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CARACTERÍSTICAS GERAIS 
DE FUNGOS 
FITOPATOGÊNICOS
Prof(a): Cândida R. Jacobsen de Farias
Os fungos estão entre os mais importantes agentes causais de doenças 
em plantas;
“Existem mais de 10.000 espécies de fungos que podem causar 
doenças em plantas. Todas as plantas são atacadas por alguns 
tipos de fungos e cada parasita pode atacar um ou mais tipos de 
plantas” (Agrios, 2005).
Epidemias:
Requeima da batata – Irlanda (1945 – 1946)
Mancha parada do arroz – Bengala (1943)
Ferrugem do cafeeiro – Sri Lanka (1870 – 1890)
Fogo de Santo Antônio
...
CARACTERÍSTICAS GERAIS E MORFOLOGIA DOS FUNGOS 
FITOPATOGÊNICOS
Grupo numeroso de organismo
Diversidade
Morfológica
filogenética
MORFOLOGIA
 Sistema vegetativo, composto por estruturas envolvidas no
desenvolvimento e na absorção de alimentos.
 Sistema reprodutivo, composto por estruturas que tem a função
específica de reprodução.
hifas
esporo
SISTEMA VEGETATIVO: 
 Conjunto de filamentos que se espalham pelo substrato.
Cada um desses filamentos são chamados de hifas.
- As hifas são constituídas por uma parede celular
tubular de crescimento contínuo, contendo
protoplasma, ou seja citoplasma e núcleo.
Função: colonizar seu substrato, absorvendo água e nutrientes. Muitas
vezes é facilitada pelo emprego de enzimas hidroliticas extracelulares.
Constituição: Parede da hifa é composta por um componente
microfibrilar (ou esqueletal) imerso em uma matriz anamorfa.
* Componente microfibrilar: responsável pela rigidez, é composto
por β – glucanas e quitina na maioria dos fungos ou por β – glucanas e
celulose nos oomicetos (Uma das característica que fez com que esse
grupo deixasse o reino fungi).
* Matriz anamorfa: é constituída por polissacarideos solúveis (α –
glucanas e glicoproteinas).
Tipos de hifas:
Septada (apocítica)
Não septada (cenocítica)
Septos: são projeções internas da parede celular, que dividem as hifas
em compartimentos ou células que contem um, dois ou vários núcleos.
septo
Septada/apocítica Não septada/cenocítica
Os septos não são totalmente fechados.
Contém perfurações vistas somente por meio de microscopia eletrônica,
que permitem a continuidade do citoplasma e da membrana celular ao
longo da hifa permitindo a conexão entre protoplasmas diferentes e,
passagem dos núcleos.
Essas perfurações variam em número, tamanho e forma, 
dependendo do grupo taxonômico do fungo.
-Tipos de perfurações do septo:
Poro simples (A).
Poro em forma de barril chamado de dolíporo (B), característico em
basídios.
A
B
SISTEMA VEGETATIVO
HIFA (quitina e celulose)
Parede celular tubular de crescimento continuo contendo citoplasma 
e núcleo
MICÉLIO Cenocítico ou septado
Conjunto de hifas
HIFA
MICÉLIO
Micélio 
septado
Micélio cenocítico
DIFERENCIAÇÃO DAS HIFAS:
Anastomose: União de hifas. No ponto de união a parede celular
desaparece e as hifas se comunicam.
Grampo de conexão: hifas adjacentes se unem por um grampo de
conexão em volta do septo que as separa. Uma pequena
ramificação é emitida de uma hifa, na proximidade do septo, esta
ramificação entra em contato com a hifa seguinte. Os grampos de
conexão são características dos micélios binucleados dos
basidiomicetos.
Haustório: estrutura dilatada ou ramificada (digitada), especializada na 
absorção de nutrientes a partir do citoplasma da célula do hospedeiro, 
no interior da qual se desenvolve.
