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Voleibol Educação Física

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EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 1 
 
 
 
APOSTILA 2016 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
PROFESSOR: BRUNO 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 2 
 
 Sumário 
TEORIA E PRÁTICA DO VOLEIBOL ..........................................................................................6 
HISTÓRIA DO VOLEI...............................................................................................................6 
CARACTERÍSTICAS DO JOGO: .............................................................................................6 
ÁREA DE JOGO ......................................................................................................................7 
ZONAS .....................................................................................................................................7 
REDE E POSTES ....................................................................................................................8 
BOLA ........................................................................................................................................9 
EQUIPES .................................................................................................................................9 
POSIÇÕES ...............................................................................................................................9 
ROTAÇÃO/ RODÍZIO .............................................................................................................10 
UNIFORME ............................................................................................................................10 
SUBSTITUIÇÃO DE JOGADORES .......................................................................................10 
PARA MARCAR UM PONTO, VENCER UM SET E A PARTIDA: .........................................11 
Ponto ..........................................................................................................................................11 
PARA GANHAR UM SET .......................................................................................................11 
PARA GANHAR A PARTIDA .................................................................................................11 
AUSÊNCIA E EQUIPE INCOMPLETA ...................................................................................11 
INTERVALOS E TROCA DE QUADRA..................................................................................12 
SITUAÇÕES DE JOGO..........................................................................................................12 
TOQUES DA EQUIPE ............................................................................................................12 
SAQUE ...................................................................................................................................13 
GOLPE DE ATAQUE .............................................................................................................13 
BLOQUEIO .............................................................................................................................14 
O JOGADOR LÍBERO ............................................................................................................14 
EQUIPE DE ARBITRAGEM ...................................................................................................15 
FUNDAMENTOS DO VÔLEI ..................................................................................................15 
Toque de bola por cima: .....................................................................................................15 
Manchete: ...........................................................................................................................15 
Saque: ................................................................................................................................16 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 3 
 
Cortada: ..............................................................................................................................17 
Bloqueio: ............................................................................................................................17 
TEORIA E PRÁTICA DO HANDEBOL ......................................................................................19 
OS FUNDAMENTOS DO HANDEBOL...................................................................................19 
Empunhadura: ....................................................................................................................19 
Recepção: ..........................................................................................................................19 
Passes: ...............................................................................................................................20 
Arremesso: .........................................................................................................................20 
Drible: .................................................................................................................................21 
Ritmo Trifásico: (conhecido entre os atletas como "3 passadas") ......................................21 
Duplo Ritmo Trifásico: (conhecido entre os atletas como "dupla passada") .......................21 
TÁTICA DO HANDEBOL........................................................................................................21 
ARMADORES (CENTRAL, DIREITO E ESQUERDO) .......................................................21 
ALA OU PONTA (DIREITA OU ESQUERDA) ....................................................................21 
PIVÔS ................................................................................................................................21 
ATAQUE.................................................................................................................................22 
FASES DO ATAQUE ..........................................................................................................22 
SISTEMAS DE ATAQUE........................................................................................................22 
DEFESA .................................................................................................................................22 
FASES DA DEFESA ..........................................................................................................22 
SISTEMA DE DEFESA ..........................................................................................................22 
O GOLEIRO NO HANDEBOL ................................................................................................23 
Propostas de atividades para o ensino do handebol baseada no método parcial ..................23 
Empunhadura .....................................................................................................................23 
Passes/recepção ................................................................................................................24 
Arremesso ..........................................................................................................................25 
Drible ..................................................................................................................................27 
Progressão .........................................................................................................................28 
Ritmo trifásico .....................................................................................................................29 
TEORIA E PRÁTICA DO BASQUETEBOL ...............................................................................30EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 4 
 
FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL: .................................................................................30 
CONTROLE DO CORPO ...................................................................................................30 
MANEJO DE BOLA ............................................................................................................30 
PASSE ...............................................................................................................................31 
DRIBLE ..............................................................................................................................31 
FINTAS ...............................................................................................................................31 
ARREMESSO ....................................................................................................................32 
BANDEJA ...........................................................................................................................32 
BASQUETEBOL – Sistemas táticos .......................................................................................33 
Fundamentos de defesa .............................................................................................................33 
POSIÇÕES DE JOGO:...........................................................................................................33 
Armador: .............................................................................................................................33 
Ala: .....................................................................................................................................33 
Pivô: ...................................................................................................................................33 
Sistemas Táticos: Vantagens e Desvantagens ......................................................................34 
Marcação Individual:...........................................................................................................34 
Marcação 2-1-2: .................................................................................................................34 
Marcação 2-3: ....................................................................................................................34 
Marcação 3-2(contrário da 2-3): .........................................................................................34 
Marcação 1-3-1 (este sistema deve ser muito bem treinado, pois a cobertura é muito 
importante): ........................................................................................................................34 
Marcação Box-one: ............................................................................................................34 
Sistemas ofensivos ....................................................................................................................34 
REGRAS BÁSICAS: ...............................................................................................................35 
CESTAS: ............................................................................................................................35 
ZONA DE DEFESA E ZONA DE ATAQUE: .......................................................................35 
VIOLAÇÕES: ......................................................................................................................36 
FALTAS: .............................................................................................................................37 
TEORIA E PRÁTICA DO FUTSAL ............................................................................................40 
HISTÓRICO: ..........................................................................................................................40 
REGRAS: ...............................................................................................................................41 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 5 
 
A QUADRA .........................................................................................................................41 
A BOLA ..............................................................................................................................43 
NÚMERO E SUBSTITUIÇÃO DE ATLETAS ......................................................................44 
ÁRBITROS .........................................................................................................................45 
CRONOMETRISTAS E ANOTADORES ............................................................................45 
DA EQUIPE DE ARBITRAGEM .........................................................................................45 
DURAÇÃO DA PARTIDA ...................................................................................................45 
BOLA DE SAÍDA ................................................................................................................46 
CONTAGEM DE TENTOS .................................................................................................47 
FALTAS E INCORREÇÕES ...............................................................................................47 
TIROS LIVRES ...................................................................................................................50 
FALTAS ACUMULATIVAS .................................................................................................50 
ARREMESSO DE META ....................................................................................................50 
ARREMESSO LATERAL ....................................................................................................51 
ARREMESSO DE CANTO .................................................................................................51 
PENALIDADE MÁXIMA ......................................................................................................52 
TEORIA E PRÁTICA DO CORFEBOL ......................................................................................53 
História do Corfebol: ...............................................................................................................53 
Regras Básicas do Corfebol: ..................................................................................................55 
OBJETIVO ..........................................................................................................................55 
TERRENO DE JOGO .........................................................................................................55 
EQUIPES ...........................................................................................................................55 
DURAÇÃO DO JOGO ........................................................................................................56 
PRINCIPAIS REGRAS .......................................................................................................56 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS: ...........................................................................................57 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 6 
 
TEORIA E PRÁTICA DO VOLEIBOL 
 
 
 
HISTÓRIA DO VOLEI 
O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de 
educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em 
Massachusetts, nos Estados Unidos. O primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos 
maiores do mundo foi mintonette. 
Naquela época, o esporte da moda era o basquetebol, criado apenas quatro anos 
antes, mas que tivera uma rápida difusão. Era, no entanto,um jogo muito cansativo para 
pessoas de idade. Por sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos 
fatigante para os associados mais velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de tênis, a 
uma altura de 1,98 metros, sobre a qual uma câmara de bola de basquete era batida, surgindo 
assim o jogo de vôlei. 
A primeira bola usada era muito pesada e, por isso, Morgan solicitou à firma A.G. 
Spalding & Brothers a fabricação de uma bola para o referido esporte. No início, o mintonette 
ficou restrito à cidade de Holyoke e ao ginásio onde Morgan era diretor. Um ano mais tarde, 
numa conferência no Springfield's College, entre diretores de educação física dos EUA, duas 
equipes de Holyoke fizeram uma demonstração e assim o jogo começou a se difundir por 
Springfield e outras cidades de Massachussetts e Nova Inglaterra. 
Em Springfield, o Dr. A.T. Halstead sugeriu que o seu nome fosse trocado para volley 
ball, tendo em vista que a idéia básica do jogo era jogar a bola de um lado para outro, por 
sobre a rede, com as mãos. 
 
