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Frank Gehry começa o seu documentário se questionando sobre o processo de criação a perguntar que ele faz é simples

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FACULDADE SANTA MARIA
CURSO DE ARQUITTURA E URBANISMO
EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA II
PROFA. MS. EMANOELLA SARMENTO
 
 ALUNO(A): Flávia Kattielly dos Santos Leite Turno: Manhã
Resenha do Documentário “Esboço de Frank Gehry” 
Frank Gehry começa o seu documentário se questionando sobre o processo de criação, a perguntar que ele faz é simples, “Custa começar? Tu sabe que sim.” Na maioria das vezes Frank não sabe o que criar, ele faz várias tarefas estúpidas e finge que todas são importantes, evito atraso diz Frank, ele tinha sempre medo de não saber o que fazer, e depois de começar fico sempre surpreendido, com resultado final. Assim como Frank, nós também nos sentimos confusos, perdidos, com medo de não saber o que fazer e por onde começar. O arquiteto diz que isso é apavorante, mas que criar é assumir riscos.
Em certo momento observamos Frank e sua equipe criarem uma nova obra. E para ele há o momento de escuta, de silêncio, de observar e buscar em palavras suas inquietações. "Não sei ainda do que não gosto, mas não gosto." 
Frank acredita que se uma pessoa tem uma ideia, porque não experimentar? Viver o momento, aproveita as ideias dos outros, relaciona qualquer coisa (moda, pintura, escultura, objeto, desejo, história) e isso o inspira a criar algo novo, possibilitando uma nova visão onde as regras possam ser quebradas e as pessoas possam interagir com suas criações, conectarem-se com elas.
Alguns arquitetos e artistas falam sobre Frank, como um revolucionário para atualidade, Para Chuck Arnaldi “Ele mudou a imagem de uma disciplina muito conservadora”, já Ed Ruscha diz: “Ele mistura o livro arbítrio da arte com algo de concreto e bem intransigente, como as leis da física.” E assim cada artista vai o definindo de cada maneira de diferente. Frank sempre teve uma relação próxima com a arte já na infância, onde sua avó sentava com ele e passavam tardes criando cidades e construções com simples blocos de madeira. Foi essa experiência marcante que influenciou sua escolha profissional. De alguma maneira, quando jovem.
Quando estudava arquitetura, Frank não tinha apoio dos seus colegas, era visto com maus olhos por ele andar com artistas, ao qual ele se dava muito bem e que adorava seus trabalhos. Ele defende o desenho a mão livre como componente curricular fundamental da sua formação, por favorecer o desenvolvimento de capacidades e aptidões relacionadas à percepção. Deve ser daí, onde surgiu sua maneira de pensar e criar obras tão magnificas. O mais belo de tudo isso é a leveza ao qual Frank transmite sua felicidade ao se sentir realizado com suas obras ao qual se tem com filhos. Para ele, a satisfação não está só no resultado, mas no processo, na possibilidade do esboço. Do fim como um novo começo.

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