uma 
cumplicidade maior. 
Em se tratando da direção e da equipe de professores houve queixas de uma 
falta de aproximação maior por parte da direção. O relacionamento dos professores 
com o pessoal da secretaria é mais próximo, mas quando se trata do pessoal de 
apoio responsável pela limpeza, portaria etc., existe um afastamento, fato esse que 
pode ser favorecido pela forma da Instituição em lidar com a equipe, separando-as 
nas reuniões. 
A relação da direção com a escola em geral (professores, funcionários e 
alunos) era uma relação que demonstrava uma necessidade de ajuste, à medida 
que a direção reclamava da falta de cooperação e comprometimento da equipe e da 
rebeldia dos alunos, a equipe reclamava da ausência da direção e da falta de 
autoridade, quanto aos alunos, falavam que a escola não os tratava como os demais 
turnos e estes se sentiam discriminados perante a direção. 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3.2 INTERVENÇÃO 
 
O objetivo desta intervenção foi de auxiliar na integração grupal, promovendo 
espaços de reflexão e comunicação entre seus membros. Inicialmente, foi aplicada a 
Dinâmica da Teia (PUEBLA, pág.29), onde os participantes ficam em pé,formando 
um círculo. É entregue a um deles um novelo de barbante, e então este começa a 
apresentar quais são seus principais objetivos de vida. Após a apresentação, ele 
amarra a ponta do barbante no dedo e arremessa o rolo para outro colega, que 
também deverá expressar seus objetivos. Esse processo se repete até que todos os 
presentes tenhamapresentado seus ideais, e estejam interligados por uma espécie 
de teia de aranha. Ao final das apresentações o coordenador do grupo deverá 
solicitar aos presentes que comentem o que os colegas disseram. 
Na Dinâmica da árvore (PUEBLA, pág. 13), é necessário ter uma árvore 
grande, feita de papel colorido, que deve ser pregada na parede, no centro da sala. 
Também é preciso papel colorido, cortando em forma de semente, fita e caneta para 
que os participantes possam escrever seus anseios e colá-los na árvore da sua vida. 
Após colar a árvore na parede, o coordenador do grupo, deverá distribuir os papéis 
coloridos em forma de semente e canetas e apresentar à dinâmica; mostrando a 
importância de nos responsabilizarmos por aquilo que plantamos no mundo. 
Em seguida, cada pessoa deve refletir em silêncio e escrever em seu papel, 
aquilo que deseja plantar e colher, por meio de suas sementes. Após todos 
conhecerem os anseios uns dos outros, todos os participantes devem ser envolvidos 
numa reflexão coletiva dando seu depoimento sobre o que aprendeu ao fazer à 
dinâmica. 
Na dinâmica do Cego e do Guia (PUEBLA, pág. 19), quem assume o papel de 
guia deverá descrever um percurso a ser percorrido de forma a que o participante 
que faz de cego consiga “visualizar”. Cada participante experimenta cada papel 
aproximadamente durante 2 minutos. No final do jogo, os participantes são 
convidados a conversar sobre a preferência sobre determinado papel e a exprimir as 
dificuldades e os medos que sentiram. 
 
 
 
12 
 
4 COLETA DE DADOS 
 
A Dinâmica da Teia, de início era para apresentação, onde, à medida que o 
barbante era colocado no dedo as pessoas se apresentavam, dizendo o nome e 
expondo algumas características suas. Alguns falaram pouco, outras falavam 
apressadamente. 
Na hora do debate em relação a dinâmica uma das pessoas se justificou 
dizendo que não é muito de falar e por isso largou o barbante, já outra expôs que 
fala bastante e para ela o tempo foi pequeno,complementou ainda dizendo que se 
fosse para falar da vida dela, um dia não ia ser suficiente,mas que disse tudo de 
necessário. Houve comentários em relação à dinâmica dizendo que era uma forma 
interessante de se apresentar. Para os alunos foi uma brincadeira legal e muito 
divertida. 
Sendo assim, o grupo foi falando e todo mundo ia ficando interligado e 
formando a teia. Foram feitos alguns questionamentos por parte de algumas alunas 
em relação ao que poderia acontecer se por acaso algum daqueles fios fosse 
cortado, ou mesmo se alguém tirasse o dedo e se desligasse o que aconteceria; a 
maioria, por sua vez, respondeu que o grupo teria outra forma e não seria mais o 
mesmo. Inclusive uma professora tirou o dedo e falou que o grupo seria o mesmo 
sim e nada seria alterado se por acaso ela saísse, mas alguns alunos responderam 
que não, e que ela era muito importante no grupo. 
Após o término da conclusão da teia, foi solicitado para o grupo, que 
escrevessem no cartaz, alguma palavra que tivesse a haver com o relacionamento 
em grupo. Depois que todos assinaram, recolhi o cartaz com o que eles escreveram, 
sendo questionado ao grupo se estava representado no cartaz a harmonia grupal. 
Eles chegaram à conclusão que, independente de como ficou o cartaz, o importante 
era que todos tivessem os mesmos objetivos, que era a união grupal. 
Chegado o momento da apresentação foi iniciado o debate, sendo, então, 
questionado se tinham gostado e como foi à construção, se tinha sido difícil ou 
cansativo, entre outras intervenções. Então o grupo respondeu que a teia tinha 
ficado harmônica, outros comentaram que o eixo estava fraco e foram descrevendo 
e comentando as várias partes más no geral todos gostaram da dinâmica. 
Neste segundo encontro retomei alguns pontos da última dinâmica o 
explicando o porquê daquele tema ter sido escolhido e o motivo pelo qual foi 
13 
 