CARACTERÍSTICAS DO JOGO: 
 
 Voleibol é um esporte coletivo, disputado por duas equipes numa quadra dividida por 
uma rede. Há diferentes versões disponíveis para específicas circunstâncias, propiciando 
versatilidade do jogo para todos. 
 O objetivo do jogo é enviar a bola sobre a rede para fazê-la tocar a quadra do 
adversário. A equipe tem três toques para retornar a bola (além do contato do bloqueio). . 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 7 
 
 A bola é colocada em jogo com um saque, golpeada pelo sacador sobre a rede para os 
adversários. A jogada ("rally") continua até a bola tocar o solo, ir "fora" ou uma equipe falhar ao 
retorná-la. 
 No voleibol, a equipe que vence uma jogada ("rally") marca um ponto (Rally Point 
System - Sistema de Pontos por Jogada). Quando a equipe receptora ganha à jogada, ela 
ganha um ponto e o direito de sacar, e seus jogadores rodam no sentido dos ponteiros do 
relógio. 
 
ÁREA DE JOGO 
 
 A área de jogo compreende a quadra de jogo e a zona livre. Deve ser retangular e 
simétrica. 
 A quadra de jogo é um retângulo medindo 18m x 9m, circundada por uma zona livre de 
no mínimo 3m de largura em todos os lados. 
Todas as linhas têm uma largura de 5cm. Devem ser de cor clara, diferente da cor do 
piso da quadra e de outras linhas quaisquer 
Duas linhas laterais e duas linhas de fundo delimitam a quadra. As linhas de fundo e as 
laterais estão inseridas na dimensão da quadra. 
Em cada quadra, uma linha de ataque, cuja extremidade posterior é desenhada a 3m 
de distância do eixo da linha central, marca a zona de frente. 
Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB, a linha de ataque é estendida 
além das linhas laterais pela adição de pequenas linhas pontilhadas de 15 cm, com 5cm 
de largura, traçadas com 20cm entre elas, num comprimento total de 1,75m. 
 
ZONAS 
 
Zona de frente: 
 Em cada quadra, a zona de frente é limitada pelo eixo da linha central e a 
extremidade posterior da linha de ataque. 
 A zona de frente é considerada como prolongada indefinidamente, além das 
linhas laterais até o fim da zona livre. 
 
Zona de defesa: 
 A zona de defesa tem início a partir da linha de ataque até a linha de fundo. 
 
Zona de saque: 
 É uma área com 9m de largura, situada atrás de cada linha de fundo. 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 8 
 
 É limitada lateralmente por duas pequenas linhas, cada uma medindo 15cm, 
traçadas 20cm atrás da linha de fundo como uma extensão das linhas laterais. 
Ambas as linhas estão incluídas na largura da zona de saque. 
 Na profundidade, a zona de saque estende-se até o final da zona livre. 
 
Zona de substituição: 
 É delimitada pelo prolongamento imaginário das linhas de ataque até a mesa 
do apontador. 
 
 
REDE E POSTES 
 
ALTURA DA REDE 
 Colocada verticalmente sobre a linha central, instala-se a rede, cuja parte superior é 
ajustada a 2,43m para os homens e a 2,24m para as mulheres. 
 
ANTENAS 
 A antena é uma vara flexível com 1,8m de comprimento e 10mm de diâmetro, feita de 
fibra de vidro ou material similar. 
 A antena é amarrada, tangenciando a parte externa de cada faixa lateral. As antenas 
são colocadas em lados opostos da rede. 
 A parte superior de cada antena estende-se além do bordo superior da rede por 80 cm 
e é marcada com listras de 10 cm de largura, em cores contrastantes, preferivelmente 
vermelho e branco. 
As antenas são consideradas como parte da rede e delimitam lateralmente o espaço de 
cruzamento. 
 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 9 
 
POSTES 
Os postes que sustentam a rede são colocados a uma distância externa de 0,5m a 1m 
de cada linha lateral. Eles têm 2,55m de altura e são ajustáveis. 
 
BOLA 
 
 A bola deve ser esférica, feita com uma capa flexível de couro, ou de material sintético, 
e com uma câmara interior feita de borracha ou material similar. 
 Sua cor pode ser clara e uniforme ou uma combinação de cores. 
 Bolas de material sintético ou com combinação de cores, usadas em competições 
Internacionais Oficiais, devem obedecer às especificações da FIVB. 
Sua circunferência é de 65 cm a 67 cm e seu peso é de 260g a 280g. 
Sua pressão interna deve ser de 0,30 a 0,325 kg/cm² (4.26 a 4.61 em libras) 
 
EQUIPES 
 
 A equipe é constituída de, no máximo, 12 jogadores, um técnico, um assistente técnico, 
um treinador e um médico. Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB, o médico 
deve ser credenciado previamente pela FIVB. 
 Um dos jogadores, que não o Líbero, é o capitão da equipe e deve estar indicado na 
súmula. 
 Somente os jogadores registrados na súmula podem entrar na quadra e participar da 
partida. Uma vez que o técnico e o capitão da equipe tenham assinado a súmula, o registro dos 
jogadores não pode mais ser mudado. 
Deve sempre haver seis jogadores em jogo por equipe. 
 A formação inicial da equipe indica a ordem de rotação dos jogadores na quadra. Esta 
ordem deve ser mantida durante todo o set. 
Antes do início de cada set, o técnico deve apresentar a formação inicial da sua equipe 
na folha de formação. Esta folha, devidamente preenchida e assinada, é entregue ao segundo 
árbitro ou ao apontador. Os jogadores que não estão na formação inicial de um set são os 
reservas para aquele set (exceto o Líbero). 
 
POSIÇÕES 
 
 No momento em que a bola é golpeada pelo sacador, cada equipe deve estar 
posicionada dentro de sua própria quadra na ordem de rotação (exceto o sacador). 
 A posição dos jogadores é numerada como segue: 
 -os três jogadores junto à rede são os jogadores da linha de frente e ocupam as 
posições 4(frente-esquerda), 3(frente-centro) e 2(frente-direita). 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 10 
 
 -os outros três são os jogadores da linha de trás, ocupando as posições 5(atrás-
esquerda), 6(atrás-centro) e 1(atrás-direita). 
Após o golpe de saque, os jogadores podem deslocar-se e ocupar qualquer posição na 
própria quadra e na zona livre. 
 
ROTAÇÃO/ RODÍZIO 
 
 A ordem de rotação é determinada pela formação inicial da equipe e controlada com a 
ordem de saque e posição dos jogadores durante todo o set. 
 Quando a equipe receptora ganha o direito de sacar, seus jogadores rodam uma 
posição no sentido dos ponteiros do relógio: jogador na posição 2 roda para a posição 1 para 
sacar, jogador da 1 roda para a 6, etc. 
 
UNIFORME 
 
 O uniforme dos jogadores consiste em: camiseta, calção, meia e calçado esportivo. 
A cor e o feitio das camisetas, calçõese meias devem ser iguais para a equipe (exceto 
para o Líbero). 
As camisetas dos jogadores devem estar numeradas de 1 até 18. 
É proibido vestir uniformes de cor diferente da dos outros jogadores (exceto para o 
Líbero) e/ou sem a numeração oficial. 
 
SUBSTITUIÇÃO DE JOGADORES 
 
 A substituição é o ato pelo qual um jogador, que não o Líbero nem com quem ele tenha 
trocado, após ter sido registrado pelo apontador, entra no jogo para ocupar a posição de outro 
jogador que deve deixar a quadra neste momento. A substituição requer autorização do árbitro 
 Seis substituições é o máximo permitido por equipe, por set. Um ou mais jogadores 
podem ser substituídos ao mesmo tempo. 
Um jogador da formação inicial pode deixar o jogo e retornar, mas somente uma vez no set e 
para sua posição anterior na formação. 
Um reserva pode entrar no jogo no lugar de um jogador da formação inicial, uma única vez por 
set, e só pode ser substituído pelo mesmo jogador titular. 
As substituições devem ocorrer dentro da zona de substituição. 
Uma substituição deve durar somente o tempo necessário para o registro da substituição na 
súmula e para permitir a saída e a entrada dos jogadores. No momento da solicitação, (os) 
jogador(es) deve(m) estar pronto(s) para entrar na quadra, de pé, perto da zona de 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 11 
 
substituição. Se isto não ocorrer, a substituição não é permitida e a equipe é punida por um 
retardamento. 
 Para as Competições Mundiais e Oficiais da FIVB, plaquetas numeradas são 
usadas para facilitar a(s) substituição(ões). 
Se uma equipe pretende fazer simultaneamente mais de uma substituição, a quantidade de 
substituições deve ser indicada no momento da solicitação. Neste caso, as substituições 
devem ser sucessivas, um par de jogadores após outro. 
 
PARA MARCAR UM PONTO, VENCER UM SET E A PARTIDA: 
Ponto 
 Uma equipe marca um ponto: 
- quando é bem sucedido, ao fazer a bola tocar a quadra adversária; 
 - quando a equipe adversária comete uma falta; 
 - quando a equipe adversária recebe uma penalidade. 
 