Durante sua formação, o haustório invagina a membrana plasmática da 
célula hospedeira sem rompê – la. Essa membrana, agora intimamente 
aderida a parede do haustório, passa a ser chamada membrana extra –
haustorial e possui propriedades bem diferentes daquelas da membrana 
plasmática original, como por exemplo sua permeabilidade.
Rizóide: estrutura semelhante com uma raiz de planta, ramificada,
filamentosa, anucleada e com paredes grossas. Atua na fixação do
fungo no hospedeiro e na absorção de nutrientes.
rizóide
Apressório: estrutura achatada, formada pela dilatação do tubo
germinativo ou da hifa, que adere firmemente à superfície do
hospedeiro para facilitar a penetração do fungo ou a emissão do
haustório.
A) Conídio germinado com apressório na superfície do hospedeiro. B) Apressório com 
cone apressorial (seta)
As hifas podem se agregar resultando em diferentes tipos de 
estruturas, com diferentes funções:
Escleródios: massa de hifa de consistência firme, arredondadas ou com
outro formata, que desempenha importante papel na sobrevivência de
fungos veiculados pelo solo.
Estroma: massa de hifas, com ou sem tecido do hospedeiro ou substrato, 
muitas vezes semelhante ao escleródio na sua forma, diferindo deste em 
função, que é a de abrigar ou dar origem às estruturas reprodutivas.
Clamidósporo – função principal sobrevivência (ocorre
principalmente em fungos de solos), formado por meio da
modificação de uma ou mais células da hifa, que tem a sua parede
espessada, através do desenvolvimento de uma parede secundária
interna.
Clamidósporos
Corpos de frutificação: formação de diferentes tipos de pletênquimas
(pseudotecidos) para constituição das estruturas reprodutivas
macroscópicas dos basidiomicetos, dos ascomicetos e dos corpos de
frutificação microscópicos em geral (ascomas e conidiomas)
O micélio pode formar uma espécie de tecido de forma
enovelada mais ou menos compacta, denominado de “Pletênquimas”,
que variam segundo o aspecto apresentado pelas hifas.
 Prosênquima ou Prosopletênquima.
 Pseudoparênquima ou parapletênquima.
PseudoparênquimaProsênquima
SISTEMA REPRODUTIVO: 
Com exceção de um pequeno grupo de fungos, agrupados em
Mycelia Sterilia (micélio estéril), todos os fungos apresentam estruturas
reprodutivas, ou seja estruturas com a finalidade de produzir esporos, que
são as unidades propagativas dos fungos.
Reprodução
Assexuada
Sexuada
Reprodução assexuada
Multiplicação vegetativa
Por meio de esporos
1) MULTIPLICAÇÃO VEGETATIVA: São utilizadas células
vegetativas ordinárias, sem prévia diferenciação, como acontece na
reprodução sexual ou assexual por esporos.
Esta pode ser por:
 Fragmentação da hifa: Cada fragmento transformando-se em
novo indivíduo.
 Brotação ou gemação: As brotação são formadas a partir de
protuberâncias laterais da célula-mãe, que crescem e desta separam-se
pela constrição da membrana da célula no plano de origem
2) Formação de esporos em estruturas especializadas (conidiação)
Fase anamórfica:
Também conhecida como fase anamórfica, os esporos são produzidos
por mitose, portanto, com baixíssima variabilidade genética.
Representam praticamente clones do individuo que o produziu.
Os esporos são produzidos em estruturas especializadas.
esporos
REPRODUÇÃO SEXUADA – ou fase teleomórfica, caracteriza-se por
produzir esporos por meiose. Os esporos sexuados apresentam pelo
menos duas características importantes: maior variabilidade genética
e resistência em condições ambientais desfavoráveis.
Plamogamia: união de citoplasmas, dois núcleos haploides (N),
geneticamente compatíveis, precedentes ou não de talos diferentes
(originários de esporos diferentes) pareiam-se.