decidido realizá-lo com a comunidade escolar. Lembrei a todos que o objetivo maior 
era de auxiliar na integração grupal, promovendo espaços de reflexão e 
comunicação entre seus membros, Desta vez foi aplicada então a Dinâmica da 
árvore onde os participantes foram subdivididos em equipes menores para formar as 
partes de uma árvore, e em seguida haveria a união das partes. 
O grupo foi dividido em 02 equipes, para que estas construíssem partes de 
uma árvore. Uma equipe ficou com a raiz, o caule e a folhagem, outra com as flores 
e os frutos. As equipes executaram a sua tarefa observando a do outro para ver se 
estava proporcional. Chegado o momento da apresentação das equipes e união das 
partes da árvore, todos participaram e ao final da colagem foi iniciado o debate, 
sendo, então, questionado se tinham gostado da árvore, como foi a construção e se 
tinha sido difícil ou cansativo. 
As equipes executaram a sua tarefa observando a do outro para ver se estava 
proporcional, teve um aluno que ainda quis medir com a outra equipe para ver se ia 
ficar bom na hora de colar. Houve uma aluna comentou que já tinha vivenciado uma 
dinâmica semelhante, a do corpo humano, e que seria melhor se todos se unissem 
para poder fazer o desenho ficar integrado. 
Então o grupo respondeu que a árvore tinha ficado harmônica, outros 
comentaram que a raiz estava fraca para o tamanho da árvore e o tronco que estava 
de acordo, forte, construído com palitos de picolé, tal como deveria ser a árvore, e 
foram descrevendo e comentando as várias partes. Como observação, a Vice 
diretora e a Coordenadora comentaram, que a dinâmica foi muito proveitosa e que 
seria necessário que os laços entre docentes e alunos se estreitem para um melhor 
aproveitamento não só do ambiente escolar, mas também para a vida toda. 
No terceiro e último encontro, foi aplicada então a dinâmica do Cego e do 
Guia, inverteriam a ordem. Houve uma dupla em que uma das pessoas falou que 
“tinha pavor de fechar os olhos e não fecharia de jeito nenhum” e a sua dupla 
também não quis fechar e ser conduzida, as duas foram indicadas a participar de 
olhos abertos. 
Todo o resto do grupo participou andando em uma parte da escola. Na hora 
do debate, algumas pessoas falaram que confiaram plenamente, mas de repente 
bateram em alguma parte da escola por conta do guia que não conduziu com 
cuidado e a partir dali não confiaram mais e abriram os olhos uma vez ou outra para 
conferir. Outras pessoas confessaram que mesmo sem bater abriram os olhos e 
14 
 
quando puxamos o debate para o tema confiança, algumas pessoas disseram que é 
necessário que haja confiança nas pessoas. 
Uma das professoras falou “a gente confia desconfiando” e outra pessoa 
respondeu, ou se confia ou não se confia, não se pode confiar desconfiando e até 
para desconfiar primeiro se tem que confiar. Uma aluna falou que confia demais e 
que por conta disso já se decepcionou. Então no discurso falaram que nas relações 
de trabalho e amizade é necessário haver confiança, mas na vivência das dinâmicas 
não houve isso, ficando apenas na fala e não na prática. 
Ao final da discussão foi feita a retrospectiva de forma resumida de todos os 
encontros, com comentários da proposta de cada um e daquilo que foi mais 
significativo e que emergiu no grupo num balanço geral. Foi comentado, que há a 
necessidade de uma união maior no grupo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 ANÁLISE DOS RESULTADOS 
 