Conseqüências de vencer o “rally”: 
 Um “rally” é a seqüência de ações de jogo desde o momento do golpe do saque pelo 
sacador até a bola estar fora de jogo. 
-Se a equipe sacadora vence o “rally”, ela marca um ponto e continua a sacar; 
 -Se a equipe receptora vence o “rally”, ela marca um ponto e deve ser a próxima a 
sacar. 
 
PARA GANHAR UM SET 
 
 Um set (exceto o decisivo, 5º set) é vencido pela equipe que primeiro marcar 25 
pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos. Em caso de empate em 24 x 24, o jogo 
continua até que uma diferença de dois pontos seja atingida (26 x 24, 27 x 25). 
 
PARA GANHAR A PARTIDA 
 
 A partida é vencida pela equipe que vencer três sets. 
 Em caso de empate em 2 x 2 em sets, o set decisivo (5º) é jogado até 15 pontos, com 
uma diferença mínima de dois pontos. 
 
AUSÊNCIA E EQUIPE INCOMPLETA 
 
Se uma equipe recusar-se a jogar, após ser intimada, ela é declarada ausente e perde 
a partida com o resultado 0 x 3 para a partida e 0 x 25 para cada set. 
 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 12 
 
INTERVALOS E TROCA DE QUADRA 
 
Todos os intervalos entre sets duram três minutos. Após cada set, as equipes trocam 
de quadra, exceto no set decisivo. 
 No set decisivo, quando a equipe na liderança atinge 8 pontos, as equipes trocam de 
quadra sem demora e as posições dos jogadores permanecem as mesmas. 
 
SITUAÇÕES DE JOGO 
BOLA EM JOGO: 
 A bola está em jogo desde o momento do golpe do saque. autorizado pelo primeiro 
árbitro. 
 
BOLA FORA DE JOGO: 
 A bola está fora de jogo no momento da falta, que é apitada por um dos árbitros; na 
ausência da uma falta, no momento do apito. 
 
BOLA "DENTRO": 
 A bola é considerada "dentro" quando toca o piso da quadra, incluindo as linhas de 
delimitação. 
 
BOLA "FORA": 
 A bola é considerada "fora" quando: 
 -parte da bola que toca o solo está totalmente fora das linhas de delimitação; 
 -toca um objeto fora da quadra, o teto ou uma pessoa fora do jogo; 
 -toca as antenas, cabos de fixação, postes ou a própria rede fora das antenas/faixas 
laterais; 
 -cruza o plano vertical da rede, total ou parcialmente, fora do espaço de cruzamento 
-cruza completamente o espaço sob a rede. 
 
TOQUES DA EQUIPE 
 
 Um toque é considerado como qualquer contato com a bola por um jogador em jogo. 
 
QUATRO TOQUES: A equipe tem direito, no máximo, a três toques (além do bloqueio) para 
retornar a bola. Se mais forem usados, a equipe comete a falta de: “QUATRO TOQUES”. 
 
DUPLO CONTATO: Um jogador não pode tocar a bola duas vezes consecutivamente. 
 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 13 
 
BOLA PRESA: Se toques simultâneos entre dois oponentes sobre a rede acarretam uma 
"BOLA PRESA", acontece uma “FALTA DUPLA” e o “rally” é repetido. 
 
TOQUE APOIADO: Dentro da área de jogo não é permitido a um jogador apoiar-se em um 
jogador de sua equipe ou qualquer estrutura/objeto para alcançar a bola. 
BOLA CRUZANDO A REDE: A bola enviada para a quadra adversária deve passar por cima 
da rede, dentro do espaço de cruzamento. 
BOLA TOCANDO A REDE: Enquanto cruza a rede, a bola pode tocá-la. 
BOLA NA REDE: A bola enviada para a rede pode ser recuperada dentro do limite dos três 
toques da equipe. 
SAQUE 
 
 O saque é o ato de colocar a bola em jogo pelo jogador de trás, à direita, posicionado 
na zona de saque. 
O primeiro saque do 1º set, bem como o do set decisivo (o 5º) é executado pela equipe 
determinada pelo sorteio. 
O primeiro árbitro autoriza o saque após verificar se as duas equipes estão prontas 
para jogar e se o sacador está com a posse da bola 
A bola deve ser golpeada com uma das mãos ou com qualquer parte do braço depois 
de ser solta ou lançada para cima com a(s) mão(s). 
 Somente um lançamento ou soltura da bola é permitido. Quicar a bola ou movimentá-la 
nas mãos é permitido. 
 No momento do golpe de saque ou da impulsão para o saque em suspensão, o 
sacador não pode tocar a quadra (inclusive a linha de fundo) nem o piso fora da zona de 
saque. Após o golpe, o sacador pode pisar ou cair fora da zona de saque ou dentro da quadra. 
O sacador deve golpear a bola dentro de 8 segundos após o primeiro árbitro apitar para 
o saque. 
 O saque efetuado antes do apito do árbitro é anulado e repetido. 
Os jogadores da equipe sacadora não podem impedir os adversários, através de 
barreira individual ou coletiva, de verem o sacador ou a trajetória aérea da bola. 
 
GOLPE DE ATAQUE 
 
 Todas as ações que enviam a bola para o adversário, exceto o saque e o bloqueio, são 
consideradas como golpes de ataque. 
 Durante o golpe de ataque, é permitido "colocar" a bola com a ponta dos dedos, 
somente se a bola é claramente golpeada e não carregada ou lançada. 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO MÉDIO 2º ANO - 2016 Página 14 
 
RESTRIÇÔES AO GOLPE DE ATAQUE: 
 Os jogadores da frente podem completar um golpe de ataque a qualquer altura, desde 
que o contato com a bola tenha sido feito dentro do próprio espaço de jogo 
 Um jogador de trás pode completar um ataque a qualquer altura atrás da zona de 
frente: 
- No seu impulso, o(s) pé(s) do jogador não deve(m) tocar nem ultrapassar a linha de 
ataque. 
- Após seu golpe, o jogador pode cair dentro da zona de frente. 
 Um jogador de trás também pode completar um golpe de ataque na zona de frente se, 
no momento do contato, a bola não está completamente mais alta do que o bordo superior da 
rede. 
 Nenhum jogador pode completar um golpe deataque ao saque adversário, quando a 
bola está na zona de frente e completamente acima do bordo superior da rede. 
 
BLOQUEIO 
 
 Bloquear é a ação dos jogadores próximos à rede de interceptar a bola vinda do 
adversário, estendendo-se mais alto que o bordo superior da rede. Somente aos jogadores da 
linha de frente é permitido completar um bloqueio. 
 
O JOGADOR LÍBERO 
 
Cada equipe tem o direito de inscrever, dentre a lista de 12 jogadores, um (1) jogador 
especializado defensivo -“Líbero”. 
 O Líbero deve estar registrado na súmula antes da partida, na linha especial, reservada 
para isto. O Líbero não pode ser o capitão da equipe nem o capitão em jogo. 
O jogador Líbero deve usar um uniforme cuja camiseta, no mínimo, deve contrastar na 
cor com os demais membros da equipe. O uniforme do Líbero pode ter um feitio diferente, mas 
deve estar numerado como os demais membros da equipe. 
O Líbero está autorizado a substituir qualquer jogador posicionado na linha de trás. 
Ele está restrito a atuar como um jogador na linha de trás e não está autorizado a 
completar um golpe de ataque de qualquer lugar (incluindo a quadra de jogo e zona livre) se, 
no momento do contato, a bola estiver mais alta do que o bordo superior da rede. 
Ele não pode sacar, bloquear e/ou tentar bloquear. 
Um jogador não pode completar um golpe de ataque mais alto que o bordo superior da 
rede, se a bola é proveniente de um passe de voleio (toque) de um Líbero que está na sua 
zona de frente ou na extensão dela. A bola pode ser livremente atacada se o Líbero faz a 
mesma ação fora da sua zona de frente ou da extensão dela. 
 
 
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Trocas envolvendo o Líbero não são contadas como regulares. Elas são ilimitadas, 
mas deve haver um “rally” entre duas substituições de Líbero. O Líbero pode apenas ser 
trocado pelo jogador com quem ele trocou. 
Trocas somente devem ocorrer enquanto a bola estiver fora de jogo e antes do apito 
para o saque. 
. O Líbero e o jogador com quem trocou só podem entrar ou sair da quadra pela linha 
lateral, em frente ao banco de sua equipe, entre a linha de ataque e a linha de fundo. 
 
