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SEMINÁRIO EQUIDEO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS 
CURSO:MEDICINA VETERINÁRIA
EQUIDEOCULTURA
DOCENTE: LEONARDO ATTA
COMPONENTES
Orleans 
Paula Oliveira
Rayara Almeida
ALTER REAL
História da raça
Origem: Esta raça portuguesa foi criada no século XVIII para servir a corte. Em 1748, a casa real de Bragança importou 300 das melhores éguas Andaluzas para a sua coudelaria. Em 1754, a coudelaria mudou-se para Alter do Chão dando origem à primeira parte do nome desta raça.
Brasil: No Brasil, sua história começou quando D. JoãoVI trouxe sua coudelaria para a capitania de São Vicente no ano de 1808.
quando trezentas éguas Andaluzas das mais finas linhagens foram trazidas de Jerez de la Fronteira, na Espanha, para a Corte Portuguesa.
Linhagem 
No fim do século XIX, numa tentativa de reorganização da raça Alter-real, houve a introdução de outras raças de sangue estrangeiro como Puro Sangue Inglês e Árabe. Entretanto, a tentativa fracassou e a raça quase foi exterminada, sendo salva apenas quando ocorreu a importação da raça de cavalo Andaluz.
ANDALUZ
Descrição 
De porte elegante e comportamento extravagante
Apresenta uma cabeça fina, de perfil direito e olhos vivos
Pescoço é pequeno e arqueado e as orelhas são médias e costumam ser pontudas
Pernas são musculosas 
Peito é desenvolvido
Altura: entre 1,52 e 1,62m
Cauda com crina em grande quantidade e também vistosa, pois é bem volumosa e brilhosa
Tem o corpo curto e a se observa uma leve inclinação com rabo de baixo inserção da garupa
Temperamento 
Fogoso e vigoroso, o Alter Real não é para principiantes
Raça é forte, inteligente e sensível
Tem uma aptidão natural para as disciplinas da Haute École 
Pelagem 
Geralmente castanho, o Alter Real pode também ser visto em negro, baio e alazão. 
Aptidões
O Alter Real foi criado para cavalo de atrelagem e exibição.
Hoje em dia é utilizado como cavalo de sela, ensino e ainda nas exibições de hipismo.
Influências 
Muito marcado pela raça espanhola Andaluz, mas também pelo temperamento fogoso do Árabe
Influenciou a raça brasileira Mangalarga
LUSITANO
História da raça
Origem: O Cavalo Puro Sangue Lusitano também pode ser chamado simplesmente de Cavalo Lusitano e a sua origem está ligada a uma raça muito primitiva de cavalos da Península Ibérica. Além disso, esse puro sangue também tem uma certa influência de sangue árabe e também de cavalos que são encontrados no norte da África. A raça de cavalo Lusitano foi oficializada com a criação do Stud Book do PSL em 1967, apesar de seu biotipo e suas aptidões já serem conhecidas, reconhecidas e apreciadas há muito tempo. 
 Lusitano no Brasil
A partir de 1808, com a chegada dos tradicionais cavalos selecionados na Real Coudelaria de Alter. Em 1821, D. João VI presenteou o Barão de Alfenas, com o garanhão Sublime, que passou a ser usado juntamente com outros reprodutores Lusitanos no cruzamento com éguas "crioulas", originando-se destes cruzamentos a base das raças Mangalarga e Campolina, selecionadas no sul de Minas Gerais
Os primeiros Cavalos Lusitanos foram introduzidos no Brasil pelos colonizadores portugueses por volta do ano 1541. Eram mestiços de Garranos e Pôneis galegos trazidos do norte de Portugal e dos Sorraias do sul
Descrição
Tipo e altura: Eumétrico (peso cerca de 500Kg) 
Mediolínio e subconvexilíneo (de formas arredondadas), de silhueta inscritível em um quadrado
Média ao garrote, medida com hipômetro, aos 6 anos: fêmeas 1,55m e machos 1,60m
1.1 Cabeça
Bem proporcionada, de comprimento médio, delgada e seca, de ramo mandibular pouco desenvolvido e faces relativamente compridas, de perfil levemente subconvexo, fronte levemente abaulada 
Olhos sobre o elíptico, grandes e vivos, expressivos e confiantes
Orelhas são de comprimentos médio, finas, delgadas e expressivas
1.2 Pescoço
De comprimento médio, rodado, de crineira delgada, de ligação estreita à cabeça, largo na base, e bem inserido nas espáduas, saindo do garrote sem depressão acentuada.
1.3 Garrote 
Bem destacado e extenso, numa transição suave entre o dorso e o pescoço, sempre levemente mais elevado que a garupa. Nos machos inteiros fica afogado em gordura, mas destaca-se sempre bem das espáduas.
1.4 Peitoral
De amplitude média, profundo e musculoso
1.5 Costado
Bem desenvolvido, extenso e profundo, costelas levemente arqueadas, inseridas obliquamente na coluna vertebral, proporcionando um flanco curto e cheio.
1.6 Espáduas 
Compridas, oblíquas e bem musculadas
1.7 Dorso
Bem dirigido, tendendo para o horizontal, servindo de traço de união suave entre o garrote e o rim.
1.9 Garupa 
Forte e arredondada, bem proporcionada, ligeiramente oblíqua, de comprimento e largura de dimensões idênticas, de perfil convexo, harmônico, e pontas das ancas pouco evidentes, conferindo à garupa uma secção transversal elíptica. Cauda saindo no seguimento da curvatura da garupa, de crinas sedosas, longas e abundantes
Temperamento 
Nobre
Generoso e ardente
Sempre dócil e sofredor.
Pelagem
Tordilha, castanha, preta, alazã, baia, palomina e isabel. As mais frequentes são a russa e a castanha, em todos os seus matizes.
Aptidões 
Tendência natural para a concentração, com grande predisposição para exercícios de Alta Escola e grande coragem e entusiasmo nos exercícios de Gineta (combate, caça, toureio, maneio de gado..)
Andamentos
Ágeis e elevados, projetando-se para diante, suaves, e de grande comodidade para o cavaleiro.
OBRIGADO!

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