A dinâmica da “Teia” teve o objetivo de ser o contrato do grupo, além de 
possibilitar o levantamento de reflexões a respeito da interdependência no grupo e 
da importância de cada componente. Segundo (ALVES, 2010), “A relação do 
professorcom seus alunos é de fundamental importância para a Educação, pois a 
partir da forma de agir do mestre é que o aprendiz se sentirá mais receptivo à 
matéria.”. Para (BLEGER, 1984, p.48), o tempo que isso custa não deve ser 
considerado como tempo perdido, mas sim um tempo no qual já se está cumprindo 
parte da tarefa, através do esclarecimento e da informação ampla e detalhada, mas 
recolhendo elementos de observação sobre as características do grupo, seção ou 
nível e de suas tensões, conflitos, tipos de comunicação, lideranças, etc.. 
A dinâmica da árvore possibilitou ver se o grupo tinha ou não harmonia, se a 
equipe funcionava de forma integrada, se havia comunicação, cooperação, divisão 
de tarefas. Minucucci (1978) enfatiza que, muitas pessoas não tem, sucesso nas 
relações interpessoais simplesmente porque vêem e julgam os outros pelos seus 
estereótipos, vendo os outros pela cor de seus óculos, pois nós formamos 
impressões de outras pessoas ao observar suas ações, sua voz, seus gestos e seus 
modos de se expressar "Por intermédio da percepção social formamos impressões 
sobre ás pessoas e por meio de nossas experiências com elas. O comportamento 
(atitudes, condutas) das pessoas é que nos leva a percebê-las e a julgá-las" (p-36). 
A dinâmica do cego e do guia, as duplas iriam vivenciar ser cegos sendo 
conduzidos pelo parceiro (a) e depois passando pela condição de guia. O objetivo da 
dinâmica, foi desenvolver a capacidade, o aumento da auto-estima e o 
fortalecimento da confiança .Para (BLEGER, 1984, p.50), não tomar como índice de 
avaliação da tarefa profissional o progresso da instituição em seus objetivos e sim o 
grau de “compreensão” (insight), de independência e de melhoramento das 
relações; quer dizer, o progresso nos objetivos da psicologia institucional. Essa 
avaliação veio colaborar com tudo aquilo que foi diagnosticado e que realmente a 
escola precisava de encontros como estes, onde se pode conseguir plantar novas 
reflexões e a importância da união grupal. Para Bermúdez (1977), no contexto 
grupal, o grupo são todos os participantes, com seus valores e normas, 
determinadas por cada grupo, e que cada grupo é único. 
 
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Através da vivência da implantação de um projeto na escola foi possível 
perceber o quanto à comunicação é indispensável o relacionamento entre as 
pessoas, principalmente no ambiente escolar, que possui um grupo no qual estão 
reunidos alunos, professores, diretores e demais funcionários. E ainda há a 
comunidade composta por familiares. Sendo assim, se a comunicação não fluir as 
demais necessidades da escola acabam direta ou indiretamente sendo afetadas, 
pois a maioria das atividades desenvolvidas na escola passa pela “comunicação”, 
como por exemplo, o ensinar, o aprender, as decisões que precisam ser tomadas, 
as votações, entre outras. 
E por conta dessa relação com o outro e dessa interdependência podem 
acontecer dificuldades e frustrações, mas quando os objetivos de um trabalho são 
concretizados e atingidos, como aconteceu neste projeto, fica o sentimento de 
satisfação e realização. 
Quanto à devolutiva para a Instituição, a estrutura esclarece que o trabalho 
desenvolvido no estágio foi de grande valia para todos os envolvidos. Segundo a 
direção da escola, há interesse na continuidade do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7 - REFERÊNCIAS 
 
ALVES, Líria. Professor, você tem um convívio saudável com seus alunos? 
Disponível em: <http://educador.brasilescola.com/etica/relacionamento-professor-x-
aluno.htm&gt; Acesso em 26/05/2016. 
 
BERMÚDEZ, et.al. Introdução ao Psicodrama. São Paulo: Mestre Jou, 1977. 
 
BLEGER, Jose. Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. 
 
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: Uma introdução 
ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 
 
DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P.Psicologia das relações interpessoais: 
Vivência para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2001. 
 
LÜCK, Heloísa, et.al. A escola participativa: O trabalho do gestor escolar. 
Petrópolis: Vozes, 2005. 
 
MINUCUCCI, Agostinho. Relações Humanas: psicologia das relações 
interpessoais. São Paulo: Atlas, 1978. 
PUEBLA, Eugênia. Educar com o Coração. São Paulo: Petrópolis, 1997. 
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 
1987. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 APÊNDICES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ANEXOS

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