EQUIPE DE ARBITRAGEM 
 
A equipe de arbitragem para uma partida é composta dos seguintes oficiais: 
 - o primeiro árbitro 
 - o segundo árbitro 
 - o apontador 
 - quatro(dois) juízes de linha 
 
FUNDAMENTOS DO VÔLEI 
 Toque de bola por cima: 
 - É utilizado para bolas altas, que chegam ao jogador por cima de sua cabeça. È 
realizado com as duas mãos e o contato com a bola é feito com as extremidades internas dos 
dedos e com maior apoio dos indicadores e polegares. Veja: 
 
Para realizar o toque evite separar demais os braços e bater a bola com a palma das mãos. 
Manchete: 
 – É utilizada quando a bola chega com grande velocidade ou quando estamos em 
posição que nos impede de tocá-la por cima. 
 
 
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 Para fazer a manchete o jogador parte da posição de guarda, projeta os ombros e 
estende os braços em direção à bola. Quando a bola toca o braço o jogador estende as 
pernas. 
 Ao executar a manchete evite flexionar o tronco, separar e flexionar os braços e tocar a 
bola com as mãos. 
 Veja a posição dos braços para a execução da manchete: 
 
Saque: 
– Existem dois tipos de saque: o saque tipo tênis e o saque por baixo, mais usado por 
iniciantes. 
 
 
 
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 Cortada: 
– É um tipo de ataque muito utilizado no jogo. Consiste em golpear a bola, rápida e 
violentamente, com uma das mãos, procurando fazê-la tocar a quadra adversária. 
 As fases da cortada são: corrida, aproximação, impulsão, flutuação e queda. Na fase 
da flutuação é que é feita a batida da bola, como mostra as figuras a seguir: 
 
 
 
 Os erros mais comuns ao realizar a cortadas são: não coordenar as passadas, não 
flexionar as pernas na aproximação preparando-se para a impulsão, atacar com o braço 
flexionado, cair sobre a rede, ter dificuldade quanto ao tempo de bola, falta de precisão no 
contato bola-mão. 
 
 Bloqueio: 
– É a ação dos jogadores, posicionados junto à rede, de interceptar a bola vinda da 
equipe adversária, estendendo os braços mais alto que o bordo superior da rede. 
 
 
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 Quando o bloqueio é feito por um jogador temos o bloqueio simples (fig.1), quando é 
feito por dois jogadores, temos o bloqueio duplo (fig.2) e quando é feito por três jogadores o 
bloqueio triplo (fig.3). 
 
 As fases do bloqueio são: preparação, impulsão, elevação, bloqueio e queda. 
 Os erros mais comuns são: tocar na rede projetando o corpo para frente, 
posicionamento inadequado das mãos (afastadas ou unidas demais), ter dificuldade quanto ao 
tempo de bola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TEORIA E PRÁTICA DO HANDEBOL 
 
 
 
OS FUNDAMENTOS DO HANDEBOL 
São movimentos fundamentais do handebol que são executados segundo um 
determinado gesto técnico que é a forma "correta" de execução de um movimento específico, 
descrito biomecanicamente. Por exemplo: O gesto técnico do passe de ombro no handebol - é 
a execução desse tipo de passe com o menor desperdício de energia, com a maior rapidez e 
velocidade, portanto com maior eficácia. 
 
Empunhadura: 
- É a forma de segurar a bola de handebol com uma das mãos. A mesma deve ser 
segurada com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma 
posição ligeiramente côncava. 
Observações: os dedos devem abarcar a maior superfície possível da bola, os dedos 
devem exercer certa força (pressão) na bola para que ela esteja bem segura. Sendo que a 
pressão exercida pelos dedos polegar e mínimo é muito importante para o êxito da 
empunhadura. 
 
Recepção: 
- Deve ser feita sempre com as duas mãos paralelas e ligeiramente côncavas voltadas 
para frente. Recentemente os atletas utilizam-se comumente também da recepção com uma 
das mãos. Então, apesar da literatura específica sobre o método parcial haver considerado 
esse uso habitual recente como um erro, a prática atual e sua eficiência em diversas situações 
têm nos dado os elementos necessários para indicarmos o ensino e treinamento da recepção 
com uma das mãos como um elemento necessário para o jogo de handebol. A recepção pode 
ser classificada em: alta, média e baixa dependendo da altura que a bola seja recepcionada. 
 
 
 
 
 
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Passes: 
- São movimentos que permitem a bola ir de um jogador a outro, desta forma ele necessita 
sempre da interdependência de no mínimo duas pessoas. Os tipos de passes podem ser 
classificados da seguinte maneira: 
 Passes acima do ombro: podem ser realizados em função da trajetória da bola para 
frente ou oblíquo, sendo que ambos podem ser: retificado ou bombeado. 
 Passes em pronação: lateral e para trás. 
 Passes por de trás da cabeça: lateral e diagonal. 
 Passes por de trás do corpo: lateral e diagonal. 
 Passe para trás: na altura da cabeça com extensão do pulso. 
 Passe quicado: quando a bola toca o solo uma vez antes de ser recepcionado pelo 
companheiro, nesse tipo de passe a bola é atirada ao solo em trajetória diagonal. 
Greco & Ribas (1998) apresentam o passe em trajetória parabólica. 
Nem todos os passes acima descritos foram apresentados pela literatura específica do método 
parcial do ensino do handebol. A literatura apresentava até meadosde 1990 apenas os 
seguintes tipos de passes no handebol: acima do ombro, por trás da cabeça - sem as 
classificações em função de trajetórias, por trás do corpo - também sem as classificações em 
função de trajetórias e o passes quicado. A respeito do passe de ombro, a literatura não incluía 
os passes retificado e bombeado como uma variação do passe de ombro. 
 
Arremesso: 
- É um fundamento realizado sempre em direção ao gol. A maioria dos arremessos 
pode ser denominada "de ombro" e seguem basicamente a mesma descrição de movimento a 
seguir - a bola deve ser empunhada, palma da mão voltada para frente, cotovelo ligeiramente 
acima da linha do ombro, a bola deve ser levada na linha posterior a da cabeça e no momento 
do arremesso ser empurrada para frente com um movimento de rotação do úmero. 
Os arremessos podem ser classificados em função da forma de execução: 
 Com apoio - significa que um dos pés do arremessador ou ambos esteja(m) em contato 
com o solo. 
 Em suspensão - significa que no momento do arremesso não há apoio de nenhum tipo 
do arremessador com o solo. 
 Com queda - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o mesmo 
realiza uma queda, normalmente a mesma se dá dentro da área adversária e de frente 
- arremesso bastante comum entre os pivôs e eventualmente entre os pontas. 
 Com rolamento - significa que após a bola ter deixado a mão do arremessador, o 
mesmo realiza um rolamento, na maioria das vezes um rolamento de ombro. Este tipo 
de arremesso é mais comum entre os pontas
4
 e eventualmente por pivôs. 
5
 
 
 
 
 
 
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Drible: 
- É o movimento de bater na bola contra o solo com uma das mãos estando o jogador 
parado ou em movimento. 
 
Ritmo Trifásico: (conhecido entre os atletas como "3 passadas") 
- É considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde 
o jogador dá três passos à frente e em direção a meta adversária com a posse da bola. 
 
Duplo Ritmo Trifásico: (conhecido entre os atletas como "dupla passada") 
- É considerado pela literatura específica do método parcial como um fundamento onde 
o jogador dá "sete" passos com a posse da bola, sendo obrigatoriamente realizados à frente, 
da seguinte forma: os três primeiros passos são dados com a posse da bola imediatamente 
após ter recebido a mesma, e simultaneamente na execução do quarto passo o jogador terá 
que quicar a bola no solo uma vez, tornar a empunhá-la e dar mais três passos com a bola 
dominada. Ao final do sétimo passo ele terá obrigatoriamente que passar ou arremessar a bola. 
A literatura indica que o primeiro passo deverá ser executado com a perna contrária ao braço 
que realizará o arremesso. 
TÁTICA DO HANDEBOL 
 
 É a distribuição dos jogadores na quadra de jogo, em determinadas posições específicas, de 
maior rendimento do jogador, podendo assumir os seguintes posicionamentos táticos: 
 
ARMADORES (CENTRAL, DIREITO E ESQUERDO) 
São os jogadores que ocupam a posição central da zona de ataque, colocados próximos aos 
nove metros. 
 
ALA OU PONTA (DIREITA OU ESQUERDA) 
São jogadores que ocupam as laterais e linha de fundo da quadra. 
 
PIVÔS 
São os jogadores que ocupam a zona central ou lateral (entre os dois últimos defensores) da 
quadra, próximo à linha de seis metros. 
 