Pode ocorrer:
União de hifas: somatogamia
Órgãos especializados e multinucleados: gametângios
Fertilização de uma hifa receptiva por um gameta masculino móvel:
espermácia
Conjugação planogametica: Envolve o
encontro de gametas móveis.
Conjugação gametangial: ocorre plasmogamia; 
fusão entre estruturas sexuais.
Contato gametangial: quando núcleo
masculino passa para o gameta feminino.
Espermatização:o gameta masculino
(aplanósporo) desprende-se do micélio aderindo
ao gameta feminino que permanece fixo ao talo.
Somatogamia: hifas somáticas pouco ou não
diferenciadas entram em contato, e então ocorre a
fusão e a transferência de gametas.
Plasmogamia: o fungo adquiri a condição dicariótica (N + N).
Dois núcleos haploides pareados dentro de uma mesma célula.
Logo: temos a fase dicariótica (dicariofase) que apresenta duração 
variável dependo do tipo de fungo envolvido. Sendo curta nos oomicetos e 
zigomicetos, duradoura nos basidiomicetos e intermediaria nos 
ascomicetos.
Cariogamia: os núcleos pareados fundem-se, formando o zigoto (2N).
Diplofase: varia também em duração dependendo do fungo envolvido.
Atenção:
Nesta fase podem surgir alguns esporos de resistência como: oósporo
(oomicetos), zigósporo (zigomiceto) e os esporângios de repouso
(blastocladiomicetos e quitridiomicetos).
Meiose: esporos haploides (N) como os ascósporos e os basidiósporos.
LOGO: o processo meiose não origina clones, mas descendentes 
com diferenças genéticas entre si. 
Este fato aliado a características que conferem resistência, tornam o
ciclo sexuado uma fase importante para garantir a sobrevivência do
fungo.
O fungo consegue atravessar o período desfavorável ao seu
desenvolvimento, como por exemplo, a ausência do hospedeiro e
invernos rigorosos.
Quando as condições ambientais são restabelecidas, essa população
sobrevivente é capaz de iniciar nova fase de crescimento.
Pensando em sistema agrícola nos quais é freqüente a troca de
variedade da cultura ano após ano, a alta variabilidade genética dos
esporos sexuados é fator fundamental para o sucesso do fungo,
garantindo que parte dessa população consiga atacar esse novo
genótipo do hospedeiro.
Uma vez iniciado novo ciclo da doença, com hospedeiro disponível e
condições ambientais favoráveis, o fungo não necessita mais das
estruturas de sobrevivência e da variabilidade genética.
Assim, sendo, inicia, por meio de mitoses sucessivas, a produção de
clones desse genótipo que obteve êxito nessa nova condição.
Está iniciando o ciclo assexuado que iremos encontrar.
- Quando o fungo muda a reprodução muda também o grupo o qual 
pertence
Bipolaris sp. 
(assexuado)
X 
Cochiobulus sp. 
(sexuada)
 Nos fungos unicelulares, quando toda estrutura somática se transforma
em uma estrutura reprodutiva, diz-se que o fungo é HOLOCÁRPICO.
 Nos fungos que apresentam micélio, onde apenas uma porção do talo
vegetativo se modifica dando origem a estruturas reprodutivas, diz-se
que o fungo é EUCÁRPICO.
AINDA:
SISTEMA REPRODUTIVO
Esporo: 
“Estrutura básica de reprodução dos fungos”.
Propágulo especializado, microscópico, que contem uma ou mais células;
Pode, em alguns casos, desempenhar função de sobrevivência dos fungos 
como: clamidósporos, oósporos e zigospórios.
Características morfológicas do esporo:
Podem variar quanto: tamanho, forma, coloração, septação,
ornamentação da parede, etc.,
características importantes do ponto de vista taxonômico.
Tamanho:
Septação:
Segundo a cor: os esporos podem ser hialinos ou escuros.
Ornamentação da parede: liso, verrugoso, crestados, reticulado,
equinulado, ciliado e com prolongamentos digiformes ou caudados
Liso
reticulado
Caudatoscaudatos
- Quanto a forma dos esporos:
Globosos, elipsoides, redondos, ovóides, periformes, filiforme, lobulados
etc...