 
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ATAQUE 
FASES DO ATAQUE 
A - CONTRA ATAQUE: É a passagem rápida da defesa para o ataque, com o envolvimento de 
um ou mais jogadores, para obter a marcação de um gol. É a ação de passar rapidamente da 
defesa para o ataque. 
B – ORGANIZAÇÃO: Após o contra ataque frustrado (em função da defesa conseguir se 
organizar), a equipe deverá passar a bola ou driblar (reter a bola) até a ocupação, pelos 
atacantes, de suas posições específicas predeterminada. 
C - ATAQUE EM SISTEMA: Cada atacante deverá colocar-se em sua posição específica com 
base na qualidade e característica individual, e de acordo com a proposta de jogo ofensivo que 
será aplicada no momento. 
 
SISTEMAS DE ATAQUE 
 
A forma como os jogadores se organizam na quadra podem variar de acordo com a tática da 
equipe, o principal sistema de ataque é o 5 X 1. 
 
DEFESA 
FASES DA DEFESA 
A – RETORNO: Após a equipe perder a posse da bola no ataque, os jogadores deverão 
retornar para a defesa o mais rápido possível, e pelo caminho mais curto (linha reta). A corrida 
deverá ser de frente até o centro da quadra, e de costas após ultrapassar o centro até a linha 
dos seis metros (para observar um possível lançamento do contra-ataque). Após perder a 
posse da bola, os atacantes não devem ficar se lamentando do erro e sim, retornar para evitar 
surpresa. 
B - DEFESA TEMPORÁRIA: É o prolongamento da situação anterior. O defensor deverá, em 
razão do retorno ter sido em linha reta, às vezes atuar fora de sua posição ideal ou de maior 
rendimento, estabelecida no inicio do jogo. 
C - ORGANIZAÇÃO DA DEFESA: Os defensores que ao retornar estão atuando em defesa 
temporária, após todos estarem posicionados e, surgindo uma oportunidade, deverão retornar 
para sua posição ideal. 
D - DEFESA EM SISTEMAS: Aplicação da proposta de jogo estabelecido no momento, de 
acordo com o ataque adversário. 
 
SISTEMA DE DEFESA 
 
 
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O sistema de defesa no handebol tem os objetos de: 
Dar sentido de responsabilidade coletiva; Possibilitar a ajuda a um companheiro (cobertura e 
ajuda recíproca); Reduzir as possibilidades dos arremessos a gol; e, Dificultar a movimentação 
dos adversários na linha de seis metros. 
Um dos sistemas de defesa mais usados é o 6 X 0. 
 
O GOLEIRO NO HANDEBOL 
 
Ainda temos o Goleiro, que no handebol, é de primordial importância não só na defesa 
mais também no ataque, pois quase sempre é por ele que se inicia a jogada. 
Propostas de atividades para o ensino do handebol baseada no método parcial 
Para iniciar o desenvolvimento de qualquer fundamento com os alunos, é necessário 
que o professor ou técnico inicialmente explique o que é cada um deles e qual é a forma 
correta para realizá-lo. 
Empunhadura 
Exercício 1: Empunhadura Individual 
Descrição: 
Posição Inicial: Todos os jogadores, livres pela quadra, com bola na mão. 
Tarefa: Segurar a bola de forma correta, onde a superfície de contato é realizada pela 
superfície dos dedos e pela face palmar média da mão. 
Variações: 
 Para elevar o nível de complexidade, o aluno deve passar a bola de uma mão 
para a outra, sem que esta bola escape. 
 
 
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 Utilizar duas bolas, uma em cada mão. 
 
 
Exercício 2: Empunhadura em Duplas 
Descrição: 
Posição Inicial: Em duplas, os jogadores posicionados um frente para o outro, com os braços 
estendidos a frente do ombro, a uma distância de no máximo 1 metro. Os dois jogadores 
segurando a mesma bola, utilizando o exercício da empunhadura. 
Tarefa: Cada jogador deve utilizar a força na realização da empunhadura para conseguir puxar 
a bola. Caso algum jogador consiga puxar, retornar ao início do exercício para realizá-lo 
novamente. 
Variações: 
 Utilizar o braço estendidos a frente do abdômen 
 Criar nova posições para o braço que irá realizar a empunhadura. 
Passes/recepção 
Exercício 1: Passe acima do ombro na parede 
Descrição: 
Posição Inicial: O exercício será realizado individualmente, ficando o jogador de frente para a 
parede, a qual realizará o passe. 
Tarefa: Lançar a bola contra a parede e recebê-la novamente.Neste momento o professor 
deve individualmente realizar correções, principalmente sobre a posição do cotovelo, que deve 
estar ligeiramente acima da linha do ombro. 
Variações: 
 Realizar o passe com ambas as mãos, notando a diferença entre as duas. 
 
 
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 Realizar neste mesmo exercício o passe picado, onde a bola deve bater no 
solo, depois na parede e retornando à mão do jogador logo em seguida. 
 Determinar alvos na parede (círculos desenhados) para treinar a precisão do 
passe. 
 
Exercício 2: Passe acima do ombro em duplas 
Descrição: 
Posição Inicial: O exercício será realizado em duplas. Os jogadores devem se posicionar de 
frente, um para o outro, a uma distância de aproximadamente quatro metros. 
Tarefa: Realizar o passe para o outro jogador e recebê-la novamente. Neste momento o 
professor deve individualmente realizar correções, principalmente sobre a posição do cotovelo, 
que deve estar ligeiramente acima da linha do ombro. Como o passe ainda não estará sendo 
realizado com perfeição é interessante abordar as formas de recepção, para que o aluno a 
realize, independente da posição em que ela for recebida (alta, média e baixa). 
Variações: 
 Realizar uma série de passes com a mão direita e outra série com a mão 
esquerda, notando a diferença entre as duas. 
 Realizar neste mesmo exercício o passe quicado, onde a bola deve bater no 
solo. 
 Aumentar a distância entre a dupla. 
 Determinar o local onde a bola deve ser recepcionada. 
Arremesso 
Exercício 1: Arremesso com apoio parado 
Descrição: 
Posição Inicial: Todos os jogadores parados e espalhados atrás da linha de seis metros, de 
frente para o gol, sem goleiro. 
 
 
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Tarefa: Um aluno de cada vez deve arremessar a bola para o gol. 
Variações: 
 Determinar o local para a realização do arremesso (exemplo: ângulo superior 
esquerdo). 
 Cinco alunos com uma bola distribuídos atrás da linha de seis metros (nos 
postos específicos ofensivos de pontas e armadores), ao sinal do professor ou 
técnico, todos devem arremessar a bola ao mesmo tempo. 
 Utilizar uma seqüência, onde cada jogador arremessa por vez, utilizando assim 
o goleiro. 
 
 
Exercício 2: Arremesso com apoio com deslocamento 
Descrição: 
Posição Inicial: Uma coluna de jogadores nas posições do armador central, cada jogador com 
uma bola. 
Tarefa: Realizar o arremesso, de forma livre, sem cobrar o ritmo trifásico. O arremesso pode 
ser realizado entre os nove e seis metros. Neste momento o professor pode corrigir a posição 
do cotovelo, bem como do pé de apoio no chão, que deve ser contrário ao braço de arremesso. 
Variações: 
 Realizar arremessos alternando os braços. 
 Determinar o local que a bola deve atingir o gol (determinado pela divisão do 
gol em partes) 
 Aumentar a distância do arremesso, em relação ao gol. 
 
 
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Exercício 3: Arremesso em suspensão 
Descrição: 
Posição Inicial: Três filas nas posições de armador central, armador esquerdo e armador 
direito. 
Tarefa: Cada jogador deve realizar o arremesso em suspensão. Neste momento o professor 
não deve interferir na forma de deslocamento do jogador (drible, ritmo trifásico). Ele apenas 
deve realizar as correções no apoio do pé que irá impulsionar o jogador para o arremesso em 
suspensão. 
Variações: 
 Utilizar um cone (deitado) para o jogador pular durante a fase aérea do 
arremesso em suspensão. 
 Aumentar a distância do arremesso para o gol. 
 Variar as posições de arremesso, de acordo com a posição inicial. 
Drible 
Exercício 1: Drible Individual 
Descrição: 
Posição Inicial: Cada jogador com uma bola, espalhados pela quadra. 
Tarefa: Realizar o drible numa seqüência que será descrita pelo professor, ao mesmo tempo 
em que ele realiza as correções necessárias sobre a posição da mão e do braço em relação à 
bola. 
 
 
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Variações: 
 A seqüência das variações fará o nível de complexidade crescer da seguinte 
forma: driblar parado em pé, driblar abaixando-se até sentar, driblar deitado até 
erguer-se novamente, deslocar-se andando, deslocar-se correndo, realizar 
paradas bruscas, realizar mudanças de direção e realizar tudo isso com ambas 
as mãos. 
Exercício 2: Drible utilizando cones 
Descrição: 
Posição Inicial: Uma coluna no final da quadra de frente para uma coluna de cones colocados a 
diferentes distâncias um do outro. 
Tarefa: O jogador deve driblar inicialmente andando e depois correndo, assim como com uma 
mão e depois com a outra, realizando o deslocamento em zigue-zague entre os cones. 
Variações: 
 Diminuir o espaço entre os cones. 
 Fazer o retorno nestes mesmos cones, de costas. 
 Utilizar o contorno (giro em volta do cone) para alguns cones. 
 
Progressão 
Exercício: Progressão com 3 passos 
Descrição: 
Posição Inicial: Vários tipos de materiais posicionados entre a linha de seis metros e a linha de 
nove metros, entre eles: 3 cordas esticadas, 3 arcos, 3 pés (formato) desenhado no chão, etc. 
Tarefa: Os atletas devem realizar uma progressão com três passos para frente utilizando à 
posição correta dos pés de acordo com os materiais e/ou as sinalizações feitas no chão. 
Variações: 
 
 
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 Realizar três passos andando. 
 Realizar três passos correndo. 
 Estimular um aumento progressivo da velocidade de execução; 
 Aumentar a amplitude das passadas 
 Incluir um salto no final da realização do ritmo trifásico 
 
 
Ritmo trifásico 
Exercício 1: Ritmo trifásico 
Descrição: 
Posição Inicial: Idem ao exercício anterior, só que com a bola empunhada. 
Tarefa: Idem ao anterior, utilizando a bola e uma das mãos. 
Variações: 
 Idênticas às do exercício anterior. 
Exercício 2: Ritmo trifásico com finalização 
Descrição: 
Posição Inicial: Idem ao exercício anterior, porém cada jogador com a bola empunhada de 
frente para o gol, próximo da linha de 9 metros, para realizar o arremesso. 
Tarefa: Idem ao anterior e arremessar para o gol. 
Variações: 
 Aumentar a velocidade de execução. 
 Aumentar a distância do gol. 
 
 
 
 
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TEORIA E PRÁTICA DO BASQUETEBOL 
 
 
 
FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL: 
 
CONTROLE DO CORPO 
Definição: Série de posicionamentos e movimentações características do basquetebol. 
 
Exemplos: 
Corridas: De frente, de costas, deslocamento lateral, em zig-zag, perseguições 
Saltos: Com um pé, com os dois pés, após um deslocamento 
Paradas: Em um tempo e em dois tempos. 
Finta. 
Giros: Para frente e para trás. 
Combinar os elementos. 
MANEJO DE BOLA 
Definição: Noções de peso, tamanho e movimentos da bola de modo a conseguir melhor 
maneira de segurá-la. 
 
Empunhadura: A bola deve ser segura de modo que retirando todos os dedos, exceto o 
máximo, ela não caia da mão. Os dedos devem estar afastados, sendo que os polegares 
devem estar apontados para frente e para cima. Os cotovelos devem estar posicionados 
naturalmente ao longo do tronco (sem abertura excessiva). 
 
Erros comuns: Falta de pressão dos dedos na bola, pouco afastamento dos dedos, posição do 
polegar, abertura excessiva dos cotovelos, posição da bola abaixo da linha do peito 
 
 
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PASSE 
 
Finalização: Braço(s)esticado(s), palma da mão voltada para fora, a 
bola deve sair com rotação, movimento de perna. 
 
Erros comuns: abrir demais os cotovelos, erro na trajetória da bola, 
falta de finalização (braços flexionados, bola sem rotação), bola atrás 
da cabeça (passe por cima), posição da mão de apoio (passe de 
ombro), inclinação do tronco (passe picado) 
 
Passes curtos: Peito, picado e por cima 
Passe longo: Ombro (finalização com apenas uma das mãos) 
- Passe de peito: Utilizado principalmente na transição da defesa para o ataque e na meia 
quadra ofensiva. 
- Passe por cima: Utilizado na meia quadra ofensiva e visando os pivôs. 
- Passe picado: Utilizado para evitar a presença de um adversário. 
- Passe de ombro: Utilizado no contra-ataque e para encobrir um ou mais adversários. 
DRIBLE 
Def.: Ato de impulsionar a bola na direção do solo no intuito de deslocar pela quadra mantendo 
sua posse. 
 
Detalhes técnicos: 
 Posição da bola à frente e ao lado do corpo. 
 Utilizar os movimentos do punho e do antebraço. 
 Empurrar a bola e não batê-la de encontro ao solo. 
 Procurar não olhar para bola. 
 Proteção com o braço oposto à mão que dribla 
 
Erros comuns: Olhar para a bola, drible muito alto, não amortecer a bola no movimento de 
punho (matar barata), erro no deslocamento, violação no início ou no fim de uma seqüência de 
dribles, uso excessivo da mão predominante. 
FINTAS 
Def.: Capacidade de superar seu oponente com ou bola 
 
Tipos (com bola): 
- Pela frente 
- Por trás 
- Por baixo das pernas 
- Reversão 
Progressão pedagógica: 
 
 
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Habilidade com a bola (drible): troca de mão pela frente, dribles à frente, ao lado e 
atrás do corpo 
 
Detalhes técnicos 
- Pela frente (empurrar a bola para outra mão) 
- Por trás (drible atrás do corpo, “raquetada” para companheiro, “raquetada” para si) 
- Por baixo das pernas (drible a frente do corpo, flexionar as pernas, empurrar a bola por 
entre as pernas para o companheiro) 
- Reversão (trabalhar o giro sem bola, puxar com a mesma mão). 
ARREMESSO 
 
Finalização: A mão deve estar embaixo da 
bola, esticar o braço, empurrar a bola com os 
dedos e terminar com a palma da mão do 
arremesso apontada para baixo. A mão de 
apoio acompanha o arremesso até a metade 
do antebraço. 
A bola deve sair da mão com rotação e deve 
descrever uma trajetória parabólica antes de 
atingir a cesta. 
O pé correspondente à mão do arremesso 
deve estar posicionado ligeiramente à frente. 
 
Erros comuns: não esticar o braço, não finalizar com a mão, não utilizar a força do punho, mão 
de apoio participando da finalização, posição errada das pernas, não utilizar a força das 
pernas, trazer o arremesso de baixo da linha do peito, parar o movimento acima da linha da 
testa, trazer a bola para trás da cabeça, tirar o arremesso de cima do ombro 
BANDEJA 
Dois tempos rítmicos seguidos de arremesso (normalmente utilizando a tabela) com elevação 
da perna correspondente à mão da finalização. 
 
Erros comuns: mais ou menos tempos rítmicos, troca da ordem dos tempos rítmicos, dançar 
com a bola durante os tempos rítmicos, desequilíbrio para frente no movimento, uso 
equivocado da tabela, problemas na finalização do arremesso, erro na trajetória do 
deslocamento, amortecimento do salto com apenas uma das pernas, “coice” ou ausência de 
elevação da perna, erro na distância para iniciar os tempos rítmicos 
 
 
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BASQUETEBOL – Sistemas táticos 
 
Fundamentos de defesa 
- Jamais relaxar na defesa. As pernas devem estar sempre semiflexionadas. 
- O deslocamento mais usado na defesa chama-se deslizamento defensivo (deslocamento 
lateral). Não cruzar as pernas. 
- A recuperação da posição de defesa é feita através de corridas de frente. 
- O defensor deve se posicionar na maioria das situações entre a bola e seu oponente 
direto. 
- Existem dois tipos de situações: a defesa direta contra o adversário com posse de bola e 
a defesa ao adversário sem bola. 
 
Com bola: 
- A distância para o atacante depende de sua agilidade e de sua capacidade de 
arremesso, normalmente em torno de um metro. 
- O adversário deverá ser forçado a driblar com sua mão não dominante. 
- Todos os arremessos deverão ser contestados. 
 
Sem bola: 
- Jamais perder de vista a bola e seu adversário direto (triângulo defensivo). 
- Jamais deixar ser fintado pelo seu adversário direto. 
- Estar em posição de cobertura defensiva. 
- Estar em posição de participar do rebote defensivo. 
 
POSIÇÕES DE JOGO: 
 
Armador: 
- Responsável pela execução do esquema tático 
- Jogador de grande habilidade (responsável pela transição defesa-ataque) 
- Jogador de menor estatura 
Ala: 
- Principal finalizador 
- Deve ter bom rendimento nos arremessos do perímetro e nas infiltrações 
- Jogador mais versátil 
Pivô: 
- Atua perto da cesta (normalmente de costas para ela) 
- Principal responsável pelos rebotes e pelos bloqueios 
- Jogador de maior estatura 
 
 
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Sistemas Táticos: Vantagens e Desvantagens 
 
Marcação Individual: 
Vantagem: Método simples, de fácil aplicação. 
Desvantagem: Cansa mais o jogador de defesa, e se o oponente tiver um bom atacante, se 
torna fácil fazer uma infiltração. 
 