Periforme
Ovóide
Arredondados
Filiforme
 Saccardo, no final do século XIX idealizou uma classificação de esporos
baseado no formato, septação e coloração, até o momento tem se
mostrado útil na identificação de espécies, especialmente de formas
assexuais.
CLASSIFICAÇÃO ESPOROLÓGICA DE SACCARDO
 SACCARDO, a fim de facilitar a classificação idealizou um tipo de
classificação que se baseia no número de células, na cor e na forma
dos esporos. Sendo a classificação conhecida como:
CLASSIFICAÇÃO DE SACCARDO.
HIALINOS ESCUROS Hialinos ou escuros
Esporos contínuos globosos, 
ovais, elípticos ou redondos.
AMEROSPOROS
Hialosporos
Feosporos
Esporos com um septo 
transversal globoso, ovais ou 
elípticos.
DIDIMÓSPOROS Hialodídimos Feodídimos
Esporos com X-septos
transversais globosos, ovais 
ou elípticos.
FRAGMÓSPOROS Hialofragmos Feofragmos
Esporos com X-septos
transversais e longitudinais 
globosos, ovais ou elípticos
DICTIÓSPOROS Hialodictos Feodictos
Esporos contínuos curvos em 
forma de salsicha.
ALANTÓSPOROS
Esporos filiformes septados 
ou não.
ESCOLECÓSPOROS
Esporos em forma de espiral 
ou hélice.
HELICÓSPOROS
Esporos em forma de estrela.
ESTAURÓSPOROS
OS ESPOROS PODEM AINDA SER DE ORIGEM:
Endógeno: ocorre divisão do conteúdo da célula mãe em torno dos
núcleos existentes, formando assim esporos que ficam encerrados
no interior desta célula até completar a maturação
Exógeno:ocorre intumescimento da extremidade de uma hifa e
separado desta na maturidade, por um septo.
Esporos endogenos:
Ascósporos: formados no interior de hifas massudas, em forma 
de saco, denominadas de ascas.
asco
Esporos exógenos:
Conídios: originados na extremidade das hifas simples ou complexas,
ramificadas ou não, eretas com ou sem septos.
Teleutósporo: unicelulares ou multicelulares, paredes espessas, lisas ou
estriadas, espinhosas de coloração escura, encontrados em alguns
basidiomicetos.
Quanto aos ESPORÓFOROS:
Estrutura que “sustenta” os esporos
As hifas que formam os esporóforos são diferenciados do sistema 
vegetativo por sua posição, crescimento limitado e estrutura especial 
(esporo)
Os esporóforos tomam designações especiais, segundo sua
conformação e o tipo de esporo que originam.
Dentre os principais tipos de esporóforos podemos citar: conidióforos,
Sinêmio, Esporodóquios, esporângios, soros, acérvulos, picnídios, peritécios,
cleitótecios, apotécios e basidióforos.
Quanto aos ESPORÓFOROS:
Podem ser simples ou composto:
Simples: quando constituído por uma única hifa ereta.
Composto: constituído por feixes ou massas complexas de hifas.
• Conidióforos – constituído por uma única hifa;
• Esporangióforo
• Zoosporangióforo...
Exemplos de esporóforos
Esporóforos simples:
Sinêmios: conidióforos formados da reunião de hifas eretas e
paralelas, ou seja, unidas na base.
Esporóforo composto - feixes
Sinemio: feixe de conidióforos
esporo
Esporodóquio: formados pelo entrelaçamento de hifas.
Acérvulos: esporóforos originam-se abaixo da superfície do substrato 
promovendo a ruptura do mesmo.
Picnídios, peritécios, cleistótecio e apotécio: esse tipo de esporóforo 
possuem os esporos encerrados em receptáculos arredondados, em 
forma de frasco ou taça. 