Marcação 2-1-2: 
Vantagem: Permitir fechar bem o garrafão dificultando infiltrações. 
Desvantagem: Possibilita ao adversário arremessar de 3 pontos sem muita marcação. 
 
Marcação 2-3: 
Vantagem: Diminui muito a possibilidade de um arremesso de 3 pontos. 
Desvantagem: Abre bastante espaço para o oponente trabalhar com os pivôs. 
 
Marcação 3-2(contrário da 2-3): 
Vantagem: Diminui muito a possibilidade de trabalhar com pivôs. 
Desvantagem: Abra bastante espaço para o oponente arremessar de 3 pontos. 
 
Marcação 1-3-1 (este sistema deve ser muito bem treinado, pois a cobertura é muito 
importante): 
Vantagem: Se bem executada, é capaz de anular tanto jogadas de infiltração, arremessos de 3 
pontos como também trabalho de pivôs. 
Desvantagem: Se for mal executada, não funciona em nada. 
 
Marcação Box-one: 
Vantagem: Inibir a ação de um “bom jogador” do time adversário. 
Desvantagem: Cansa mais o jogador responsável por fazer o Box-one e abre mais o garrafão 
para jogadas de infiltração 
 
Sistemas ofensivos 
 
O sistema ofensivo depende fundamentalmente do tipo de defesa. 
O contra-ataque deve ser sempre estimulado. 
O esquema tático precisa ser respeitado. 
 
No caso de defesa individual: 
- Utilizar as fintas 
 
 
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- Utilizar os bloqueios 
- Tentar as infiltrações 
 
Em caso de defesa por zona: 
- Utilizar os passes 
- Tentar os arremessos do perímetro 
- Atacar a zona (com ou sem bola) 
REGRAS BÁSICAS: 
O jogo inicia-se com “bola ao alto” no centro da quadra com um jogador de cada equipe 
para saltar e dar um tapa na bola, tocando-a para um de seus companheiros, estes dois não 
podem segurar a bola, nem sair jogando com ela dominada. Cada um fica colocado em sua 
quadra de defesa, com um dos pés mais próximo à linha central. Os demais jogadores ficam 
intercalados fora e próximos ao círculo central. 
Durante a partida, a bola só pode ser jogada com as mãos e o jogador poderá: passar, 
arremessar, dar tapas, rolar ou driblar em qualquer direção. 
Um jogador que está segurando uma bola na quadra e está sendo marcado de perto 
por um adversário numa posição de marcação ativa a uma distânciade não mais que um (1) 
metro, este deve passar, arremessar ou driblar a bola dentro de (5) segundos. 
Não é permitido dar mais que 2 passos ou correr segurando a bola, chutá-la, bloqueá-
la com qualquer parte da perna ou bater na bola com o punho fechado. Mas, se a bola tocar 
acidentalmente qualquer parte do membro inferior (perna ou pé) não é uma violação. 
 
CESTAS: 
Os pontos serão marcados para a equipe que está atacando a cesta na qual a bola entrou, da 
seguinte maneira: 
· Uma cesta de um lance livre conta (1) ponto. 
· Uma cesta da área de dois pontos conta dois (2) pontos. 
· Uma cesta da área de três pontos conta três (3) pontos 
 
Se um jogador acidentalmente marcar uma cesta em sua própria cesta, a cesta conta dois 
(2) pontos e será marcada como tendo sido feita pelo capitão, em quadra, da equipe 
adversária. 
 
ZONA DE DEFESA E ZONA DE ATAQUE: 
 
A zona de defesa de uma equipe consiste da cesta da equipe, a parte da frente da 
tabela e a parte da quadra limitada pela linha de fundo atrás da tabela daquela equipe, as 
linhas laterais e a linha central. 
 
 
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A zona de ataque da equipe consiste na cesta do adversário, a parte da frente da 
tabela e a parte da quadra limitada pela linha final atrás da cesta de seus adversários, a linhas 
laterais e a margem da linha central mais próxima a cesta de seus adversários. 
A bola vai para a zona de ataque quando: 
 Ela toca a quadra de ataque. 
 Ela toca um jogador ou um oficial que tenha parte de seu corpo em contato 
com a quadra de ataque. 
 Sempre que um jogador ganha o controle de uma bola viva em sua zona de 
defesa, sua equipe deve fazer com que a bola chegue a sua zona de ataque 
dentro de oito (8) segundos. 
 Sempre que um jogador ganhar o controle de uma bola viva em quadra, sua 
equipe deverá tentar um arremesso para a cesta dentro de vinte e quatro (24) 
segundos. 
 Um jogador que está com o controle de uma bola em sua zona de ataque, não 
poderá retornar nem fazer com que a bola seja retornada para sua zona de 
defesa. 
 
Para constituir um arremesso para a cesta dentro dos vinte e quatro (24) segundos: 
 A bola deverá deixar a(s) mão(s) do jogador antes que o sinal do dispositivo de vinte e 
quatro (24) segundos e depois que a bola deixar a(s) mão(s) do jogador, a bola deverá 
tocar o aro ou entrar na cesta. 
 
VIOLAÇÕES: 
Uma violação é uma infração às regras. Ex. andar ou correr mais que 2 (dois) passos 
segurando a bola, duplo drible. 
 
Tipos de violações: 
- Andar ou correr mais que dois passos segurando a bola; 
- Fazer um drible, ou seja, quicar a bola depois segurá-la e voltar a fazer outro drible ou 
quicar novamente; 
- Fazer o drible ou quicar com as duas mãos simultaneamente. 
- Quando a bola sai pela lateral; 
- Quando um jogador que estiver fora da quadra tocar a bola antes que esta tenha 
saído. 
 
Jogador e / ou bola fora da quadra: 
Um jogador está fora da quadra quando qualquer parte de seu corpo toca o solo ou 
qualquer objeto, que não um jogador, em cima, acima ou fora da linha limítrofe 
A bola está fora da quadra quando ela tocar: 
· Um jogador ou qualquer outro objeto que esteja fora da quadra. 
 
 
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· O piso ou qualquer objeto na linha limítrofe ou fora de seus limites. 
· Os suportes da tabela, a parte de trás das tabelas ou qualquer objeto acima da quadra de 
jogo. 
 
Penalidade para violações: 
A bola será concedida aos adversários para uma reposição no local mais próximo do 
local onde ocorreu a infração, exceto diretamente atrás da tabela, a não ser outra situação 
informada nestas regras. 
 
Na reposição da bola em jogo o jogador que faz a reposição não poderá: 
· Demorar mais que cinco (5) segundos para soltar a bola. 
· Pisar na quadra enquanto tiver a bola em sua(s) mão(s). 
· Fazer com que a bola toque fora da quadra, depois que ela tenha sido solta para a 
reposição. 
· Tocar na bola na quadra, antes que ela tenha tocado outro jogador. 
· Fazer com que a bola entre diretamente na cesta. 
· Se mover mais que um (1) metro lateralmente, nem se mover em mais que uma direção do 
local designado pelo oficial antes ou enquanto está soltando a bola. Ele pode, entretanto, 
mover-se diretamente para trás da linha o quanto as circunstâncias permitirem. 
 
FALTAS: 
Uma falta é uma infração as regras, levando em consideração contato pessoal ilegal 
com um adversário e/ou comportamento antidesportivo. 
Não é permitido ao jogador bater, empurrar ou tocar o adversário para se apossar da 
bola ou levar vantagem na jogada. É falta de um jogador que empurrar com os ombros ou 
quadris, um adversário ou interferir na liberdade dele de se movimentar estendendo cotovelos, 
braços, joelhos, ou outras partes de seu corpo. 
 
Tipos de faltas: 
Falta pessoal; 
Falta anti-desportiva; 
Falta desqualificante; 
Falta técnica; 
 
Falta pessoal: 
Um jogador não deverá segurar, bloquear, empurrar, fazer carga ou impedir a 
progressão de um adversário estendendo sua mão, braço, cotovelo, ombro, quadril, perna, 
joelho ou pé, nem inclinando seu corpo em uma posição ‘anormal’(fora de seu cilindro), nem 
deverá iniciar qualquer jogada violente ou dura. 
 
 
 
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Penalidade para falta pessoal: 
Se a falta for cometida em um jogador que não está no ato do arremesso: ou não seja a 6 
(sexta) falta da equipe infratora: 
· A partida será reiniciada com uma reposição pela equipe que sofreu a falta no ponto mais 
próximo da infração. 
Se a falta for cometida em um jogador no ato do arremesso, a este jogador será concedido o 
número de lance(s) livre(s) como segue: 
· Se o arremesso para a cesta é convertido, a cesta contará e um (1) lance livre adicional será 
concedido. 
· Se o arremesso da área de cesta de campo de dois pontos não for convertido, dois (2) lance 
livres serão concedidos. 
· Se o arremesso da área de cesta de campo de três pontos não for convertido, três (3) 
lances livres serão concedidos. 
· Se o jogador receber a falta junto, ou logo antes, do sinal do cronômetro de jogo indicando o 
final do período, ou da mesma forma, o sinal do dispositivo de vinte e quatro segundos soar, 
enquanto a bola está na(s) mão(s) do jogador e a cesta é convertida, esta não contará e dois 
(2) ou três (3) lances livres serão concedidos. 
· A partir da 5 (quinta) falta da equipe todas as faltas pessoais, serão cobrados dois (2) lances 
livres. 
 
Falta antidesportiva: 
Uma falta antidesportiva é uma falta de jogador com contato que, no julgamento do 
árbitro, não é uma tentativa legítima de jogar na bola diretamente, ou de recuperar a bola 
dentro do espírito esportivo, ou seja, se o jogador não estiver fazendo nem um esforço para 
alcançar a bola e sim, só o contato com o adversário. 
Se um jogador, no esforço para jogar a bola, causar contato excessivo (falta dura), 
então o contato será julgado como sendo antidesportivo. 
 
Penalidade para falta anti-desportiva: 
 Idem à de falta pessoal 
 
Falta desqualificante: 
Uma falta desqualificante é um comportamento antidesportivo flagrante de um 
jogador. Ou seja, atos de agressão contra adversários ou árbitros. 
Um jogador também será desqualificado se contra ele forem marcadas duas (2) faltas 
antidesportivas, serão desqualificados. 
 
Penalidade para faltadesqualificante: 
Idem à de falta pessoal 
 
 
 
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Falta técnica: 
Uma falta técnica é uma falta de jogador que não envolve um contato, e sim, de natureza 
de comportamento de desrespeito, usar linguagem ou gestos que ofendam ou provoquem os 
jogadores, ou árbitros; 
Atrasar o jogo, tocando deliberadamente a bola depois de uma cesta; 
Cair para simular uma falta; 
 
Penalidade para faltas técnicas: 
Se uma falta técnica é cometida: 
Por um jogador, uma falta técnica será marcada contra ele como uma falta de jogador e 
contará como uma das faltas de equipe. 
Dois (2) lances livres serão concedidos aos adversários, seguido por: 
Uma reposição na linha central estendida, do lado oposto a mesa de controle. 
 
Cinco faltas de um jogador: 
Se um jogador cometer cinco (5) faltas, pessoais e/ou técnicas, terá que deixar a 
partida imediatamente. Ele deverá ser substituído dentro de trinta (30) segundos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TEORIA E PRÁTICA DO FUTSAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HISTÓRICO: 
 
O FUTEBOL DE SALÃO tem duas versões sobre o seu surgimento, e, tal como em 
outras modalidades desportivas, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que o 
FUTEBOL DE SALÃO começou a ser jogado por volta de 1940 por frequentadores da 
Associação Cristã de Moços, em São Paulo, pois havia uma grande dificuldade em encontrar 
campos de futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas ''peladas'' nas 
quadras de basquete e hóquei. 
 No início, se jogava com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe, mas logo 
definiram o número de cinco jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de serragem, 
crina vegetal, ou de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem muito e 
freqüentemente saiam da quadra de jogo, então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso 
aumentado, por este fato o FUTEBOL DE SALÃO foi chamado o ''ESPORTE DA BOLA 
PESADA''. Temos também a versão que considero como a mais provável, o FUTEBOL DE 
SALÃO foi inventado em 1934 na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Uruguai, pelo 
professor Juan Carlos Ceriani, que chamou este novo esporte de ''INDOOR-FOOT-BALL''. 
Destaca-se em São Paulo o nome de Habib Maphuz que muito trabalhou nos 
primórdios do futebol de salão no Brasil. O professor da ACM de São Paulo, Habib Maphuz no 
início dos anos cinqüenta participou da elaboração das normas para a prática de várias 
modalidades esportivas, sendo uma delas o futebol jogado em quadras, tudo isto no âmbito 
interno da ACM paulista, este mesmo salonista fundou a primeira liga de futebol de Salão, a 
Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços e após foi o primeiro presidente da 
Federação Paulista de Futebol de Salão e foi também colaborador de Luiz Gonzaga de Oliveira 
Fernandes a elaborar o primeiro livro de regras de Futebol de Salão editada no mundo, em 
1956. 
Apesar das divergências, o que concluímos é que o FUTEBOL DE SALÃO nasceu na 
Associação Cristã de Moços, ou na década de trinta em Montevidéu ou na década de quarenta 
em São Paulo, a primeira regra publicada foi editada em 1956 feita por Luiz Gonzaga de 
Oliveira Fernandes em São Paulo, Juan Carlos Ceriani e Habib Maphuz professores da ACM 
são os pais do FUTEBOL DE SALÃO, este esporte relativamente novo, que é sem nenhuma 
 
 
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contestação o segundo esporte no Brasil, somente atrás do futebol, e atualmente o esporte em 
maior crescimento em todo mundo, possivelmente olímpico em breve. 
 
REGRAS: 
A QUADRA 
 ÁREA DE 6m 
ÁREA DE 4m 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁREA DE META 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1– DIMENSÕES 
A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento máximo de 42 (quarenta e 
dois) metros e o mínimo de 25 (vinte e cinco) metros, tendo a largura máxima de 22 (vinte e 
dois) metros e a mínima de 15 (quinze) metros. 
a) As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, deverão estar afastadas 1 (um) 
metro de qualquer obstáculo (cerca ou alambrado) 
 b) Para partidas oficiais nacionais a quadra deverá ter um comprimento mínimo de 30 (trinta) 
metros e uma largura mínima de 17 (dezessete) metros. 
c) Para partidas oficiais internacionais a quadra deverá ter um comprimento entre 38 (trinta e 
oito) e 42 (quarenta e dois) metros e uma largura entre 18 (dezoito) e 22 (vinte e dois) metros. 
 
2 - A MARCAÇÃO DA QUADRA 
 
 
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Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 8 (oito) 
centímetros de largura. 
a) As linhas limítrofes de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor 
comprimento linhas de fundo. 
b) Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das 
linhas laterais, eqüidistantes às linhas de fundo. 
c) O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com 10 (dez) centímetros de 
raio. 
d) Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3 (três) 
metros. 
e) As linhas que delimitam as partes da quadra de jogo pertencem às respectivas partes. 
 
3 - ÁREA DE META 
Nas quadras com largura igual ou superior a 17 (dezessete) metros, em cada 
extremidade da quadra, a 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta haverá um 
semicírculo perpendicular à linha de fundo que se estenderá ao interior da quadra com um raio 
de 6 (seis) metros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3 (três) metros, 
paralela à linha de fundo, entre os postes. A superfície dentro deste semicírculo denomina-se 
área de meta. Nas quadras com largura inferior a 17 (dezessete) metros, o semicírculo 
perpendicular à linha de fundo terá um raio de 4 (quatro) metros. As linhas demarcatórias 
fazem parte da área de meta. 
 
4 - PENALIDADE MÁXIMA 
À distância de 6 (seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha 
imaginária em ângulo reto com a linha de fundo e assinalada por um pequeno círculo de 10 
(dez) centímetros de raio, serão marcados os respectivos sinais de penalidade máxima. 
 
5- TIRO LIVRE SEM BARREIRA 
À distância de 10 (dez) metros do ponto central da meta, medida por uma linha 
imaginária em ângulo reto com a linha de fundo, serão marcados os respectivos sinais, de 
onde serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas nestas regras. 
 
6- ZONA DE SUBSTITUIÇÕES 
Sobre a linha lateral e perpendicular á mesma, do lado onde se encontra a mesa do 
anotador e cronometrista, serão marcadas duas linhas de 80 centímetros cada, ficando 40 
centímetros no interior da quadra e 40 centímetros do lado de fora, demarcando 3 (três) metros 
de cada no meio da quadra. Por entre estas duas linhas de 80 centímetros os atletas deverão 
sair e entrar na quadra por ocasião da substituição. 
 
7- METAS 
 
 
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Nó meio de toda área e sobre a linha de fundo serão colocadas as metas, formadas por 
dois postes verticais separados em 3 (três) metros entre eles (medida interior) e ligados por um 
travessão horizontal cuja medida livre interior estará a 2(dois) metros do solo. 
a) A largura e espessura dos postes e do travessão serão de 8(oito) centímetros e quando 
roliços terão o diâmetro de 8(oito)

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