Esses esporóforos ou frutificações quando possuem esporos 
exógenos são denominados de picnídios e quando endógenos de 
peritécio, apotécio ou cleistótecio
Esporóforos composto - massas
• Peritécio: contem uma abertura (ostiolo) na parte apical, por onde os
ascosporos são liberados.
• Apotécio: corpo de frutificação aberto, em que o himênio (camada de
ascos) fica exposto, ocorrendo liberação forçada e simultânea dos
ascósporos.
• Clestotécio: estrutura globosa, completamente fechada, cuja parede, caso 
madura, rompe-se ou decompõe para liberação dos ascósporos.
Ascostroma – matriz estomática contendo cavidades (lóculos), os ascos 
são formados. Um ascostroma uniloculado, que se assemelha a um 
peritecio recebe o nome de pseudotécio.
• Picnidio:
Esporos 
Assexuais
Externo
Tipo de esporóforo Tipo de esporo
Conidióforo Conídio
SinêmioConídio
Esporodóquio Conídio
Acérvulo Conídio
Picnídio Conídio
Interno
Esporangióforo Esporangiosporo
Aplanosporoas
Zoosporangióforo Zoósporos
Exemplo de Esporóforos e esporos de origem assexual e sexual:
Esporos 
sexuais
Externo Oogônio Oosporo
Basídia Basidiosporo
Ascas nuas Ascocarpo
Interno
Cleistotécio Ascosporo
Peritécios Ascosporo
Ascostroma Ascosporo
Apotécio Ascosporo
Classificação dos fungos fitopatogêncos
Grupo de organismos denominados genericamente de “fungos” é bastante 
diversificado filogeneticamenete e possui representantes em três Reinos 
dos seres vivos: Protozoa, Chromista e Fungi.
Dentre estes organismos os fungos verdadeiros se encontram 
somente no Reino fungi.
Reino Protozoa e chromista: por possuírem morfologia e modo de vida
semelhantes aos fungos, são estudados juntamente com os fungos
verdadeiros.
Classificação baseada em caracteres morfológicos: 
Por apresentarem uma ampla diversidade morfológica foram por muito
tempo classificados baseados exclusivamente em caracteres morfológicos.
Quanto maior a similaridade mais próximos acreditava-se que eram os
fungos.
Essa é a razão pela qual muitos fungos possuem nomes diferentes
para suas fases anamórficas e teleomorficas.
Para um mesmo individuo, essas duas fases apresentam,
frequentemente, tal disparidade morfológica que levou os micologistas, no
passado, a classifica-los como organismos diferentes.
Últimas edições do “International Code of Botanical Nomenclature” obra 
que rege a nomenclatura dos fungos têm mostrado clara tendência em 
unificar os nomes de ambas as fases, desde comprovadamente 
pertençam a mesma espécie. 
Nesses casos, o nome da fase sexuada é adotado como o nome 
oficial da espécie.
Panorama atual: com o desenvolvimento mais sensíveis e
independentes da morfologia, como as modernas técnicas moleculares,
tem auxiliado nessa difícil tarefa.
Reino Protozoa
Divisões (Filos) dos fungos
Plasmodiophoromycota
Myxomycota
Acrasiomycota
Dictyosteliomycota
Reino Chromista
Oomycota
Hyphochytriomycota
Labyrinthulomycota
Reino Fungi
Chytridiomycota
Zygomycota
Ascomycota
Basidiomycota
E os Deuteromicetos?
Fungos Mitospóricos
Reino: Fungi (chomista)
Filo: mycota
Classe: etes
Ordem: ales
Familia: aceae
Gênero:
Espécie:
Exemplo:
Reino: fungi
Filo: basidomycota
Classe: agaricomycetes
Ordem: Cantharellales
Gênero: Thanatephorus 
Espécie: cucumeris
Gênero e espécie em itálico ou sublinhado 
(manuscrito)
Importante: Complementar a aula com o manual de fitopatologia Volume 
I, princípios e conceitos (2009)/parte II /item 8

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